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Rede DeviceNet:
MANUAL DE INSTRUÇÕES A rede DeviceNet é uma rede de baixo nível que permite equipamentos desde os mais simples como:
módulos de I/O, sensores e atuadores, até os mais complexos como: Controladores Lógicos
Programáveis (PLC), microcomputadores.
Rede DeviceNet A rede DeviceNet possui o protocolo aberto, tendo um número expressivo de fornecedores de
equipamento que adotaram o protocolo.
A ODVA (Open DeviceNet Vendor Association - www.odva.org), é uma organização independente com
objetivo de divulgar, padronizar e difundir a rede DeviceNet visando seu crescimento mundial.
A rede DeviceNet é baseada no protocolo CAN (Controller Area Network), desenvolvido pela Bosh nos
anos 80 originalmente para aplicação automobilística.
Recomendações de Instalação Posteriormente adaptada ao uso industrial devido ao excelente desempenho alcançado, pois em um
automóvel temos todas características críticas que se encontram em uma indústria, como: alta
temperatura, umidade, ruídos eletromagnéticos, ao mesmo tempo que necessita de alta velocidade de
resposta, e confiabilidade, pois o airbag e o ABS estão diretamente envolvidos com o risco de vidas
humanas.
O protocolo CAN define uma metodologia MAC (Controle de Acesso ao Meio) em um exclusivo sistema
de prioridade que não perde dados no caso de colisão, pois o device com menor prioridade detecta e
aguarda a conclusão da prioritária. Uma série de controles são utilizados no frame de comunicação,
sendo possível se detectar: erros nos dados (CRC); check de recebimento (ACK), erros de frame
(FORM) entre outros.
A rede DeviceNet é muito versátil, sendo utilizado em milhares de produtos fornecidos por vários
fabricantes, desde sensores inteligentes até interfaces homem-máquina, suportanto vários tipos de
mensagens fazendo com que a rede trabalhe da maneira mais inteligente.
Introdução:
O ponto de maior importância para o perfeito funcionamento de uma rede DeviceNet é a qualidade de
instalação seguindo os critérios e procedimentos aqui definidos, garantindo com isto a operação da rede
de forma estável e constante, para isto deve-se antes de iniciar um projeto com rede DeviceNet ler
atentamente este manual, onde descreve os itens a serem verificados.
Projeto da Rede:
A instalação de redes sem um pré-projeto, levam a frustantes resultados operacionais, quando
funcionam, e muitas vezes de difícil correção, pois normalmente os fundamentos básicos não foram
observados.
Toda a funcionalidade futura da rede DeviceNet começa com um projeto prévio e detalhado
mostrando todos os instrumentos pertencentes a rede com o seu respectivo modelo, tageamento,
localização fisica bem como entrada e saída do cabo de rede e as derivações, se for o caso e demonstrar
a continuação e término da rede.
O fluxograma da rede é principal ferramenta para a manutenção segura, tranqüila e rápida
evitando assim horas de produção interrompidas por falta deste documento, um pouco de conhecimento
e alguns minutos já resolveriam muitos problemas.
2 Sense
Sense
PLC SLC 500
1237
1238
1239
1240
1241
1242
1243
CABO DE REDE CABO DE REDE CABO DE REDE COMPR. 10M
ENTRADA FONTE W 121
COMPR. 25M COMPR. 20M COMPR. 15M
N°2
PT
PT
BR
SH
AZ
BR
SH
AZ
PT
PT
BR
SH
AZ
BR
SH
AZ
VM
VM
VM
VM
V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V-
VM VM VM VM
XX V+ V+ XX XX V+ V+ XX
000 000 CAIXA DE I/O CAIXA DE I/O 000 000
BR CH CH BR BR CH CH BR
6M SH SH 4M Nº3 Nº4 6M SH SH 4M
AZ CL CL AZ MÓDULO MÓDULO
AZ CL CL AZ
PT V- V- PT DEVICENET DEVICENET PT V- V- PT
Nó 13 Box Nº 4 Nó 15 (8 ENTRADAS / 8 SAÍDAS) (4 ENTRADAS / 4 SAÍDAS) Nó 30 Box Nº 5 Nó 40
(DIGITAIS) (DIGITAIS)
N°1
Nó 20 Nó 24
ENTRADA FONTE
Separação
das Fontes
Exemplo de Detalhamento de Projeto:
COMPR. 50M
CABO DE REDE
1227
1236
1235
1234
1233
1232
1231
1230
1229
1228
PT
PT
PT
BR
SH
AZ
BR
SH
AZ
BR
SH
AZ
PT
PT
BR
SH
AZ
BR
SH
AZ
VM
VM
VM
VM
VM
V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V-
VM VM VM VM VM VM
XX V+ V+ XX XX V+ V+ XX XX V+ V+
000 000 CAIXA DE I/O 000 000 CAIXA DE I/O 000
BR CH CH BR BR CH CH BR BR CH CH BR
3M SH SH 6M Nº2 5M SH SH 4M Nº1 6M SH SH
AZ CL CL AZ MÓDULO
AZ CL CL AZ MÓDULO
AZ CL CL AZ
PT V- V- PT DEVICENET PT V- V- PT DEVICENET PT V- V- PT
Nó 11 Box Nº 3 Nó 09 (8 ENTRADAS / 8 SAÍDAS) Nó 07 Box Nº 2 Nó 06 (4 ENTRADAS / 4 SAÍDAS) Nó 03 Box Nº 1
(DIGITAIS) (DIGITAIS)
Nó 08 Nó 05
3
Módulo Digital DeviceNet
Des. 1
4
OPEN
OPEN
OPEN
OPEN
OPEN OPEN
1- Topologias:
Star
Fig. 2
Fig. 6
Fig. 4
Line
Módulo Digital DeviceNet
OPEN
OPEN
Branch Line
OPEN OPEN
OPEN
OPEN
OPEN
OPEN
OPEN
OPEN
OPEN
OPEN
OPEN OPEN
limitação é de 6m por lance independente de sua taxa de transmissão.
OPEN
Cabo
Grosso
OPEN OPEN
OPEN
OPEN
Fig. 3
Fig. 7
Fig. 5
Ring
OPEN
Tree
OPEN
OPEN
OPEN
Branch Line (Incorreto)
OPEN OPEN
OPEN
Sense
rede DeviceNet. As derivações da rede devem ser instaladas com cabo fino (menor diâmetro) e sua
Topologia é o termo adotado para ilustrar a forma de conexão fisica entre os instrumentos que compõe a
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
1232
1231
1230
1229
1228
CABO DE REDE CABO DE REDE CABO DE REDE
W 121 W 121
COMPR. 25M COMPR. 15M COMPR. 30M Fig. 10 Fig. 11
Tipos de Endereçamento:
SH
SH
BR
BR
AZ
AZ
VM
VM
SH
SH
BR
BR
AZ
PT
AZ
PT
VM
VM
PT
PT
V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V-
XX
VM
V+ V+
VM
XX XX
VM
V+ V+
VM O endereçamento dos equipamentos pode ser feito por hardware ou software, sendo que o endereço
CAIXA DE I/O CAIXA DE I/O
Nº2
000
5M
BR CH CH BR
SH 4M
000
Nº1
000
6M
BR CH CH BR
SH
default para os equipamentos novos é 63.
SH SH
AZ CL CL AZ AZ CL CL AZ
MÓDULO
DEVICENET
(8 ENTRADAS / 8 SAÍDAS) Nó 07
PT V- Box Nº 2 V- PT
Nó 06
MÓDULO
DEVICENET
(4 ENTRADAS / 4 SAÍDAS) Nó 03
PT V- Box Nº 1 V- PT Endereçamento via Hardware:
(DIGITAIS) (DIGITAIS)
O endereçamento via hardware normalmente utiliza duas chaves rotativas que diretamente indicam o
Nó 08 Nó 05 endereço do equipamento ou podem utilizar chaves dipswitch que utiliza o endereçamento binário.
Para se obter o endereço deve-se somar todos os bits ativos, exemplo:
Derivação não utilizada
Des. 8 21: Ativa-se os bits 0, 2 e 4, para somar: 1+ 4 +16 = 21
3- Endereçamento do Instrumento na Rede DeviceNet:
10: Ativa-se os bits 1 e 3, para somar: 2 + 8 = 10
A indicação do endereçamento no fluxograma da rede é muito importante, para facilitar a troca caso
algum equipamento necessite de manutenção Tabela de Endereços:
O endereçamento errado do módulo na rede DeviceNet irá causar falha no scanner, motivo pelo qual A tabela a seguir ilustra todas as
D
S6
S5
S4
S3
S2
S1
S6
S5
S4
S3
S2
S1
EN
EN
alertamos quanto a necessidade do endereçamento correto do novo device. combinações possíveis para os
A figura abaixo ilustra no fluxograma este exemplo: endereços DeviceNet: 00 0 0 0 0 0 0 32 1 0 0 0 0 0
01 0 0 0 0 0 1 33 1 0 0 0 0 1
Chave Dipswitch: 02 0 0 0 0 1 0 34 1 0 0 0 1 0
03 0 0 0 0 1 1 35 1 0 0 0 1 1
A dipswitch de endereçamento requer 04 0 0 0 1 0 0 36 1 0 0 1 0 0
seis chaves para gerar os 63 endereços 05 0 0 0 1 0 1 37 1 0 0 1 0 1
disponíveis, e mais duas para a taxa de 06 0 0 0 1 1 0 38 1 0 0 1 1 0
velocidade de comunicação, conforme 07 0 0 0 1 1 1 39 1 0 0 1 1 1
ilustra a figura: 08 0 0 1 0 0 0 40 1 0 1 0 0 0
09 0 0 1 0 0 1 41 1 0 1 0 0 1
DeviceNet
8 7 6 5 4 3 2 1 Endereço
Configuração da Dip Switch
S1 a S6
10 0 0 1 0 1 0 42 1 0 1 0 1 0
...
63
00
01
02
11 0 0 1 0 1 1 43 1 0 1 0 1 1
CABO DE REDE 12 0 0 1 1 0 0 44 1 0 1 1 0 0
COMPR. 25M 13 0 0 1 1 0 1 45 1 0 1 1 0 1
14 0 0 1 1 1 0 46 1 0 1 1 1 0
111111
15 0 0 1 1 1 1 47 1 0 1 1 1 1
ON
00 0 0 0 0 0 0
01 0 0 0 0 0 1
10 0 0 0 0 1 0
SH
BR
AZ
VM
PT
V+ CH CL V- 16 0 1 0 0 0 0 48 1 1 0 0 0 0
...
XX
VM
V+ V+
VM
XX
17 0 1 0 0 0 1 49 1 1 0 0 0 1
000 BR CH CH BR
000 18 0 1 0 0 1 0 50 1 1 0 0 1 0
6M SH SH 6M
19 0 1 0 0 1 1 51 1 1 0 0 1 1
CL AZ
Tab. 13
AZ CL
20 0 1 0 1 0 0 52 1 1 0 1 0 0
PT
Box Nº 4 V- PT
Nó 13
V-
Nó 15 21 0 1 0 1 0 1 53 1 1 0 1 0 1
22 0 1 0 1 1 0 54 1 1 0 1 1 0
23 0 1 0 1 1 1 55 1 1 0 1 1 1
11
24 0 1 1 0 0 0 56 1 1 1 0 0 0
25 0 1 1 0 0 1 57 1 1 1 0 0 1
26 0 1 1 0 1 0 58 1 1 1 0 1 0
Tab. 12
S7 e S8
125K
250K
500K
125K
27 0 1 1 0 1 1 59 1 1 1 0 1 1
Baud
Des. 9
Rate
28 0 1 1 1 0 0 60 1 1 1 1 0 0
Separação 29 0 1 1 1 0 1 61 1 1 1 1 0 1
das Fontes 30 0 1 1 1 1 0 62 1 1 1 1 1 0
31 0 1 1 1 1 1 63 1 1 1 1 1 1
Sense 5 6 Sense
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
condutores, que seguem a tabela abaixo para sua PR - preto - BK negativo 24Vcc
SH
SH
BR
BR
AZ
AZ
VM
VM
SH
SH
BR
BR
PT
AZ
AZ
PT
VM
VM
PT
PT
identificação: V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V-
Tab. 14 XX
000
VM
BR CH
V+ V+
CH BR
VM
XX
000 CAIXA DE I/O CAIXA DE I/O
XX
000
VM
BR CH
V+ V+
CH BR
VM
XX
000
A tabela abaixo apresenta os comprimentos máximos dos cabos em função da taxa de comunicação 6M SH
AZ CL CL AZ
SH 6M
Nº3 Nº4 6M SH
AZ CL CL AZ
SH 6M
ENTRADA FONTE
MÓDULO MÓDULO
adotada para a rede, observe que quanto maior o cabo maior sua indutância e capacitância distribuída
PT V- Box Nº 4 V- PT DEVICENET DEVICENET PT V- Box Nº 5 V- PT
Nó 13 Nó 15 (8 ENTRADAS / 8 SAÍDAS) (4 ENTRADAS / 4 SAÍDAS) Nó 30 Nó 40
(DIGITAIS) (DIGITAIS)
N°1
que atenua o sinais digitais de comunicação: Nó 20 Nó 24
CABO DE REDE
Soma: 30+15+25
COMPR. 50M
Cabo Grosso Tronco 500m 250m 100m +20+25+20+15+
10= 210 < 500M
Cabo Fino Tronco 100m
CaboFlat Tronco 380m 200m 75m CABO DE REDE CABO DE REDE CABO DE REDE CABO DE REDE
W 121
COMPR. 20M COMPR. 25M COMPR. 15M COMPR. 30M
Cabo Fino Derivação 6m
SH
SH
SH
BR
BR
BR
AZ
AZ
AZ
VM
VM
VM
SH
SH
BR
BR
PT
AZ
PT
AZ
PT
VM
VM
PT
PT
S derivações
V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V-
BR CH
V+ V+
CH BR
VM
XX
000 CAIXA DE I/O
XX
000
VM
BR CH
V+ V+
CH BR
VM
XX
000 CAIXA DE I/O
XX
000
VM
BR CH
V+ V+
CH BR
VM
6M SH SH 6M
Nº2 6M SH SH 6M
Nº1 6M SH SH
AZ CL CL AZ AZ CL CL AZ AZ CL CL AZ
Os limites nos comprimentos dos cabos foram tecnicamente determinados e normalizados e devem ser Nó 11
PT V- Box Nº 3 V- PT
Nó 09
MÓDULO
DEVICENET
(8 ENTRADAS / 8 SAÍDAS)
(DIGITAIS)
Nó 07
PT V- Box Nº 2 V- PT
Nó 06
MÓDULO
DEVICENET
(4 ENTRADAS / 4 SAÍDAS)
(DIGITAIS)
Nó 03
PT V- Box Nº 1 V- PT
Tab.16
125 Kbits / s
no barramento da rede, e quanto maior a velocidade, menor é o tempo de CABO DE REDE
COMPR. 25M
CABO DE REDE
COMPR. 20M
CABO DE REDE
COMPR. 15M
ENTRADA FONTE
COMPR. 10M
W 121
varredura da rede, mas em contra partida menor é o comprimento 250 Kbits / s N°2
SH
SH
BR
BR
AZ
AZ
VM
VM
SH
SH
BR
BR
PT
AZ
AZ
PT
VM
VM
PT
PT
máximo dos cabos. A tabela abaixo apresenta as tres velocidades de 500 Kbits / s XX
VM
V+
V+ CH CL V-
V+
VM
XX
V+ CH CL V- V+ CH CL V-
XX
VM
V+
V+ CH CL V-
V+
VM
XX
CAIXA DE I/O CAIXA DE I/O
transmissão possíveis: 000
6M
BR CH
SH
CH BR
SH 4M
000
Nº3 Nº4
000
6M
BR CH
SH
CH BR
SH 4M
000
AZ CL CL AZ AZ CL CL AZ
ENTRADA FONTE
MÓDULO MÓDULO
Na grande maioria das aplicações, a velocidade ideal é de 125 kbit / s pois gera a melhor relação custo /
PT V- Box Nº 4 V- PT DEVICENET DEVICENET PT V- Box Nº 5 V- PT
Nó 13 Nó 15 (8 ENTRADAS / 8 SAÍDAS) (4 ENTRADAS / 4 SAÍDAS) Nó 30 Nó 40
(DIGITAIS) (DIGITAIS)
N°1
benefício, pois permite o maior comprimento de cabo possível. Nó 20 Nó 24
Importante: Em uma mesma rede DeviceNet, todos os equipamentos devem estar configurados para a
mesma taxa de comunicação, caso contrário se houver algum equipamento configurado em outra taxa Separação
Cabo Fino
de comunicação provavelmente irá interromper o funcionamento de toda a rede. das Fontes
CABO DE REDE
COMPR. 50M
Comprimento < 6 M
Soma: 6+6+6+6+4
Características dos Cabos: +4+4+5+3= 44 < 156M
A tabela abaixo apresenta as características básicas dos cabos DeviceNet.
Bitola Bitola CABO DE REDE CABO DE REDE CABO DE REDE CABO DE REDE
W 121
Tipo do Cabo Bitola Comun. Corrente Dimensões Resistência COMPR. 20M COMPR. 25M COMPR. 15M COMPR. 30M
Alimen. Dreno
Tab. 17
SH
SH
SH
BR
BR
BR
AZ
AZ
AZ
VM
VM
VM
SH
SH
BR
BR
PT
AZ
PT
AZ
PT
VM
VM
PT
PT
Cabo Grosso 15 AWG 18 AWG 18 AWG 8A 12,5mm 0,015 W /m
V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V- V+ CH CL V-
VM VM VM VM VM VM
XX V+ V+ XX XX V+ V+ XX XX V+ V+
000 000 CAIXA DE I/O 000 000 CAIXA DE I/O 000
BR CH CH BR BR CH CH BR BR CH CH BR
3M 6M Nº2 5M 4M Nº1 6M
0,069 W /m
SH SH SH SH SH SH
PT V- Box Nº 3
CL AZ
V- PT
Nó 09
MÓDULO
DEVICENET
(8 ENTRADAS / 8 SAÍDAS) Nó 07
AZ CL
PT V- Box Nº 2
CL AZ
V- PT
Nó 06
MÓDULO
DEVICENET
(4 ENTRADAS / 4 SAÍDAS) Nó 03
AZ CL
PT V- Box Nº 1
CL AZ
V- PT
(DIGITAIS) (DIGITAIS)
Des. 19
Importante 1: As derivações devem ser executadas somente com cabo fino, a utilização de outro cabo Comprimento das Derivações:
poderá comprometer todo o funcionamento da rede. O comprimento máximo para as derivações é de 6m independentemente da taxa de comunicação
Importante 2: As especificações da rede DeviceNet permitem a utilização de cabo fino como principal selecionada para a rede, o que o nosso exemplo está atendendo.
(tronco), mas lembramos que a limitação deste cabo será de apenas 100 M.
Sense 7 8 Sense
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
5- Resistores de Terminação: Lembramos no entanto, de que na prática a restrição é maior ainda, pois normalmente as cargas ligadas
aos módulo de saída on / off normalmente admitem uma variação de 10%, ou seja não poderiam receber
Nos extremos da rede deve-se instalar um resistor de tensão menor do que 21,6V.
terminação, que possui o objetivo de reduzir
possiveis reflexões do sinal na rede, que causa
distúrbios na comunicação, com constantes e 121
U devices ³ 21,6V
aleatória paradas e eventualmente interrupção total Existem alguns meios para esta avaliação, e o primeiro seria medir as quedas em todos os
do seu funcionamento. equipamentos ativos com a rede energizada e todas as cargas ligadas, lembramos que esta não é a
1/4W
O resistor de terminação deve ser de 121W, mas melhor forma de se analisar o problema pois as modificações implicam normalmente em mudanças na
admite-se o valor comercial mais comum de 120W e instalação já realizada.
sendo a potência dissipada é minima e um resistor Outros meios como: gráficos, programas de computador estão disponíveis, mas para uma análise
de 1/4W estaria adequado. precisa sugerimos o cálculo baseado na lei de ohm.
Fig. 20
Posição do Resistor de Terminação: 6- Cálculo das Correntes:
Os resistores devem ser conectados entre os fios de comunicação ( BR branco e AZ azul ), nos dois Para se determinar qual o valor de tensão que irá chegar aos equipamentos de campo, primeiramente
extremos da rede nos pontos entre todos que possuem a maior distância entre si, ou nas duas caixas de devemos determinar as correntes nos trechos dos cabos, baseado na corrente de consumo dos
distribuição nos extremos da rede. equipamentos e pela lei de Kirchoff:
Com a rede desligada meça a resistência entre CANH (fio branco) e CANL (fio azul) que deve ser “A somatória das correntes que chegam em um nó é igual a somatória das correntes que saem do
aproximadamente 60W, valor das duas resistências de terminação de 120W em paralelo. mesmo”.
Sensores e Instrumentos
ASI-KF-3002/110-220Vca
FONTE DE ALIMENTAÇÃO EM CORRENTE CONTÍNUA
TIPO CHAVEADA
REDE ASI
(+)
(-)
ON
(F)
(N) Vca
OPEN
310m
OPEN
25+35+35=95m
6m
120
OPEN
OPEN
Fonte 24Vcc F
1A
~ 0mA 0,5A
6m
50m
FONTE DE ALIMENTAÇÃO EM CORRENTE CONTÍNUA
ASI-KF-3002/110-220Vca
Vca
(N)
(F)
TIPO CHAVEADA
Sensores e Instrumentos
3A 0,5A D
ON
(+)
(-)
50m
15m
REDE ASI
A B 9m
6m
#2 2A H
OPEN
2,5A
0,5A
6m
2m
1A
120
Fonte 2
ENTRADAS PNP Sensores e Instrumentos ENTRADAS PNP
E-1 E-3
+ 1 7
+
15m
1 E1 E3 7
9m
2 8
2 8
3 9 --
-
#25
MÓDULO DE 4 ENTRADAS
ASI-MD-4EP-VT
+ 4 E-2 E-4 10
+
4 E2 E4 10
C
5 11
5 11
6 12 -
-
REDE
Plug para
#62
I/O=Øh - ID= Øh
ASI+
Endereçador
ASI-
ENTRADAS PNP
11
E4 10
7
8
#51
REDE
E3
OPEN
OPEN
ASI
--
+
+
-
FONTE DE ALIMENTAÇÃO EM CORRENTE CONTÍNUA
ASI-
REDE
ASI
MÓDULO DE 4 ENTRADAS
10
11
12
7
8
9
ASI-MD-4EP-VT
ASI+
OPEN
Sensores e Instrumentos
I/O=Øh - ID= Øh
E-2 E-4
E-1 E-3
REDE
4m
ASI-KF-3002/110-220Vca
Vca
1
2
3
4
5
6
ENTRADAS PNP
(N)
(F)
TIPO CHAVEADA
Sensores e Instrumentos
+
-
-
E1
E2
Endereçador
Plug para
1
5
ON
(+)
(-)
REDE ASI
0,5A
6m
2m
OPEN
J I
Fig. 22
OPEN
OPEN
OPEN
4m
Analisando-se os diversos pontos ( nós ) obtemos as correntes descritas abaixo e indicadas na figura
anterior:
Note que iniciamos o levantamento pelo ponto mais distante da fonte, pois para determinarmos o valor
Fig. 21 de corrente que deve chegar em cada nó temos que saber qual o valor de corrente que saí do mesmo.
Note que este teste serve para verificar se o numero de terminações está correto, porém não testa se a Ponto H: 1,0A No ponto H temos a soma das correntes consumidas pelos equipamentos com
posição está correta, para isto deve-se ter em mãos um projeto da rede onde se define os pontos a serem endereço 25 ( J ) e 62 ( I ).
colocados os terminadores.
Este teste é muito útil, pois é muito mais comum do que se pensa a instalação de um numero incorreto de Ponto F: 1,5A A corrente que sai ao ponto F, vinda da fonte de alimentação, irá alimentar os
terminadores, o que causa funcionamento irregular da rede. equipamentos G, H e I resultando em 1,5A.
Ponto D: 2,0A Acrescenta-se ao anterior o consumo do elemento E.
Queda de Tensão:
Imprescidível na implementação de uma rede DeviceNet é a avaliação da queda de tensão ao longo da Ponto B: 2,5A Neste ponto teremos mais 0,5A do equipamento C.
linha, que é ocasionada pela resistência ohmica do cabo submetida a corrente de consumo dos Ponto A: 3,0A Como todos os equipamentos possuem o mesmo consumo, acrescentamos mais
equipamentos alimentados pela rede. 0,5A do monitor do endereço A.
Quanto maior o comprimento da rede, maior o número de equipamentos e mais elevado o consumo dos Fonte: 3,0A Finalmente o consumo requerido da fonte será de 3,0A.
instrumentos de campo, mais elevadas serão as quedas de tensões podendo inclusive não alimentar
adequadamente os mais distantes. Outro ponto a considerar é o posicionamento do fonte de Nota 1: para este cálculo despreza-se a corrente consumida pelo scanner do PLC, pois estes
alimentação na rede, que quanto mais longe do centro de carga maior será a queda de tensão. miliamperes são insignificantes para causar algum problema.
Segundo as especificações da rede DeviceNet admiti-se uma queda de tensão máxima de 4,65V, ou Nota 2: O valor apresentado do consumo dos monitores de válvulas de 0,5A é um valor didático para
seja, nenhum elemento ativo deve receber uma tensão menor do 19,35V entre os fios VM e PR. simplificar os cálculos, o valor real de uma solenóide “low power” é da orderm de 0,05A.
Sense 9 10 Sense
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
1A 95m
OPEN
OPEN
U = tensão em Volts e:
24,00V 6m
R = resistência em Ohms R = resistência equivalente do cabo em Ohms
I = corrente em Amperes r = resistividade do cabo utilizado Ohms / Metro 0,5A
6m
50m
A tabela abaixo apresenta o resultado da formula para queda de tensão no cabo, considerando a 3A D = 20,92V
resistividade específica de cada modelo: 0,5A
A = 21,75V
15m B = 21,19V 9m H = 19,50V
Tipo do Resistividade Fórmula da
Cabo do Cabo Queda de Tensão
OPEN
2,5A 2A
Tab. 23
Cabo Grosso 0,015 W /m U = 0,015 Lx I ( V )
0,5A
2m
1A
6m
Cabo Fino 0,069 W /m U = 0,069 Lx I ( V )
J = 19,22V I = 19,36V
Cabo Flat 0,019 W /m U = 0,019 Lx I ( V ) C = 20,98V
OPEN
OPEN
OPEN
4m
95m
OPEN
OPEN
x1A = 1,42V
95m x 0,015
24,00V acima de 24V - 10% (21,6V) 4m x 0,069 2m x 0,069
6m 6m x 0,069
F x0,5A = 0,14V x1A = 0,14V
x0,5A = 0,21V
1A
0,5A
50m x 0,015 15m x 0,015 6m
50m
2,5A 2A UE = 20,77V: A queda de tensão nesta derivação será a mesma pois o comprimento também é de
6m e a corrente de 0,5A, portanto:
9m x 0,015
2m
1A
J
OPEN
OPEN
95m
OPEN
carga, ou seja no trecho da rede que mais consome.
OPEN
x1A = 1,42V
95m x 0,015
Normalmente não se deve instalar a fonte junto ao PLC, pois geralmente está localizado longe do 6m
primeiro equipamento de campo.
1A
0,5A
15m x 0,015 6m
Recalculo das Correntes:
50m
x0,5A = 0,11V
Para melhor visualização iremos a seguir refazer os cálculos das quedas de tensão reposicionando-se a 0,5A 3A
fonte e os cálculos seguem o mesmo raciocínio adotado: 15m B = 23,86V 9m H = 22,58V
A = 23,75V
D = 24,00V
1A
OPEN
0,5A
0,5A
2m
1A
6m
9m x 0,015
E x1A = 0,14V
OPEN
G
OPEN
OPEN
OPEN
OPEN
6m Ganho de 3,22V 4m
F somente posicionando
1A
95m
~ 0mA 0,5A a fonte em outro local
6m 0,5A
50m
2m
1A
Fig. 27
UD = 24,00V: Ponto de entrada da fonte de alimentação.
UE = 23,79V: Queda de somente 0,5A do equipamento E no cabo fino de 6m:
OPEN
OPEN
C
OPEN
Fig. 26 UI = 22,44V: Onde temos 1A dos equipamento I e J sob o cabo fino de 2m:
U = 0,069W/m x 2m x 1A = 0,14V \UI = 22,58V - 0,14V = 22,44V
Ponto H: 1,0A No ponto H temos a soma das correntes consumidas pelos equipamentos J e I, nada
mudou. UJ = 22,30V: Somente 0,5A do equipamento J no trecho de cabo fino 2m:
U = 0,069W/m x 4m x 0,5A = 0,14V \UJ = 22,44V - 0,14V = 22,30V
Ponto F: 1,5A A corrente que sai ao ponto F, vinda da fonte de alimentação, irá alimentar os
equipamentos G, H e I resultando em 1,5A. UB = 23,86V: Queda de 1A dos equipamentos A e B no trecho BD:
U = 0,015W/m x 9m x 1,0A = 0,14V \UB = 24V - 0,14V = 23,86V
Ponto D: 2,0A Acrescenta-se ao anterior o consumo do elemento E, e sem mudanças até este
ponto. UC = 23,65V: Idem ao ponto E, resultando em: UC = 23,86V - 0,21V = 23,65V
Ponto B: 1,0A Neste ponto observamos uma redução, através do ponto B passa a corrente UA = 23,74V: Queda de 0,5A do equipamento A no trecho AB:
somente, dos equipamentos A e C com total de 1A. U = 0,015W/m x 15m x 0,5A = 0,12V\UA = 23,86V - 0,12V = 23,74V
Com esta alteração a tensão mínima da configuração anterior no ponto J de 19,22V passou para 22,30
Ponto A: 0,5A No ponto A, circula somente 0,5A e o trecho até o PLC somente alguns mA que são com um ganho de 3,08V. Um grande número de casos podem ser resolvidos somente com a alteração
despreziveis para os nossos cálculos. da posição da fonte de alimentação.
Note que o valor de corrente fornecido pela fonte não se alterou com relação ao exemplo anterior, porém Se considerarmos no exemplo anterior, somente a válvula do ponto A estava corretamente alimentada,
não temos nenhum trecho da rede com a corrente total de 3A, ao contrário do exemplo anterior. com tensão maior que 24V -10% ou seja: 21,6V e no exemplo atual todas estão perfeitamente
alimentadas, confirmamos que o pré-projeto da rede é de extrema necessidade, pois mudanças depois
da instalação pronta pode causar sérios transtornos.
Sense 13 14 Sense
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
GND
V- V+ V- V+
Fonte de Alimentação Fonte de Alimentação
da Rede DeviceNet do Trecho 2
Des. 32
Sense 15 16 Sense
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
Fig. 34 Tensões de Caso o parâmetro acima apresente distúrbios, facilitando correção do problema
CAN_H e mostrando se o erro no diferencial está localizado em um dos fios de CANH ou CANL.
Isolação do Dreno: CAN_L:
Da mesma forma que a blindagem
externa, aconselhamos isolar o fio
de dreno em todas as suas Pelo citado acima, podemos perceber a facilidade que se obtêm tendo uma ferramenta desta em mãos
extremidades com tubos plásticos para se trabalhar com este tipo de rede. Apesar dos testes possíveis a serem feitos utilizando somente
isoladores, a fim de evitar seu multimetros como os citados acima ajudar bastante, a checagem total da rede se obtêm através do
contato com partes metálicas instrumento, e quando o mesmo apresentar nenhuma irregularidade, pode-se garantir a total
aterradas nos instrumentos. Todos estabilidade do sistema.
estes cuidados na instalação devem
ser tomados para evitar que a malha
ou o fio de dreno sejam aterrados no
campo.
Fig. 35
Sense 17 18 Sense
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
Fig. 39 Fig. 40
Passo 3: Passo 4:
Selecione o item “ALLEN-BRADLEY Nesta tela define-se a configuração do KFD
1770-KFD...”
Fig. 38
No conversor do lado esquerdo conecta-se o cabo serial RS232 que deve ser ligado a serial do
microcomputador e no outro um cabo DeviceNet para ser conectado na rede física.
Este conversor possui um chip CAN, portanto ocupa um endereço da rede, e como expusemos
anteriormente preferencialmente deve-se utilizar o endereço 62.
A configuração do endereço DeviceNet, assim como os parâmetros de comunicação RS232 será
configurado no software gerenciador de comunicação: RSLinx, que é apresentado a seguir.
Fig. 41 Fig. 42
Lado da Rede DeviceNet:
Node Address: Define-se o endereço do KFD na rede DeviceNet.
Data Rate: Define-se a velocidade de comunicação do KFD
com a rede DeviceNet.
Sense 19 20 Sense
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
Instalando EDS:
A sigla EDS vem de “Eletronic Data Sheet”, que em português significa Arquivo de Folha de Dados, e
nada mais é do que um arquivo eletrônico que descreve os parâmetros de funcionamento e configuração
do equipamento, sendo desenvolvido e distribuído pelo fabricante.
O arquivo EDS “ensina” o software de configuração a programar suas características de comunicação no
scanner, dentre os parmetros configurados:
• tipo de comunicação,
• tamanho de memória requerida para os seus dados,
• códigos que devem ser enviados ao equipamento para suas configurações:
tipo de entrada, tipo de sinal, retardo, etc.
• permite ainda a monitoração dos dados trocados
Para a instalação do EDS de um novo equipamento deve-se proceder:
Passo 2:
Passo 1:
Escolha a opção: “Register an EDS file(s)...”
Através do menu “Tools..”
Fig. 46
Os equipamentos listados no bloco da direita, já fazem parte da lista e os do bloco a esquerda são os
equipamentos disponíveis para serem acrescentados na lista de equipamentos ativos do scanner.
Através das setas pode-se incluir “ > “ ou excluir “ < “ equipamentos no scan list. As setas duplas são
para incluir “ >> “ ou excluir todos os equipamentos “ << “.
Para incluir equipamentos na lista do scanner eles devem estar presentes na janela on / off line, e se
não estiverem, inclua-os primeiro, e não esqueça de fazer download para o scanner, para que a nova
lista seja salva na memória permanente.
Fig. 43 Fig. 44
Mapeamento de Memória:
Note que para abrirmos as propriedades do scanner, existem várias pastas, sendo uma delas a do
Scanlist e as outras de Input e Output serão utilizadas para fazer o mapeamento da memória.
Passo 3:
A apresentação gráfica do espaço de memória reservado para cada equipamento é ilustrada através do
Para completar a instalação siga as instruções endereço e do nome de cada elemento, sendo que os espaços em branco não estão sendo utilizados e
das janelas, e quando aparecer a opção estão disponíveis para outros.
“Change Icon” click no botão e direcione para o
arquivo “.ico” fornecido pelo fabricante. O mapeamento pode ser definido para a memória M File ou para a memória das entradas arquivo I, e o
número de bytes utilizados é definido pelo EDS.
O botão Unmap está disponível para se eliminar algum equipamento do mapeamento, mas não esqueça
de fazer o Download na pasta Scanlist.
Fig. 45
Sense 21 22 Sense
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
0 1
M1:1.11
0
M1:1.11 M0:1.11
Des. 49
3 2
Fig. 51
Deve-se antecipadamente saber através do manual do fabricante os dados fornecido pelo equipamento
se são em bits, bytes ou words e o significado de cada um deles para a elaboração da lógica de controle.
Sense 23 24 Sense
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
Sense 25 26 Sense
Módulo Digital DeviceNet Módulo Digital DeviceNet
86
Equipamento está gerando estado IDLE enquanto o scanner
está em RUN
Check a configuração do equipamento e status do nó escravo Problemas Relacionados a Fiação e sua Conexões:
• verifique se as malhas de aterramento nas caixas de distribuição e nos instrumentos de campo estão
Disponível para alocação. Scanner ainda não foi alocado pelo Monitore o scanner para verificar se o código de erros é
87 mestre, ou modo de escravo está habilitado mas o scanner não apagado quando o escravo detectar o mestre. Se o erro
isoladas de qualquer contato com partes aterradas e se estão cortadas rente a capa cinza do cabo
está habilitado em um mestre persistir, check o modo de configuração do scanner. DeviceNet e se estão isoladas com fita isolante ou termo-contrátil,
88
Este não é um erro. Ao energizar ou resetar o módulo, todos
Nenhuma
• aconselhamos também a isolar o condutor de dreno com termo contrátil para evitar seu aterramento
14 segmentos do endereço e LEDs de status são indicados
indesejável e curto-circuitos com outras partes energizadas,
Reconfigure seu módulo. Check o bit desabilitado no • aconselhamos também a utilização de terminais pré-isolados (ponteira) nas pontas dos fios a fim de
90 Porta de comunicação desabilitada pelo usuário
registrador de comando do módulo
evitar que algum dos capilares que compõem os fios possam provocar um curto-circuito, para tanto
Check as conexões e integridade dos cabos de comunicação.
91
Detectado estado de Bus-off. A porta de comunicação está
Check também escravos com falha ou possíveis interferências aconselhamos utilizar as ponteiras Phoenix:
detectando erros de comunicação
na fonte. • Cabo Grosso: verm, preto e dreno: ponteira preta, comunicação branco e azul: ponteira dupla branca.
92 Sem tensão na porta de comunicação
Verifique a fonte e se está chegando tensão na porta de • verifique se os parafusos dos conectores estão bem apertados puxando levemente os fios,
comunicação
• verifique se os prensa-cabos estão adequadamente apertados e se estão dimensionados
Nenhuma. Não desconecte o módulo enquanto a aplicação
95 Update da memória Flash em progresso Flash estiver em progresso. Você perderá qualquer dado corretamente para o cabo utilizado, puxando levemente os fios e observando se escorregam,
existente na memória do módulo • verifique se os cabos não estão forçando os conectores e tampas das caixas e se entram no invólucro
97 Módulo parado por comando do usuário Nenhuma de forma que líquidos possam escorrer pôr eles e penetrar nas conexões,
98 Falha de firmware irrecuperável Substitua seu módulo
99 Falha de hardware irrecuperável Substitua seu módulo
Problemas Verificados no Scanner DeviceNet:
• verifique se o scanner indica algum código de erro seguido do número do nó, e em caso positivo
E9 Perda da configuração não-volatil Faça um novo download da configuração acompanhe o problema seguindo as instruções do manual do scanner,
00 Funcionando Perfeitamente Nenhuma • verifique o scan list e compare com os componentes efetivamente presente na rede.
• caso o scanner não estiver comunicando-se com a rede (bus off) reinicialize a alimentação 24Vcc e o
Tab. 54 scanner.
Rua Tuiuti, 1237 - CEP: 03081-000 - São Paulo -Tel.: 11 6942-0444 - vendas@sense.com.br - http://www.sense.com.br
Sense 27 Reservamo-nos o direito de modificar as informações aqui contidas sem prévio aviso 3000000122A - 10/2002