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Dom Pedrito
2013
Forrageiras
Pastagens
Pastagens nativas
Pastagens cultivadas
Densidade de semeadura – é outro fator intrínseco de cada espécie, sendo que cada
uma possui recomendações para cultivo em monocultura ou consorciada. Porém sempre
deve-se ajustar a densidade de semeadura pelo poder germinativo (PG) e grau de pureza
da semente (PU) o que vem a determinar o valor cultural (VC) desta semente.
Lote A
Lote B
Também se deve considerar que uma semente com maior valor cultural,
apresenta um crescimento inicial superior quando comparado a uma de menor valor. O
vigor de uma semente pode ser obtido pelo peso dessa semente, sendo que quanto maior
o peso, maior o vigor. Quando uma semente possui um crescimento inicial acelerado,
pode-se deduzir que a utilização da pastagem será otimizada, pois a entrada dos animais
será antecipada ou em menor tempo, quando comparada com outra semeada com
sementes com menor valor cultural.
Análise de solo
Tabela 4 – Taxa de acúmulo, produção de matéria seca, e teor de proteína bruta de uma
pastagem de aveia + azevém com níveis de adubação nitrogenada.
0 37 4893 13,1
150 82 9327 16,4
300 96 10905 22,2
Fonte: Lupatini et al., 1998.
Em pastejo contínuo:
Em pastejo rotativo:
Em pastejo horário – essa é outra forma de pastejo bastante eficiente, utiliza-se 2 horas
por turno, ou mesmo, apenas um turno. A utilização de no máximo 2 horas/turno é
devida a capacidade de ingestão dos animais, que após 2 horas de pastejo, em pastagens
com boa disponibilidade, terão seu trato gastro-intestinal repleto e encerarão a ingestão
de pastagem. O pastejo horário é uma forma de suplementação.
Pastejo Rotativo – implica nas mesmas considerações e pode ser mais versátil desde
que também conte com áreas de escape para providenciar alterações na lotação, ou no
período de descanso ou de pastejo. O pastoreio rotativo consta da divisão da área em
vários piquetes, e a pastagem é utilizada de maneira regular e com períodos de descanso
ou pastejo pré-definidos. Essa forma de condução de pastejo tem um melhor
aproveitamento da forragem disponível, uma vez que força o consumo, em
contrapartida, não permite seleção de dieta, o que afeta o desempenho individual dos
animais.
Produto
Energia solar final.
O termo “manejo” deve ser entendido como a forma de permitir que o animal
colha aquilo que é necessário ao produto animal pretendido, isto é, na quantidade e
qualidade que permita garantir a maior produção possível por animal, pelo o máximo
período possível, ou seja, sem comprometer a produção da pastagem (Nabinger, 1998).
A produção da pastagem depende da disponibilidade de recursos ambientais (radiação
solar e temperatura) limitada pela disponibilidade de recursos manejáveis, basicamente
nutrientes e água. A eliminação de parte desta limitação através de adubações e
irrigação vai depender do clima e, obviamente, do custo/benefício. A melhor forma de
obter a melhor relação custo/benefício, já que a relação de custos para um dado nível de
insumos é difícil de ser alterada, é pela maximização da produção animal.
Oferta de forragem
Figura 3 – Na ilustração, uma alta oferta de forragem (A) com baixa carga e um
desempenho animal satisfatório e uma baixa oferta de forragem (B) com alta carga e um
desempenho animal não satisfatório.
A B
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS