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Instruction

N° RPIF-CFV- DSE – PSP.06.03


Version : N.n
POLÍTICA PARA USO DE DRONE
Langue : PT
Date d’application :
Agosto 2017
Objet (Résumé et
Aplicável quando da utilização de Drone na Renault do Brasil.
Champ
Telefone de Emergência: (41) 3380 - 2680
d’application)
État : Validado
REGRAS DA ANAC (Agencia Nacional de Aviação Civil)
Processus de
Em 2 de maio de 2017, entrou em vigor o regulamento (Regulamento Brasileiro de
rattachement :
Aviação Civil Especial RBAC – E nº 94),
Destinataires Documento Renault, acessível a toda Direção da Renault; não pode ser comunicado
(Confidentialité) ao exterior da empresa.
Processus
Etapa 1 – Definições. Aeronaves não tripuladas
Observações: Aeromodelo: É toda aeronave não tripulada com a finalidade de recreação;
Seguir as etapas Aeronave Remotamente Pilotada (RPA): É uma aeronave não tripulada pilotada a
desta política, partir de uma estação de pilotagem remota que tenha qualquer outra finalidade que
quando da não seja recreativa, tais como comercial, corporativa e experimental.
necessidade do uso
de Drone, nas
instalações da
Renault do Brasil.

Sempre envolver as Aeromodelo Aeronave Remotamente Pilotada


áreas de Segurança (RPA) - Drone
Patrimonial,
Comunicação,
Segurança do Etapa 2 – Regras Gerais. Pela regra geral, os drones com mais de 250g só poderão
Trabalho, voar em áreas distantes de pessoas (no mínimo 30 metros horizontais), sob total
Qualidade. responsabilidade do piloto operador.
Caso exista uma barreira de proteção entre os equipamentos e as pessoas a
Apresentar distância especificada não precisa ser observada.
documentações Para voar com drones com mais de 250g perto das pessoas é necessário que elas
necessárias concordem previamente com a operação.
conforme está As operações totalmente autônomas desses equipamentos, ou seja, naquelas onde o
política. piloto remoto não é capaz de intervir, continuam proibidas na Renault do Brasil. Essas
operações diferem-se das automatizadas, nas quais o piloto remoto pode intervir em
As imagens e as qualquer ponto.
fotos, devem ser
avaliadas pela
Segurança
Patrimonial e
Comunicação.

Segurança
Patrimonial poderá
prender o
equipamento.
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Somente a versão eletrônica é a versão de referência.
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Segurança Etapa 3 – Classificação dos drones. Os drones de uso comercial, corporativo ou
Patrimonial, poderá experimental (RPA) foram categorizados em três classes, de acordo com o peso
abater (derrubar) o máximo de decolagem do equipamento.
equipamento. Classe Peso de Exigências de Aero navegabilidade
Decolagem
Central de Equipamentos desse porte sejam submetidos a
Segurança PCS, Classe Acima de processo de certificação similar ao existente para as
fará o 1 150kg aeronaves tripuladas. Esses drones devem ser
monitoramento registrados no Registro Aeronáutico Brasileiro e
do evento. identificados com suas marcas de nacionalidade e
matricula.
Caso necessário Classe Acima de Esses drones também devem ser registrados no
o local deverá ser 2 25 kg e Registro Aeronáutico Brasileiro e identificados com
devidamente abaixo ou suas marcas de nacionalidade e matricula.
isolado. igual a 150
kg
Esses drones também devem ser registrados no
Classe Abaixo ou Registro Aeronáutico Brasileiro e identificados com
3 igual a 25 suas marcas de nacionalidade e matricula.
kg Drones dessa classe que operam em até 400 pés
(120m) acima da linha do solo em linha de visada
visual (operação VLOS) precisam ser cadastrados na
ANAC, por meio do sistema SISANT. Apresentando
informações sobre o operador e sobre o equipamento.

Etapa 4 – Idade mínima para pilotagem. Para pilotar aeronaves não tripuladas RPA,
e aeromodelos os pilotos remotos e observadores (que auxiliam o piloto) devem ter
no mínimo 18 anos.

Etapa 5 – Operações. Operação BYLOS – Operação na qual o piloto não consegue


manter o Drone dentro do seu alcance visual, mesmo com a ajuda de um observador.
Operação VLOS – Operação na qual o piloto mantém o contato visual direto com o
Drone (sem auxílio de lentes ou outros equipamentos).
Operação EVLOS – Operação na qual o piloto remoto só é capaz de manter contato
visual direto com o Drone com auxílio de lentes ou de outros equipamentos e precisa
de auxilio de observadores de Drone.

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Etapa 6 – Documentos obrigatórios durante as operações. Nas operações
realizadas no CAS, com aeronaves não tripuladas (Drone) com peso máximo de
decolagem superior a 250g, os operadores deverão portar documentos obrigatórios.
Dentre eles estão o manual de voo, documento de avaliação de risco e apólice de
seguro.

Etapa 7 – Seguro. É obrigatório possuir seguro com cobertura contra danos a


terceiros nas operações.

Etapa 8 – Transporte de cargas. Não podem ser transportados pessoas, animais,


artigos perigosos e outras cargas que comprometam o plano.
Poderão ser transportados equipamentos eletrônicos que contenham baterias de lítio
necessárias para seu funcionamento, desde que sejam destinadas para uso durante
o voo, tais como câmeras fotográficas, filmadoras, computadores etc. Para tal esses
equipamentos deverão estar devidamente acoplados ao Drone.

Etapa 9 – Locais de pouso e decolagens de drones. Pousos e decolagens


somente podem acontecer em áreas distantes das pessoas e do patrimônio.

Etapa 10 – Penalidades previstas. Irregularidades em relação ao cumprimento da


norma são passiveis de sanções previstas no Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei nº
7.565/86).
Outras sanções também estão previstas nas legislações referentes ás
responsabilizações nas esferas civil, administrativa e penal, com a inviolabilidade da
intimidade, da vida privada, da hora e da imagem das pessoas e do patrimônio e do
Complexo Ayrton Senna.
O Código Penal prevê, em seu Art. 261, prevê pena de reclusão de dois a cinco anos
para quem expuser a perigo embarcações ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar
qualquer ato tendente ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea.
Caso ocorram voos sem o parecer da Segurança Patrimonial na área do Complexo
Ayrton Senna, é de responsabilidade da Segurança apreender o equipamento e em
certos casos até abater (derrubar em voo) este equipamento. Ficando a Renault do
Brasil, isenta de qualquer pagamento de honorário para a pessoa e/ou empresa que
estiver realizando voo sob a área do CAS.

Nota: se o documento tem Características específicas de Segurança e / ou de


Regulamentação, o símbolo CSR deve aparecer.

Nom Fonction Date et signature


Validé par : CAMARGO, Ana Paula Diretora de Recursos Humanos Assinado em agosto 2017
Approuvé par : KAMINSKI, Leandro Gerente Segurança Patrimonial Assinado em agosto 2017
Rédigé par : LOPES, Flávio Técnico de proteção e segurança Assinado em agosto 2017

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Date de création (optionnelle) :

Date de prochaine mise à jour :

Document Père (optionnel) :

Anciennes références (optionnelle) :

Autres documents cités (optionnel) :

Exigence Réglementaire
(Rattachement Norme - optionnel) :

Version Date Objet des principales évolutions

N.n dd/mm/aa Descrição das evoluções (Histórico de Modificações)

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