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Artur Frederico Figueira dos Santos, Crisnaldo Carvalho Santos, Everton Portela
Santos, Felipe Meneses dos Santos, Vinicius de Oliveira Sobral
São Cristóvão/SE
2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
Artur Frederico Figueira dos Santos, Crisnaldo Carvalho Santos, Everton Portela
Santos, Felipe Meneses dos Santos, Vinicius de Oliveira Sobral
São Cristóvão/SE
2019
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO 2
1.1 Âmbito do Projeto 2
1.2 Funções principais do produto de software 2
1.3 Requisitos comportamentais ou de performance 4
1.4 Gestão e Restrições Técnicas 5
2 - ESTIMAÇÕES DO PROJETO 6
2.1 Dados históricos utilizados para as estimações 6
2.2 Técnicas de estimação e resultados 6
2.2.1 Técnica de estimação 6
2.3 Resultados 7
3 - ANÁLISE E GESTÃO DE RISCOS 8
3.1 Riscos do projeto 8
3.2 Tabela de riscos 8
3.3 Planos de Redução e Gestão do Risco 9
4 - PLANEAMENTO TEMPORAL 13
4.1 Recursos do projeto 13
4.2 Conjunto de Tarefas do Projeto 13
4.2 Diagrama de Gantt 16
5 - ORGANIZAÇÃO DO PESSOAL 18
5.1 Estrutura da equipe 18
5.2 Mecanismos de comunicação 18
5.3 Uso do Edu-blog como ferramenta de apoio 19
7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21
1 - INTRODUÇÃO
O setor de Nutrição do Hospital Universitário - HU/UFS não dispõe de uma visualização dos
indicadores de qualidade do processo de atendimento. Os dados gerados pelas demandas
atendidas começaram a ser coletados pelas nutricionistas no final do ano de 2017 e por
enquanto estão sendo armazenados em planilhas eletrônicas. O impacto esperado pelo Setor
de Nutrição é que o sistema de informação fornecido, facilite o processo de coleta de dados
dos insumos administrados aos pacientes e em paralelo forneça indicadores de desempenho de
atendimento da equipe. Pretende-se também impactar de forma positiva, auxiliando na tomada
de decisão do Setor de Nutrição e da Gestão do Hospital, além de auxiliar em processos
licitatórios para aquisição de insumos, suplementos e dietas para o hospital, uma vez que terão
informações mais precisas sobre quantidades utilizadas, tempo de utilização por paciente, tipo
de tratamento que utiliza mais insumo de determinado tipo, e etc.
Utilizando o Sistema AGHU para obter os dados dos pacientes internados. Eliminando o
retrabalho de digitar novamente as informações pessoais dos pacientes para posterior
acompanhamento. Uma vez que o mesmo deu entrada no hospital, os dados de prontuário
ficam armazenados;
Manter informações sobre o paciente, tais como, triagem, avaliações, dados dietéticos, uso de
suplementos e tolerâncias;
2
Figura 1 - Diagrama de caso de uso
A. Realizar login
B. Adicionar paciente
C. Acompanhar paciente
D. Gerenciar Insumos
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Manter dados de Suplementos e Dietas disponíveis em estoque;
E. Gerar Indicadores
A seguir serão apresentados alguns dos requisitos para um bom funcionamento do software
em termos de desempenho, segurança, qualidade, usabilidade, e etc.
a) Segurança
O acesso ao sistema deve ser por meio de login de usuário e senha (pessoais e
intransferíveis) autenticados pelo sistema de autenticação <<Sistema AD>> do HU/UFS.
4
b) Usabilidade
c) Hardware e Software
a) Linguagem
O sistema deve adotar a Linguagem Java para o desenvolvimento, por ser a linguagem
de programação padrão adotada pelo Setor de Gestão de Processos e Tecnologia da
Informação do HU/UFS.
b) Banco de Dados
O SGBD a ser utilizado será o PostgreSQL, por também ser o padrão utilizado pelo
Setor de Gestão de Processos e Tecnologia da Informação do HU/UFS.
5
2 - ESTIMAÇÕES DO PROJETO
Esta seção fornece as estimações de esforço e tempo por cada membro da equipe. As
estimativas foram calculadas baseadas nas métricas da obra (Object-oriented software metrics,
de Lorenz & Kidd, 1994).
A equipe não dispõe de informações anteriores que forneça valores para uma estimação
baseada em dados históricos.
Este projeto utilizará a técnica orientada a classes de (Lorenz & Kidd, 1994). E segundo o
mesmo, o tamanho de um projeto é medido a partir da métrica Class Size (CS). Conforme
explicação da métrica detalhada a seguir.
Essa métrica leva em conta o número total de operações e número de atributos que são
encapsulados dentro de uma classe. Grandes valores de Class Size podem significar
que uma classe possui grande responsabilidade, o que pode ocasionar baixa
reusabilidade, alta complexidade de implementação, manutenção e testes
(PRESSMAN, 2011).
A técnica de métrica de (Lorenz & Kidd, 1994) é caracterizada pelos seguintes passos:
Interface Multiplicador
NG - Não Gráfica 2
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7. Calcular tempo previsto para a elaboração do projeto.
2.3 Resultados
Aplicando os passos descrito no Seção 2.2, obtivemos o Quadro 2, que é mostrado a seguir
com o resultado de esforço estimado.
Visto que este é o primeiro projeto da equipe, foi estipulado como número médio de unidades
de trabalho de 18 Dias/Pessoa. Após cálculo dos pesos referente ao tipo de classe x a
quantidade, conforme Quadro 1. Chegamos a um total de 24,5 classes projetadas estipuladas,
conforme multiplicador apresentado no item 4 do Quadro 2. Enfim chegamos ao total de 441
dias de esforço estimado. O esforço estimado foi dividido igualmente entre os 5 membros da
equipe, resultando em 88,2 dias de trabalho por membro da equipe.
Resultado
4 Total de Classes:
(7 + 17,5) = 24,5
(Classes Chave + Classes de Suporte)
7
3 - ANÁLISE E GESTÃO DE RISCOS
Esta seção abrange os riscos do projeto, que ameaçam o plano de projeto, podendo atrasar o
cronograma e aumentar custos.
Os riscos foram classificados de forma decrescente em primário pelo grau de impacto e,em
secundário, a chance de ocorrência. A passagem do último risco de impacto crítico para o
primeiro risco de impacto marginal é denominada ponto de corte, como demonstrado no
Quadro 4.
Quadro 4 - Riscos classificados e ordenados
Pessoas trabalhando em
meio tempo da jornada de 90% Crítico
trabalho
Quantidade e qualidade da
documentação que deve 50% Crítico
ser entregue
8
dados pode influenciar
negativamente no
desempenho
Restrições 10%
Marginal
governamentais
Dificuldade em utilizar o
8% Marginal
software
Risco de falta de
15% Desprezível
interoperabilidade
Risco em relação a
tecnologia: novos 10% Desprezível
métodos
Falta de manutenibilidade
8% Desprezível
pela equipe de cliente
Para cada risco identificado e classificado no Quadro 4, é construído um plano que explana as
estratégias para redução do risco em questão e as ações de contingência na ocorrência desse
risco, demonstrado nas tabelas abaixo:
Estratégia de redução:
Estipular prazos com pequenas entregas constantes para monitorar o andamento do
projeto.
Plano de contingência:
Entrega de uma versão mais estável,ou seja,a última versão com funcionalidades já
testadas e tentar negociar um novo prazo.
Risco: Pessoas
trabalhando em meio
Probabilidade: 90% Impacto: Crítico
tempo da jornada de
trabalho
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Estratégia de redução:
Planejar tarefas abstraindo-as a nível atômico, indivisível e com boa comunicação
para obter o real desempenho do projeto
Plano de contingência:
Com base nas tarefas desenvolvidas pela equipe calcular a média de horas por dia
disponível pela equipe e atribuir como dia trabalhado este horário médio.
Risco: Quantidade e
qualidade da
Probabilidade: 50% Impacto: Crítico
documentação que deve
ser entregue
Estratégia de redução:
Documentação feita de forma incremental, e em determinada alteração ser
frequentemente corrigida
Plano de contingência:
Recuperar as informações que estão ausentes na documentação
Tabela 4 - Plano O cliente não ter uma idéia formada dos requisitos
Estratégia de redução:
Fazer uso de entrevistas, manter um contato constante com o cliente.
Risco: O tamanho do
banco de dados pode
Probabilidade: 50% Impacto: Marginal
influenciar negativamente
no desempenho
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Estratégia de redução:
Elaborar as consultas de uma forma que o desempenho seja mais eficiente
Plano de contingência:
Utilizar de outros artifícios como tabelas temporárias, escalonar o banco
Risco: Restrições
Probabilidade: 10% Impacto: Marginal
governamentais
Estratégia de redução:
Verificar previamente os requisitos impostos por leis nacionais referente aos dados.
Plano de contingência:
Parar o projeto e avaliar com o setor jurídico as mudanças que deverão ser
realizadas
Risco: Dificuldade em
Probabilidade: 8% Impacto: Marginal
utilizar o software
Estratégia de redução:
Prover acesso à tutoriais e guias rápidos dentro da interface do sistema
Plano de contingência:
Promover treinamentos in loco para os usuários
Estratégia de redução:
Analisar os sistemas legados e seus padrões de comunicação e tecnologia
Plano de contingência:
Criar mecanismo de comunicação entre sistemas: web service
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Tabela 9 - Plano Risco em relação a tecnologia:novos métodos
Estratégia de redução:
Análise prévia do ambiente de produção, suas configurações e limitações
Plano de contingência:
Adotar a tecnologia predominante no ambiente de produção
Risco: Falta de
manutenibilidade pela Probabilidade: 8% Impacto: Desprezível
equipe de cliente
Estratégia de redução:
Entrega de documentação completa e revisada
Plano de contingência:
Estabelecer contato com a equipe do cliente para sanar dúvidas, opção de reporte de
bugs dentro do próprio sistema
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4 - PLANEAMENTO TEMPORAL
Nesta seção apresentamos as tarefas e as suas dependências.
A equipe deste projeto é composta por Artur Frederico, Crisnaldo Carvalho, Everton Portela,
Felipe Meneses, Vinicius de Oliveira Sobral, graduandos do curso de Sistemas de Informação
pela Universidade Federal de Sergipe (UFS).
Requisitos Fechado
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Levantamento dos requisitos Fechado Everton Santos
Projeto Fechado
Codificação Fechado
14
Classes de negócio Fechado Artur Santos
Testes Fechado
A figura 3 abaixo mostra o Diagrama de Gantt com as atividades do projeto e seus prazos.
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Figura 3 - Diagrama de Gantt
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5 - ORGANIZAÇÃO DO PESSOAL
A seguir estão descritos a composição da equipe, algumas ferramentas de comunicação
utilizadas durante o projeto e também sobre a ferramenta EDU-BLOG abordada na
metodologia na disciplina de Gerência de Projeto.
5.1 Estrutura da equipe
A equipe é composta por cinco pessoas: Artur Frederico, Crisnaldo Carvalho, Everton
Portela, Felipe Meneses, Vinicius de Oliveira. No quadro, a seguir, é mostrado o papel
de cada integrante da equipe.
Planejar e controlar a
execução do projeto;
Definir papéis e funções
da equipe; Alocar
Felipe Meneses Gerente de Projetos
recursos e ajuste de
prioridades; Acompanhar
as atividades dos
envolvidos no projeto.
Mapear processos,
modelar dados, levantar
requisitos e regras de
Everton Portela Analista de Sistemas
negócio, elaborar
diagramas. Analisar e
desenvolver o sistema.
Implementar o produto,
Artur Frederico, codificar ou realizar
Desenvolvedores
Crisnaldo Carvalho manutenções nas rotinas
do sistema.
Elaborar e revisar os
manuais de qualidade,
procedimentos e
Vinicius de Oliveira Analista de Qualidade instruções do trabalho
visando à padronização
dos processos de
qualidade.
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A. Trello: ferramenta que permite o gerenciamento de projetos em lista, capaz de se
adequar às necessidades do usuário, que auxilia na divisão e organização das tarefas;
B. Whatsapp: aplicativo de mensagens instantânea que permite a comunicação de forma
ágil entre os componentes da equipe;
C. Google Drive: ferramenta colaborativa que facilita a produção de documentos, bem
como a troca destes.
Sem dúvida, uma forma diferente de agregar conhecimento e valor a nossa formação.
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6 - PRECAUÇÕES TOMADAS PARA ASSEGURAR E CONTROLAR A
QUALIDADE DO PRODUTO DE SW
Visando a qualidade e a melhoria do nosso processo de desenvolvimento, percebemos alguns
pontos, que fazem jus de serem observados a fim de serem precavidos.
A constante participação dos clientes, nas validações de cada etapa, desde o levantamento de
requisitos até a fase de testes. Sempre acompanhando, garantindo que o produto esteja
atendendo as expectativas do cliente.
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7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LORENS, Mark. KIDD, Jeff. Object-oriented software metrics. Pearson Prentice Hall, 1994.
NIELSEN, Jakob. HORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Rio de Janeiro. Elsevier, 2007.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9. ed. - São Paulo. Pearson Prentice Hall,
2011.
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