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Tecnologia Ltda.
Curitiba
2009
Luiz Gustavo Rissmann
Marcelo Jundy Kimura
Fábio Maia do Prado
Monografia apresentada ao
título de especialista.
Curitiba
2009
FICHA CATALOGRÁFI
CA
COMISSÃO EXAMINADORA
___________________________________________________
Prof. Dr.
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
___________________________________________________
Prof. Dr.
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
___________________________________________________
Prof. Dr.
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
i
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO _______________________________________________ 9
2. Método de Pesquisa_________________________________________ 16
4. Implementação ____________________________________________ 42
7. Conclusão _________________________________________________ 83
REFERÊNCIAS __________________________________________________ 84
APÊNDICES ____________________________________________________ 86
1. INTRODUÇÃO
qualidade e que o produto final será no mínimo tão bom quanto o produto de
uma empresa conhecida. Assim é muito difícil para um contratante comparar a
qualidade das diversas empresas, sejam elas grandes, médias ou pequenas,
quando precisa contratar o serviço de desenvolvimento. Mesmo que uma
empresa pequena tenha obtido um grande sucesso com um produto específico,
nada garante que seu próximo desenvolvimento terá a qualidade do anterior, a
não ser que esta empresa tenha um processo bem definido, com etapas de
controle e garantia de qualidade muito bem definidos.
Neste caso, para que o software possa ser tido como um software de
qualidade antes do mesmo ser implementado, a única informação que uma
empresa contratante pode ter são as informações do processo no qual o
software será desenvolvido.
Diante deste cenário, é fácil observar que uma empresa para conseguir
ganhar notoriedade no setor, precisa investir em processos que possam
reconhecer a qualidade do produto desenvolvido frente à concorrência
internacional. Para suprir
rir esta necessidade, as empresas estão cada vez mais
investindo em processos de melhoria de software através de certificações
nesta área. Porém, o custo de uma certificação internacional, como a CMMi,
14
pode ser de até US$ 400 mil, tornando o MPS.BR uma alternativa muito mais
atrativa para pequenas e médias empresas. Além disso, os níveis do MPS.BR
estão alinhados com os níveis do CMMI, como podemos ver na Tabela 4.
1.2. A AUSPEX
2. MÉTODO DE PESQUISA
2.2. IMPLEMENTAÇÃO
padrões que talvez não estejam de acordo com a realidade enfrentada no dia a
dia da empresa.
19
3. REVISÃO DA LITERATURA
3.1. MPS.BR
• Nível 0: Incompleto
23
• Nível 1: Executado
• Nível 2: Gerenciado
• Nível 3: Definido
• Nível 5: Em otimização
Como representado
do na Figura 5 a organização segue um caminho pré-
pré
determinado para melhoria baseada em estágios. Cada estágio serve de base
para o próximo. É caracterizado por Níveis de Maturidade (Maturity
(Maturity Levels).
Levels
Nível A: Em Otimização;
Nível C: Definido;
Nível F: Gerenciado;
3.1.4.3. O MA-MPS
Segundo o próprio guia, para que uma avaliação seja conduzida com
sucesso, é necessário (SOFTEX, 2006):
CMMi MPS.BR
5 Análise Causal e Resolução – CAR A Análise de Causas de Problemas e
Inovação e Melhoria Organizacional – OID Resolução – ACP
Desempenho do Proc. Organizacional – OPP
4 B
Gerência Quantitativa de Projeto – QPM Gerência Quantitativa do Projeto
Análise de Decisão e Resolução – ADR
Desenvolvimento para Reutilização –
C
DRU
Foco no Processo da Organização – OPF Gerência de Riscos – GRI
Definição do Processo da Organização – Desenvolvimento de Requisitos – DRE
OPD Integração do Produto – ITP
Treinamento Organizacional – OT D Projeto e Construção do Produto – PCP
3 Gerência Integrada de Projeto – IPM Validação – VAL
Gerência de Risco – RSKM Verificação – VER
Desenvolvimento de Requisitos – RD Avaliação e Melhoria do Processo
Solução Técnica – TS Organizacional – AMP
Integração de Produto – PI Definição do Processo Organizacional –
E
Verificação – VER DFP
Validação – VAL Gerência de Recursos Humanos – GRH
Análise de Decisão e Resolução – DAR Gerência de Reutilização – GRU
38
2. O problema muda;
3. Mudanças técnicas;
4. Mudanças no mercado.
40
4. IMPLEMENTAÇÃO
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
43
Figura 7.
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
1. Probabilidade:
Baixa: 10 – 15%
Média: 25 – 50%
Alta: 50 – 75%
2. Efeitos:
- Processo em prática
- Processo em prática
Figura 9.
47
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
48
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
- Processo em prática
(N)
4.3. TREINAMENTO
4.5. ENCERRAMENTO
5.1.1. Concepção
5.1.2. Elaboração
Segundo Martins (2007, pg. 244), nesta fase se faz uma análise mais
criteriosa dos requisitos, ampliando a lista e formalizando-os em um documento
específico. Assim pode-se gerar um orçamento e um cronograma mais
detalhado, planejando os trabalhos a serem realizados. Nesta fase as
disciplinas de análise de requisitos e análise de sistemas são as mais
61
requisitadas (KRUTCHEN, 2003, pg. 58-60). Nesta fase também pode ser
necessária a atuação de um designer gráfico na criação de um protótipo inicial.
5.1.3. Construção
62
5.1.4. Transição
• Teste de homologação;
64
• Treinamento de usuários;
• Fechamento do projeto.
5.2. PAPÉIS
5.2.1. Atendimento
65
5.2.10. Programador
5.2.12. Testador
5.3. ARTEFATOS
Responsável: Atendimento
5.3.6. Protótipo
71
5.3.7. Diagrama ER
Responsável: Programador
72
Responsável: Testador
6. RESULTADOS E VALIDAÇÃO
6.1. CONSCIENTIZAÇÃO
6.4. TREINAMENTO
80
Projeto piloto:
Cliente:
Equipe do projeto:
- 1 Líder de projeto;
- 1 Analista de sistemas;
- 1 DBA;
81
- 1 Analista de segurança;
- 3 desenvolvedores;
- 1 Analista de testes;
Prazo:
9 meses
6.6. ENCERRAMENTO
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS
MONTEIRO, A. Certificação PMP. 2a. ed. rev., Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
APÊNDICES
87
<nome do cliente>
Projeto: <nome>
Solicitação de Serviço <código do documento>
Elaborado por: <nome e função> Aprovado por: <nome e função>
Assinatura: Assinatura:
Data de Elaboração: ___/___/______ Data da aprovação: ___/___/______
Dados do cliente:
[Apresenta informações gerais da empresa solicitante, site, telefone, pessoa de contato]
Justificativa:
[Apresentar as razões pelas quais o projeto se faz necessário, o objetivo e uma visão geral do projeto.]
Requisitos:
[Apresentar os requisitos preliminares do projeto]
Prazo de entrega:
[Citar o prazo desejado para a entrega]
Orçamento:
[ Caso seja possível, levantar o orçamento esperado]
<nome da empresa
patrocinadora>
<nome do projeto>
<código do documento>
Documento de Visão
<Autor do documento>
91
INTRODUÇÃO
POSICIONAMENTO
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS
DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
problema?]
[Esta seção fornece uma visão de nível superior dos recursos, interfaces
com outros aplicativos e configurações de sistemas do produto]
RECURSOS DO PRODUTO
RESTRIÇÕES
INTERVALOS DE QUALIDADE
93
PRECEDÊNCIA E PRIORIDADE
REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO
APROVAÇÃO
Escritório de projetos
94
<nome do projeto>
<código do documento>
Proposta
<Autor do documento>
OBJETIVO
DESCRIÇÃO
ESCOPO DA PROPOSTA
ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE
RESPONSABILIDADES
PRAZO E CRONOGRAMA
ORÇAMENTO
APOIO DA ORGANIZAÇÃO
APROVAÇÃO
Lista de Requisitos
Elaborado por: Módulo:
[ID_REQ1] – [Requisito 1]
DESCRIÇÃO
[ID_REQ2] – [Requisito 2]
DESCRIÇÃO
APÊNDICE E - MODELO DE PLANO DO PROJETO
<nome da empresa
patrocinadora>
<nome do projeto>
<código do documento>
Plano do Projeto
INTRODUÇÃO
ORGANIZAÇÃO DO PROJETO
ANÁLISE DE RISCOS
ESTRUTURA ANALÍTICA
APROVAÇÃO
PROJETO
Solicitação de mudança nº
Elaborado por: Módulo:
Justificativa:
Impactos identificados:
Observações:
Aprovação ( ) Rejeição ( )
Observações: