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MAIO 1983 NBR 7211

Agregado para concreto

ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

B TE
Sede:

NWE NOR
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
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a CE ETRO
Rio de Janeiro - RJ
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Telex: (021) 34333 ABNT - BR

istem a EL
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

elo S par
sa p usiva
Especificação

pres excl
Origem: ABNT - 18:002.01-001/1982
CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados

ia im uso
CE-18:002.01 - Comissão de Estudo de Agregados para Concreto
NBR 7211 - Aggregate for concrete - Specification

Cóp nça de
Copyright © 1983, Descriptors: Aggregate. Concrete
ABNT–Associação Brasileira Incorpora as Erratas nº 1 de MAIO 1986 e de ABR 1997
Lice
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Agregado. Concreto 5 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO 1.4 Para determinadas obras ou concretos, o consumidor


1 Objetivo pode pactuar com o produtor o fornecimento de agrega-
2 Documentos complementares dos cuja variabilidade em suas características difira dos
3 Definições limites indicados no Capítulo 5.
4 Condições gerais
5 Condições específicas 2 Documentos complementares
6 Prescrições especiais Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
7 Inspeção
8 Aceitação e rejeição NBR 5734 - Peneiras para ensaio - Especificação

NBR 6465 - Determinação da abrasão Los Angeles


B TE

1 Objetivo de agregados - Método de ensaio


NWE NOR

1.1 Esta Norma fixa as características exigíveis na recep- NBR 7216 - Amostragem de agregados - Método de
a CE ETRO

ção e produção dos agregados miúdos e graúdos, de ori- ensaio


gem natural, já encontrados fragmentados ou resultantes
istem a EL

do britamento de rochas e destinados à produção de con- NBR 7217 - Determinação da composição gra-
cretos. nulométrica dos agregados - Método de ensaio
elo S par

NBR 7218 - Determinação do teor de argila em tor-


sa p usiva

1.2 As prescrições específicas desta Norma referem-se rões nos agregados - Método de ensaio
aos agregados sobre os quais o consumidor dispõe de
pres excl

histórico de desempenho em concretos de qualidade NBR 7219 - Determinação do teor de materiais pul-
similar e em condições de exposição equivalentes às do verulentos nos agregados - Método de ensaio
ia im uso

concreto previsto. NBR 7220 - Avaliação das impurezas orgânicas das


Cóp nça de

areias para concreto - Método de ensaio


1.3 Para os agregados sobre os quais não existem an-
NBR 7221 - Ensaio de qualidade de areia - Método
Lice

tecedentes de desempenho ou que vão ser utilizados pe-


la primeira vez, ou para as regiões em que não seja eco- de ensaio
nomicamente possível a obtenção de agregados que pre- NBR 7389 - Apreciação petrográfica de agregados -
encham as condições desta Norma, o consumidor poderá Procedimento
utilizá-los desde que se comprove, mediante parecer
baseado em estudo experimental, que com os agregados NBR 7809 - Agregado graúdo - Determinação do ín-
disponíveis pode-se produzir concreto de qualidade satis- dice de forma pelo método do paquímetro - Método
fatória. de ensaio
2 NBR 7211/1983

AFNOR NF 18-572-1978 - Granulats. Essai d’usure 3.1 Agregado miúdo


microdeval
Areia de origem natural ou resultante do britamento de
AFNOR NF 18-576-1978 - Granulats. Mesure du rochas estáveis, ou mistura de ambas, cujos grãos pas-
coefficient de friabilité des sables sam pela peneira ABNT 4,8 mm e ficam retidos na peneira
ABNT 0,075 mm.
Lice ia impr

ANSI/ASTM C 123-69 - Standard test method for


Cóp
nça essa

lightweight pieces in aggregate 3.2 Agregado graúdo


de u pel

ASTM C 127-77 - Test for specific gravity and Pedregulho ou a brita proveniente de rochas estáveis,
absorption for coarse aggregate ou mistura de ambos, cujos grãos passam por uma pe-
so e o Sis

neira de malha quadrada com abertura nominal de


xclu tem

ASTM C 128-73 - Test for specific gravity and 152 mm e ficam retidos na peneira ABNT 4,8 mm.
absorption of fine aggregate
siva a CE

3.3 Série normal e série intermediária


ASTM C 227-81- Potencial alkali reactivity of cemente
para NWE

aggregate combinations Conjunto de peneiras sucessivas que atendem à


NBR 5734, com as seguintes aberturas discriminadas:
ELE B

ASTM C 586-69 - Test for potencial alkali - Reactivity


of carbonate rocks for concrete aggregates (Rock Série Normal Série Intermediária
TRO

cylinder method)
ABNT 76 mm -
NOR

BS 812: Part 2:1975-5 - Determination of relative - ABNT 64 mm


TE

densities and water absorption - ABNT 50 mm


ABNT 38 mm -
BS 812: Part 3:1975-6 - Determination of aggregate - ABNT 32 mm
impact value - ABNT 25 mm

BS 812: Part 3:1975-7 - Determination of aggregate ABNT 19 mm -


crushing value
- ABNT 12,5 mm
BS 812: Part 3:1975-8 - Determination of the ten ABNT 9,5 mm -
percent fines value - ABNT 6,3 mm
ABNT 4,8 mm -
BS 1047:1952 - Air-cooled blast furnace slag ABNT 2,4 mm -
coarse aggregate, for concrete (estabilidade de ABNT 1,2 mm -
sulfetos, ferro e cal) ABNT 0,600 mm -
ABNT 0,300 mm -
CRD-C 213-48 - Method of test for the presence of
ABNT 0,150 mm -
sugar in cement, mortar, concrete and aggregates

DIN 4226 Parte 3 - Zuschlag fuer beton 3.4 Dimensão máxima característica(1)
Lice ia impr

DIN 52102 - Pruefung von naturstein; bestimmung Grandeza associada à distribuição granulométrica do
Cóp

der dichte, reindichte, dichtigkeitsgrad, agregado, correspondente à abertura de malha qua-


nça essa

gesamtprorositaet drada, em milímetros, da peneira listada em 3.3, à qual


de u pel

corresponde uma porcentagem retida acumulada igual


DIN 52103 - Pruefung von naturstein, bestimmung
ou imediatamente inferior a 5% em massa.
so e o Sis

der wasseraufnahme
3.5 Módulo de finura
xclu tem

DIN 52105 - Pruefung von naturstein, druckversuch


siva a CE

Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa


DIN 52109 - Pruefung von naturstein, de um agregado, nas peneiras da série normal, dividida
para NWE

wiederstandsfaehigkeit von schotter gegen schlag por 100.


und druck
ELE B

4 Condições gerais
SABS Method 830 - Chloride content of aggregates
TRO

4.1 Os agregados devem ser compostos por grãos de


SABS Method 836 - Effect of aggregate on the minerais duros, compactos, duráveis e limpos e não de-
NOR

shrinkage and expansion of mortar vem conter substâncias de natureza e em quantidade


que possa afetar a hidratação e o endurecimento do
TE

SABS Method 840 - Shell content of aggregates cimento, a proteção da armadura contra a corrosão, a du-
rabilidade ou, quando for requerido, o aspecto visual
SABS Method 843 - Water absorption of aggregates
externo do concreto. O exame petrográfico realizado de
3 Definições acordo com a NBR 7389 e interpretado por profissional
capacitado fornece ao consumidor alguns dos subsídios
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições necessários para o cumprimento destas condições. Para
de 3.1 a 3.5. outras características, ver Capítulo 6.

(1)
Anteriormente denominada diâmetro máximo.
NBR 7211/1983 3

4.2 Os agregados devem ser fornecidos em lotes cujas 5.1.2 Módulo de finura
unidades parciais de transporte devem ser individua-
lizadas mediante uma guia de remessa na qual cons- O módulo de finura do agregado miúdo, cuja granu-
tem pelo menos os seguintes dados: lometria cumpre com qualquer uma das zonas indicadas
na Tabela 1, não deve variar em mais de 0,2 para o mate-
a) nome do produtor; rial de uma mesma origem(2).
b) proveniência do material;
5.1.3 Substâncias nocivas
c) identificação da classificação granulométrica de
acordo com o indicado em 5.1 e/ou 6.1; 5.1.3.1 As quantidades de substâncias nocivas não de-

B TE
vem exceder os limites máximos em porcentagem da mas-

NWE NOR
d) massa ou volume aparente do material;
sa do material:
e) data do recolhimento da amostra.

a CE ETRO
a) torrões de argila, determinados de acordo com
4.3 Os agregados para uso em concreto e/ou argamassas a NBR 7218............................................................1,5;

istem a EL
que estão sujeitos a umedecimento, incluindo a expo-
sição à atmosfera úmida ou contato com solo úmido, não b) materiais carbonosos, determinados de acordo

elo S par
devem conter qualquer material deleteriamente reativo com ASTM C 123:

sa p usiva
com os álcalis do cimento em uma intensidade suficiente
para causar uma expansão da argamassa e/ou concre- - em concreto cuja aparência é importante ...... 0,5;

pres excl
to, exceto nos casos em que o cimento empregado con-
tiver menos que 0,6% de equivalente alcalino expresso
- nos demais concretos ....................................... 1,0;

ia im uso
em Na2O e for adicionado de substâncias que compro-
vadamente previnam a expansão prejudicial devido à

Cóp nça de
c) material pulverulento, determinado de acordo
reação álcali-agregado.
com a NBR 7219:
4.3.1 O resultado do ensaio de reatividade álcali-
Lice
agregado, executado de acordo com a norma correspon- - em concreto submetido a desgaste superfi-
dente, fornece informação sobre a possibilidade de ocor- cial ...................................................................... 3,0;
rencia de reações prejudiciais. O teor de álcalis do ci-
mento empregado no ensaio deve ser substancialmente - nos demais concretos ....................................... 5,0.
maior que 0,6% e preferivelmente acima de 0,8% ex-
presso em Na2O. Nota: Estes limites podem ser aumentados para 5% e
7% em massa, respectivamente, quando o material
4.3.2 Combinações de agregado e cimento que pro- que passa pela peneira ABNT-0,075 mm for cons-
duzam expansões excessivas, de acordo com este mé- tituído totalmente de grãos gerados durante o
todo, usualmente podem ser consideradas potencialmen- britamento de rocha.
te reativas. Enquanto a linha de delimitação entre combi-
nações reativas e não-reativas não estiver claramente 5.1.3.2 Impurezas orgânicas - o agregado miúdo, sub-
definida, geralmente considera-se expansão excessiva metido ao ensaio de acordo com a NBR 7220, não deve
aquela que exceder 0,05% a três meses ou 0,10% a apresentar uma solução mais escura do que a solução
seis meses. Expansões maiores que 0,05% a três meses padrão. Quando a coloração for mais escura, a utilização
não são consideradas excessivas quando a seis meses do agregado miúdo pode ficar condicionada ao resul-
não ultrapassarem 0,10%. tado do ensaio previsto na NBR 7221.
B TE
NWE NOR

5 Condições específicas 5.1.4 Prescrições facultativas


a CE ETRO

5.1 Agregado miúdo Para determinados usos o consumidor pode pactuar com
o produtor o cumprimento de prescrições especiais
A amostra representativa de um lote de agregado miúdo,
istem a EL

adicionais (ver Capítulo 6).


coletada de acordo com a NBR 7216, deve satisfazer aos
requisitos prescritos em 5.1.1 a 5.1.4.
elo S par

5.2 Agregado graúdo


sa p usiva

5.1.1 Granulometria
A amostra representativa de um lote de agregado graúdo,
A granulometria, determinada segundo a NBR 7217, deve coletada de acordo com a NBR 7216, deve satisfazer
pres excl

cumprir os limites de somente uma das zonas indicadas aos requisitos prescritos em 5.2.1 a 5.2.5.
ia im uso

na Tabela 1. Podem ser utilizadas areias cuja gra-


nulometria não se enquadre em qualquer uma das zonas 5.2.1 Granulometria
Cóp nça de

indicadas na Tabela 1, desde que sejam realizados


estudos prévios de dosagem ou então a faixa granu- A granulometria, determinada segundo a NBR 7217, de-
lométrica seja de uso consagrado em determinada região. ve cumprir os limites indicados para o agregado gra-
Lice

Após definido o emprego de uma zona granulométrica duado. Os requisitos granulométricos do agregado gra-
para uma obra, a mudança para outra zona somente de- duado são os indicados na Tabela 2 para a graduação
ve ser aprovada após estudo de dosagem. respectiva.

(2)
Uma diminuição de 0,2 do módulo de finura do agregado miúdo em um determinado concreto geralmente implica uma substituição de
ao redor de 3% da massa deste material por uma massa equivalente de agregado graúdo, para manter aproximadamente constan-
tes as características do concreto.
4 NBR 7211/1983

Tabela 1 - Limites granulométricos de agregado miúdo

Porcentagem, em peso, retida acumulada na peneira ABNT, para a


Lice ia impr
Cóp

Peneira
nça essa

ABNT Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4


de u pel

(muito fina) (fina) (média) (grossa)


so e o Sis
xclu tem

9,5 mm 0 0 0 0
siva a CE

6,3 mm 0 a 3 0 a 7 0 a 7 0 a 7
4,8 mm 0 a 5(A) 0 a 10 0 a 11 0 a 12
para NWE

2,4 mm 0 a 5(A) 0 a 15(A) 0 a 25(A) 5(A) a 40


1,2 mm 0 a 10(A) 0 a 25(A) 10(A) a 45(A) 30(A) a 70
ELE B

0,6 mm 0 a 20 21 a 40 41 a 65 66 a 85
TRO

0,3 mm 50 a 85(A) 60(A) a 88(A) 70(A) a 92(A) 80(A) a 95


0,15 mm 85(B) a 100 90(B) a 100 90(B) a 100 90(B) a 100
NOR
TE

(A)
Pode haver uma tolerância de até um máximo de cinco unidades de porcento em um só dos limites marcados com a
letra A ou distribuídos em vários deles.

(B)
Para agregado miúdo resultante de britamento, este limite pode ser 80.

Tabela 2 - Limites granulométricos de agregado graúdo

Graduação Porcentagem retida acumulada, em peso, nas peneiras de abertura nominal, em mm, de

152 76 64 50 38 32 25 19 12,5 9,5 6,3 4,8 2,4

0 - - - - - - - - 0 0 - 10 - 80-100 95-100

1 - - - - - - 0 0 - 10 - 80-100 92-100 95-100 -


Lice ia impr

2 - - - - - 0 0-2 5 75-100 90-100 95-100 - - -


Cóp
nça essa

3 - - - 0 0 - 30 75-100 87-100 95-100 - - - - -


de u pel

4 - 0 0 - 30 75-100 90-100 95-100 - - - - - - -


so e o Sis

5(A) - - - - - - - - - - - - -
xclu tem
siva a CE

(A)
As porcentagens são fixadas de acordo com o indicado em 1.4.
para NWE

5.2.2 Substâncias nocivas c) materiais carbonosos, determinados de acordo


com ASTM C 123:
ELE B

As quantidades de substâncias nocivas não devem ex-


- em concreto cuja aparência é importante ..........0,5;
TRO

ceder os seguintes limites máximos em porcentagem do


peso do material:
- nos demais concretos .........................................1,0.
NOR

a) torrões de argila e partículas friáveis, deter-


5.2.3 Forma dos grãos
TE

minados de acordo com a NBR 7218:

- em concreto cuja aparência é importante ....... 1,0; O índice de forma dos grãos do agregado não deve ser
- em concreto submetido a desgaste superfi- superior a 3, quando determinado de acordo com a
cial ....................................................................... 2,0; NBR 7809.
- nos demais concretos ........................................ 3,0; 5.2.4 Abrasão Los Angeles

b) material pulverulento, determinado de acordo A abrasão Los Angeles, determinada segundo a


com a NBR 7219 ................................................... 1,0; NBR 6465, deve ser inferior a 50%, em peso, do material.
NBR 7211/1983 5

5.2.5 Prescrições facultativas 6.2 Propriedades químicas ou mineralógicas

Substâncias nocivas - até que se publique norma bra-


Para determinados usos o consumidor pode pactuar com sileira sobre o assunto, pode ser adotada uma das se-
o produtor o cumprimento de prescrições adicionais (ver guintes:
Capítulo 6).
SABS Method 830; DIN 4226 - Part 3 - Seção 3.6.5;
6 Prescrições especiais CRD-C 213-48; DIN 4226-Part 3 - Seção 3.6.4;
BS 1047:1952; SABS Method 840.

Em determinadas regiões ou para concretos com de- 6.3 Propriedades mecânicas

B TE
terminados requisitos específicos, pode ser necessária a

NWE NOR
exigência, por parte do consumidor, de prescrições es- Resistência à compressão, abrasão de agregado miúdo,
peciais adicionais, ficando a seu critério os limites e os impacto, desintegração, trituração - até que se publique

a CE ETRO
métodos de ensaio. Algumas destas prescrições ou os norma brasileira sobre o assunto, pode ser adotada uma
métodos da sua determinação podem ser obtidos, por das seguintes:

istem a EL
exemplo, nas normas prescritas em 6.1 a 6.3. BS 812:Part 3: 1975-6; BS 812:Part 3: 1975-7;

elo S par
BS 812:Part 3: 1975-8; DIN 52105; DIN 52109;
6.1 Propriedades físicas AFNOR NF 18-572-1978; AFNOR NF 18-576-1978.

sa p usiva
7 Inspeção
6.1.1 Massa específica absoluta, porosidade e absorção

pres excl
- até que se publique norma brasileira sobre o assunto, A inspeção e amostragem devem ser feitas de acordo

ia im uso
pode ser adotada uma das seguintes: com a NBR 7216.

Cóp nça de
8 Aceitação e rejeição
DIN 52102; ASTM C 127-77; ASTM C 128-73;
SABS Method 843; BS 812: Part 2 1975-5; e 8.1 Para a aceitação de um ou mais lotes de agregados
Lice
DIN 52103. deve ser acertado explicitamente entre o consumidor e o
produtor a realização da coleta e ensaio das amostras
6.1.2 Estabilidade dimensional, ciclagem e durabilida- respectivas por laboratório idôneo ou no laboratório de
de - até que se publique norma brasileira sobre o assunto uma das partes, quando houver consentimento mútuo.
pode ser adotada uma das seguintes: 8.2 Um lote somente deve ser aceito quando cumprir
todas as prescrições desta Norma e as eventuais pres-
SABS Method 836; ASTM C 586-69. crições especiais pactuadas.
B TE
NWE NOR
a CE ETRO
istem a EL
elo S par
sa p usiva
pres excl
ia im uso
Cóp nça de
Lice

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