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MANUTENÇÃO DE SISTEMAS
FIBERHOME PARA REDES FTTx©
Esta apostila é parte do curso de Operação e Manutenção de Sistemas FiberHome para Redes
FTTx, ministrado pelo Instrutor Manuel Osorio Zuleta.
O seu uso e a sua compreensão deve ser entendida junto à explicação correspondente
ministrada pelo Instrutor.
Toda e qualquer reprodução, em qualquer meio ou mídia, é proibida sem a autorização do seu
autor. Peço respeito e compreensão pelo trabalho realizado para a elaboração deste
documento.
Compreensão
Se o leitor não está familiarizado com algum destes conceitos, sugerimos visitar o nosso site
www.ccatconsultores.com.br e fazer o Curso de Tecnologias Ópticas para Redes FTTx ou visitar
www.institutomonitor.com.br e conferir os cursos para Técnicos em Telecomunicações que o
Instituto Monitor ministra.
Comercialização
A Empresa CCAT Consultores em Capacitação Técnica e o Autor e Instrutor desta apostila não
comercializa nem representa nenhum fabricante, distribuidor ou representante dos
equipamentos, softwares ou outros elementos mencionados aqui, assim como, não fornece ou
distribui nenhum tipo de material que esteja protegido pelas leis de propriedade intelectual,
tanto brasileiras como internacionais.
O Instrutor têm parcerias com as quais ministra este curso, no qual será distribuído esta
Apostila de Curso, não sendo comercializado nem distribuído senão nos cursos contratados
oficialmente pelo Instrutor com as suas parcerias.
4 Os primeiros acessos
4.1 Operação do dia-a-dia do Sistema FiberHome
4.2 Esquema lógico – Logical Tree
4.2.1 Domínio, Site e OLT
4.3 Ferramentas administrativas – Admin Tools
4.3.1 Gerenciador do sistema – System Manager
4.3.2 Gerenciador da segurança – Safety Manager
4.3.3 Gerenciador de alarmes – Alarm Manager
4.3.4 Visualização das estatísticas – Statistic View
4.4 Janela de visualização – Display Window
4.4.1 Barra de eventos – Status Bar
4.5 Comandos de rotina
7 Troubleshooting
7.1 Manutenção preventiva
7.2 Princípios da solução de problemas
7.3 Fluxo da solução de problemas
7.3.1 Coletando informações
7.3.2 Histórico de falhas
7.3.3 Exclusão de fatores externos
7.3.4 Isolando falhas
7.4 Medindo níveis
7.4.1 Parâmetros ópticos na ONU
7.4.2 Parâmetros ópticos na PON
7.5 Costumes, mitos e vícios
A tecnologia de redes ópticas passivas (PON) estão disponíveis no mercado desde meados dos
anos 90, mas, nos últimos anos, as normas têm amadurecido e vários padrões comerciais estão
sendo implementados.
Originalmente, a tecnologia PON começou como ATM PON (APON), que evoluiu em Broadband
PON (BPON). BPON tem compatibilidade com APON. Logo depois surgiu o Ethernet PON (EPON
e recentemente GEPON, que é Gigabit EPON) como solução alternativa e abrangente para
redes PON. (G)EPON foi criado como padrão IEEE e não é compatível com A/BPON. Esta
tecnologia é PON exclusivamente para Ethernet e tráfego IP.
A tecnologia Gigabit Passive Optical Network ou GPON é regida pela série de recomendações
ITU-T G.984.1 à G.984.6. A tecnologia GPON aprimorou a capacidade, se comparada com as
tecnologias APON e BPON. A série padrão G.984 define as características gerais da GPON na
G.984.1, a especificação da camada física na G.984.2, a especificação da camada de
transmissão na G.984.3, especificação da gestão e controle da ONU (Optical Network Unit) na
G.984.4, a especificação do aumento da banda mediante definição de novos comprimentos de
onda na G.984.5 e a especificação do incremento do alcance das redes GPON mediante
elementos ativos entre a OLT (Optical Line Termination) e as ONT/ONU’s (Optical Network
Terminal/Unit) na G.984.6. As redes GPON podem transportar não só Ethernet, mas também
tráfego ATM e TDM (incluindo PSTN, ISDN, E1 e E3) usando o método de encapsulamento
GPON (GEM).
• Alcance Lógico – Distância máxima entre OLT e ONU/ONT, limitada pelo Alcance Físico.
No GPON o alcance máximo é de 60 km. Este alcance é determinado pela perda
considerada quando do cálculo do tempo de sincronismo imposto pela OLT
(TDM/TDMA).
• Alcance Físico - É a distância física máxima entre a ONU/ONT e a OLT. Em GPON, duas
opções são definidas para o alcance físico: 10 km e 20 km. 20 km é a distância máxima
ao longo da qual o laser da ONU pode ser utilizado para elevadas taxas de bits, como
1,25 Gbit/s ou acima.
Cabe destacar que, a rede GPON calcula a distância lógica e física de cada ONT/ONU para
determinar o sincronismo do TDM/TDMA, e definir os TS (Time Slot) que cada um vai usar,
tanto para o uplink, como para o downlink.
Tecnologia TDM/TDMA
Potência óptica
A potência ótica é totalmente variável em um sistema GPON. Ao medirmos a potência óptica
em um link GPON, medimos a potência média, uma vez que, como funciona em TDM/TDMA,
os níveis de potência são relativos, e teríamos que medir apenas nos intervalos em que, tanto
as ONUs, quanto as PONs transmitem plenamente.
O equipamento que mede estas potências é o PON Power Meter, que consegue medir
separadamente em ambos sentidos da rede e, em simcronia com os elementos da mesma.
Como exemplo, temos a Potências limites em GPON para 1.25 Gbps no modo Upstream:
• Controle de MACs
Chassis 5116-06B
Chassis 5516-06
Chassis 5516-04
Tanto a memória flash, quanto o banco de dados, devem ser constantemente salvos, para
manter a configuração do sistema em dia.
Conceito de VLAN
Manuais FiberHome
Os principais manuais do AN5116-06B (ou 5516-01) são encontrados a seguir:
Trabalhe com uma conexão de rede serial na OLT (entrada Console na placa HSWA).
A OLT pode ser acessada também mediante uma interface GUI (Grafic User Interface) de duas
formas: o acesso local pela porta FE (na placa HSWA) ou pelo EMS (canto superior direito do
Chassis da AN5116-06B) e pelo acesso do Uplink.
Para acessar pelo FE/EMS, crie um acesso mediante a entrada serial, com o seguinte comando:
Para acessar pela porta Uplink, crie uma VLAN da seguinte forma:
Set manage vlan name xxx vid 100 inputport 19:x tagged
Em seguida:
Veja na figura 5 a arquitetura de rede para entender melhor como tem que ser realizado.
Substitua o xxx pelo nome que você quer dar à VLAN e o x pela porta SFP que você deseja usar
como gerência.
Digite Next
Digite Next
Crie uma pasta na raiz do C: com o nome de Informix e procure esta na opção Change, depois
digite Next.
NOTA: Respeite símbolos, maiúsculas e minúsculas para não ter problemas com o Windows
posteriormente.
Coloque a senha que desejar e certifique-se de que todas as opções estão desmarcadas.
NOTA: Esta senha deverá ser a mesma para os passos seguintes da instalação do Informix e
ANM2000.
Defina um nome para o servidor iniciando com ol_ que pode ser ol_test ou ol_suaEmpresa,
marque apenas a opção Create Server, mude o Service Name para “turbo” e a porta para 6000.
Digite Next
NOTA: em instalações novas não precisa conferir se a porta 6000 está ocupada, mas, em
instalações com outros programas instalados, certifique-se de que esteja livre. Se não o está,
mude no arquivo C:\\windows\system32\drivers\etc\services apagando apenas o serviço que
ocupa a porta, deixando “man 6000/tcp” no arquivo.
Digite Netx e aguarde pacientemente a que termine e instale o Informix Client-SDK 3.5
automaticamente.
Digite Next onde seja solicitado (Finish e Next).
Digite OK.
Pronto!
O seu Informix está instalado.
Instalando o ANM2000
Recomendamos que reinicie o computador antes e depois da instalação do ANM2000.
Digite Next.
Coloque aqui o nome do banco de dados definido na instalação do Informix após o prefixo
andb@. Deverá ficar assim: andb@ol_teste, como foi usado anteriormente.
Novamente use aqui o IP da sua placa de rede que irá se conectar com as OLT’s, que deve ser o
mesmo usado na instalação do Informix.
Digite Next.
Execute o seguinte programa no menu Iniciar, no programa Informix Dynamic Server 11.5:
C:\Informix> d:
D:\> cd aems/server/andb
D:\AEMS\Server\andb\createspaces –s –t
Caso o seu ANM2000 tenha que gerenciar até 200 OLT’s substitua –t por –m e serão
necessários 15Gb de espaço em disco.
Caso o seu ANM2000 tenha que gerenciar até 500 OLT’s substitua –t por –l e serão necessários
75 Gb de espaço em disco.
Digite createandb e aguarde terminar com a frase Grant andb to anm2000 successfully.
Neste exemplo, podemos ver as diferentes VLAN’s internas e a sua utilização ao longo da rede.
Uma vez definidos os IP’s e a arquitetura da sua rede, os passos para iniciar uma operação com
equipamentos FiberHome São as seguintes:
a. Uma vez que entrou no ANM2000 o primeiro passo é reconhecer os chassis ligados a
este.
b. Reconheça a configuração do chassis (todas as placas e elementos periféricos).
c. Salve as informações no banco de dados e exporte para dispositivos externos.
• Área 1 – Área de Menu (cabeçalho em azul). Contêm o menu por extenso e menu de
ícones. Todas as funções e interações gerais do ANM2000 são executadas por aqui.
• Área 2 – Área de Objetos e Ferramentas de Administração (lateral esquerda em
vermelho). Na Área de Objetos (Object Tree) encontram-se todos os chassis
administrados pelo ANM2000, o detalhe das placas e dispositivos de cada um. Na Área
de Ferramentas Administrativas (Admin Tools) encontram-se as seguintes
ferramentas:
o System Management – Gerenciamento do sistema ANM2000.
o Security Management – Gerenciamento da Segurança dos usuários do
ANM2000.
o Alarm Management – Gerenciamento das Alarmes dos sistemas ligados na
estação de trabalho.
o Statistic View – Visualização das estatísticas do sistema.
o Device Backup And Upgrade – Backup e Upgrade dos softwares do sistema,
placas e ONT/ONU’s ligadas na estação de trabalho. Esta função pode ser
executada pela placa HSWA na Área de Objetos.
Pronto! Você está preparado para iniciar a operação através do seu sistema FiberHome.
Configuração do Chassis
Este procedimento visa a incorporação de um chassis no ANM2000.
Considere sempre que os diferentes chassis presentes em uma instalação gerenciada pelo
ANM2000 deve estar na mesma rede que a estação de trabalho (mesma faixa de IP), para isto,
verifique se você consegue “pingar” o chassis, e se, usando um dos métodos indicados no Item
3.3, mediante a interface FE na placa HSWA ou pelo Uplink mediante uma VLAN de serviço,
consegue “pingar” a placa de rede do servidor onde está instalado o ANM2000.
• Crie um novo domínio lógico (equivale a uma estação, cidade ou bairro onde terá
várias OLT’s).
• Crie um novo chassis de OLT no domínio (cada chassis deverá ter um IP diferente).
• Detecte as placas presentes nele.
• Autorize as placas encontradas.
• Salve as informações.
Salvando dados
Cada vez que o usuário faz alguma modificação no sistema, seja em qualquer elemento dele
(OLT ou ONU), a bolinha que costuma estar verde na frente da HSWA vira laranja. Isto significa
que, devemos salvar as informações na Memoria Flash da OLT.
Sincronização do sistema
Quando o sincronismo do sistema de gestão da rede não está de acordo com a hora do
sistema ou, existe problemas de sincronismo na autenticação das ONU’s, use o procedimento
a seguir para sincronizá-los:
Modos de autenticação
Segundo a política da sua empresa, a OLT FiberHome pode ser configurada de várias formas
para autenticar as ONU’s que se ligam a ela.
Você pode definir diferentes tipos de autenticação para diferentes elementos da OLT, por
porta PON, por grupo de ONT/ONU’s ou para todo o sistema.
• Marque com o botão direito encima da placa HSWA a opção Service Config
Management.
• Uma nova janela se serviço será aberta.
• Marque a opção PON Autentication Mode.
• Uma nova aba será criada com as placas GPON e todas as suas PON’s ligadas nela.
• Marque a opção que deseja configurar dependendo da política da empresa.
• As opções disponíveis são:
• Adicione uma linha (ícone na área de ícones), mas, apenas “1” linha.
• Preencha os campos da seguinte forma:
o Service Name: Escolha o nome do serviço (ex.: Uplink; Provedor01; GVTup;
etc.)
o Starting VLAN ID: escolha um número de 1 a 4099 e que será o número da
VLAN de acesso a Internet (ex.: 100; 1000; etc.)
o VLAN ID End: coloque aqui o mesmo número da Starting VLAN ID.
o Interface No.: Coloque aqui a GBIC pela qual entra o seu link de internet na
OLT para esta VLAN. A interface deve ser a lógica e não a física (a física é o slot
físico, a lógica é a interface SFP definida pelo sistema). Existem duas placas
que costumam ser instaladas nesta posição, a GU6F e HU1A.
o TAG/UNT: Recomendamos colocar aqui a VLAN como TAG (Tagged ou
tagueada). Do lado do roteador, ligada na SFP, a interface deve estar
UNTAGGED em sistemas Mikrotik.
o Service Type: Coloque aqui o serviço Data.
o Slot Bind Mode: deixe no default, Auto Bind (este campo refere-se ao modo
como o SFP se liga).
o Marque o ícone (Create on Device), este pedirá confirmação, marque OK.
Autorizando ONU’s
Após ter definido qual será a política de autorização das ONT/ONU’s e programado o Acesso à
Internet, vem a hora de ativar clientes.
A seguir apresenta-se o procedimento para este fim.
• Esta janela têm duas divisões, inferior e superior. Na janela inferior, estão as
ONT/ONU’s não autorizadas (apenas autenticadas), e na janela superior aquelas
autorizadas e autenticadas.
• Para autorizar todas aquelas ONT/ONU’s que estão na janela inferior (se existir), basta
marcar o ícone (Device Config to DB), que manda ao banco de dados do
sistema todas as ONT/ONU’s autenticadas e autorizadas.
• Note que, na janela acima todas as ONT/ONU’s foram transferidas da janela inferior
para a janela superior.
• Se quiser trocar o nome da ONU designado pelo sistema, apenas com o botão direito
do mouse, marque a opção Property e na janela aberta troque o Card Name.
• Não esqueça de salvar tudo no Banco de Dados e na Memória Flash.
Para permitir que as ONU’s navegem pela Internet, é necessário ativar este serviço na própria
ONU.Sabemos que, já existe uma VLAN que está conectada à Internet, a VLAN 1000, então
vamos seguir este procedimento para designar esta VLAN nas ONU’s.
• Com o botão direito na ONU que deseja programar, marque a opção Service Config.
• Coloque aqui a VLAN pela qual este usuário irá sair para a Internet
o VLAN Mode, que definimos como TAG.
o CVLAN ID, que definimos como 1000.
o Priority Or COS, que definimos como 0 (zero).
• Marque OK
• Marque Modify On Device na janela anterior.
Configuração do PPPoE
PPPoE é um protocolo que passa pelo sistema FiberHome dentro do TDM/TDMA.
A função dele é controlar velocidade, designar limiares de segurança e criar um túnel entre o
roteador e a porta ethernet da ONU.
Para configurar PPPoE devemos primeiro criar uma VLAN para este fim.
• Crie uma VLAN usando o mesmo procedimento descrito no Item 4.4 Configuração do
acesso à internet.
• Crie mais uma linha na janela de configuração da VLAN’s ( ).
• Escolha a mesma interface Uplink que o acesso à internet.
• Escolha a opção TAG.
• Escolha o tipo de serviço Data.
• Após digitada a VLAN PPPoE, marque o Icone para Criar a VLAN e marque All e OK.
• Feche as janelas e deixe a janela principal aberta.
• Marque a placa GCxB e a PON na Área 2 onde se encontra a ONU que deseja
programar.
• Abra a janela de Service Config Management dessa ONU.
• Marque a opção Config + WAN Service e será criada uma aba de WAN Service.
• Marque o Icone para criar uma nova linha na ONU.
• Programe apenas as seguintes linhas, deixando as outras opções no default:
o Wan_Mode = INTERNET
o Wan_Conn_Type = Route
o Wan_Vlan_Id = 2000 (VLAN criada para este serviço)
o Wan_Cos = 0 (CoS definido na VLAN PPPoE)
o Wan_PPPOE_Username = nome do usuário PPPoE (definido no seu servidor
PPPoE)
o Wan_PPPOE_Password = senha (definida para esse usuário no seu servidor
PPPoE)
o Wan_PPPOE_NAME = nome do seu servidor PPPoE
o Em seguida, marque as LAN’s e SSID’s pelas quais haverá conexão PPPoE
(aconselhamos planejar muito bem esta plataforma, para não precisar mudar
posteriormente). Neste caso, programamos apenas a LAN 2 e a SSID 2
Configuração do VoIP
VoIP é um protocolo que passa pelo sistema FiberHome dentro do TDM/TDMA.
A função dele é enviar Voz Digital dentro do protocolo IP entre o roteador e a porta ethernet
da ONU.
Para configurar VoIP devemos primeiro criar uma VLAN para este fim.
• Crie uma VLAN usando o mesmo procedimento descrito no Item 4.4 Configuração do
acesso à internet.
• Crie mais uma linha na janela de configuração da VLAN’s ( ).
• Escolha a mesma interface Uplink que o acesso à internet.
• Escolha a opção TAG.
• Escolha o tipo de serviço NGN.
• Após digitada a VLAN VoIP, marque o Icone para Criar a VLAN e marque All e OK.
• Na mesma janela de Service Config Management da HSWA, marque a opção Voice
Config (logo abaixo da VLAN Config) + NGN Interface.
• Aparecerá uma aba com NGN Interface.
• Programe apenas as seguintes linhas, deixando as outras opções no default:
o Signalling Service Name = voipServ (escolher o nome que colocamos a nossa
VLAN VoIP).
o Interface ID = 3000 (escolher o nome que colocamos a nossa VLAN VoIP).
o Protocol Type = SIP
o MGCP1 IP Address/Standby SIP Register Server Port = endereço IP do servidor
SIP.
o MGCP2 IP Address/Standby SIP Register Server Port = repetir MGCP1...
o Keep-alive = Enable Passive
o Master DNS Server = IP DNS
o Slave DNS Server = IP DNS
o DHCP = Enable
o Sip Register Server Address = endereço IP do servidor SIP
o Sip ProxyServer Address = endereço IP do servidor SIP
o Marcar o Icone para salvar as informações e (Write to Database) para
gravar as informações no banco de dados.
Configuração do IPTV
IPTV é um protocolo que passa pelo sistema FiberHome dentro do TDM/TDMA.
A função dele é enviar TV Digital dentro do protocolo IP entre o roteador e a porta ethernet da
ONU.
Para configurar IPTV devemos primeiro criar uma VLAN para este fim.
• Crie uma VLAN usando o mesmo procedimento descrito no Item 4.4 Configuração do
acesso à internet.
• Crie mais uma linha na janela de configuração da VLAN’s ( ).
• Escolha a mesma interface Uplink que o acesso à internet.
• Escolha a opção TAG.
• Escolha o tipo de serviço IPTV.
• Após digitada a VLAN VoIP, marque o Icone para Criar a VLAN e marque All e OK.
• Na mesma janela de Service Config Management da HSWA, marque a opção IGMP +
IGMP Mode.
• Aparecerá uma aba com IGMP Mode.
• Marque a opção Proxy Mode.
• Coloque aqui a VLAN pela qual este usuário irá receber IPTV
o Service type = Unicast
o VLAN Mode, que definimos como TAG.
o CVLAN ID, que definimos como 3500 (escolhida anteriormente).
o Priority Or COS, que definimos como 0 (zero).
o Crie mais uma linha no Service Config igual a esta, mas, com a opção Multicast.
o No final deverão haver duas linhas na porta LAN da ONU que você definiu
como sendo IPTV.
o Lembre-se que, pode criar mais de uma porta LAN com IPTV.
o Marque OK
• Marque Modify On Device na janela anterior.
• Marque Write DB na mesma janela (uma janela de informação aparece indicando que
foram salvas as informações – Write database succeed! – marque OK
• Marque Close para fechar a janela.
• Finalmente, marque com o botão direito na HSWA a opção Upport Packet Rate
Control.
• Abrirá uma aba com esse nome.
• Desmarque a opção Multicast Package.
• Marque o Icone para salvar as informações.
Upgrade de software
Para fazer um Upgrade de partes da OLT FiberHome, o primeiro a ser feito é revisar se todos
os softwares do equipamento estão atualizados.
• Marque Done.
• Abra a opção Loggin + Loggin Options e marque todas as opções, (- Winsock Calls).
• Marque OK.
• Após o término da ação de upgrade, aparece uma janela solicitando Reboot do objeto,
que pode ser qualquer placa da OLT).
• Marque OK
• Para fazer um Reboot em qualquer placa da OLT, siga o seguinte procedimento:
o Marque com o botão direito encima da HSWA a opção Service Config
Management.
o Na nova janela marque a opção System Control + Reboot The Appointed
Device.
o Uma nova aba aparece à direita, marque a placa que deseja reiniciar.
o Marque o Icone para executar o procedimento.
o Uma janela pergunta Are You Shure?, marque OK.
Níveis de alarmes
Os níveis de alarme são para definir a gravidade, importância e urgência de um alarme.
Alarmes geralmente têm quatro níveis:
• Alarme Crítica: significa que o alarme causa interrupção do serviço e precisa resolução
do problema imediata.
• Alarme Major: o alarme influencia serviços severamente e necessita imediatamente a
resolução do problema.
• Alarme Subordinada: significa que o alarme não influencia os serviços, mas que
necessitam solução do problemas quando o tráfego do serviço é relativamente baixo
para evitar deterioração.
• Alarme Prompt: significa que o alarme não influencia serviços atuais, mas com a
possibilidade de influencia-los; os usuários podem decidir quando manipulá-los ou não
sob demanda.
Lista de alarmes
A lista de alarmes constitui uma ferramenta contínua de consulta e deve estar junto ao sistema
de gestão ANM2000.
Para consultar algum alarme em andamento basta marcar com o botão direito a opção Current
Alarm (Alarme Atual).
O Current Alarm exibe o objeto a ser consultado, o nome do alarme, tipo de alarme, início e
término do alarme, hora da confirmação do termino do alarme, o usuário que confirmou o
alarme e informações da confirmação. Os usuários podem lidar com alarmes relevantes
baseadas nas informações apresentadas.
Alarmes
Alguns dos alarmes são importantes de monitorar e reportar no sistema.
Dentre eles, o alarme LOOPBACK é um dos que é necessário monitorar e programar.
Algumas ONT/ONU’s atendem mais de um assinante, e este fato deixa vulnerável a qualidade
do serviço.
Para monitorar estes equipamentos críticos, existe a função de Loopback, que é ativada
individualmente para ONT/ONU’s ligadas ao sistema.
O evento é o conhecimento das operações relacionadas ao sistema. Usuários devem lidar com
os eventos de acordo com os seus níveis e conteúdo:
Os principais itens que devem ser considerados para a manutenção do sistema são:
Coletando informações
A coleta de informações é essencial na solução de problemas.
Histórico de falhas
O Histórico de falhas é essencial para o passo anterior, na coleta de informações.
Este instrumento dará a medida real e exata das potências envolvidas no enlace.
Para mais informações consulte o autor desta apostila, Manuel Osorio Zuleta nos telefones
(+5511) 2376 0111 e Celular (+5511) 9.9886 6633, ou mande um e-mail para
manuel@seuporjeto.com.
FIM DA APOSTILA