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Sejam bem-vindo(a) à primeira aula da disciplina Materiais Elétricos! Neste encontro, falaremos sobre
a história e a relação do homem com os materiais e destacaremos o Ciclo dos Materiais. Acompanhe
com atenção!
Todo engenheiro necessita, desde a sua formação, compreender com detalhes o ciclo dos materiais,
desde a extração das matérias-primas até a destinação final dos produtos utilizados pela sociedade, de
forma ainda mais especial aos denominados “materiais engenheirados”, observando tantos os
aspectos técnicos e econômicos quanto os diferentes impactos ambientais e sociais que todo este ciclo
possa causar.
Desde que o ser humano começou a se agrupar em unidades familiares, ele tem lançado mão de todo
um conjunto de bens materiais, desde cedo utilizando como arma tudo o que encontrou disponível na
natureza, tanto para a prática da caça e da pesca quanto para a sua própria proteção e a dos integrantes
do seu grupo.
Já nessa época o homem começou a manusear os objetos que encontrava no intuito de confeccionar os
seus primeiros artefatos, como armas e utensílios para agricultura, cozimento dos alimentos, vestuário e
também expressão artística, como a pintura.
Assim, com o passar do tempo, o homem evoluiu na sua capacidade de extrair matérias-primas da
natureza e de processá-las a fim de obter novos materiais, criando diferentes utensílios e ferramentas
para o dia-a-dia.
Este período da história humana é denominado Pré-história. Os materiais utilizados pelo ser humano
nesta época foram tão determinantes para sua evolução que dividiu o período em diferentes fases.
Na Idade da Pedra Lascada e depois na Idade da Pedra Polida, os seres humanos comunicavam-se
através de poucos sons e das pinturas rupestres, sem a elaboração de palavras. Mas já tentavam trocar
ideias com seus semelhantes e até mesmo demonstrar sentimentos e preocupações com os fatos do
cotidiano.
Nessa época o homem já habitava em cavernas, disputadas, muitas vezes, com os animais selvagens
existentes na época. O homem era coletor e caçador: retirava diretamente da natureza os alimentos de
que necessitava e, quando acabavam os recursos da região em que habitava, todo o grupo simplesmente
migrava para outra região.
Com o fogo, ele pôde espantar os animais, cozinhar a sua caça e outros alimentos, iluminar sua
habitação e conseguir calor nos momentos de frio intenso. Ele começou a procurar na natureza materiais
que pudesse manusear e transformar nos objetos de que necessitava e assim conseguiu diminuir a sua
dependência em relação à natureza.
Os materiais, ferramentas, objetos e utensílios agora já não eram mais de todos, mas de
responsabilidade de apenas alguns indivíduos, conforme as suas atribuições dentro do grupo. O homem
sai em busca de novos materiais e, como resultado dessa procura, surge a metalurgia e inicia-se a Idade
dos Metais.
A Idade dos Metais é a última fase da Pré-história e não durou muito. Essa idade foi tão produtiva e rica
que, logo em seguida, o homem começou a perceber outras necessidades que acabaram por culminar na
criação da escrita, uns cinco mil e quinhentos anos atrás.
Esse foi um período muito importante, pois o aprimoramento das técnicas de fundição e de moldagem
dos metais mudaram radicalmente a vida cotidiana do homem pré-histórico. Conheça a seguir os
principais avanços desse período:
Idade do Cobre
Por volta de 6 mil anos atrás, o homem pré-histórico, o homo sapiens sapiens, já tinha adquirido os
conhecimentos necessários para o desenvolvimento de técnicas para derreter e modelar o cobre. Ele
usava moldes de pedra ou barro para colocar o cobre derretido e assim produzir espadas, lanças e
ferramentas que, depois de frios, eram moldados com o uso de martelos.
Idade do Bronze
Por volta de 4 mil anos atrás, o homem começou a produzir o bronze, um metal mais resistente que o
cobre. O bronze é obtido a partir da mistura da liga do cobre com o estanho. Espadas, capacetes,
martelos, lanças, facas, machados e outros objetos de bronze começaram a ser fabricados neste período.
Idade do Ferro
Por volta de 3,5 mil anos atrás o homem já dominava muito bem a metalurgia, passando a fabricar o
ferro usando fornos capazes de atingir altas temperaturas. Com o ferro, o homem passou a desenvolver,
principalmente, armas mais resistentes.
A fabricação destes objetos metálicos teve uma grande influência na agricultura, aumentando a
produção. Surge o arado de metal, a enxada e uma infinidade de outras ferramentas agrícolas,
facilitando assim o trabalho no campo. O domínio dos metais também possibilitou ao homem deste
período a fabricação de utensílios domésticos tais como panelas, potes, etc. Surgem também objetos de
adorno e de arte. Já nesta época, várias esculturas de bronze foram produzidas.
Para saber mais sobre a Idade dos Metais, assista ao vídeo disponível no link a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=X86gstNdIfo
Na sequência surgiu a escrita, as civilizações se desenvolveram, a sociedade atingiu níveis cada vez
maiores de sofisticação e de realizações. Parecia não haver limites palpáveis para o desenvolvimento
humano.
Foi apenas em 1789 que Lavoisier, cientista francês, afirmou em seu “Tratado Elementar de Química”
que “em todas as operações da arte e da natureza, nada é criado: uma mesma quantidade de
matéria existe antes e depois do experimento. Neste princípio se baseia toda a arte de
experimentação em química.”
Então, se refletirmos sobre o que Lavoisier escreveu, poderíamos chegar à conclusão de que, eo que
existe antes é igual ao que existe depois, nada se altera e tudo está bem. O problema é que Lavoisier
não afirmou isso, e sim que as quantidades eram iguais.
Isso ocorre porque nem todos os materiais, quando empregados em um produto, são totalmente
recicláveis ou reutilizáveis. Alguns produtos, após o término de sua vida útil, não podem ser nem
reciclados e nem reutilizados. Eles necessitam então ser simplesmente descartados. E assim, ainda que a
“conta feche”, alguns recursos disponíveis no planeta podem, e vão, acabar se esgotando ao passo que
outros, até então inexistentes, começam a sobrar.
Mas como fazer bom uso das matérias-primas e recursos naturais, garantindo sua existência por
incontáveis gerações? Assista ao vídeo sobre os Desafios da Sustentabilidade, que pode ajudar em
sua reflexão: https://www.youtube.com/watch?v=dX-tu2ODL5g
Se, para todos os efeitos, deve-se entender o planeta como um conjunto finito de recursos, precisamos
ter em mente duas situações distintas:
1. Se mal utilizados, muitos destes recursos, antes abundantes, podem simplesmente desaparecer.
2. Conforme o ser humano vive neste planeta, os produtos utilizados no seu dia a dia podem também
contaminar e poluir o meio ambiente, reduzindo ainda mais a oferta de recursos do planeta.
Um exemplo desta situação ocorre com a água, recurso fundamental que já se encontra em escassez
em várias partes do mundo. Acompanhe uma reportagem sobre o assunto no link a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=lYT2odOomAA
Para aprofundar seus conhecimentos sobre o ciclo de materiais e suas implicações, assista à
videoaula do professor Herbert na rota de aprendizagem!
Extração
Vamos falar agora sobre a questão da extração de materiais da natureza. Desde sempre, o homem
lançou mão de todo tipo de matérias-primas, sejam elas de origem mineral, vegetal ou animal, e até
pouco tempo nunca se preocupou muito com os detalhes desse processo. Bastava que o material
estivesse, de alguma forma, disponível na natureza.
Hoje, sabe-se que essa não é uma prática saudável. Os recursos disponíveis no nosso planeta não são
infinitos e, se forem mal empregados, podem tanto se extinguir quanto comprometer o uso de outros
recursos disponíveis.
Por isso, conhecer a dinâmica do ciclo dos materiais desde a extração até a sua síntese e processamento
para a produção das matérias-primas das indústrias deixou de ser um assunto meramente acadêmico. As
matérias-primas são extraídas de nosso planeta e essa extração pode causar, em maior ou menor
proporção, impactos ao meio ambiente. É através do processo de síntese e de processamento das
matérias-primas que a indústria obtém os materiais engenheirados que necessita.
Quanto a sua origem, as matérias-primas utilizadas pela indústria são classificadas em dois conjuntos
distintos: obtidas a partir de minérios e as biológicas, obtidas a partir da vida animal ou vegetal.
Além disso, os recursos podem ser divididos em renováveis e não renováveis. Assista ao seguinte vídeo
para conhecer as diferenças: https://www.youtube.com/watch?v=Z3wZN5ta4Ek
Recursos minerais
O conceito de minério é, ao contrário do que normalmente se pensa, bastante relativo, pois depende
muito do valor do produto que dele se origina.
Salvo raras exceções, tais como o ouro, a prata, a platina e até mesmo o cobre, os materiais que a
indústria necessita não se encontram no estado nativo ou puro. Geralmente estes materiais estão
combinados a outros elementos ou misturados a uma grande quantidade de rochas estéreis sem valor
comercial, as quais nós denominamos GANGA.
Minério é, então, o nome dado apenas àquele material que porventura contenha o elemento
que se deseja obter em uma quantidade suficiente para uma extração econômica.
Recursos vegetais
A extração de vegetais varia em níveis de complexidade. Tanto na exploração silvestre, em que o homem
apenas colhe as matérias-primas a partir de plantas nascidas naturalmente, quanto na cultura de
vegetais, na qual o homem planta espécies específicas em extensas áreas, é preciso respeitar as
características físico-químicas do solo e os aspectos climáticos da região.
Descobrir e respeitar a pré-disposição de uma área de plantio é essencial para o sucesso de uma
exploração ambiental socialmente responsável e economicamente viável. Sobre este tema,
recomendamos o documentário Terra e Sustentabilidade:
https://www.youtube.com/watch?v=kpMyc22IKWg
Recursos animais
Também pode-se extrair um sem número de matérias-primas a partir dos animais. Veja a seguir alguns
exemplos:
A carne bovina, de aves, de peixes etc., bem como os ovos, o leite e o mel são os principais produtos
alimentares oriundos da atividade pecuária.
Alguns grupos usam ainda a força animal de bovídeos e de equídeos para a realização de trabalho e
outros ainda usam o esterco seco como combustível para o preparo de alimentos.
Para complementar os estudos, assista ao documentário Ecologia, Meio ambiente e
Sustentabilidade disponível no link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=wbVnv5KhcIQ
Não deixe de conferir o que professor Herbert tem a dizer na videoaula desta rota de
aprendizagem!
Processamento de matéria-prima
Para falarmos sobre o processamento de matéria-prima, vamos utilizar um exemplo de extração mineral.
Uma vez extraído e enviado à indústria de processamento, o minério passa por uma série de
transformações físico-químicas em altas temperaturas e que absorvem grandes quantidades de energia.
Com o desenvolvimento da eletrotécnica, a aplicação do efeito Joule e do arco voltaico como fontes
energéticas passaram a ser muito interessantes, principalmente nos casos em que os processos químicos
não são industrialmente recomendáveis.
Para conhecer o processo de extração e transformação de minérios em aço industrial, assista ao vídeo
disponível no link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=CMGe7yuCHqE
A eletrometalurgia vale-se da energia elétrica para o aquecimento ou para a redução química dos
minérios. Os fornos de aquecimento elétrico podem ser a arco voltaico ou a resistência, direta ou
indireta, conforme a corrente elétrica atravesse ou não o banho metálico. Existem também os fornos de
indução que atuam a baixa ou a alta frequência, nos quais a corrente elétrica é induzida no banho pela
passagem de corrente em um circuito indutor externo.
Já os fornos a arco podem ser do tipo irradiante ou do tipo de arco direto, caso em que o banho é
atravessado pelo arco estabelecido entre dois eletrodos. Fala-se de eletrólise quando a corrente elétrica
participa diretamente da reação.
Conheça também o interessante processo de sinterização ou metalurgia do pó, disponível no link a
seguir: https://www.youtube.com/watch?v=Ciorm67zdHo
O processo de extração e transformação da argila e o processo do papel alumínio estão disponíveis nos
links a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=9QIMqFgICCs
https://www.youtube.com/watch?v=Us2YuUmqq-I
1. O projeto de produto, ou design de produto, ou ainda design industrial, trabalha com a criação
e produção de objetos e produtos tridimensionais com foco no uso tanto humano quanto animal. Já
o processo de fabricação é o meio através do qual um determinado objeto ou produto passa a
existir e a ser comercial.
2. Durante todo o processo de fabricação, cabe ao engenheiro assegurar-se de que a produção atenda
aos requisitos de redução de custos e esteja de acordo com as especificações de projeto e normas
técnicas de cada país onde será produzido, utilizado ou consumido.
3. A montagem, por sua vez, é normalmente realizada pelo cliente ou usuário, ou por uma pessoa
especializada, normalmente já no seu local de uso. E esta atividade pode tanto ser mais ou menos
facilitada quanto melhor e cuidadoso for o projeto e a fabricação do produto.
Outros entendem o projeto de bens como uma atividade essencialmente tecnológica, portanto mais
ligada às especificações do bem, à parte estrutural e ao funcionamento do produto.
No início do século XX, considerava-se no desenho industrial a forma plástica ornamental de um objeto,
ou o conjunto ornamental de linhas e cores que poderiam ser aplicados a um produto. O interesse era
proporcionar um resultado visual novo e original e ao mesmo tempo permitir a sua fabricação em escala
industrial.
O projetista precisa ater-se a valores estáticos, políticos, econômicos, sociais, geográficos etc., no
sentido de rentabilizar as ferramentas, a organização e a lógica da industrialização, sob o risco da
empresa não conseguir competir com a concorrência, tanto no lançamento de novos produtos como no
redesign de outros.
Conceitos como forma, cor, embalagem e as características físicas do produto, assim como o seu preço,
são fatores decisivos para o sucesso da sua venda. Mas o processo de produção também é fundamental.
Acompanhe as etapas a seguir:
Foco no cliente
Os principais conhecimentos utilizados no design de produtos são a metodologia de projeto, as técnicas
industriais e os materiais existentes. É através desta tríade que um projetista necessita se ater às
necessidades do usuário, em primeiro lugar. Este é o foco no cliente.
Foco no problema
A partir daí ele deve vislumbrar as diferentes possibilidades de solução de seu produto. Este é o foco no
problema.
Foco na técnica
Cumpridas todas estas etapas, ele deve então verificar a viabilidade do produto antes da produção,
focando na relação custo x benefício e assegurando a qualidade e exatidão nas peças produzidas. É o
foco na técnica.
Foco no feedback
Mas o processo de desenvolvimento de um produto não se encerra após a sua produção em massa. É
necessário que os projetistas acompanhem ainda a utilização do produto e sua interação com o usuário.
Esse é o foco no feedback como meio de aprimoramento.
Questões ambientais
Em todo este processo de desenvolvimento, o projetista deve levar em conta ainda as questões
ambientais de origem e de sustentabilidade dos materiais, das fontes e quantidades de energia
consumidas, assim como a quantidade e o tipo de lixo produzido durante e após a vida útil do produto
final.
Todos os dias, toneladas de resíduos são produzidas nas cidades e descartadas em lixões ou aterros
sanitários. Segundo dados informados pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e
Resíduos Especiais, a Abrelpe, o Brasil produziu em 2010 60,8 milhões de toneladas de resíduos
sólidos apenas nas cidades.
Reduzir a quantidade de resíduos é uma tarefa inadiável. É necessário consumir menos e combater o
desperdício, desenvolver novas práticas de uso, materiais, ferramentas, utensílios e objetos mais
sustentáveis. Só assim será possível reduzir gastos e economizar recursos, além de favorecer o
desenvolvimento sustentável econômico com respeito e proteção ao meio ambiente.
Para promovermos a sustentabilidade, devemos nos ater ao princípio dos 3R: reduzir, reutilizar e
reciclar e suas etapas:
1. A redução é a primeira etapa. Ela consiste em ações que visem diminuir a geração de resíduos,
seja por meio da menor utilização possível dos recursos disponíveis, ou por meio da redução do
desperdício.
2. A segunda etapa é a reutilização de produtos. Reutilizar é dar utilidade para um produto que
poderia virar resíduo, dando a ele uma nova aplicação.
Mas e a reciclagem de grandes quantidades de materiais pesados, como o metal dos carros e motos?
Saiba mais sobre este processo assistindo aos vídeos disponíveis nos links a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=EpOw0CHNJDQ
https://www.youtube.com/watch?v=47ZPmLSnz4s
Para alguns materiais, a reciclagem é perfeitamente viável. Veja, por exemplo, o caso do alumínio, tão
presente em nossas vidas, em embalagens de medicamentos, folhas utilizadas na cozinha, e em tantas
outras formas.
A obtenção do alumínio ocorre a partir de diferentes tipos de minérios, como, por exemplo, a bauxita. A
partir da bauxita segue-se a separação e purificação do elemento alumínio e sua disponibilização para a
indústria na forma de lingotes. Os lingotes de alumínio podem ser utilizados na fabricação de inúmeros
produtos, como, por exemplo, latas. Após o uso, este mesmo material pode ser então coletado e
reciclado, em uma sucessão infinita de ciclos.
Mas o que fazer quando o produto não pode mais ser reciclado, como no caso da fibra de carbono,
que uma vez obtida não pode mais ser decomposta nos seus elementos iniciais? O seu potencial de
reuso não é, portanto, infinito.
Porém, mesmo produtos feitos com fibra de carbono podem ser reutilizados, ainda que de forma
limitada. Alguns exemplos:
Estabilizadores usados de aviões podem ser quebrados em pedaços menores e reaproveitados em
braços de poltronas.
Algumas empresas também estão tentando recuperar pedaços de fibra de carbono utilizadas em
carros esportivos de alto desempenho para utilizá-las em quadros de bicicletas, que passariam a ser
mais leves e rijos.
Para saber mais sobre os processos de reciclagem e sua importância em diversas esferas do cotidiano,
assista aos vídeos disponíveis nos links a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=_LJq6TxIFr0
https://www.youtube.com/watch?v=4LyoPDjfgJ4
E quanto àqueles materiais e produtos que não podem ser reciclados ou reaproveitados de
modo algum? Neste caso só nos resta descartá-los da forma mais apropriada após seu uso.
Degradação ambiental
Segundo a Lei nº 6.938 de 1981, que rege sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, poluição é a
degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde a segurança e o bem-estar da população.
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas.
c) afetem desfavoravelmente a biota.
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente.
e) lance matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais.
É muito importante termos consciência do impacto da degradação ambiental no ambiente em que
vivemos. Assista ao documentário Lixo: redução, reutilização e reciclagem disponível nos links a
seguir em três partes, e se informe sobre o tema!
https://www.youtube.com/watch?v=XRVzWtfDzhg
https://www.youtube.com/watch?v=YESYcPlhjFg
https://www.youtube.com/watch?v=i2BbZW-_2zc
Reflita: o que você pode fazer, na sua vida pessoal e profissional, para contribuir com a
redução do lixo e a melhoria dos processos de reciclagem na sua região?
Para finalizar este tema, assista à videoaula do professor Herbert na rota de aprendizagem!