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ABSOLUTO
TRANSCENDÊNCIA
HISTÓRIA CULTURA
(intersubjetividade e ethos)
SUJEITO MUNDO
consciência intenção
CONSCIÊNCIA expressão consciência
do objeto de si
fundamento da
recriação do objeto
situada universal universalidade da consciência
num sentido objetivo
que se manifesta na intenção
para a consciência
do objeto
transcende as
determinações do objeto
aqui e agora
no exercício da crítica da
situação
Gráfico 3Níveis da Consciência
intuição
TEÓRICO intelectual visão unificante das
* como totalidade de sentido que confere especificidade à
perspectivas parciais consciência humana e ao seu mundo
presença do sujeito * teoria como contemplação em que um sentido unificador
ao todo da experiência envolve e penetra todo o mundo dos objetos
* sentido que exprime para o homem a compreensão humana do seu
e da razão mundo, de si mesmo e das implicações últimas de seu ser-no-mundo
INTENÇÃO EXPRESSÃO
tensão
OBJETO referência
SÍNTESE
faticidade universalidade
do ser-aí do ser-em-si SUJEITO OBJETO
dinamismo infinito
do sujeito voltado limitação do
para todo objeto possível
PERMANÊNCIA DA TENSÃO objeto assumida
INFINITO - FINITO pelo sujeito
não há
coincidência do dinamismo
transparência recíproca infinito da intenção de cada
das consciências sujeito singular com
a infinidade do outro
Reposição da exigência do
Absoluto Real no contexto
da História pela relação
intersubjetiva
OPOSIÇÃO
INSUPERÁVEL NO
PLANO HISTÓRICO
SUPERAÇÃO
DA OPOSIÇÃO
SUJEITO----OBJETO
intenção da consciência
vise o
ABSOLUTO
como TRANSCENDENTE
como IMANENTE
à limitação real dos sujeitos e
à consciência e
à própria contingência do
à relação intersubjetiva
processo histórico
EXIGÊNCIA DO ABSOLUTO
funda o funda a
sujeito singular comunidade dos sujeitos
Gráfico 7Quadro comparativo das universalidades nomotética e hipotético-dedutiva1
NOMOTÉTICA HIPOTÉTICO-DEDUTIVA
Correspondência entre a ordem cósmica e a ordem da cidade Pensamento ético, social e político submetido aos princípios epistemológicos
sob a soberania de uma mesma lei universal que inspira as primeiras e às regras metodológicas da nova ciência da natureza, ciência de tipo
tentativas de definição de uma esfera do direito hipotético-dedutivo, e tendo a análise matemática como seu instrumento
e da justiça à qual o homem deve elevar-se privilegiado - paradigma da mecânica galileiano-newtoniana163/165
para libertar-se do mundo da violência e do caos148
Cosmonomia Autonomia
Relação INTRÍNSECA entre Ética e Política Relação EXTRÍNSECA entre Ética e Política
Política como esfera independente da normatividade ética
e freqüentemente oposta a ela147
Referência constitutiva da ação política a uma tradição252 Mito do começo absoluto - sem tradição
Política como arte e sabedoria Política como técnica racionalmente otimizada do exercício do poder 254 e 257
Política como PRÁXIS Política como TECHNÉ,
é julgada pelos critérios da auto-realização do homem ou como arte de persuadir e comandar
ou do seu ser-em-razão-de-si-mesmo segundo os critérios da verossimilhança e da força157
MELHOR CONSTITUIÇÃO MELHOR CONSTITUIÇÃO
é a que defende as condições melhores para a prática da justiça258 é a que garante mais eficazmente o exercício do poder258
Hierarquia de fins Jogo de Forças
Ciência política tem como objetivo definir a forma de racionalidade que Ciência Política trabalha com hipóteses que permitem deduzir um plano mais
vincula o livre agir do cidadão à necessidade, intrínseca à própria liberdade, e rigoroso para o exercício eficaz do poder,
portanto, eminentemente ética, de conformar-se com a universalidade da vem a ser, para o domínio mais completo do espaço
justiça259 onde as liberdades individuais podem mover-se258
Critérios do bem melhor e mais perfeito Critérios do útil e do eficiente265
NOMOTÉTICA VONTADE DE PODER
regida pela razão do melhor: trata-se de legitimar o poder pela justiça na que se impõe como constitutiva do político sem outra finalidade a não ser ela
perspectiva de uma teleologia do Bem e fazer assim, da vontade política, uma mesma e sem outras razões legitimadoras senão as que podem ser deduzidas da
vontade instauradora de leis justas hipótese inicial da sua força soberana
Racionalidade Política ordenadora de uma prática em vista de um FIM Racionalidade Técnica que obedece à racionalidade da causa eficiente e dos
que é a justiça na cidade259 seus instrumentos, e que esgota seu FIM na eficácia do seu exercício258
Gráfico 9Mediações II
Estruturação
das obras de Lima Vaz
Antropologia
Ética
Metafísica
PARTE PARTE
INTRODUÇÃO
HISTÓRICA SISTEMÁTICA
AF I - Caps. 6, 7, 8 e 9. AF II - Caps. 6, 7, 8 e 9.
AF I AF II - Caps. 1, 2, 3.
AF I CATEGORIA DE ESTRUTURA CATEGORIA DE UNIDADE
1. Idade Antiga AF I CATEGORIA DE RELAÇÃO
ANTROPOLOGIA Introdução
Antropologia e Filosofia
2. Idade Média
3. Idade Moderna
5. Objeto e Método
da Antropologia Filosófica
Corpo Próprio
Psiquismo (O tempo e a Morte) Objetividade
Realização
Pessoa
Problema Filosófico das Ciências Humanas Espírito Intesubjetividade
4. Idade Contemporânea Transcendência A pessoa humana entre
A vida segundo o Espírito o tempo e a eternidade (morte)
DUAS DIMENSÕES
EF V
EF IV EFV
O AGIR ÉTICO
EF IV - Seção I. Caps.1,2,3 e 4. 1. Idade Antiga EF V A VIDA ÉTICA EF V
ÉTICA Natureza e Estrutura do Campo Ético
2. Idade Média
3. Idade Moderna
Introdução
Estrutura Subjetiva do Agir Ético
Estrutura Intersubjetiva do Agir Ético Estrutura Subjetiva da Vida Ética A PESSOA MORAL
Estrutura Objetiva do Agir Ético Estrutura Intersubjetiva da Vida Ética
4. Idade Contemporânea Estrutura Objetiva da Vida Ética
O problema do mal
Parte Histórica
Parte Histórica Parte Histórica
EF VII
AF I EF VII. Cap. I. O século XIII
AF I EF IV
1. Idade Antiga Fenomenologia e Axiologia 2. Formação e Fisionomia
Introdução EF IV - Seção I. Caps.1,2,3 e 4. 1. Idade Antiga
2. Idade Média da Modernidade 3. Roteiros e Doutrinas
Antropologia e Filosofia 2. Idade Média
3. Idade Moderna Natureza e Estrutura do Campo Ético 4. Crise Final
Problema Filosófico das Ciências Humanas 3. Idade Moderna
4. Idade Contemporânea
4. Idade Contemporânea
Parte Sistemática
Parte Sistemática
Parte Sistemática
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
EF VII
AF I
O subsolo doutrinal do
5. Objeto e Método EF V século XIII
da Antropologia Filosófica
Introdução
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
AF I O ESSE RELATIVO O ESSE RELATIVO
AF II EFV EFV 4 roteiros 4 roteiros
CATEGORIAS DE ESTRUTURA
CATEGORIAS DE RELAÇÃO
Corpo Próprio O AGIR ÉTICO A VIDA ÉTICA a. noético-metafísico a. noético-metafísico
Psiquismo (O tempo e a Morte) Objetividade b. noético-ontológico b. noético-ontológico
Intesubjetividade Estrutura Subjetiva do Agir Ético Estrutura Subjetiva da Vida Ética
Espírito c. ontológico-formal c. ontológico-formal
Transcendência Estrutura Intersubjetiva do Agir Ético Estrutura Intersubjetiva da Vida Ética
A vida segundo o Espírito d. ontológico-real d. ontológico-real
Estrutura Objetiva do Agir Ético Estrutura Objetiva da Vida Ética
CONCLUSÃO CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
AF II
CATEGORIAS DE UNIDADE EF VII
Realização EF V
Tomás de Aquino
Pessoa A PESSOA MORAL
Textos complementares
A pessoa humana entre
o tempo e a eternidade (morte)
ANTROPOLOGIA
Parte Histórica
AF I
AF I
1. Idade Antiga
Introdução
2. Idade Média
Antropologia e Filosofia
3. Idade Moderna
Problema Filosófico das Ciências Humanas
4. Idade Contemporânea
Parte Sistemática
INTRODUÇÃO
AF I
5. Objeto e Método
da Antropologia Filosófica
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
AF I
AF II
CATEGORIAS DE ESTRUTURA
CATEGORIAS DE RELAÇÃO
Corpo Próprio
Psiquismo (O tempo e a Morte) Objetividade
Espírito Intesubjetividade
Transcendência
A vida segundo o Espírito
CONCLUSÃO
AF II
CATEGORIAS DE UNIDADE
Realização
Pessoa
A pessoa humana entre
o tempo e a eternidade (morte)
ÉTICA
Parte Histórica
EF IV
EF IV - Seção I. Caps.1,2,3 e 4. 1. Idade Antiga
2. Idade Média
Natureza e Estrutura do Campo Ético
3. Idade Moderna
4. Idade Contemporânea
Parte Sistemática
INTRODUÇÃO
EF V
Introdução
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
EFV EFV
O AGIR ÉTICO A VIDA ÉTICA
Estrutura Subjetiva do Agir Ético Estrutura Subjetiva da Vida Ética
Estrutura Intersubjetiva do Agir Ético Estrutura Intersubjetiva da Vida Ética
Estrutura Objetiva do Agir Ético Estrutura Objetiva da Vida Ética
CONCLUSÃO
EF V
A PESSOA MORAL
METAFÍSICA
Parte Histórica
EF VII
EF VII. Cap. I. O século XIII
Fenomenologia e Axiologia 2. Formação e Fisionomia
da Modernidade 3. Roteiros e Doutrinas
4. Crise Final
Parte Sistemática
INTRODUÇÃO
EF VII
O subsolo doutrinal do
século XIII
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
CONCLUSÃO
EF VII
Tomás de Aquino
Textos complementares
Gráficos da Antropologia Filosófica
LIMA VAZ, H.C. de, Antropologia Filosoófica I
LIMA VAZ, H.C. de, Antropologia Filosoófica II
Gráfico 11A Antropologia Filosófica de Lima Vaz
Antropologia
Filosófica de
H.C. de Lima Vaz
Método e Objeto
Introdução
da AF
PARTE
HISTÓRICA PARTE SISTEMÁTICA
2 . AF I p.9-13. Este gráfico, juntamente com mais outros dez, foram publicados como apêndice da 2ª edição da Antropologia Filosófica, vol. II, p.253-263.
O QUE É O HOMEM?
S -> 0 (S)
CRISE CIÊNCIAS
CIÊNCIAS NATURAIS
HUMANAS
HISTÓRICA METODOLÓGICA
Entrelaçamento das diversas Fragmentação do objeto da AF
imagens de homem no Ocidente Inconciliação epistemológica
TAREFAS
da
Antropologia Filosófica
Justificação Sistematização
Elaboração de uma
crítica Filosófica
idéia de Homem
HORIZONTES DE SABER
QUE ENVOLVEM O HOMEM
COMPREENSÃO
PRÉ-COMPREENSÃO EXPLICATIVA
CIÊNCIAS CIÊNCIAS
NATURAIS HERMENÊUTICAS
CULTURA SOCIEDADE
PROBLEMAS PROBLEMAS O LUGAR DO HOMEM criador de formas produtor
DE GÊNESE DE ESTRUTURA NA NATUREZA
PSIQUISMO RELIGIÃO
ONTOGÊNESE CORPO X ALMA T. de CHARDIN
somático ou noético homo religious
FILOGÊNESE M. SCHELER
HISTÓRIA ETHOS
tempo histórico normatividade
origem e meta do agir humano
3 . AF I p.13-17.
Gráfico 14Objeto e Método da AF: estrutura da conceptualização filosófica 4
PRÉ COMPREENSÃO
COMPREENSÃO EXPLICATIVA COMPREENSÃO
FILOSÓFICA
DETERMINAÇÃO DETERMINAÇÃO
DIALÉTICA
DO OBJETO DA CATEGORIA
PRINCÍPIO DE
TOTALIZAÇÃO
4 . AF I p.165-167.
Gráfico 15
Compreensão Compreensão
Pré-compreensão
Explicativa Filosófica
mediação empírica
mediação abstrata mediação transcendental
Princípio de
Aporética Aporética
LIMITAÇÃO
Histórica Crítica
EIDÉTICA
Princípio de
ILIMITAÇÃO
Momento Momento TÉTICA
Eidético Tético
Princípio de
TOTALIZAÇÃO
Gráfico 16Categorias5
PESSOA
REALIZAÇÃO
CATEGORIAS DE
UNIDADE
ESPÍRITO TRANSCENDÊNCIA
PSIQUISMO INTERSUBJETIVIDADE
CATEGORIAS DE CATEGORIAS DE
ESTRUTURA RELAÇÃO
Razão ESPÍRITO
ser para a Verdade Liberdade
(transcendência) ser para o Bem
re-estruturação ordenação do
CORPO PSIQUISMO espaço-tempo
do espaço-tempo
(objetividade) (intersubjetividade) temporalização do espaço
espacialização do tempo
PSIQUISMO - opera a unidade do sujeito no
CORPO - assegura a unidade do sujeito em seu mundo interior obviando o risco de sua
face de sua dispersão no espaço do mundo PRESENÇA PRESENÇA fragmentação no tempo
ser-no-mundo pela imediata pela ser-no-mundo pela mediata pelo percepção, representação
físico-biológico: postura, ritmo, sexualidade exterioridade figura/gestualidade interioridade imaginário/afetividade memória, emoções, pulsões
psicológico: sentimento,emoção, afetividade temporalização do espaço
social: gesto, sinal, linguagem
cultural: modelagem do corpo, moda,ginástica
figura lugar originário figura interior 1º momento da presença
exterior de significações (consciência) do homem a si mesmo
6 . AF I p.175-225.
Gráfico 19Categorias de relação7
OBJETIVIDADE INTERSUBJETIVIDADE
corpo -> mundo psiquismo -> Outro
relação não-recíproca relação recíproca
EU MUNDO-NATUREZA EU OUTRO
ser-no -mundo Eu sou para o mundo-natureza ser-com-o-outro Eu sou um nós
7 . AF II p.9-137.
Gráfico 20Quadro sinótico da aporética histórica
Körper Leib
REESTRUTURAÇÃO
CORPORAL
entidade dimensão constitutiva e DO ESPAÇO-TEMPO
físico-biológica expressiva do ser do homem DO MUNDO
BIOLÓGICO SOCIAL
imagem, postura sinal, gesto e
presença natural
PRESENÇA INTENCIONAL ritmo e sexualidade linguagem, sexualidade
espaço-tempo do
mundo ESPAÇO-TEMPO
PSÍQUICO CULTURAL
homem é seu corpo HOMEM TEM SEU CORPO afetividade, sentimento, adestramento e modelagem
estar-aí SER-AÍ emoção e sexualidade da figura corporal, jogo, refeição,
situação passiva SITUAÇÃO ATIVA etiqueta, moda, rito
estar-no-mundo SER-NO-MUNDO
8 . AF I p.176-178.
Gráfico 22Categoria de Corpo próprio: compreensão explicativa 9
COMPREENSÃO
EXPLICATIVA
OBJETIVAÇÃO TOTAL
IMPOSSÍVEL
3 GRANDEZAS
9 . AF I p.178-179.
Gráfico 23Categoria de Corpo próprio: compreensão filosófica 10
DETERMINAÇÃO
DETERMINAÇÃO
DA CATEGORIA DISCURSO
DO OBJETO
DE CORPORALIDADE
SUJEITO INTERROGANTE
VERSÕES CORPO - OBJETO CORPORALIDADE
a. Religiosa Essência constitutiva O HOMEM É
b. Filosófica essencial do ser do (SEU)
homem CORPO
c. Bíblico-Cristã Interioridade do Sujeito
Mundo dos Objetos
d. Científica Espiritualização do Corpo SUPRASSUNÇÃO DO
Coisificação do Corpo
10 . AF I p.179-183.
Gráfico 24 Categoria de Psiquismo: pré-compreensão11
EU PSÍQUICO
Presença
interiorização do espaço-
MEDIATA
-tempo social e cultural
no espaço-tempo
do mundo temporalização do espaço
(memória)
identidade sentimento
do sujeito de si
Capta e reconstrói o
mundo exterior num
mundo interior
2 EIXOS
Imaginário Afetivo
(representação) (pulsão)
11 . AF I p.187-190.
Gráfico 25 Categoria de Psiquismo: compreensão explicativa12
COMPRENSÃO
EXPLICATIVA
PSICOLOGIAS
BEHAVIORISTA COGNOTIVISTA
OBJETO = SUJEITO
Noção de sujeito
consciente
Objetivação total
da vida psíquica
IMPOSSÍVEL
12 . AF I p.190-192.
Gráfico 26 Categoria de Psiquismo: compreensão filosófica13
PSIQUISMO EXTERIORIDADE
TENSÕES Eidos essencial na INTERIORIDADE
a. o Psiquíco e o somático estrutura ontológica
b. o Psíquico e o Noético do sujeito
MEDIAÇÃO
SOMÁTICO EU PSICOLÓGICO
PSÍQUICO EU TRANSCENDENTAL
M. Eidético
Imediatidade do Universalidade especificidade e eidos do psiquismo e
POSIÇÃO MEDIADORA ENTRE Somático do Noético irredutibilidade amplitude transcendental do
de um ao outro sujeito afirmante
Unidade do Eu X
Pluralidade das formas de consciência
13 . AF I p.192-195.
Gráfico 27 Categoria de Psiquismo: reflexões sobre o tempo e a morte 14
Reflexões
sobre o
TEMPO e a MORTE
MORTE
TEMPO Declinar inelutável
Existir no Tempo para a cessação
desse existir
PSIQUISMO
CORPO Interiorização do espaço-tempo
casa, caminho A consciência interior do tempo
paisagem, horizonte se constitui entre a
RETENSÃO PROTENSÃO
HORIZONTE DA MORTE
HORIZONTE ABSOLUTO
e paradoxalmente OCULTO
Inscrição do
SER-PARA-MORTE no
SER-NO-MUNDO do Homem
Abala na raiz a
Distende ao extremo,
permanência do corpo
o tempo interior do PSIQUISMO,
na sua morada mundana;
suspenso como momento evanescente
FRAGILIDADE entre a memória e a expectação
EVENTO DISSOLUÇÃO DA
ONTOLÓGICO oposição dialética entre
SOMÁTICO e PSÍQUICO
atinge a estrutura
do espaço-tempo
humano
FIM IMORTALIDADE
ABSOLUTO RESSURREIÇÃO DA ALMA
14 . AF I p.195-197.
Gráfico 28 Categoria de Espírito: introdução 15
ESTRUTURA
NOÉTICO-PNEUMÁTICA
PERFECTIO SIMPLEX
Amplitude transcendental a VERDADE o BEM Amplitude transcendental
da VERDADE é o BEM é a VERDADE do BEM
ACOLHIMENTO da INTELIGÊNCIA da LIBERDADE CONSENTIMENTO
ESTRUTURA DIALÉTICA
DE IDENTIDADE NA
DIFERENÇA
SUPRASSUNÇÃO
DAS OPOSIÇÕES
EU PSÍQUICO
EU CORPORAL
eidético psíquico
eidético somático
interioridade da presença
exterioridade da
mediata
presença imediata
UNIVERSALIDADE SUBJETIVA DO SER
UNIVERSALIDADE OBJETIVA DO SER
UNIVERSALIDADE DO ESPÍRITO
HOMOLOGIA À
UNIVERSALIDADE DO SER
15 . AF I p.201-204.
Gráfico 29 Categoria de Espírito: pré-compreensão16
PRÉ-COMPREENSÃO
COMO
EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL
HOMEM HOMEM
presente a presente
si mesmo no mundo
HISTÓRIA DA CULTURA
diferenciações da consciência
(arte, SABER, religião, vida social)
CIÊNCIA FILOSOFIA
inter-relação dialética
PENSAMENTO AÇÃO
(lógica) (ética) conhecer-se no
LINGUAGEM REFLEXIVIDADE = conhecimento
do objeto
16 . AF I p.204-207.
Gráfico 30 Categoria de Espírito: compreensão explicativa 17
Ciências das
Operações do Espírito
PSICOLOGIA DA INTELIGÊNCIA
EPISTEMOLOGIA PSICOLOGIA DA VONTADE
operações do conhecimento intelectual
ciência o ato livre nos seus condicionamentos
neurofisiológicos e psíquicos
A Compreensão Explicativa ou
as ciências do somático e do
psíquico admitem uma dupla
leitura filosófica sobretudo as
CIÊNICAS DO PSIQUISMO
17 . AF I p.207-208.
Gráfico 31 Categoria de Espírito: compreensão filosófica – aporética histórica18
ESPÍRITO
INTELIGÊNCIA LIBERDADE
Cristianismo
libertação do pecado
* perspectiva soteriológica
18 . AF I p.213-215.
Gráfico 32 Categoria de Espírito: compreensão filosófica - aporética crítica19
paradoxo da autoafirmação
tensão entre
pôr-se a si mesmo em questão
INFINITO MEDIAÇÃO DO
abertura para a VERDADE SUJEITO
inclinação para o BEM como ESPIRITUAL interrogação sobre
RAZÃO E LIBERDADE
FINITO MEDIAÇÃO DO
contingência e SUJEITO como
finitude do sujeito PSÍQUICO e CORPORAL
impossibilidade radical O QUE É O HOMEM ?
do homem não se O QUE É O ESPÍRITO ?
autoafirmar como
RAZÃO E LIBERDADE
19 . AF I p.217-220.
Gráfico 33 Categoria de Objetividade: pré-compreensão20
Pré-compreensão da
Relação de Objetividade
O sentido antropológico do termo
OBJETIVIDADE designa:
S -> O
MUNDO SUJEITO
termo da RO termo da RO
PRESENÇA MUNDANA
presença aos objetos e eventos
cuja interconexão constitui o
MUNDO
HOMEM COMO
SER-NO-MUNDO
20 . AF II p.9-23.
Gráfico 34 Categoria de Objetividade: compreensão explicativa 21
NATUREZA
Compreensão Explicativa
da Relação de Objetividade realidade exterior submetida às
normas de uma racionalidade específica
MUNDO COMO NATUREZA
exprimindo-se em TEORIAS, LEIS,
tal como se oferece
MODELOS, CONCEITOS e que
ao homem como
estende sua judicatura
atitudes
desde o ponto de vista da
e sua explicação e compreensão TECNOCRACIA
UTILIZAÇÃO e TRANSFORMAÇÃO TECNOCLASTIA
pela POÍESIS EPISTÊMICA
do MUNDO pela POÍESIS solução dos problemas humanos
(Ciência) desativação do mundo técnico
FABRICADORA (Técnica) fundamentais (ordem material, social,
e retorno a alguma forma de
política, econômica, ética) através do
relaçào pré-técnica
progresso da Técnica
desdobramento da
Comp. Explic. da RO
NATUREZA
como noção científica, no sentido Relação de Objetividade
das ciências empírico-formais
Ciência e Técnica
formam um único complexo
epistemológico e operativo
21 . AF II p.23-28.
Gráfico 35 Categoria de Objetividade: compreensão filosófica22
Compreensão
Filosófica
processo de objetivação
solo concreto onde processo de objetivação
TEÓRICA DA CIÊNCIA
se enraíza sua vida PRÁTICA DA TÉCNICA
empírico-formal
22 . AF II p.28-36.
Gráfico 36Categoria de intersubjetividade: introdução23
Infinitude intencional
do sujeito face à
Infinitude potencial Infinitude Real
do universo do Absoluto
Infinitude Intencional
do OUTRO
OUTRO
Relação Recíproca Medium
NÓS PLURAL da Linguagem
da Interlocução
ABERTURA CONSTITUTIVA
ANÚNCIO RESPOSTA
DA TOTALIDADE DO
ao outro ao outro
SUJEITO
SER-COM-O-OUTRO
23 . AF II p.49-53.
Gráfico 37Categoria de Intersubjetividade: pré-compreensão24
Sujeitos
Relação de Reconhecimento
Ser estruturalmente
Dialética da Alteridade
reflexivo
Experiência do Encontro
com o OUTRO
segundo 6 roteiros:
FENOMENOLÓGICO GNOSEOLÓGICO
(E. Husserl) Encontro
Egologia Transcendental
método conhecimento
PSICOLÓGICO LÓGICO
(Husserl, Scheler) linguagem
Encontro e Diálogo pragmática
primazia diálogo
ÉTICO
(Marcel, Levinas HISTÓRICO
Habermas, Apel)
História é o domínio
co-existência no
do existir em comum
espaço do ethos
cultura
comunidade ética
Sittlichkeit
24 . AF II p.53-60.
Gráfico 38Categoria de Intersubjetividade: compreensão explicativa 25
HISTÓRIA SOCIOLOGIA
CIÊNCIAS DA
Aspecto Aspecto
diacrônico
SOCIEDADE sincrônico
Mesmo horizonte
temático: estruturas,
Sociologia Conceito de comportamentos e Conceito de História
do Passado História acontecimentos Sociedade do Presente
ACONTECEU ACONTECENDO
CIÊNCIAS
Investigação do HUMANAS Investigação e
processo temporal abstração de suas
em busca de leis e leis de funcionamento
constantes
EPISTEMOLOGIA
das Ciências Humanas
Interrogações
História e Sociedade
25 . AF II p.60-64.
Gráfico 39Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - introdução26
EGOLOGIA HETEROLOGIA
RECIPROCIDADE
Husserl Levinas
entre da ilimitação
infinitos tética
CATEGORIA DA
RELAÇÃO DE
INTERSUBJETIVIDADE
paradoxo da presença
SUJEITO do OUTRO EU no SUJEITO
LÓGICO espaço da intencionalidade ONTOLÓGICO
atribuição do EU AFIRMANTE mediação
sem primazias
IDENTIDADE na
DIFERENÇA
afirmação recíproca
do OUTRO como EU
objetividade subjetividade
ATRIBUTO
do EM-SI do PARA-SI
Relação Recíproca
na pluralidade dos
SUJEITOS
INFINITOS
26 . AF II p.65-67.
Gráfico 40Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - aporética histórica27
Aporética Histórica da
R. de Intersubjetividade
Antigüidade
Idade Média
COMUNIDADE
PRÓXIMO
HUMANA
Modernidade
Idade
OCULTAÇÃO DO OUTRO Contemporânea
aparecimento na História
Dialética e Reconhecimento
NÓS como sujeito
da História
DIGNIDADE DE
UM OUTRO EU
27 . AF II p.67-71.
Gráfico 41Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - aporética crítica28
Aporética
SUJEITO Crítica SUJEITO
EMPÍRICO INTELIGÍVEL
(ANALOGIA)
NÓS NÓS
PASSAGEM
EMPÍRICO INTELIGÍVEL
EXTENSÃO ANALÓGICA
SUJEITO SUJEITO
e não unívoca da reflexividade
INDIVIDUAL TRANSINDIVIDUAL
estrutural do EU
28 . AF II p.71-74.
Gráfico 42Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - aporética crítica: momento eidético29
EU OUTRO
sujeito sujeito
para-si para-si
EM-SI OBJETIVO
DA RELAÇÃO
Exaurir-se no
EM-SI da
isolamento monádico PARA-SI PARA-O-OUTRO
relação
para-si do sujeito dos sujeitos ou no
(natureza objetiva)
EM-SI DA RELAÇÃO
EIDOS
SUBSISTIR REFERIR-SE
DO SUJEITO AO OUTRO
ESSE IN ESSE AD
29 . AF II p.74-75.
Gráfico 43Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - aporética crítica: momento tético 30
MOMENTO TÉTICO
Assunção do eidos da
relação de intersubjetividade
no âmbito da autoposição
do EU como sujeito
Afirmação da
Identidade na Diferença
do SER-PARA-SI do SER-PARA-O-OUTRO
EU SOU UM NÓS
Surgimento da negação
da simples identidade entre
o EU e o NÓS
30 . AF II p.75.
Gráfico 44Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - categoria e discurso31
CATEGORIA
Relação de Intersubjetividade
como forma conceitual DISCURSO
fundamental da auto-afirmação
do EU
Contingência Mundana
dos sujeitos falantes
SER SITUADO
IMPOSSIBILIDADES
31 . AF II p.75-76.
Gráfico 45Intersubjetividade e Ética32
INTERSUBJETIVIDADE
CATEGORIA
ÉTICA
ANTROPOLOGIA ÉTICA
AGIR UNIVERSO
ÉTICO COMUNIDADE ÉTICO
SUBJETIVO ÉTICA OBJETIVO
SER-COM-O-OUTRO
=
ESTRUTURA
NORMATIVA
1 4
ENCONTRO
4 NÍVEIS COMUNICAÇÃO
INTRACULTURAL
EXISTIR INTERPESSOAL
EXISTIR HISTÓRICO
EU-TU
2 3 EU-HUMANIDADE
CONSENSO REFLEXIVO
CONSENSO ESPONTÂNEO
EXISTIR INTRA-SOCIETÁRIO
EXISTIR INTRACOMUNITÁRIO
OBRIGAÇÃO CÍVICA DIREITOS HUMANOS
EU-NÓS
EU-NÓS
(intragrupal)
(extra-grupal)
FIDELIDADE
AMIZADE JUSTIÇA
32 . AF II p.77-79.
Gráfico 46Nível do consenso: lugar do social, do político e do democrático 33
ANTROPOLOGIA
FILOSÓFICA
RELAÇÃO DE
INTERSUBJETIVIDADE
1 2
Nível do Encontro Nível do consenso espontâneo
ou do existir interpessoal ou do existir intra-comunitário
Eu-Tu Eu-Nós intragrupal
3 4
NÍVEL DO CONSENSO REFLEXIVO Nível da Comunicação
ou do EXISTIR-EM-COMUM intracultural
EU-NÓS EXTRAGRUPAL Eu-Humanidade
igualdade política
como direito ao
reconhecimento no
2º momento universo da lei
POLÍTICO
Relação de tipo
ONTOLÓGICO
DIGNIDADE
DEMOCRACIA
HUMANA
conceito conceito
POLÍTICO ÉTICO
Gráfico 49Momentos de formação da sociedade política
IGUALDADE NA DIFERENÇA
TRABALHO LIBERDADE PARTICIPANTE
FORMAS DE RELAÇÃO IGUALDADE POLÍTICA
INTERSUBJETIVA satisfação das consciência moral do
reconhecimento do direito
necessidades cidadão
segundo a lei - isonomia
DIREITO SOCIAL
IDÉIA JUSTIÇA LIBERDADE
estatutos jurídicos
GERATRIZ
protetores do trabalhador
Anotações do quadro abaixo retiradas de: HERRERO,J., Socialidade Humana e Democracia, SNF, v.18, n.55, pp.619-640, BH, CES-Loyola, 1991
SISTEMAS
SISTEMA SISTEMA SISTEMA
ECONÔMICO POLÍTICO DEMOCRÁTICO
Gráfico 50Dialética da constituição do ethos: dialética do mensurante-mensurado34.
Dialética da constituição da
PRÁXIS HUMANA
DUALIDADE
ESTRUTURAL
DIALÉTICA DO
MENSURANTE-MENSURADO
1º MOMENTO 2º MOMENTO
PRIMAZIA PRIMAZIA
DO SUJEITO DO OBJETO
Negação Negação da Negação
Negação do objeto Negação da Primazia do Sujeito
Constituição do ETHOS
suprassunção da dialética
sujeito-objeto
mensurante-mensurado
34 . EF III p.132.
Gráfico 51 Categoria de Transcendência: resumo35
Experiência
Experiência EXCESSO ONTOLÓGICO
ética do Bem
noética da Verdade IDÉIA DE PARTICIPAÇÃO
homologia entre
homologia entre
Transcendentalidade Transcendência
formal real do SER como
origem do conceito EXISTIR
analógico de SER SUBSISTENTE
Dissolução da
Abandono da ambição
inteligência Transcendência Imanência
sistemática da razão
espiritual
FINITO INFINITO
OPOSIÇÃO
a quo ad quem
POSIÇÃO DO
Limitação eidética:
SUJEITO PELO
Ilimitação tética: a. finitude do sujeito face
ABSOLUTO
ser-posto pelo Absoluto ao Absoluto
Inversão dos princípios de
b. abertura para o Absoluto
35 . AF II p.93-137.
Gráfico 52Categoria de Transcendência: introdução 36
TRANSCENDÊNCIA
estrutura conceptual
do pensamento do
ABSOLUTO
além do além da
MUNDO HISTÓRIA
gestação dinamismo
de formas da história
interioridade exterioridade
suprassunção
inadequação entre
sujeito e
transcendência
suprassunção da suprassunção da
não-reciprocidade reciprocidade
da relação de OBJETIVIDADE da relação de INTERSUBJETIVIDADE
transcendência imanência
do Absoluto do Absoluto
36 . AF II p.93-98.
Gráfico 53Categoria de Transcendência: introdução – tempo-eixo 37
1ª articulação
do pensamento
metafísico
Transcendência Imanência
Tempo-eixo
história da ordem da
ordem história
IDÉIA DA PARTICIPAÇÃO
NO SER COMO
TOTALIDADE
Filosofia na Revelação em
Grécia Israel
* convivência em
preocupação com a
processo de tradições distintas
experiência da permanência e o fluir
simbolização * emergência do verdadeiro
participação dos seres na
do ser e do falso no monoteísmo
comunidade do ser
de Israel e na Filosofia grega
37 . AF II p.98-102.
Gráfico 54Categoria de Transcendência: Tempo-eixo – Revelação em Israel e Filosofia na Grécia38
TEMPO-EIXO
800 a.C. - 200 a.C.
EXPERIÊNCIA DA
PARTICIPAÇÃO NO SER
Homem
ínfima parte
Transcendente
da infinitude do ser distância
MEDIAÇÃO
Filosofia
Revelação na Grécia
em Israel
Absoluto de
Idéia suprema
Causa eficiente Absoluto de ESSÊNCIA
primeira EXISTÊNCIA modelo transcendente das
domínio eidético
essências
criador das domínio ôntico ou essencial
existências ou existencial
anábasis
katábasis ANALOGIA do BAIXO
do ALTO ANALOGIA lógico-abstrata para o ALTO
para o BAIXO lógico-concreta lógos
sarx
38 . EF III p.201-220.
Gráfico 55Categoria de Transcendência: pré-compreensão39
TRANSCENDÊNCIA
como categoria
antropológica
TRÊS GRANDES FORMAS
DE EXPERIÊNCIA DA
TRANSCENDÊNCIA
3 momentos da
pré-compreensão
39 . AF II p.102.
Gráfico 56Categoria de Transcendência: pré-compreensão – experiência noética da Verdade40
Experiência NOÉTICA
da VERDADE
Metafísica
Filosofia Primeira
Homologia
TRADIÇÃO
estrutural entre
SER
INTELIGÊNCIA
no seu desvelamento
na perfeição inteligível
do seu ato
Verdade Verdade
PLATÃO
ontológica Lógica
VERDADE
Discurso verdadeiro
conceito ontológico
é homólogo
traduz uma relação
ao Ser
do homem ao ser
experiência metafísica
experiência do ser
fundamento
reflexão do espírito
KANT
desarticula o
arquétipo platônico
ontológico
da experiência
noética da verdade
GNOSIOLÓGICO
40 . AF II p.102-105.
Gráfico 57Categoria de Transcendência: pré-compreensão – experiência ética do Bem41
Experiência ÉTICA
do BEM
Ética
Ciência da Práxis
Homologia
LIBERDADE HUMANA estrutural entre
capacidade humana SER
de autodeterminar-se
como perfeição
perfeição do sujeito ❖
❖
Sócrates: inaugura
Platão: mais alto vértice metafísico
Arsitóteles: codifica
TRADIÇÃO
Bem Bem
ontológico Moral
KANT
TENSÃO
Liberdade como
condição de possibildade
Bem Absoluto como
a priori da síntese entre CATEGORIAL TRANSCENDENTAL
norma e fim
vontade subjetiva e ética metafísica
lei moral (Imp. Cat.)
transcendência transcendência
do ser do sujeito
41 . AF II p.105-109.
Gráfico 58Categoria de Transcendência: pré-compreensão – experiência ético-noética do Absoluto42
Experiência ÉTICO-NOÉTICA
do ABSOLUTO (do SER)
Experiência Metafísica
Protótipo da experiência
da transcendência
EXPERIÊNCIA RELIGIOSA
DO ABSOLUTO EXPERIÊNCIA METAFÍSICA
❖ DE PARTICIPAÇÃO NO SER
experiência de Deus
Transcendentalidade Transcendentalidade
EXPERIÊNCIA
formal real do ser
DO SAGRADO
Fenomenologia e origem ao conceito Metafísica como
Filosofia da Religião analógico de Ser Teologia
Absoluto real
Transcendência Imanência
42 . AF II p.109-112.
Gráfico 59Categoria de Transcendência: compreensão explicativa43
Transcendência
Absoluto formal
Sujeito ou real
Espiritual
ad quem
a quo
INOBJETIVÁVEL
COMPREENSÃO
EXPICATIVA
INDIRETA
cultura humana
Antropologia cultural
História das religiões
Fenomenologia da religião
História da cultura Crenças
Filosofia religiosa
costumes
OBJETO
43 . AF II p.112-113.
Gráfico 60Categoria de Transcendência: compreensão filosófica – o interdito44
MULTIFORME NEGAÇÃO
Dissolução da DO ESPÍRITO E DA Abandono da ambição
inteligência espiritual TRANSCENDÊNCIA da razão sistemática
XVIII-XIX
Rito de exorcismo
do Absoluto
RAZÃO
Imanência
Transcendência Natureza, Homem
História
Termo
MITOS PÓS-METAFÍSICOS
AD QUEM
44 . AF II p.114-116.
Gráfico 61Categoria de Transcendência: compreensão filosófica – determinação do objeto e categoria45
Determinação
do Objeto
Aporética Aporética
Histórica Crítica
45 . AF II p.116-122.
Gráfico 62Categoria de Transcendência: compreensão filosófica - discurso46
DISCURSO
Princípio de Princípio de
Princípio de
limitação ilimitação
eidética
inversão tética
totalização
Finitude do sujeito
Abertura para
em face do
o ABSOLUTO ser posto
ABSOLUTO Unidade
pelo Absoluto
ser-em-si ser-para
46 . AF II p.122-124.
Gráfico 63Categoria de Realização: resumo 47
HOMEM
torna-se ele mesmo
na sua abertura ao outro ALIUS VEL ALIUD
IN ACTU PRIMO IN ACTU SECUNDO
outro Outro
IPSEIDADE
R. OBJETIVIDADE R. INTERSUBJETIVIDADE
Unidade Finitude e
Ontológica Situação
TORNA-TE
O QUE ÉS
RISCOS EXPERIÊNCIAS
essência existência
ser devir
estrutura situação
natureza condição
PRIMAZIA
RUPTURA DA
Peso das limitações UNIVOCIDADE Tendência constitutiva
existenciais DO DISCURSO a ser mais
47 . AF II p.141-174.
Gráfico 64Categoria de Pessoa: resumo48
Inteligibilidade Inteligibilidade
GRÉCIA ISRAEL
EM-SI PARA-NÓS
Homem Grego Homem Bíblico
PRINCÍPIO FIM,
diferenciação noética
da consciência
começo absoluto do PESSOA resultado do
diferenciação profética
da consciência
discurso antropológico discurso antropológico
INDIVIDUALIDADE
CONTEMPLADOR ESPIRITUAL DO OUVINTE
DO SER HOMEM DA PALAVRA
ENCONTRO NO
Função Função
EVENTO CRISTO
Heurística Normativa
Arquétipo teológico
Valor da Pessoa
Desconstrução do Designação de PESSOA Referência analógica Pessoa finita SER-PARA-SI
conceito de Pessoa convém do modo mais na ordem da como SER-PARA-O-OUTRO
excelente ao ABSOLUTO perfeição do ser ser-para-a Transcendência
O QUE É O HOMEM?
PESSOA: Identidade de SER Expressão acabada
Adequação inteligível
e manifestação do EU SOU
entre SUJEITO E SER
ATOS DA
Conhecimento
PESSOA
da VERDADE
Experiência da PESSOA
Objetividade: TRABALHO Intersubjetividade: PRÁXIS
Experiência da TRANSCENDÊNCIA
48 . AF II p.189-253.
Gráficos da Ética
LIMA VAZ, H.C. de, Escritos de Filosofia IV – Introdução à Ética Filosófica 1
LIMA VAZ, H.C. de, Escritos de Filosofia IV – Introdução à Ética Filosófica 2
Gráfico 65
ÉTICA
Parte Histórica
EF IV
EF IV - Seção I. Caps.1,2,3 e 4. 1. Idade Antiga
2. Idade Média
Natureza e Estrutura do Campo Ético
3. Idade Moderna
4. Idade Contemporânea
Parte Sistemática
INTRODUÇÃO
EF V
Introdução
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
EFV EFV
O AGIR ÉTICO A VIDA ÉTICA
Estrutura Subjetiva do Agir Ético Estrutura Subjetiva da Vida Ética
Estrutura Intersubjetiva do Agir Ético Estrutura Intersubjetiva da Vida Ética
Estrutura Objetiva do Agir Ético Estrutura Objetiva da Vida Ética
CONCLUSÃO
EF V
A PESSOA MORAL
Gráfico 66 - A estrutura da ética
Estrutura
da Ética
Níveis ou momentos
lógico-dialéticos
Universalidade Particularidade Singularidade Universalidade Particularidade Singularidade Universalidade Particularidade Singularidade
de articulação das
categorias
Categorias categoria situação categoria categoria situação categoria categoria situação categoria
Pré-compreensão
Compreensão Explicativa Pré-compreensão Pré-compreensão Pré-compreensão
Compreensão Explicativa Compreensão Explicativa Compreensão Explicativa
Compreensão Filosófica
Compreensão Filosófica Compreensão Filosófica Compreensão Filosófica
Gráfico 67 – As categorias de Fim e Bem na dimensão do agir ético
PRIMEIRA DIMENSÃO DA
PARTE SISTEMÁTICA
O AGIR ÉTICO
Categorias de
FIM, BEM
e Valor
Gráfico 68– As categorias de Fim e Bem na dimensão da vida ética
SEGUNDA DIMENSÃO DA
PARTE SISTEMÁTICA
A VIDA ÉTICA
PARTICULAR
UNIVERSAL SINGULAR
Influxo condicionante
Causa Formal Causa Final
Causa eficiente
Categorias de
FIM e BEM
Gráficos da Metafísica
LIMA VAZ, H.C. de, Escritos de Filosofia V – Raízes da Modernidade
Gráfico 69
Estrutura da
METAFÍSICA
1 5 6 14, 15 e 16
Introdução à parte
Introdução à Introdução à parte SISTEMÁTICA II Textos Complementares sobre
Introdução à parte PARTE SISTEMÁTICA SISTEMÁTICA I
O ESSE RELATIVO TOMÁS DE AQUINO
HISTÓRICA O ESSE ABSOLUTO
Subsolo doutrinal 4 roteiros A Metafísica da Idéia
Aporética Histórica do Século XIII 4 roteiros
O problema da Criação Tomás no Horizonte Filosóf ico do Séc. XXI
do Século XIII a. estágio noético-metaf ísico:
Aporética Critica O Futuro da Metafísica
posição do ESSE SUBSISTENS
11 13
2 4 7 9
c. estágio ontológico-f ormal
b. estágio noético-ontológico d. estágio ontológico-real a. estágio noético-metaf ísico Sistema das Categorias
ESSE SUBSISTENS ESSE SUBSISTENS ESSÊNCIA d. estágio ontológico-real
Formação e Fisionomia Crise Final
e Idéia e Liberdade EXISTÊNCIA Ordem e Teologia
do Século XIII do Século XIII
IDÉIA LIBERDADE CONCLUSÃO
EXISTÊNCIA ABSOLUTO
12
3 8
Formação e Fisionomia
do Século XIII
EF VII - Capítulo II
TEOLOGIA SIMBÓLICA NEOPLATONISMO ARISTOTELISMO FACE FACE DA CRISE FACE DA CRISE FACE
Escolas Monásticas Escola de Chartres Toledo, Nápoles e Oxford INOVADORA E DO DECLÍNIO E DO DECLÍNIO INOVADORA
Summa Setentiarum
de P. Lombardo
Base textual e sis temátic a 1. Saber universitário
Aceito integralmente 3. Ref ormulação das
para as grandes s íntes es Reserva dos teólogos com alto nível de Inovação na Lógica,
do Séc. XIII pelos filósofos das
de tradição agostiniana bases da educação Crise e tensões por
Faculdades de Artes perf eição formal no uso Agravamento
Ontologia, Noética, Ética
acadêmica causa da entrada Teoria Política, Filosofia
dos instrumentos lógicos da crise
do Aristotelismo e Ciência da Natureza,
Teologia
Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 2
TRÊS
modelos
de respostas
1 2
Fortalecimento institucional
São Boaventura e a
da Faculdade de Artes
tradição patrística
e sua intensa
herdade de S. Agostinho
vida filosófica
VIA MEDIA
São Tomás de Aquino
gratia non tollit naturam
sed perficit
autonomia do universo
legitimidade do uso da
das razões filosóficas
razão argumentativa
que deve harmonizar-se
na Teologia
com as razões da fé
Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 3 - Pg. 47. Nota 19.
Esquema aproximativo
das esturutras filosófico-teológicas
(1250-1300)
Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 4.2
PLANO INSTITUCIONAL
5 escolas
Mestres Mestres
Franciscanos Agostinianos
Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 4.3
Paradigmas Paradigmas
Teológicos Filosóficos
Platonismo
Agostinismo Dionisismo Aristotelismo
(neoplatonismo)
1 2 1 2 1 2 1 2
Agostinismo Oficial
Fundamental Egídio Romano e na Tomás de Aquino Alberto Magno Agostinho Boécio Original Tomás de Aquino
comum a todas as
escolas teológicas
Ordem Agostiniana
3 4 3 4 3 4 3 4
5 6
Mestres
Tomás de Aquino
Seculares
Gráfico 76
Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 4.4.1
FORMAS DE PENSAMENTO
que acompanham como figuras
arquetípicas a história da
Cultura Ocidental
preparando a transposição
presentes na crise
a que serão submetidas
do Séc. XIII
no imaginário da Modernidade
Neoplatonismo Imaginário
Platônica
plotiniano Teológico-cristão
1
2 3
espaço intencional orientado para um processão dos seres em escala orientada meta-historicamente
Princípio Supremo (anipotético) descendente de perfeição à medida pelo evento crístico
objeto da mais elevada intuição que se distanciam do UNO da Encarnação
A CRISE FINAL DO
SÉC XIII
Capítulo 4
Desfecho institucional
Origem Desenvolvimento da crise com o decreto
de 1277
Crise Final do
Século XIII
2ª metade do Séc XIII
Paris e Oxford
Contexto de entrada de Aristóteles
na Universidade - 1255
UNIVERSIDADE
Formação de diferentes Renascimento da idéia antiga
escolas de pensamento teológico da filosofia como saber autônomo
CLÍMAX DA
CRISE
FACE DOUTRINAL
DA CRISE
elementos da crise
Inatâncias Teóricas
Campo teórico fundamental Formas de pensamento
reguladoras para as correntes
Problema das relações entre sobre as quais repousam
doutrinais que se cruzam na
FÉ e RAZÃO as instâncias teóricas
controvérsia
1. Ascensão
As razões da FÉ As razões do CONHECIMENTO 2. Descida
organizadas em organizadas em
Paradigmas Paradigmas
Teológicos Filosóficos 3. História da Salvação
discurso TEOLÓGICO discurso FILOSÓFICO 4. Ciclos Eternos do
tempo e do mundo
A formulação do problema
é dada por
AGOSTINHO
Agostinismo Neoplatonismo
Dionisismo Aristotelismo
PÓLOS TEÓRICOS
DA CRISE
Filosofia a-teológica
Teologia anti-filosófica Teologia-filosófica
dos Mestres da Faculdade
do neo-agostinismo de Tomás de Aquino de Artes
Gráfico 80
PROTAGONISTAS
DA CRISE
A AUTORIDADE ECLESIÁSTICA
que tenta por termo às
discussões em curso
4
Gráfico 81
FACE INSTITUCIONAL
DA CRISE
A finalidade da
Universidade é
preparar profissionalmente
integrar todo saber
os Mestres que assegurarão a
no saber supremo da
permanência e a proeminência
TEOLOGIA
deste saber
Estrutura corporativa
da Universidade Desenvolvimento
Privilégios, Jurisdição papal do trabalho intelectual A instância última
corpos de mestres e alunos num espaço didático da autoridade papal
Autonomia das Faculdades de Artes disciplinar bem definido
e de Teologia
Gráfico 82
Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 4.0
Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 4.0
Mestres Mestres
Franciscanos Agostinianos
1 2
1 2 1 2 1 2
3 4
3 4 3 4 3 4
Universo incriado
utilização crítica de Neo-agostinismo Aristotelismo Neoplatonizante eternidade do mundo
várias teses de Agostinho franciscano Boaventura
Teologia Medieval Alberto Magno Boaventura Heterodoxo Alberto magno
em Tomás de Aquino reação ao aristotelismo (escola franciscana)
Mestres da F. de Artes Boaventura
Desenvolvidas no
5 6 próximo gráfico
Mestres
Tomás de Aquino
Seculares
Gráfico 84
EPISÓDIOS
as conseqüências
Exaltação da Teses a difusão das
para a vida cristã e
Filosofia aristotélicas teses aristotélicas
sua fundamentação teológica
4. Condenação de 1270
3. Condenação de 1277
de 13 proposições
Clímax
sobre 4 temas
Eternidade do Negação da
mundo Providência Divina
5. Intervenções de
6. Decreto de 1277 de
Tomás de Aquino: 1270
219/220 proposições
Morte em 1274.
continua no gráfico número.....
continua no gráfico número.....
Gráfico 85
1. Chegada de Aristóteles
e seu fortalecimento
1260-1270
continuação do gráfico
Exaltação da Teses
Filosofia Aristotélicas
Saber supremo na
ordem da natureza Perfeita felicidade mental A suficiência das virtudes
humana obtida pela contemplação morais naturais para a
filosófica vida virtuosa
Gráfico 86
5. Intervenções de
6. Decreto de 1277 de
Tomás de Aquino: 1270
219/220 proposições
Morte em 1274.
continuação do gráfico número.....
continuação do gráfico número.....
Refutar a tese
Defender Aristóteles Censura da Intenção do
averroísta da
contra o neo-agostinismo autoridade Bispo de Paris
unicidade do
(eternidade do mundo) eclesiástica Etienne Tempier
intelecto possível
Pressuposição
fundamental de
LIMA VAZ
METAFÍSICA DO EXISTIR
FILOSOFIAS CRIAÇÃO
ANTIGAS EX NIHILO
na sua estrutura
vinda ao ser
noético-metafísica
de existentes
obedecem sem exceção
a partir do nada
ao paradigma epistemológico
DUAS
que circunscreve o domínio do
CONSEQÜÊNCIAS
inteligível ao âmbito da pergunta...
inteligibilidade
afirmação do
O QUE É ? primordial da
PRINCÍPIO
TI ESTI; EXISTÊNCIA
ou da CRIADOR
QUID EST? na sua oposição
OUSIA como
radical ao
EXISTENTE ABSOLUTO
NADA
Toda inteligibilidade
A inteligibilidade originária
reside na perfeição da
da essência só se atua
ESSÊNCIA.
pelo ato de existir como fonte
A existência é, em si,
radical de toda inteligibilidade
ininteligível
versus
ONTOLOGIA DA ONTOLOGIA
ESSÊNCIA DA EXISTÊNCIA
Gráfico 88
PASSAGEM
CRISE DO SÉCULO XIII
Como pensar a inteligibilidade da
essência à luz da primazia da
METAFÍSICA DA EXISTÊNCIA ?
FILOSOFIA FILOSOFIA
ANTIGA MODERNA
ONTOLOGIA DA ONTOLOGIA DA
ESSÊNCIA EXISTÊNCIA
ESSÊNCIA
EXISTÊNCIA
como núcleo
como primeiro e
primeiro
radical
irradiante de
inteligível
inteligibilidade
FILOSOFIA
MEDIEVAL
= passagem =
1º pensamento da
existência da
METAFÍSICA DO ESSE
A exposição da
METAFÍSICA DO ESSE
na estrutura e ordem com que
pode ser lida nos textos de
Tomás de Aquino revela o primeiro
germinar das raízes da modernidade
Gráfico 89
Desfecho institucional
Grandes Complexos
Origem Desenvolvimento da crise com o decreto Plano Teórico
Temáticos
de 1277
ENS
VERUM BONUM
CAUSA
IDÉIA como matriz do FIM
como matriz do SER como matriz do
CONHECER AGIR
PROBLEMA DO SER
ou da
CAUSA ESSENDI
ONTOLOGIA METAFÍSICA
Reflexão e sobre o
Discurso Adjetivo SER
lovgo" ONTOLÓGICO o[n
FORMAL REAL
REFLEXÃO
METAFÍSICA
Gráfico 92
1ª Jornada
Especulativa
ITINERÁRIO DO
ESSE ABSOLUTO
4 estágios
Norma inteligível do
Posição imediata Inteligibilidade Esse absolutamente identidade radical Sua expressão na que se desdobra nas Inclinação volitiva
Bonumtranscendental
do Esse absoluto radical do Esse inteligível como Lógos Inteligência arquétipa noções transcendentais do Espírito
que é igualmente FIM
Infinita complacência do
Princípio de toda Esse Absoluto como
Estrutura transcendental Esse subsistens na sua
inteligibilidade das estrutura inteligível
da inteligibilidade do Esse própria essência enquanto
coisas que SÃO ou existem manifestada nas Idéias
Fimpara si mesmo
2ª Jornada
Especulativa
ITINERÁRIO DO
ESSE RELATIVO
4 estágios
ser real é
ESSÊNCIA EXISTÊNCIA PARTICIPAÇÃO ANALOGIA ORDEM ser ordenado FINALIDADE ABSOLUTO
Gráfico 94
Tomás de Aquino
no século XX
3 tendências
3ª Tendência
1ª Tendência Repensar a herança doutrinal
2ª Tendência
Literatura de TAq inserindo-a na lógica das
2 linhas
Manualística grandes intuições geratrizes
do universo filosófico da modernidade
verdades normativas para dará a Tomás de Aquino definirá sua situação na história O programa crítico de KANT
O confronto da teoria tomásica Diálogo coma articulação Comparação cuidadosa e
o exercício da reflexão umlugar no mundo da filosofia e mostrará a atualidade inspirou umanova e original
da reflexão como orgânica entre História e Sistema minuciosa entre HEIDDEGGER
filosófica e teológica filosófico do século e a fecundidade das teses versão da fundamentação
COGITO cartesiano realizada por HEGEL. e Tomás de Aquino
cristãs XX genuinamente tomásicas tomásica da Metafísica
G.Siewerth, G. Fessard,
R. GARRIGOU-LAGRANGE JOSEPH DE TONQUEDÉC JACQUES MARITAIN ETIENNE GILSON JOSEPH DE FINANCE JOSEPH MARÉCHAL J.B.LOTZ
Bernhard Lakebrink
Gráfico 95
Tomás de Aquino
no século XX
3 tendências
3ª Tendência
1ª Tendência Repensar a herança doutrinal
2ª Tendência
Literatura de TAq inserindo-a na lógica das
2 linhas
Manualística grandes intuições geratrizes
do universo filosófico da modernidade
verdades normativas para dará a Tomás de Aquino definirá sua situação na história O programa crítico de KANT
O confronto da teoria tomásica Diálogo coma articulação Comparação cuidadosa e
o exercício da reflexão umlugar no mundo da filosofia e mostrará a atualidade inspirou umanova e original
da reflexão como orgânica entre História e Sistema minuciosa entre HEIDDEGGER
filosófica e teológica filosófico do século e a fecundidade das teses versão da fundamentação
COGITO cartesiano realizada por HEGEL. e Tomás de Aquino
cristãs XX genuinamente tomásicas tomásica da Metafísica
G.Siewerth, G. Fessard,
R. GARRIGOU-LAGRANGE JOSEPH DE TONQUEDÉC JACQUES MARITAIN ETIENNE GILSON JOSEPH DE FINANCE JOSEPH MARÉCHAL J.B.LOTZ
Bernhard Lakebrink
Gráfico 96
MOVIMENTO
DIALÉTICO
MD
CIÊNCIA DA
FENOMENOLOGIA LÓGICA FILOSOFIA
DO ESPÍRITO ENCICLOPÉDIA DO DIREITO
MD = exposição do caminho MD = caminho do Sistema
MD = exposição do caminho MD = caminho da liberdade na
da Idéia no desdobramento de na sua autoconstrução
da consciência para o saber sua efetivação como direito
sua inteligibilidade imanente
DOIS
ASPECTOS
Formal Teleológico
Estrutura Circularidade
Triádica Dialética
Gráfico 97 – Níveis lógico-dialéticos de articulação de cada uma das categorias
Estágios Dialéticos
Estruturas
subjetiva
intersubjetiva
objetiva
SITUAÇÃO
Categoria Condições Categoria
sine quibus non
Pré-compreensão
Compreensão Explicativa
Compreensão Filosófica
Estrutura da
Aporética Histórica
da Metafísica
EF VII
Raízes da Modernidade
MODERNIDADE
6
Quadro 1 – Os roteiros lógico-dialéticos e as categorias da metafísica
Jornadas
Roteiros lógico- Categorias
Especulativ
dialéticos
as
Noético-
existir na esfera do
Absoluto e Razão
metafísico
Esse absoluto
metafísica do
Itinerário da
Noético- Existência e Idéia
ontológico
Ontológico- Noções transcendentais
formal
Ontológico-real Liberdade e Absoluto
dos esse relativos Noético- Essência e Existência
existir na esfera
metafísico
metafísica do
Itinerário da
ANTROPOLOGIA
Parte Histórica
AF I
AF I
1. Idade Antiga
Introdução
2. Idade Média
Antropologia e Filosofia
3. Idade Moderna
Problema Filosófico das Ciências Humanas
4. Idade Contemporânea
Parte Sistemática
INTRODUÇÃO
AF I
5. Objeto e Método
da Antropologia Filosófica
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
AF I
AF II
CATEGORIAS DE ESTRUTURA
CATEGORIAS DE RELAÇÃO
Corpo Próprio
Psiquismo (O tempo e a Morte) Objetividade
Espírito Intesubjetividade
Transcendência
A vida segundo o Espírito
CONCLUSÃO
AF II
CATEGORIAS DE UNIDADE
Realização
Pessoa
A pessoa humana entre
o tempo e a eternidade (morte)
Gráfico 100 – Estrutura da Introdução à Ética Filosófica 1 e 2
ÉTICA
Parte Histórica
EF IV
EF IV - Seção I. Caps.1,2,3 e 4. 1. Idade Antiga
2. Idade Média
Natureza e Estrutura do Campo Ético
3. Idade Moderna
4. Idade Contemporânea
Parte Sistemática
INTRODUÇÃO
EF V
Introdução
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
EFV EFV
O AGIR ÉTICO A VIDA ÉTICA
Estrutura Subjetiva do Agir Ético Estrutura Subjetiva da Vida Ética
Estrutura Intersubjetiva do Agir Ético Estrutura Intersubjetiva da Vida Ética
Estrutura Objetiva do Agir Ético Estrutura Objetiva da Vida Ética
CONCLUSÃO
EF V
A PESSOA MORAL
Gráfico 101 – Estrutura do Escritos de Filosofia VII – Raízes da Modernidade
METAFÍSICA
Parte Histórica
EF VII
EF VII. Cap. I. O século XIII
Fenomenologia e Axiologia 2. Formação e Fisionomia
da Modernidade 3. Roteiros e Doutrinas
4. Crise Final
Parte Sistemática
INTRODUÇÃO
EF VII
O subsolo doutrinal do
século XIII
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
CONCLUSÃO
EF VII
Tomás de Aquino
Textos complementares