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Anexo dos gráficos

Os gráficos de 2,3,4,5,6, 8 e 9 precisam das citações

Gráfico 1Temas estudados por Lima Vaz

ABSOLUTO
TRANSCENDÊNCIA

HISTÓRIA CULTURA
(intersubjetividade e ethos)

SUJEITO MUNDO

Gráfico 2Consciência: intenção x expressão

consciência intenção
CONSCIÊNCIA expressão consciência
do objeto de si

orientação para objeto sujeito


o objeto auto-afirmação

fundamento da
recriação do objeto
situada universal universalidade da consciência
num sentido objetivo
que se manifesta na intenção
para a consciência
do objeto

transcende as
determinações do objeto
aqui e agora
no exercício da crítica da
situação
Gráfico 3Níveis da Consciência

ATO FORMA DA ESTRUTURAÇÃO DO


NÍVEIS FUNDAMENTAL CONSCIÊNCIA MUNDO DOS OBJETOS

através de conexões puramente de fato


experiência sensível MUNDO da dispersão espacial
EMPÍRICO percepção presença do sujeito e do aleatório acontecer temporal
ao aqui e agora

discurso através de conexões lógicas


RACIONAL consciência racional
da razão MUNDO das implicações necessárias
presença do sujeito e das conexões inteligíveis de causa e
ao universal efeito, de conexão funcional da previsibilidade
matemática calculável

intuição
TEÓRICO intelectual visão unificante das
* como totalidade de sentido que confere especificidade à
perspectivas parciais consciência humana e ao seu mundo
presença do sujeito * teoria como contemplação em que um sentido unificador
ao todo da experiência envolve e penetra todo o mundo dos objetos
* sentido que exprime para o homem a compreensão humana do seu
e da razão mundo, de si mesmo e das implicações últimas de seu ser-no-mundo

Gráfico 4Tensão entre intenção e expressão

INTENÇÃO EXPRESSÃO
tensão

OBJETO referência

SÍNTESE

faticidade universalidade
do ser-aí do ser-em-si SUJEITO OBJETO

infinito da intenção finito da expressão


na finitude da expressão na infintude da expressão
Infinita
Finita

especificada pelo ser "ens"


especificada pela coisa "res"

dinamismo infinito
do sujeito voltado limitação do
para todo objeto possível
PERMANÊNCIA DA TENSÃO objeto assumida
INFINITO - FINITO pelo sujeito

intenção revela o expressão modela-se pela


dinamismo virtualmente não superada na intenção implica a referência série dos objetos na sua
inifinito do sujeito linha do objeto a um Absoluto inobjetivável limitação específica que
aberto para o ser se desenrola no horizonte
da intençào
Gráfico 5Relação intersubjetiva: exigência do Absoluto

ligada à contingência RELAÇÃO transcende a limitação


e finitude do objeto INTERSUBJETIVA da relação reflexiva

expressão do sujeito captação


para o outro do outro
contorno objetivo do mundo

não há

coincidência do dinamismo
transparência recíproca infinito da intenção de cada
das consciências sujeito singular com
a infinidade do outro

Reposição da exigência do
Absoluto Real no contexto
da História pela relação
intersubjetiva

OPOSIÇÃO

dinamismo infinito da condição empírica dos


intenção voltando para sujeitos
o OUTRO

INSUPERÁVEL NO
PLANO HISTÓRICO

HISTÓRIA exige o ABSOLUTO


como liberação do élan
infinito da subjetividade
Gráfico 6A intenção da consciência visando o Absoluto

SUPERAÇÃO
DA OPOSIÇÃO
SUJEITO----OBJETO

intenção da consciência
vise o
ABSOLUTO

como TRANSCENDENTE
como IMANENTE
à limitação real dos sujeitos e
à consciência e
à própria contingência do
à relação intersubjetiva
processo histórico

EXIGÊNCIA DO ABSOLUTO

é a exigência mesma de um sentido


ou de uma inteligibilidade a ser dada
à história como criação humana

funda o funda a
sujeito singular comunidade dos sujeitos
Gráfico 7Quadro comparativo das universalidades nomotética e hipotético-dedutiva1

NOMOTÉTICA HIPOTÉTICO-DEDUTIVA
Correspondência entre a ordem cósmica e a ordem da cidade Pensamento ético, social e político submetido aos princípios epistemológicos
sob a soberania de uma mesma lei universal que inspira as primeiras e às regras metodológicas da nova ciência da natureza, ciência de tipo
tentativas de definição de uma esfera do direito hipotético-dedutivo, e tendo a análise matemática como seu instrumento
e da justiça à qual o homem deve elevar-se privilegiado - paradigma da mecânica galileiano-newtoniana163/165
para libertar-se do mundo da violência e do caos148
Cosmonomia Autonomia
Relação INTRÍNSECA entre Ética e Política Relação EXTRÍNSECA entre Ética e Política
Política como esfera independente da normatividade ética
e freqüentemente oposta a ela147
Referência constitutiva da ação política a uma tradição252 Mito do começo absoluto - sem tradição
Política como arte e sabedoria Política como técnica racionalmente otimizada do exercício do poder 254 e 257
Política como PRÁXIS Política como TECHNÉ,
é julgada pelos critérios da auto-realização do homem ou como arte de persuadir e comandar
ou do seu ser-em-razão-de-si-mesmo segundo os critérios da verossimilhança e da força157
MELHOR CONSTITUIÇÃO MELHOR CONSTITUIÇÃO
é a que defende as condições melhores para a prática da justiça258 é a que garante mais eficazmente o exercício do poder258
Hierarquia de fins Jogo de Forças
Ciência política tem como objetivo definir a forma de racionalidade que Ciência Política trabalha com hipóteses que permitem deduzir um plano mais
vincula o livre agir do cidadão à necessidade, intrínseca à própria liberdade, e rigoroso para o exercício eficaz do poder,
portanto, eminentemente ética, de conformar-se com a universalidade da vem a ser, para o domínio mais completo do espaço
justiça259 onde as liberdades individuais podem mover-se258
Critérios do bem melhor e mais perfeito Critérios do útil e do eficiente265
NOMOTÉTICA VONTADE DE PODER
regida pela razão do melhor: trata-se de legitimar o poder pela justiça na que se impõe como constitutiva do político sem outra finalidade a não ser ela
perspectiva de uma teleologia do Bem e fazer assim, da vontade política, uma mesma e sem outras razões legitimadoras senão as que podem ser deduzidas da
vontade instauradora de leis justas hipótese inicial da sua força soberana
Racionalidade Política ordenadora de uma prática em vista de um FIM Racionalidade Técnica que obedece à racionalidade da causa eficiente e dos
que é a justiça na cidade259 seus instrumentos, e que esgota seu FIM na eficácia do seu exercício258

1 . Os números no interior das células do quadro indicam as páginas do livro EF II.


NOMOTÉTICA HIPOTÉTICO-DEDUTIVA
Tempo qualitativo Tempo quantitativo
Passado e Presente como componentes estruturais de um TEMPO Predomínio do fazer técnico onde o TEMPO é cálculo e previsão; o tempo se
QUALITATIVO, que se articulam dialeticamente para constituir o TEMPO distende todo na planificação e domínio do FUTURO255
HISTÓRICO, o tempo do ethos ou da tradição20
Ethos que organiza qualitativamente o TEMPO PASSADO numa perspectiva Esvaecer-se do horizonte da tradição em face do avançar do TEMPO
axiológica em cujo prolongamento - pela reiteração, pelo confronto ou pela QUANTITATIVO ao qual a história-ciência parece submeter-se e que abre largo
transgressão - deverão situar-se as opções ético-políticas do TEMPO espaço para o niilismo ético e político253
253
PRESENTE
A primazia do tempo quantitativo transfere do passado para o futuro a instância normativa do tempo ou o seu centro de gravidade:
o que significa conferir ao tempo por vir os predicados axiológicos que asseguravam
a exemplaridade do passado na formação do ethos tradicional20
História-tradição História-ciência
Anterioridade da comunidade na qual Hipótese do pacto social que reúne,
o indivíduo encontra-se inserido numa sociedade organizada, os indivíduos dispersos
NATUREZA NATUREZA
é a physis na imutabilidade da sua ordem e fundamento de um nómos como campo de fenômenos que se oferece à atividade conceptualizante e
objetivo ao qual deve referir-se a práxis humana163 legisladora da razão e à atividade transformadora da técnica
TRAGÉDIA ANTIGA: POLÍTICA MODERNA
DESTINO que age sobre as liberdades FAZER na ordem da
do alto de um céu misterioso causalidade eficiente
CAPRICHO DOS DEUSES258 RAZÕES DO PODER258
A questão fundamental da ANTIGA FILOSOFIA PRÁTICA no âmbito da A tarefa primordial do PENSAMENTO MODERNO é propor uma solução
vida social, era a determinação dos requisitos essenciais que asseguram analítica satisfatória ao problema da associação dos indivíduos, tendo como
ao homem, como cidadão, exercer na sociedade política os atos próprios alvo assegurar a satisfação de suas necessidades vitais163
da vida virtuosa ou da vida ordenada para o bem da cidade163
Gráfico 8Mediações I

Aspecto PENSAMENTO Aspecto


formal DIALÉTICO teleológico

MEDIAÇÃO MEDIAÇÃO MEDIAÇÃO


Subjetiva Objetiva Sistemática

Fenomenologia Lições sobre a Filosofia Enciclopédia das


do Espírito da História Ciências Filosóficas

universal particular singular

Gráfico 9Mediações II

MEDIAÇÕES SUBJETIVA OBJETIVA SISTEMÁTICA

Fenomenologia Lições sobre a Ciência da Lógica


Textos de
do Espírito Filosofia da História Enciclopédia
Hegel

consciência progresso liberdade


categorias

tematizar o assegurar no movimento da possibilitar a relação de reconhecimento


função sujeito da história história universal a presença e neste o consenso racional que é a
da forma que lhe dá estrutura única forma sensata de existência
e orientação histórica da razão realizada

designar a emergência de uma perseguir o fio da racionalidade que


consciência histórica efetiva e une os tempos e as situaçòes históricas tematizar dialeticamente
objetivo
universal o ABSOLUTO
ABSOLUTO NA HISTÓRIA
SABER ABSOLUTO IDÉIA DA LIBERDADE
Gráficos de Introdução ao Sistema de Lima Vaz
Gráfico 10: A Simetria entre as obras de Lima Vaz

Estruturação
das obras de Lima Vaz
Antropologia
Ética
Metafísica

PARTE PARTE
INTRODUÇÃO
HISTÓRICA SISTEMÁTICA

DUAS REGIÕES CATEGORIAIS

AF I - Caps. 6, 7, 8 e 9. AF II - Caps. 6, 7, 8 e 9.
AF I AF II - Caps. 1, 2, 3.
AF I CATEGORIA DE ESTRUTURA CATEGORIA DE UNIDADE
1. Idade Antiga AF I CATEGORIA DE RELAÇÃO
ANTROPOLOGIA Introdução
Antropologia e Filosofia
2. Idade Média
3. Idade Moderna
5. Objeto e Método
da Antropologia Filosófica
Corpo Próprio
Psiquismo (O tempo e a Morte) Objetividade
Realização
Pessoa
Problema Filosófico das Ciências Humanas Espírito Intesubjetividade
4. Idade Contemporânea Transcendência A pessoa humana entre
A vida segundo o Espírito o tempo e a eternidade (morte)

DUAS DIMENSÕES

EF V
EF IV EFV
O AGIR ÉTICO
EF IV - Seção I. Caps.1,2,3 e 4. 1. Idade Antiga EF V A VIDA ÉTICA EF V
ÉTICA Natureza e Estrutura do Campo Ético
2. Idade Média
3. Idade Moderna
Introdução
Estrutura Subjetiva do Agir Ético
Estrutura Intersubjetiva do Agir Ético Estrutura Subjetiva da Vida Ética A PESSOA MORAL
Estrutura Objetiva do Agir Ético Estrutura Intersubjetiva da Vida Ética
4. Idade Contemporânea Estrutura Objetiva da Vida Ética
O problema do mal

DUAS JORNADAS ESPECULATIVAS


EF VII EF VII
EF VII O ESSE ABSOLUTO O ESSE RELATIVO
EF VII. Cap. I. EF VII EF VII
O século XIII 4 roteiros 4 roteiros
METAFÍSICA Fenomenologia e Axiologia
da Modernidade
2. Formação e Fisionomia
3. Roteiros e Doutrinas
O subsolo doutrinal do
século XIII
a. noético-metafísico a. noético-metafísico
Tomás de Aquino
b. noético-ontológico b. noético-ontológico textos complementares
4. Crise Final c. ontológico-formal c. ontológico-formal
d. ontológico-real d. ontológico-real
ÉTICA METAFÍSICA
ANTROPOLOGIA

Parte Histórica
Parte Histórica Parte Histórica

EF VII
AF I EF VII. Cap. I. O século XIII
AF I EF IV
1. Idade Antiga Fenomenologia e Axiologia 2. Formação e Fisionomia
Introdução EF IV - Seção I. Caps.1,2,3 e 4. 1. Idade Antiga
2. Idade Média da Modernidade 3. Roteiros e Doutrinas
Antropologia e Filosofia 2. Idade Média
3. Idade Moderna Natureza e Estrutura do Campo Ético 4. Crise Final
Problema Filosófico das Ciências Humanas 3. Idade Moderna
4. Idade Contemporânea
4. Idade Contemporânea

Parte Sistemática
Parte Sistemática
Parte Sistemática

INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
EF VII
AF I
O subsolo doutrinal do
5. Objeto e Método EF V século XIII
da Antropologia Filosófica
Introdução

SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II
AF I O ESSE RELATIVO O ESSE RELATIVO
AF II EFV EFV 4 roteiros 4 roteiros
CATEGORIAS DE ESTRUTURA
CATEGORIAS DE RELAÇÃO
Corpo Próprio O AGIR ÉTICO A VIDA ÉTICA a. noético-metafísico a. noético-metafísico
Psiquismo (O tempo e a Morte) Objetividade b. noético-ontológico b. noético-ontológico
Intesubjetividade Estrutura Subjetiva do Agir Ético Estrutura Subjetiva da Vida Ética
Espírito c. ontológico-formal c. ontológico-formal
Transcendência Estrutura Intersubjetiva do Agir Ético Estrutura Intersubjetiva da Vida Ética
A vida segundo o Espírito d. ontológico-real d. ontológico-real
Estrutura Objetiva do Agir Ético Estrutura Objetiva da Vida Ética

CONCLUSÃO CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
AF II
CATEGORIAS DE UNIDADE EF VII
Realização EF V
Tomás de Aquino
Pessoa A PESSOA MORAL
Textos complementares
A pessoa humana entre
o tempo e a eternidade (morte)
ANTROPOLOGIA

Parte Histórica

AF I
AF I
1. Idade Antiga
Introdução
2. Idade Média
Antropologia e Filosofia
3. Idade Moderna
Problema Filosófico das Ciências Humanas
4. Idade Contemporânea

Parte Sistemática

INTRODUÇÃO

AF I
5. Objeto e Método
da Antropologia Filosófica

SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II

AF I
AF II
CATEGORIAS DE ESTRUTURA
CATEGORIAS DE RELAÇÃO
Corpo Próprio
Psiquismo (O tempo e a Morte) Objetividade
Espírito Intesubjetividade
Transcendência
A vida segundo o Espírito

CONCLUSÃO

AF II
CATEGORIAS DE UNIDADE
Realização
Pessoa
A pessoa humana entre
o tempo e a eternidade (morte)
ÉTICA

Parte Histórica

EF IV
EF IV - Seção I. Caps.1,2,3 e 4. 1. Idade Antiga
2. Idade Média
Natureza e Estrutura do Campo Ético
3. Idade Moderna
4. Idade Contemporânea

Parte Sistemática

INTRODUÇÃO

EF V
Introdução

SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II

EFV EFV
O AGIR ÉTICO A VIDA ÉTICA
Estrutura Subjetiva do Agir Ético Estrutura Subjetiva da Vida Ética
Estrutura Intersubjetiva do Agir Ético Estrutura Intersubjetiva da Vida Ética
Estrutura Objetiva do Agir Ético Estrutura Objetiva da Vida Ética

CONCLUSÃO

EF V
A PESSOA MORAL
METAFÍSICA

Parte Histórica

EF VII
EF VII. Cap. I. O século XIII
Fenomenologia e Axiologia 2. Formação e Fisionomia
da Modernidade 3. Roteiros e Doutrinas
4. Crise Final

Parte Sistemática

INTRODUÇÃO

EF VII
O subsolo doutrinal do
século XIII

SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II

O ESSE RELATIVO O ESSE RELATIVO


4 roteiros 4 roteiros
a. noético-metafísico a. noético-metafísico
b. noético-ontológico b. noético-ontológico
c. ontológico-formal c. ontológico-formal
d. ontológico-real d. ontológico-real

CONCLUSÃO

EF VII
Tomás de Aquino
Textos complementares
Gráficos da Antropologia Filosófica
LIMA VAZ, H.C. de, Antropologia Filosoófica I
LIMA VAZ, H.C. de, Antropologia Filosoófica II
Gráfico 11A Antropologia Filosófica de Lima Vaz

Antropologia
Filosófica de
H.C. de Lima Vaz

Método e Objeto
Introdução
da AF

Antropologia Problemas Filosóficos


e Filosofia das Ciências do Homem

PARTE
HISTÓRICA PARTE SISTEMÁTICA

Idade Antiga Idade Média 1ª Seção 2ª Seção 3ª Seção


Categorias Categorias de Categorias de
de Estrutura Relação Unidade
Idade Moderna Idade Contemporânea

Gráfico 12Antropologia e Filosofia2


Antropologia e
Filosofia.

2 . AF I p.9-13. Este gráfico, juntamente com mais outros dez, foram publicados como apêndice da 2ª edição da Antropologia Filosófica, vol. II, p.253-263.
O QUE É O HOMEM?
S -> 0 (S)

CRISE CIÊNCIAS
CIÊNCIAS NATURAIS
HUMANAS

HISTÓRICA METODOLÓGICA
Entrelaçamento das diversas Fragmentação do objeto da AF
imagens de homem no Ocidente Inconciliação epistemológica

Culturalista SUPERAÇÃO Naturalista


em 2 pólos

TAREFAS
da
Antropologia Filosófica

Justificação Sistematização
Elaboração de uma
crítica Filosófica
idéia de Homem

Antropologia como Ontologia


Homem enquanto Homem

HORIZONTES DE SABER
QUE ENVOLVEM O HOMEM

DOMÍNIOS PÓLOS EPISTEMOLÓGICOS MÉTODO

meta-científico formas simbólicas culturalista

ciências sujeito dialético-


hermenêuticas -fenomenológico

ciências natureza naturalista


empírico formais
Gráfico 13Problemas filosóficos das ciências do homem3

Fontes principais dos


dados e problemas da
FILOSOFIA

COMPREENSÃO
PRÉ-COMPREENSÃO EXPLICATIVA

CIÊNCIAS CIÊNCIAS
NATURAIS HERMENÊUTICAS

CULTURA SOCIEDADE
PROBLEMAS PROBLEMAS O LUGAR DO HOMEM criador de formas produtor
DE GÊNESE DE ESTRUTURA NA NATUREZA

PSIQUISMO RELIGIÃO
ONTOGÊNESE CORPO X ALMA T. de CHARDIN
somático ou noético homo religious

FILOGÊNESE M. SCHELER
HISTÓRIA ETHOS
tempo histórico normatividade
origem e meta do agir humano

3 . AF I p.13-17.
Gráfico 14Objeto e Método da AF: estrutura da conceptualização filosófica 4

PRÉ COMPREENSÃO
COMPREENSÃO EXPLICATIVA COMPREENSÃO
FILOSÓFICA

DETERMINAÇÃO DETERMINAÇÃO
DIALÉTICA
DO OBJETO DA CATEGORIA

APORÉTICA APORÉTICA PRINCÍPIO DE


HISTÓRICA CRÍTICA LIMITAÇÃO EIDÉTICA

MOMENTO MOMENTO PRINCÍPIO DE


EIDÉTICO TÉTICO ILIMITAÇÃO TÉTICA

PRINCÍPIO DE
TOTALIZAÇÃO

4 . AF I p.165-167.
Gráfico 15

Compreensão Compreensão
Pré-compreensão
Explicativa Filosófica
mediação empírica
mediação abstrata mediação transcendental

considera o objeto enquanto ser e


explicação científica
compreensão espontânea define as condições de possibilidade
que obedece aos cânones
e natural do objeto em foco (de inteligibilidade) das formas de
metodológicos de cada ciência
compreensão do objeto

Determinação Determinação Discurso


do OBJETO da CATEGORIA DIALÉTICA

Princípio de
Aporética Aporética
LIMITAÇÃO
Histórica Crítica
EIDÉTICA

Princípio de
ILIMITAÇÃO
Momento Momento TÉTICA
Eidético Tético

Princípio de
TOTALIZAÇÃO
Gráfico 16Categorias5

PESSOA

REALIZAÇÃO

CATEGORIAS DE
UNIDADE

ESPÍRITO TRANSCENDÊNCIA

PSIQUISMO INTERSUBJETIVIDADE

CORPO PRÓPRIO OBJETIVIDADE

CATEGORIAS DE CATEGORIAS DE
ESTRUTURA RELAÇÃO

5 . AF I p.175 e ss; e AF II.


Gráfico 17Regiões de estrutura e relação

A reflexividade própria do ESTRUTURA RELAÇÃO A reflexividade própria do


sujeito como mediação é sujeito como mediação é
constitutiva da sua homem como uno homem como divisão constitutiva da sua
IPSEIDADE como unidade na sua indivisibilidade com respeito aos ALTERIDADE como unidade
estrutural do ser-em-si em-si outros seres relacional de ser-para-outro

ser substancial Homem como ser situação do homem finitude do homem


ousía Unidade Ontológica
do homem distinto entre os seres noção antropológica noção metafísica
Gráfico 18Categorias de Estrutura6

Razão ESPÍRITO
ser para a Verdade Liberdade
(transcendência) ser para o Bem

PERFEIÇÃO UNIDADE ORDENAÇÃO REFLEXIVIDADE


ato e vida unidade e independência ordem e norma reflexividade e fim
❖  ❖ ❖

re-estruturação ordenação do
CORPO PSIQUISMO espaço-tempo
do espaço-tempo
(objetividade) (intersubjetividade) temporalização do espaço
espacialização do tempo
PSIQUISMO - opera a unidade do sujeito no
CORPO - assegura a unidade do sujeito em seu mundo interior obviando o risco de sua
face de sua dispersão no espaço do mundo PRESENÇA PRESENÇA fragmentação no tempo

ser-no-mundo pela imediata pela ser-no-mundo pela mediata pelo percepção, representação
físico-biológico: postura, ritmo, sexualidade exterioridade figura/gestualidade interioridade imaginário/afetividade memória, emoções, pulsões
psicológico: sentimento,emoção, afetividade temporalização do espaço
social: gesto, sinal, linguagem
cultural: modelagem do corpo, moda,ginástica
figura lugar originário figura interior 1º momento da presença
exterior de significações (consciência) do homem a si mesmo

6 . AF I p.175-225.
Gráfico 19Categorias de relação7

TRANSCENDÊNCIA DO ABSOLUTO TRANSCENDÊNCIA Imanência do Absoluto


Superior summo espírito -> Absoluto Interior intimo

Absoluto -> Sujeito RELAÇÕES Sujeito -> Absoluto


Relação de razão ou Relação real ou de
de exemplaridade dependência radical
Absoluto Formal Absoluto Real

OBJETIVIDADE INTERSUBJETIVIDADE
corpo -> mundo psiquismo -> Outro
relação não-recíproca relação recíproca

EU MUNDO-NATUREZA EU OUTRO
ser-no -mundo Eu sou para o mundo-natureza ser-com-o-outro Eu sou um nós

Mundo - Presença Natureza - Fazer Infinitudes intencionais HISTÓRIA: Sociologia do passado


mundo vivido mundo construído no MEDIUM da linguagem SOCIOLOGIA: História do presente

Discursos: Atitudes: Roteiros para o Outro


Solipsismo
1. topomorfo 1.Tecnoclastia fenomenológico, gnoseológico
2. cronomorfo 2. Tecnocracia Altruísmo
psicológico, lógico, ético, histórico

HORIZONTE imediato Oposição EU-NÓS Articulação conceitual


da abertura do Antropologia Filosófica
unidade do EU
homem ao SER e Ética
na pluralidade do NÓS

7 . AF II p.9-137.
Gráfico 20Quadro sinótico da aporética histórica

Aporética histórica de todas as categorias da Antropologia Filosófica de H.C. de Lima Vaz

ANTIGÜIDADE IDADE MÉDIA MODERNIDADE IDADE CONTEMPORÂNEA


ESTRUTURA Dualismos órfico-pitagórico, Desontologização da Dualidade corpo-alma explicada
gnóstico, maniqueísta, oposição corpo-alma e Dualismo cartesiano segundo esquemas reducionistas
CORPO
platônico transposição em perspectiva
moral e soteriológica
PSIQUISMO Problema da ´´alma´´ no Psicologias:
PSYCHÉ Alma
racionalismo e empirismo ciência do psiquismo sem ´´alma´´
modernos
ESPÍRITO como INTELIGÊNCIA: Problema do sujeito: Problema da linguagem: estrutura,
INTELIGÊNCIA problema da Idéia natureza, estrutura, referência e interpretação
atividade, intencionalidade
e Autonomia absoluta, liberdade
LIBERDADE do sábio, autonomia política e
LIBERDADE: Libertação do pecado, Estruturas racionais, sociais, de
Destino e Poder despótico perspectiva soteriológica cultural, autonomia da pessoa comportamento do inconsciente
moral, liberdade em face da
história e como existência
RELAÇÃO Cosmos divino Mundus Natureza científico-técnica mundo da vida
desdivinização do cosmos aliança antropo-cósmica
OBJETIVIDADE
Reconhecimento, comunidade universal
de comunicação, caminhos lógico,
INTERSUBJETIVIDADE Comunidade humana Próximo Ocultação do Outro fenomenológico e lingüístico e o
problema da dignidade do outro
Figuras do Absoluto
TRANSCENDÊNCIA
Absoluto como Idéia Absoluto como Existência Absoluto como Sujeito no horizonte do Fim da Metafísica
SUCEDÂNEOS
UNIDADE Areté do herói e do sábio Autarquéia - vida ativa sobre Fragmentação:
Grécia - vida teorética a vida contemplativa;
Santo Cristão Ser pluriversal
REALIZAÇÃO Roma - vida política honnête homme (XVII);
burguês conquistador
PESSOA Primazia da essência Primazia da Existência Autocausalidade Desconstrução
Gráfico 21Categoria de Corpo próprio: pré-compreensão8

Körper Leib
REESTRUTURAÇÃO
CORPORAL
entidade dimensão constitutiva e DO ESPAÇO-TEMPO
físico-biológica expressiva do ser do homem DO MUNDO

totalidade física totalidade biológica TOTALIDADE INTENCIONAL INTENCIONALIDADE INTENCIONALIDADE


substância material organismo DO CORPO PRÓPRIO SUBJETIVA INTERSUBJETIVA

BIOLÓGICO SOCIAL
imagem, postura sinal, gesto e
presença natural
PRESENÇA INTENCIONAL ritmo e sexualidade linguagem, sexualidade
espaço-tempo do
mundo ESPAÇO-TEMPO

PSÍQUICO CULTURAL
homem é seu corpo HOMEM TEM SEU CORPO afetividade, sentimento, adestramento e modelagem
estar-aí SER-AÍ emoção e sexualidade da figura corporal, jogo, refeição,
situação passiva SITUAÇÃO ATIVA etiqueta, moda, rito
estar-no-mundo SER-NO-MUNDO

8 . AF I p.176-178.
Gráfico 22Categoria de Corpo próprio: compreensão explicativa 9

COMPREENSÃO
EXPLICATIVA

OBJETIVAÇÃO TOTAL
IMPOSSÍVEL

3 GRANDEZAS

TEMPO LONGO TEMPO CURTO ESTRUTURAL


FILOGÊNESE ONTOGÊNESE ORGANISMO

9 . AF I p.178-179.
Gráfico 23Categoria de Corpo próprio: compreensão filosófica 10

DETERMINAÇÃO
DETERMINAÇÃO
DA CATEGORIA DISCURSO
DO OBJETO
DE CORPORALIDADE

APORÉTICA HISTÓRICA APORÉTICA CRÍTICA PRINCIPIO DE LIMITAÇÃO EIDÉTICA

SUJEITO INTERROGANTE
VERSÕES CORPO - OBJETO CORPORALIDADE
a. Religiosa Essência constitutiva O HOMEM É
b. Filosófica essencial do ser do (SEU)
homem CORPO
c. Bíblico-Cristã Interioridade do Sujeito
Mundo dos Objetos
d. Científica Espiritualização do Corpo SUPRASSUNÇÃO DO
Coisificação do Corpo

PRINCÍPIO DE ILIMITAÇÃO TÉTICA


CORPO ABSTRATO
CORPO PRÓPRIO CORPO PRÓPRIO da Compreensão
a. Dualismos órfico-pitagórico e da Pré- compreensão
gnóstico-maniqueísta Explicativa O Sujeito transcende os limites da
presença imediata do Homem no
b. Dualismos platônico e cartesiano Mundo
c. Desontologização da oposição M. Eidético M. Tético O HOMEM NÃO É
corpo/alma e transposição moral (SEU) CORPO
e soteriológica Lugar Originário Pólo imediato da presença
d. Dualismo corpo/alma - reducionismos de significações do Homem no Mundo
percepção -> prolação + EU SOU
PRINCÍPIO DE TOTALIZAÇÃO

O CORPO não é a presença total


do HOMEM a si mesmo.
Não implica plena relação de
identidade do Homem
consigo mesmo.

10 . AF I p.179-183.
Gráfico 24 Categoria de Psiquismo: pré-compreensão11

CORPO PSIQUISMO ESPÍRITO


posição mediadora

EU PSÍQUICO
Presença
interiorização do espaço-
MEDIATA
-tempo social e cultural
no espaço-tempo
do mundo temporalização do espaço
(memória)

Percepção Desejo Figura interior Consciência

identidade sentimento
do sujeito de si

Capta e reconstrói o
mundo exterior num
mundo interior
2 EIXOS

Imaginário Afetivo
(representação) (pulsão)

11 . AF I p.187-190.
Gráfico 25 Categoria de Psiquismo: compreensão explicativa12

COMPRENSÃO
EXPLICATIVA

PSICOLOGIAS

BEHAVIORISTA COGNOTIVISTA

OBJETO = SUJEITO
Noção de sujeito
consciente

Objetivação total
da vida psíquica
IMPOSSÍVEL

12 . AF I p.190-192.
Gráfico 26 Categoria de Psiquismo: compreensão filosófica13

Determinação Determinação Discurso


do Objeto da Categoria Oposições

PSIQUISMO EXTERIORIDADE
TENSÕES Eidos essencial na INTERIORIDADE
a. o Psiquíco e o somático estrutura ontológica
b. o Psíquico e o Noético do sujeito
MEDIAÇÃO
SOMÁTICO EU PSICOLÓGICO
PSÍQUICO EU TRANSCENDENTAL
M. Eidético
Imediatidade do Universalidade especificidade e eidos do psiquismo e
POSIÇÃO MEDIADORA ENTRE Somático do Noético irredutibilidade amplitude transcendental do
de um ao outro sujeito afirmante

PSIQUISMO é PRINCIPIO DE LIMITAÇÃO EIDÉTICA


CORPO PRÓPRIO ESPÍRITO o Sujeito exprimindo-se O HOMEM É (SEU) PSIQUISMO
Presença imediata Interioridade Absoluta na forma de um
no Mundo Presença de si a si mesmo EU PSICOLÓGICO UNIFICADOR
de vivências
estados e comportamento
PRINCÍPIO DE ILIMITAÇÃO TÉTICA

O HOMEM NÃO É (SEU) PSIQUISMO


ORDENAÇÃO DO FLUXO
PSÍQUICO
Percepção, representação,
memória, emoções, pulsões PRINCÍPIO DE TOTALIZAÇÃO

O psiquismo não esgota o SER-HOMEM


M. Tético

Unidade do Eu X
Pluralidade das formas de consciência

13 . AF I p.192-195.
Gráfico 27 Categoria de Psiquismo: reflexões sobre o tempo e a morte 14

Reflexões
sobre o
TEMPO e a MORTE

MORTE
TEMPO Declinar inelutável
Existir no Tempo para a cessação
desse existir

PSIQUISMO
CORPO Interiorização do espaço-tempo
casa, caminho A consciência interior do tempo
paisagem, horizonte se constitui entre a

RETENSÃO PROTENSÃO

HORIZONTE DA MORTE
HORIZONTE ABSOLUTO
e paradoxalmente OCULTO

Inscrição do
SER-PARA-MORTE no
SER-NO-MUNDO do Homem

Abala na raiz a
Distende ao extremo,
permanência do corpo
o tempo interior do PSIQUISMO,
na sua morada mundana;
suspenso como momento evanescente
FRAGILIDADE entre a memória e a expectação

EVENTO DISSOLUÇÃO DA
ONTOLÓGICO oposição dialética entre
SOMÁTICO e PSÍQUICO

atinge a estrutura
do espaço-tempo
humano

FIM IMORTALIDADE
ABSOLUTO RESSURREIÇÃO DA ALMA

Não contra a RAZÃO Acima da RAZÃO

14 . AF I p.195-197.
Gráfico 28 Categoria de Espírito: introdução 15

ESTRUTURA
NOÉTICO-PNEUMÁTICA
PERFECTIO SIMPLEX

ESPÍRITO ABSOLUTO/INFINITO ESPÍRITO RELATIVO/FINITO


identidade com o ser identidade na diferença com o ser
princeps analogatum analogatum inferius

Transcendência do Espírito REGIRATIO Imanência do Espírito


transcendental categorial
determinação essencial limitação eidética

Espírito teórico RAZÃO LIBERDADE Espírito prático


contemplação INTELIGÊNCIA VONTADE ação
SER-PARA-A-VERDADE ❖ ❖ SER-PARA-O-BEM


Amplitude transcendental a VERDADE o BEM Amplitude transcendental
da VERDADE é o BEM é a VERDADE do BEM
ACOLHIMENTO da INTELIGÊNCIA da LIBERDADE CONSENTIMENTO

   


PERFEIÇÃO UNIDADE ORDENAÇÃO REFLEXIVIDADE
ato e vida unidade e independência ordem e norma reflexividade e fim

ESTRUTURA DIALÉTICA
DE IDENTIDADE NA
DIFERENÇA
SUPRASSUNÇÃO
DAS OPOSIÇÕES

prioridade EM-SI ou prioridade PARA-SI ou


normatividade absoluta normatividade absoluta
do OBJETO do SUJEITO

EU PSÍQUICO
EU CORPORAL
eidético psíquico
eidético somático
interioridade da presença
exterioridade da
mediata
presença imediata
UNIVERSALIDADE SUBJETIVA DO SER
UNIVERSALIDADE OBJETIVA DO SER
UNIVERSALIDADE DO ESPÍRITO
HOMOLOGIA À
UNIVERSALIDADE DO SER

15 . AF I p.201-204.
Gráfico 29 Categoria de Espírito: pré-compreensão16

PRÉ-COMPREENSÃO
COMO
EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL

HOMEM HOMEM
presente a presente
si mesmo no mundo

TRANSCENDÊNCIA DO ESPÍRITO IMANÊNCIA DO ESPÍRITO


momento ascendente momento descendente
unidade estrutural do Homem Homem = espírito-no-mundo

HISTÓRIA DA CULTURA
diferenciações da consciência
(arte, SABER, religião, vida social)

nível da diferenciação noética

CIÊNCIA FILOSOFIA

prioridade em-si ou RAZÃO Prioridade para-si ou


normatividade absoluta CONSCIÊNCIA normatividade absoluta
do OBJETO RACIONAL do SUJEITO

inter-relação dialética

objeto intencionado ESPÍRITO acolhimeto da


na sua existência ideal estrutura dialética perfeição do objeto
de identidade na
diferença

PRESENÇA PRESENÇA fundamento


fundamento
ESPIRITUAL REFLEXIVA da prioridade
das normas de
para-si do Espírito

PENSAMENTO AÇÃO
(lógica) (ética) conhecer-se no
LINGUAGEM REFLEXIVIDADE = conhecimento
do objeto

16 . AF I p.204-207.
Gráfico 30 Categoria de Espírito: compreensão explicativa 17

Em si mesmo, o ESPÍRITO não se apresenta


como objeto da ciência, pois a ele não podem
ser aplicados os procedimentos metodológicos
próprios da ciência que dão origem à
formalização abstrata do seu objeto em termos
de conceitos operativos, leis e teorias

Por ser Objeto de ciência podem ser certas


IDENTIDADE REFLEXIVA CLASSES DE OPERAÇÕES DO ESPÍRITO
consigo mesmo, o ESPÍRITO que podem ser estudadas no seu
não poder exercer sobre si a OBJETO, na sua ESTRUTURA,
mediação abstrata própria da nas suas FORMAS e CONDIÇÕES
COMPREENSÃO EXPLICATIVA de exercício

Ciências das
Operações do Espírito

PSICOLOGIA DA INTELIGÊNCIA
EPISTEMOLOGIA PSICOLOGIA DA VONTADE
operações do conhecimento intelectual
ciência o ato livre nos seus condicionamentos
neurofisiológicos e psíquicos

LÓGICA CIÊNCIAS DA LINGUAGEM


formas abstratas que a linguagem nas suas
regem o conhecimento estruturas sintáticas e
intelectual e suas conexões semânticas, no seu uso
e na sua história

Todas as ciências do homem


são uma
COMPREENSÃO EXPLICATIVA
do ESPÍRITO

A Compreensão Explicativa ou
as ciências do somático e do
psíquico admitem uma dupla
leitura filosófica sobretudo as
CIÊNICAS DO PSIQUISMO

de um lado, de outro enquanto, a


enquanto oferecem partir delas, é possível obter
uma compreensão explicativa uma compreensão explicativa,
específica daquelas em sentido amplo,
estruturas do SER ESPIRITUAL do homem

17 . AF I p.207-208.
Gráfico 31 Categoria de Espírito: compreensão filosófica – aporética histórica18

ESPÍRITO

REJEITADO ABSORVIDO EXILADO


PELA MATÉRIA PELO PSIQUISMO NO TRANSCENDENTE

INTELIGÊNCIA LIBERDADE

IDÉIA SUJEITO LINGUAGEM LIBERTAÇÃO AUTONOMIA LIBERDADE


(ser) (conhecimento) X
ESTRUTURAS
Grécia
absoluta (Descartes)
contemplação natureza estrutura - clausura dos sinais política e cultural
ação estrutura referência - realidade não linguística ( Hobbes, Locke, Rousseau) racionais
atividade interpretação - hermenêutica da realidade pessoa moral (Kant) sociais
destino - libertação interior
intencionalidade face da história (Hegel) comportamento
despotismo - libertação política
como existência (Kierkeggard) inconsciente

Cristianismo

libertação do pecado
* perspectiva soteriológica

18 . AF I p.213-215.
Gráfico 32 Categoria de Espírito: compreensão filosófica - aporética crítica19

Momento eidético Momento tético

paradoxo da autoafirmação
tensão entre
pôr-se a si mesmo em questão

TRANSCENDENTAL ESPIRITUAL reflexão absoluta do reflexão relativa do


CATEGORIAL PSICO-SOMÁTICO Espírito infinito Espírito finito
identidade entre identidade na diferença
ser e reflexão entre ser e ser-refletido

INFINITO MEDIAÇÃO DO
abertura para a VERDADE SUJEITO
inclinação para o BEM como ESPIRITUAL interrogação sobre
RAZÃO E LIBERDADE

FINITO MEDIAÇÃO DO
contingência e SUJEITO como
finitude do sujeito PSÍQUICO e CORPORAL
impossibilidade radical O QUE É O HOMEM ?
do homem não se O QUE É O ESPÍRITO ?
autoafirmar como
RAZÃO E LIBERDADE

19 . AF I p.217-220.
Gráfico 33 Categoria de Objetividade: pré-compreensão20

Pré-compreensão da
Relação de Objetividade
O sentido antropológico do termo
OBJETIVIDADE designa:

a abertura do homem com a qual ele estabelece


à realidade uma relação não-recíproca

À relação do homem com as coisas


convém o atributo da
OBJETIVIDADE

S -> O

MUNDO SUJEITO
termo da RO termo da RO

PRESENÇA MUNDANA
presença aos objetos e eventos
cuja interconexão constitui o
MUNDO
HOMEM COMO
SER-NO-MUNDO

20 . AF II p.9-23.
Gráfico 34 Categoria de Objetividade: compreensão explicativa 21

NATUREZA
Compreensão Explicativa
da Relação de Objetividade realidade exterior submetida às
normas de uma racionalidade específica
MUNDO COMO NATUREZA
exprimindo-se em TEORIAS, LEIS,
tal como se oferece
MODELOS, CONCEITOS e que
ao homem como
estende sua judicatura

campo do seu campo do seu


FAZER CONTEMPLAR à explicação dessas realidade à utilização dessa realidade
CIÊNCIA TÉCNICA
 

poíesis fabuladora = mito


poíesis estética = arte domínio de uma forma
poíesis fabricadora = técnica todas as formas de expressão de PRESENÇA HUMANA satisfação das CARÊNCIAS
poíesis epistêmica = ciência da RO são uma forma da poíesis no mundo que tornou-se
ou do fazer simbólico do homem e da necessidade de CONHECER
a forma dominante na
civilização ocidental

atitudes
desde o ponto de vista da
e sua explicação e compreensão TECNOCRACIA
UTILIZAÇÃO e TRANSFORMAÇÃO TECNOCLASTIA
pela POÍESIS EPISTÊMICA
do MUNDO pela POÍESIS solução dos problemas humanos
(Ciência) desativação do mundo técnico
FABRICADORA (Técnica) fundamentais (ordem material, social,
e retorno a alguma forma de
política, econômica, ética) através do
relaçào pré-técnica
progresso da Técnica

desdobramento da
Comp. Explic. da RO
NATUREZA
como noção científica, no sentido Relação de Objetividade
das ciências empírico-formais

Ciência e Técnica
formam um único complexo
epistemológico e operativo

21 . AF II p.23-28.
Gráfico 35 Categoria de Objetividade: compreensão filosófica22

Compreensão
Filosófica

Mundo Vivido Mundo Construído


(mundo da vida) (natureza)
Pré-compreensão Compreensão Explicativa

processo de objetivação
solo concreto onde processo de objetivação
TEÓRICA DA CIÊNCIA
se enraíza sua vida PRÁTICA DA TÉCNICA
empírico-formal

O mundo e a natureza respondem


apenas pelo próprio dizer do homem
Eu sou para o mundo-natureza
LINGUAGEM que traduz na sua linguagem a significação
RELAÇÃO NÃO-RECÍPROCA
que jaz silenciosa nas estruturas do
mundo e nas leis da natureza

Entre o vivido e o construído poderá o homem, aí encontrando a resposta final à pergunta


sobre o seu ser, abrigar-se na necessidade de um ciclo que parte da Natureza e a ela
retorna, sendo o arco do "compreender" e do "fazer" apenas um intervalo onde tem lugar o Intersubjetividade
efêmero cintilar da consciência entre a obscuridade do Começo e do Fim?

22 . AF II p.28-36.
Gráfico 36Categoria de intersubjetividade: introdução23

RELAÇÃO DE RELAÇÃO DE RELAÇÃO DE


OBJETIVIDADE INTERSUBJETIVIDADE TRANSCENDÊNCIA

Infinitude intencional
do sujeito face à
Infinitude potencial Infinitude Real
do universo do Absoluto
Infinitude Intencional
do OUTRO

OUTRO
Relação Recíproca Medium
NÓS PLURAL da Linguagem
da Interlocução

ABERTURA CONSTITUTIVA
ANÚNCIO RESPOSTA
DA TOTALIDADE DO
ao outro ao outro
SUJEITO

SER-COM-O-OUTRO

23 . AF II p.49-53.
Gráfico 37Categoria de Intersubjetividade: pré-compreensão24

Invocação RELAÇÃO Resposta


EGO DIALÓGICA ALTER EGO

Sujeitos
Relação de Reconhecimento
Ser estruturalmente
Dialética da Alteridade
reflexivo

OUTRO Reação à primazia da


Superação do
na Filosofia R. de Objetividade na forma
SOLIPSISMO
Contemporânea da Compreensão Explicativa
(Filosofias do Sujeito)

Experiência do Encontro
com o OUTRO
segundo 6 roteiros:

FENOMENOLÓGICO GNOSEOLÓGICO
(E. Husserl) Encontro
Egologia Transcendental
método conhecimento

PSICOLÓGICO LÓGICO
(Husserl, Scheler) linguagem
Encontro e Diálogo pragmática
primazia diálogo

ÉTICO
(Marcel, Levinas HISTÓRICO
Habermas, Apel)
História é o domínio
co-existência no
do existir em comum
espaço do ethos
cultura
comunidade ética
Sittlichkeit

24 . AF II p.53-60.
Gráfico 38Categoria de Intersubjetividade: compreensão explicativa 25

Intersubjetividade Objeto da ciência =


Não submissível ao práticas e obras
Reciprocidade dos resultadas do
procedimento abstrativo
atos espiriturais existir-em-comum

HISTÓRIA SOCIOLOGIA
CIÊNCIAS DA
Aspecto Aspecto
diacrônico
SOCIEDADE sincrônico

Mesmo horizonte
temático: estruturas,
Sociologia Conceito de comportamentos e Conceito de História
do Passado História acontecimentos Sociedade do Presente
ACONTECEU ACONTECENDO

CIÊNCIAS
Investigação do HUMANAS Investigação e
processo temporal abstração de suas
em busca de leis e leis de funcionamento
constantes

Função reguladora com


relação ao ser e ao agir
em comum dos homens

EPISTEMOLOGIA
das Ciências Humanas
Interrogações
História e Sociedade

Fatos da Criações de um Tradição


Natureza Sujeito Universal Cultural

IDEAL COMPREENSÃO ENTRE


EXPLICATIVO FATO E SENTIDO
Necessidade Conjunção típica
Nomológica ciências da natureza DISTENSÃO ciências hermenêuticas de frequências,
da Natureza EXPLICAR ENTRE COMPREENDER contingências e acasos
R. Objetividade R. Intersubjetividade

25 . AF II p.60-64.
Gráfico 39Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - introdução26

EGOLOGIA HETEROLOGIA
RECIPROCIDADE
Husserl Levinas

entre da ilimitação
infinitos tética

CATEGORIA DA
RELAÇÃO DE
INTERSUBJETIVIDADE

paradoxo da presença
SUJEITO do OUTRO EU no SUJEITO
LÓGICO espaço da intencionalidade ONTOLÓGICO
atribuição do EU AFIRMANTE mediação
sem primazias

IDENTIDADE na
DIFERENÇA
afirmação recíproca
do OUTRO como EU

objetividade subjetividade
ATRIBUTO
do EM-SI do PARA-SI

Relação Recíproca
na pluralidade dos
SUJEITOS
INFINITOS

26 . AF II p.65-67.
Gráfico 40Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - aporética histórica27

Aporética Histórica da
R. de Intersubjetividade

Antigüidade
Idade Média
COMUNIDADE
PRÓXIMO
HUMANA

Modernidade
Idade
OCULTAÇÃO DO OUTRO Contemporânea
aparecimento na História

Dialética e Reconhecimento
NÓS como sujeito
da História

Adensamento das relações humanas com os MCS


FENOMENOLOGIA LÓGICA LINGUAGEM
Husserl, M. Scheler estrutura lógica análise da
Jasper, Marcel, Sartre do diálogo linguagem

DIGNIDADE DE
UM OUTRO EU

27 . AF II p.67-71.
Gráfico 41Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - aporética crítica28

Aporética
SUJEITO Crítica SUJEITO
EMPÍRICO INTELIGÍVEL
(ANALOGIA)

NÓS NÓS
PASSAGEM
EMPÍRICO INTELIGÍVEL

contingência manter a unidade


vínculos de uma
do puro inteligível do EU
forma permanente
acontecer na comunidade do NÓS

EXTENSÃO ANALÓGICA
SUJEITO SUJEITO
e não unívoca da reflexividade
INDIVIDUAL TRANSINDIVIDUAL
estrutural do EU

EU SOU NÓS SOMOS


predicação
analogatum analógica do ser analogata
princeps inferiora

28 . AF II p.71-74.
Gráfico 42Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - aporética crítica: momento eidético29

Pluralidade MOMENTO Unidade na


dos sujeitos EIDÉTICO pluralidade
OPOSIÇÃO
EU-NÓS

EU OUTRO
sujeito sujeito
para-si para-si
EM-SI OBJETIVO
DA RELAÇÃO

Exaurir-se no
EM-SI da
isolamento monádico PARA-SI PARA-O-OUTRO
relação
para-si do sujeito dos sujeitos ou no
(natureza objetiva)
EM-SI DA RELAÇÃO

EIDOS

SUBSISTIR REFERIR-SE
DO SUJEITO AO OUTRO

ESSE IN ESSE AD

29 . AF II p.74-75.
Gráfico 43Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - aporética crítica: momento tético 30

MOMENTO TÉTICO
Assunção do eidos da
relação de intersubjetividade
no âmbito da autoposição
do EU como sujeito

Afirmação da
Identidade na Diferença

do SER-PARA-SI do SER-PARA-O-OUTRO

unidade intersubjetiva expressão dialética do EIDOS


do existir-em-comum da relação de intersubjetividade

EU SOU UM NÓS

Surgimento da negação
da simples identidade entre
o EU e o NÓS

30 . AF II p.75.
Gráfico 44Categoria de Intersubjetividade: compreensão filosófica - categoria e discurso31

CATEGORIA
Relação de Intersubjetividade
como forma conceitual DISCURSO
fundamental da auto-afirmação
do EU

Princípio de Princípio de Princípio de


Limitação Eidética Ilimitação Tética Totalização
O EU É UM NÓS O EU NÃO É UM NÓS PRIMAZIA DO SER

Contingência Mundana
dos sujeitos falantes
SER SITUADO

IMPOSSIBILIDADES

Altruísmo e Comunidade dos sujeitos


Transparência dos
Solipsismo como horizonte
sujeitos entre si
absolutos universal do ser

31 . AF II p.75-76.
Gráfico 45Intersubjetividade e Ética32

INTERSUBJETIVIDADE
CATEGORIA
ÉTICA

ANTROPOLOGIA ÉTICA

AGIR UNIVERSO
ÉTICO COMUNIDADE ÉTICO
SUBJETIVO ÉTICA OBJETIVO

SER-COM-O-OUTRO
=
ESTRUTURA
NORMATIVA

1 4

ENCONTRO
4 NÍVEIS COMUNICAÇÃO
INTRACULTURAL
EXISTIR INTERPESSOAL
EXISTIR HISTÓRICO
EU-TU
2 3 EU-HUMANIDADE

CONSENSO REFLEXIVO
CONSENSO ESPONTÂNEO
EXISTIR INTRA-SOCIETÁRIO
EXISTIR INTRACOMUNITÁRIO
OBRIGAÇÃO CÍVICA DIREITOS HUMANOS
EU-NÓS
EU-NÓS
(intragrupal)
(extra-grupal)
FIDELIDADE

AMIZADE JUSTIÇA

32 . AF II p.77-79.
Gráfico 46Nível do consenso: lugar do social, do político e do democrático 33

ANTROPOLOGIA
FILOSÓFICA

RELAÇÃO DE
INTERSUBJETIVIDADE

1 2
Nível do Encontro Nível do consenso espontâneo
ou do existir interpessoal ou do existir intra-comunitário
Eu-Tu Eu-Nós intragrupal

3 4
NÍVEL DO CONSENSO REFLEXIVO Nível da Comunicação
ou do EXISTIR-EM-COMUM intracultural
EU-NÓS EXTRAGRUPAL Eu-Humanidade

Momento Momento Momento


Social Político Democrático

33 . SNF, n.44, p.18.


Gráfico 47Processo genético da Liberdade democrática

empenho participativo da liberdade


na sua prerrogativa essencial de
autonormatividade como expressão
da consciência moral nas tarefas
3º momento do bem comum
DEMOCRÁTICO

igualdade política
como direito ao
reconhecimento no
2º momento universo da lei
POLÍTICO

solução razoável do problema


da satisfação das necessidades
que instaura uma 1ª e mais elementar
1º momento
forma de IGUALDADE no atendimento
SOCIAL às carências naturais do homem
Gráfico 48Relação ontológica entre Ética e Política

Relação de tipo
ONTOLÓGICO

DIGNIDADE
DEMOCRACIA
HUMANA

conceito conceito
POLÍTICO ÉTICO
Gráfico 49Momentos de formação da sociedade política

SOCIAL POLÍTICO DEMOCRÁTICO


Momentos lógico-dialéticos domínio em que o imperativo da domínio da relação entre os homens em domínio do empenho participativo
da constituição da estrutura satisfação das necessidades naturais que se tece a relação da igualdade da liberdade na sua prerrogativa
da sociedade política impõe a associação dos indivíduos em na diferença; suprassunção da diferença essencial de autonormatividade
vista do confronto laborioso na relação concretamente diferenciada ou como expressão da consciência moral
com a natureza do reconhecimento nas tarefas do bem comum

IGUALDADE NA DIFERENÇA
TRABALHO LIBERDADE PARTICIPANTE
FORMAS DE RELAÇÃO IGUALDADE POLÍTICA
INTERSUBJETIVA satisfação das consciência moral do
reconhecimento do direito
necessidades cidadão
segundo a lei - isonomia

DIREITO SOCIAL
IDÉIA JUSTIÇA LIBERDADE
estatutos jurídicos
GERATRIZ
protetores do trabalhador

FORMA DO ESTADO DE ESTADO DE ESTADO


ESTADO NECESSIDADE DIREITO DEMOCRÁTICO

Anotações do quadro abaixo retiradas de: HERRERO,J., Socialidade Humana e Democracia, SNF, v.18, n.55, pp.619-640, BH, CES-Loyola, 1991

conflito pela conflito pelo poder conflito entre


apropriação dos bens combate político ideologias
CONFLITOS
Dialética Dialética impede a proposição
SENHOR-ESCRAVO AMIGO-INIMIGO de um BEM UNIVERSAL

SOCIALIZAÇÃO socialização socialização socialização


material política ética
do indivíduo do cidadão da pessoa

SISTEMAS
SISTEMA SISTEMA SISTEMA
ECONÔMICO POLÍTICO DEMOCRÁTICO
Gráfico 50Dialética da constituição do ethos: dialética do mensurante-mensurado34.

Dialética da constituição da
PRÁXIS HUMANA
DUALIDADE
ESTRUTURAL
DIALÉTICA DO
MENSURANTE-MENSURADO

sujeito e objeto sujeito e objeto


da práxis da poíesis
AGIR FAZER

1º MOMENTO 2º MOMENTO
PRIMAZIA PRIMAZIA
DO SUJEITO DO OBJETO
Negação Negação da Negação
Negação do objeto Negação da Primazia do Sujeito

para ser significado


ou restituído segundo realidade do objeto impondo, nega a contingência
ser natural do objeto
a medida traçada à significação que lhe é atribuída, empírica da atividade do
é negado em si mesmo pela intencionalidade a sua verdade sujeito
ativa do sujeito

Objeto assumido na esfera do


agir e do fazer humanos
recebendo uma significação
propriamente humana

dialética da constituição do ethos realidade do objeto


práxis e poíesis
MENSURANTE
MENSURANTES
da atividade do sujeito
da realdiade

Constituição do ETHOS
suprassunção da dialética
sujeito-objeto
mensurante-mensurado

34 . EF III p.132.
Gráfico 51 Categoria de Transcendência: resumo35

Transcendência TRANSCENDÊNCIA Imanência


do Absoluto do Absoluto
tempo-eixo
Superior summo Interior Intimo

Absoluto Formal Filosofia Revelação Absoluto Real


Verdade, Unidade, Bem na Grécia em Israel Deus

SUJEITO -> ABSOLUTO RELAÇÕES ABSOLUTO -> SUJEITO


Relação real ou de Relação de Razão ou
dependência radical de Exemplaridade

Experiência
Experiência EXCESSO ONTOLÓGICO
ética do Bem
noética da Verdade IDÉIA DE PARTICIPAÇÃO
homologia entre
homologia entre

Inteligência na SER no seu Perfeição do SER como


perfeição do desvelamento Experiência sujeito perfeição
seu ato inteligível ético-noética
do SER ou do Absoluto

Transcendentalidade Transcendência
formal real do SER como
origem do conceito EXISTIR
analógico de SER SUBSISTENTE

MULTIFORME NEGAÇÃO METAFÍSICA como


do Espírito e da TEOLOGIA
Transcendência
ABSOLUTO REAL

Dissolução da
Abandono da ambição
inteligência Transcendência Imanência
sistemática da razão
espiritual

Sucedâneos e Três modalidades da


Mitos pós-metafísicos experiência Metafísica
do SER ou do Absoluto

IDEOLOGIA HEDONISMO HISTÓRIA Abertura Inteligibilidade Essência ou


Mito da Verdade Mito do Bem Mito de Deus ao SER do SER eidética

FINITO INFINITO
OPOSIÇÃO
a quo ad quem

POSIÇÃO DO
Limitação eidética:
SUJEITO PELO
Ilimitação tética: a. finitude do sujeito face
ABSOLUTO
ser-posto pelo Absoluto ao Absoluto
Inversão dos princípios de
b. abertura para o Absoluto

35 . AF II p.93-137.
Gráfico 52Categoria de Transcendência: introdução 36

TRANSCENDÊNCIA
estrutura conceptual
do pensamento do
ABSOLUTO

realidade não acessível


imediatamente horizonte mais amplo
para o de abertura do sujeito
sujeito situado EXCESSO
ONTOLÓGICO

além do além da
MUNDO HISTÓRIA

gestação dinamismo
de formas da história

interioridade exterioridade

suprassunção

interior intimo superior summo

inadequação entre
sujeito e
transcendência

suprassunção da suprassunção da
não-reciprocidade reciprocidade
da relação de OBJETIVIDADE da relação de INTERSUBJETIVIDADE

transcendência imanência
do Absoluto do Absoluto

36 . AF II p.93-98.
Gráfico 53Categoria de Transcendência: introdução – tempo-eixo 37

1ª articulação
do pensamento
metafísico

Transcendência Imanência

Tempo-eixo

história da ordem da
ordem história

IDÉIA DA PARTICIPAÇÃO
NO SER COMO
TOTALIDADE

Filosofia na Revelação em
Grécia Israel

* convivência em
preocupação com a
processo de tradições distintas
experiência da permanência e o fluir
simbolização * emergência do verdadeiro
participação dos seres na
do ser e do falso no monoteísmo
comunidade do ser
de Israel e na Filosofia grega

37 . AF II p.98-102.
Gráfico 54Categoria de Transcendência: Tempo-eixo – Revelação em Israel e Filosofia na Grécia38

TEMPO-EIXO
800 a.C. - 200 a.C.
EXPERIÊNCIA DA
PARTICIPAÇÃO NO SER

Homem
ínfima parte
Transcendente
da infinitude do ser distância

MEDIAÇÃO

Filosofia
Revelação na Grécia
em Israel

diferenciação critica da tradição


rejeição de todo
diferenciação noética mitológica
o simbolismo do
profética
divino intra-cósmico

exisitir na experiência da transcendência:


experiência da transcendência:
existir na Presença Contemplação do Ser theoría do ser
transcendência absoluta
de Deus
de Deus

Absoluto de
Idéia suprema
Causa eficiente Absoluto de ESSÊNCIA
primeira EXISTÊNCIA modelo transcendente das
domínio eidético
essências
criador das domínio ôntico ou essencial
existências ou existencial

anábasis
katábasis ANALOGIA do BAIXO
do ALTO ANALOGIA lógico-abstrata para o ALTO
para o BAIXO lógico-concreta lógos
sarx

Tensão fundamental entre a


Revelação e a Filosofia SUBIDA
DESCIDA dialética que
que as impele a criar abandona a existência
do Absoluto à um novo simbolismo
imanência da História empírica e a contingência
da ordem do devir no tempo

38 . EF III p.201-220.
Gráfico 55Categoria de Transcendência: pré-compreensão39

TRANSCENDÊNCIA
como categoria
antropológica
TRÊS GRANDES FORMAS
DE EXPERIÊNCIA DA
TRANSCENDÊNCIA

3 momentos da
pré-compreensão

Experiência NOÉTICA Experiência ÉTICA Experiência ÉTICO-NOÉTICA


da VERDADE do BEM do ABSOLUTO (do SER)

Metafísica Ética Experiência Metafísica


Protótipo da experiência
Filosofia Primeira Ciência da Práxis
da transcendência

cada um destes três quadros


desdobra-se num outro gráfico

39 . AF II p.102.
Gráfico 56Categoria de Transcendência: pré-compreensão – experiência noética da Verdade40

Experiência NOÉTICA
da VERDADE
Metafísica
Filosofia Primeira

Homologia
TRADIÇÃO
estrutural entre
SER
INTELIGÊNCIA
no seu desvelamento
na perfeição inteligível
do seu ato

Verdade Verdade
PLATÃO
ontológica Lógica

VERDADE
Discurso verdadeiro
conceito ontológico
é homólogo
traduz uma relação
ao Ser
do homem ao ser
experiência metafísica
experiência do ser
fundamento
reflexão do espírito

KANT

desarticula o
arquétipo platônico
ontológico
da experiência
noética da verdade

GNOSIOLÓGICO

40 . AF II p.102-105.
Gráfico 57Categoria de Transcendência: pré-compreensão – experiência ética do Bem41

Experiência ÉTICA
do BEM
Ética
Ciência da Práxis

Homologia
LIBERDADE HUMANA estrutural entre
capacidade humana SER
de autodeterminar-se
como perfeição
perfeição do sujeito ❖
❖

Sócrates: inaugura
Platão: mais alto vértice metafísico
Arsitóteles: codifica

TRADIÇÃO

Bem como Bem como


❖ ORDEM ❖

Bem Bem
ontológico Moral

KANT

TENSÃO

Liberdade como
condição de possibildade
Bem Absoluto como
a priori da síntese entre CATEGORIAL TRANSCENDENTAL
norma e fim
vontade subjetiva e ética metafísica
lei moral (Imp. Cat.)

experiência experiência fudnamento absoluto


ética do Bem moral do dever que implica a experiência
da transcendência como
BEM

transcendência transcendência
do ser do sujeito

41 . AF II p.105-109.
Gráfico 58Categoria de Transcendência: pré-compreensão – experiência ético-noética do Absoluto42

Experiência ÉTICO-NOÉTICA
do ABSOLUTO (do SER)
Experiência Metafísica
Protótipo da experiência
da transcendência

EXPERIÊNCIA RELIGIOSA
DO ABSOLUTO EXPERIÊNCIA METAFÍSICA
❖ DE PARTICIPAÇÃO NO SER
experiência de Deus

Transcendentalidade Transcendentalidade
EXPERIÊNCIA
formal real do ser
DO SAGRADO
Fenomenologia e origem ao conceito Metafísica como
Filosofia da Religião analógico de Ser Teologia
Absoluto real

Transcendência Imanência

Três modalidades da experiência metafísica do Ser ou do Absoluto

* intuição do ser como ato de


Inteligibilidade Essência ou existir (Maritain)
Abertura ao ser
do Ser eidética * experiência da interrogação
radical e universal: O QUE É?

42 . AF II p.109-112.
Gráfico 59Categoria de Transcendência: compreensão explicativa43

Transcendência

Absoluto formal
Sujeito ou real
Espiritual
ad quem
a quo
INOBJETIVÁVEL

COMPREENSÃO
EXPICATIVA
INDIRETA

Aplicação das ciências


Descrição das formas
humanas às obras e
humanas e estruturais
às ações humanas

cultura humana
Antropologia cultural
História das religiões
Fenomenologia da religião
História da cultura Crenças
Filosofia religiosa

costumes

OBJETO

Vida espiritual Vida espiritual das


dos indivíduos comunidades humanas

43 . AF II p.112-113.
Gráfico 60Categoria de Transcendência: compreensão filosófica – o interdito44

MULTIFORME NEGAÇÃO
Dissolução da DO ESPÍRITO E DA Abandono da ambição
inteligência espiritual TRANSCENDÊNCIA da razão sistemática
XVIII-XIX

Rito de exorcismo
do Absoluto

Kant Feuerbach Marx Nietzsche


Freud
INTERDITO PROJEÇÃO ALIENAÇÃO Remoção do
ILUSÃO
cadáver de Deus

RAZÃO

Imanência
Transcendência Natureza, Homem
História

Horizontalidade do campo SUCEDÂNEOS: NIILISMO


Sistema operável humano Transcendências do Ontológico e Ético
Vertical Razão calculadora e SUJEITO, HISTÓRIA Razão -> SER = NADA
oraganizadora EXISTÊNCIA, LINGUAGEM... Liberdade -> BEM = MAL

Termo
MITOS PÓS-METAFÍSICOS
AD QUEM

IDEOLOGIA HEDONISMO HISTÓRIA


Mito da Verdade Mito do Bem Mito de Deus

44 . AF II p.114-116.
Gráfico 61Categoria de Transcendência: compreensão filosófica – determinação do objeto e categoria45

Determinação
do Objeto

Aporética Aporética
Histórica Crítica

Antiguidade I. Média INTERROGAÇÕES Tensão


Absoluto como Absoluto como Momento Momento
IDÉIA EXISTÊNCIA eidético tético
OPOSIÇÃO
anábasis katábasis Transcrição
Filosófica desta
experiência ?? Absoluto HOMEM
como artífice de
ser-em-si si mesmo
I. Moderna I.Contemporânea Posição do
Absoluto como Figuras do Absoluto INFINITO FINITO sujeito pelo
Razão pode compreender
SUJEITO no horizonte do (ad quem) (a quo) ABSOLUTO
o Absoluto na ordem do
ruptura FIM DA METAFÍSICA seu discurso?? HOMEM
Exorcismo
=
do Absoluto
NADA

Como exprimir o Absoluto


de existência submetendo-o
INTELIGÊNCIA
à dialética da identidade na
ESPIRITUAL
diferença, do em-si e do para-nós??
ANALOGIA

45 . AF II p.116-122.
Gráfico 62Categoria de Transcendência: compreensão filosófica - discurso46

DISCURSO

Princípio de Princípio de
Princípio de
limitação ilimitação
eidética
inversão tética
totalização

Finitude do sujeito
Abertura para
em face do
o ABSOLUTO ser posto
ABSOLUTO Unidade
pelo Absoluto

ser-em-si ser-para

46 . AF II p.122-124.
Gráfico 63Categoria de Realização: resumo 47

Categorias de Estrutura Categorias de Relação


Corpo, Psiquismo, Espírito Mundo, Outro, Absoluto
1. Unidade Estrutural do ser-para-o-outro
1. Unidade Estrutural do ser-em-si REALIZAÇÃO 2. Alteridade
2. Ipseidade
3. Unidade Formal 3. Unidade Real
4. Indivisibilidade 4. Divisão com respeito aos outros seres

HOMEM
torna-se ele mesmo
na sua abertura ao outro ALIUS VEL ALIUD
IN ACTU PRIMO IN ACTU SECUNDO

outro Outro
IPSEIDADE
R. OBJETIVIDADE R. INTERSUBJETIVIDADE

Unidade Finitude e
Ontológica Situação

TORNA-TE
O QUE ÉS

RISCOS EXPERIÊNCIAS

CORPO PSIQUISMO ESPÍRITO


Independência relativa Ameaça de ruptura A vida não realizada. Vida como tarefa Tarefa não pré-determinada Escolha do FIM
dos processos físicos, da complexidade Decisão da direção do a ser cumprida pela natureza ou por outros diante da incessante
químicos e biológicos tecido psíquico e de sentido da própria vida inelutavelmente elementos exteriores procissão de modelos
nosso mundop interior

HOMEM: movimento de passagem do dado à forma pela mediação do sujeito

essencialismo Síntese dinâmica


ser que é ser que se torna puro dinamismo de
estático
uma existência sem sujeito

essência existência
ser devir
estrutura situação
natureza condição
PRIMAZIA

Faticidade contingente Normatividade


do indivíduo OPOSIÇÕES ideal do Modelo

Essência do EXISTÊNCIA Essência do ser


ser que é que deve ser

RUPTURA DA
Peso das limitações UNIVOCIDADE Tendência constitutiva
existenciais DO DISCURSO a ser mais

O movimento de Realização Humana é posto pelo Absoluto

47 . AF II p.141-174.
Gráfico 64Categoria de Pessoa: resumo48

Inteligibilidade Inteligibilidade
GRÉCIA ISRAEL
EM-SI PARA-NÓS
Homem Grego Homem Bíblico
PRINCÍPIO FIM,
diferenciação noética
da consciência
começo absoluto do PESSOA resultado do
diferenciação profética
da consciência
discurso antropológico discurso antropológico

INDIVIDUALIDADE
CONTEMPLADOR ESPIRITUAL DO OUVINTE
DO SER HOMEM DA PALAVRA

ENCONTRO NO
Função Função
EVENTO CRISTO
Heurística Normativa
Arquétipo teológico

Gênese histórica e teórica


Paradoxo da do conceito de pessoa Ato totalizante
civilização moderna do existir do
PRINCEPS ANALOGATUM
sujeito

Valor da Pessoa
Desconstrução do Designação de PESSOA Referência analógica Pessoa finita SER-PARA-SI
conceito de Pessoa convém do modo mais na ordem da como SER-PARA-O-OUTRO
excelente ao ABSOLUTO perfeição do ser ser-para-a Transcendência

O QUE É O HOMEM?
PESSOA: Identidade de SER Expressão acabada
Adequação inteligível
e manifestação do EU SOU
entre SUJEITO E SER

Síntese dos Alvo do princípio de Cumprimento do


momentos eidéticos ilimitação tética princípio de totalização

Visão de Presença à Consentimento


UNIDADE Infinitude do Ser ao BEM

ATOS DA
Conhecimento
PESSOA
da VERDADE

Experiência da PESSOA
Objetividade: TRABALHO Intersubjetividade: PRÁXIS
Experiência da TRANSCENDÊNCIA

48 . AF II p.189-253.
Gráficos da Ética
LIMA VAZ, H.C. de, Escritos de Filosofia IV – Introdução à Ética Filosófica 1
LIMA VAZ, H.C. de, Escritos de Filosofia IV – Introdução à Ética Filosófica 2
Gráfico 65

ÉTICA

Parte Histórica

EF IV
EF IV - Seção I. Caps.1,2,3 e 4. 1. Idade Antiga
2. Idade Média
Natureza e Estrutura do Campo Ético
3. Idade Moderna
4. Idade Contemporânea

Parte Sistemática

INTRODUÇÃO

EF V
Introdução

SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II

EFV EFV
O AGIR ÉTICO A VIDA ÉTICA
Estrutura Subjetiva do Agir Ético Estrutura Subjetiva da Vida Ética
Estrutura Intersubjetiva do Agir Ético Estrutura Intersubjetiva da Vida Ética
Estrutura Objetiva do Agir Ético Estrutura Objetiva da Vida Ética

CONCLUSÃO

EF V
A PESSOA MORAL
Gráfico 66 - A estrutura da ética

Estrutura
da Ética

Introdução e Agir Pessoa


Vida Ética
Parte Histórica Ético Moral

Estágios Momento Momento Momento


Dialéticos abstrato de mediação concreto

Níveis ou momentos
lógico-dialéticos
Universalidade Particularidade Singularidade Universalidade Particularidade Singularidade Universalidade Particularidade Singularidade
de articulação das
categorias

Categorias categoria situação categoria categoria situação categoria categoria situação categoria

Pré-compreensão
Compreensão Explicativa Pré-compreensão Pré-compreensão Pré-compreensão
Compreensão Explicativa Compreensão Explicativa Compreensão Explicativa
Compreensão Filosófica
Compreensão Filosófica Compreensão Filosófica Compreensão Filosófica
Gráfico 67 – As categorias de Fim e Bem na dimensão do agir ético

PRIMEIRA DIMENSÃO DA
PARTE SISTEMÁTICA
O AGIR ÉTICO

Estágios Dialéticos Estágios Dialéticos Estágios Dialéticos


e categorias e categorias e categorias
da estrutura da estrutura da estrutura
SUBJETIVA INTERSUBJETIVA OBJETIVA
do agir ético do agir ético do agir ético

UNIVERSAL PARTICULAR SINGULAR


Influxo condicionante
Causa Formal Causa Final
Causa eficiente

Categorias de
FIM, BEM
e Valor
Gráfico 68– As categorias de Fim e Bem na dimensão da vida ética

SEGUNDA DIMENSÃO DA
PARTE SISTEMÁTICA
A VIDA ÉTICA

Estágios Dialéticos Estágios Dialéticos Estágios Dialéticos


e categorias e categorias e categorias
da estrutura da estrutura da estrutura
SUBJETIVA INTERSUBJETIVA OBJETIVA
da vida ética da vida ética da vida ética

PARTICULAR
UNIVERSAL SINGULAR
Influxo condicionante
Causa Formal Causa Final
Causa eficiente

Categorias de
FIM e BEM
Gráficos da Metafísica
LIMA VAZ, H.C. de, Escritos de Filosofia V – Raízes da Modernidade
Gráfico 69

Estrutura da
METAFÍSICA

1 5 6 14, 15 e 16
Introdução à parte
Introdução à Introdução à parte SISTEMÁTICA II Textos Complementares sobre
Introdução à parte PARTE SISTEMÁTICA SISTEMÁTICA I
O ESSE RELATIVO TOMÁS DE AQUINO
HISTÓRICA O ESSE ABSOLUTO
Subsolo doutrinal 4 roteiros A Metafísica da Idéia
Aporética Histórica do Século XIII 4 roteiros
O problema da Criação Tomás no Horizonte Filosóf ico do Séc. XXI
do Século XIII a. estágio noético-metaf ísico:
Aporética Critica O Futuro da Metafísica
posição do ESSE SUBSISTENS

11 13
2 4 7 9
c. estágio ontológico-f ormal
b. estágio noético-ontológico d. estágio ontológico-real a. estágio noético-metaf ísico Sistema das Categorias
ESSE SUBSISTENS ESSE SUBSISTENS ESSÊNCIA d. estágio ontológico-real
Formação e Fisionomia Crise Final
e Idéia e Liberdade EXISTÊNCIA Ordem e Teologia
do Século XIII do Século XIII
IDÉIA LIBERDADE CONCLUSÃO
EXISTÊNCIA ABSOLUTO

12
3 8

c. estágio ontológico-f ormal b. estágio noético-ontológico


ESSE SUBSISTENS e as SER
Roteiros doutrinais
noções transcendentais PARTICIPAÇÃO
do Século XIII
TRANSCENDÊNCIA
TRANSCENDENTAL
Gráfico 70

Formação e Fisionomia
do Século XIII
EF VII - Capítulo II

XII XIII XIV


"Secundariedade Cultural" Encontro do Helenismo Bifrontalidade oposta
RENASCENÇA com o Cristianismo à do Séc. XIII

TEOLOGIA SIMBÓLICA NEOPLATONISMO ARISTOTELISMO FACE FACE DA CRISE FACE DA CRISE FACE
Escolas Monásticas Escola de Chartres Toledo, Nápoles e Oxford INOVADORA E DO DECLÍNIO E DO DECLÍNIO INOVADORA

Integrada nos diferentes


Teologia Dialética de aristotelismos, às suas Civilização que avança Civilização que neste
Pedro Abelardo versões árabes e à Acento aos traços que
tradição agostiniana Tradução do para atingir a plenitude supremo esforço Enfraquecimento do
a distanciam das matrizes
Corpus Aristotelicum de suas vitualidades exaure todas as século que termina
da Idade Média
criadoras suas f orças

Summa Setentiarum
de P. Lombardo
Base textual e sis temátic a 1. Saber universitário
Aceito integralmente 3. Ref ormulação das
para as grandes s íntes es Reserva dos teólogos com alto nível de Inovação na Lógica,
do Séc. XIII pelos filósofos das
de tradição agostiniana bases da educação Crise e tensões por
Faculdades de Artes perf eição formal no uso Agravamento
Ontologia, Noética, Ética
acadêmica causa da entrada Teoria Política, Filosofia
dos instrumentos lógicos da crise
do Aristotelismo e Ciência da Natureza,
Teologia

2. Primeiros passos da 4. Altitude das


ciência experimental Ciências teológicas
Gráfico 71

Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III

INTRODUÇÃO SOLO DOS


Dois Fatos ROTEIROS

FATO LINGÜÍSTICO FATO HISTÓRICO SOLO INSTITUCIONAL SOLO TEÓRICO


Latim Universidade Universidade Fé-Razão

Fixação do léxico filosófico Vicissitudes da


Solo institucional no qual Espaço fechado
europeu no latim dos Interpenetração de Relação
se traçarão os roteiros Espaço autônomo
autores e tradutores duas tradições de Cultura FILOSOFIA - TEOLOGIA
do Séc. XIII Estrutura corporativa
da Idade Média FÉ - RAZÃO

CULTURA CRISTÃ vinda da CULTURA PAGÃ vinda da Agostinismo


AristotelismoS
Idade Patrística Antiguidade Clássica (neoplatonismo)

fonte permanente de repertório de


Saber Teológico Saber Filosófico inspiração de normas categorias e
FÉ RAZÃO de pensamento teológico conceitos aceitos
genuinamente cristão como científicos
Gráfico 72

Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 2

Qual Filosofia é compatível


com a Teologia enquanto
expressão intelecutal da FÉ?

SÉCULO III SÉCULO XIII


ALEXANDRIA EUROPA
Primeiros Teólogos cristãos Condições histórico-culturais
traduziram seu pensamento bem diferentes
em categorias platônicas Cultura Cristã já constituída

TRÊS
modelos
de respostas

1 2

Fortalecimento institucional
São Boaventura e a
da Faculdade de Artes
tradição patrística
e sua intensa
herdade de S. Agostinho
vida filosófica

Filosofia como Filosofia como saber


saber autônomo subordinado à Teologia
e seu instrumento
Conclusão Antiga ancilla theologiae

VIA MEDIA
São Tomás de Aquino
gratia non tollit naturam
sed perficit

autonomia do universo
legitimidade do uso da
das razões filosóficas
razão argumentativa
que deve harmonizar-se
na Teologia
com as razões da fé

DEUS É A ÚNICA FONTE


DAS DUAS VERDADES
Gráfico 73

Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 3 - Pg. 47. Nota 19.

Esquema aproximativo
das esturutras filosófico-teológicas
(1250-1300)

Estruturas Agostinismo Tomismo Dionisismo


Teológicas

Subestruturas Neoplatonismo Latino Aristotelismo Neoplatonismo grego


Filosóficas

Estruturas Aristotelismo eclético Aristotelismo Aristotelismo heterodoxo


Filosóficas Avicenismo Albertino-tomásico Averroísmo
Gráfico 74

Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 4.2

PLANO INSTITUCIONAL
5 escolas

Mestres Seculares Mestres Mestres da Faculdade


da Faculdade de Teologia Dominicanos de Artes ou Filosofia

Henri de Gaud Alberto Magno Boécio da Dácia


Godefroi de Fontains Tomás de Aquino Siger de Brabant

Mestres Mestres
Franciscanos Agostinianos

Boaventura Egídio Romano


Johanes Peckam
Gráfico 75

Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 4.3

PLANO DAS IDÉIAS


2 paradigmas

Paradigmas Paradigmas
Teológicos Filosóficos

Platonismo
Agostinismo Dionisismo Aristotelismo
(neoplatonismo)

1 2 1 2 1 2 1 2

Agostinismo Oficial
Fundamental Egídio Romano e na Tomás de Aquino Alberto Magno Agostinho Boécio Original Tomás de Aquino
comum a todas as
escolas teológicas
Ordem Agostiniana

3 4 3 4 3 4 3 4

utilização crítica de Neo-agostinismo Aristotelismo Neoplatonizante


Boaventura Heterodoxo
várias teses de Agostinho franciscano Teologia Medieval Alberto Magno Boaventura Alberto Magno
(escola franciscana)
em Tomás de Aquino reação ao aristotelismo Mestres da F. de Artes Boaventura

5 6

Mestres
Tomás de Aquino
Seculares
Gráfico 76

Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 4.4.1

FORMAS DE PENSAMENTO
que acompanham como figuras
arquetípicas a história da
Cultura Ocidental

preparando a transposição
presentes na crise
a que serão submetidas
do Séc. XIII
no imaginário da Modernidade

Neoplatonismo Imaginário
Platônica
plotiniano Teológico-cristão
1
2 3

representação da ordem da realidade representação da ordem da realidade representação da ordem da realidade


construída segundo uma sucessão segundo uma direção inversa pela metáfora espácio-temporal
ascendente de patamares ontológicos à do platonismo original da linha do tempo

os patamares ontológicos são avanço que designa os episódios


correspondência entre esses patamares percorridos num movimento da História da Salvação
e sua transcrição noética de descida (anábasis) a partir distendida entre
do Princípio ou do UNO um começo e um fim

espaço intencional orientado para um processão dos seres em escala orientada meta-historicamente
Princípio Supremo (anipotético) descendente de perfeição à medida pelo evento crístico
objeto da mais elevada intuição que se distanciam do UNO da Encarnação

AGOSTINISMO DIONISISMO CRISTIANISMO


ASCENSÃO PROCESSÃO HISTÓRIA DA SALVAÇÃO

QUARTA FORMA DE PENSAMENTO


não assimilada pelo Cristianismo
ETERNIDADE DO MUNDO
Universo INCRIADO
Aristóteles
4
Gráfico 77

A CRISE FINAL DO
SÉC XIII
Capítulo 4

Desfecho institucional
Origem Desenvolvimento da crise com o decreto
de 1277

Evocação das correntes Teses Principais


doutrinais fundamentais protagonistas
Gráfico 78

Crise Final do
Século XIII
2ª metade do Séc XIII
Paris e Oxford
Contexto de entrada de Aristóteles
na Universidade - 1255

Ampliação do conhecimento Construção das grandes


das tradições filosóficas sínteses filosóficas

UNIVERSIDADE
Formação de diferentes Renascimento da idéia antiga
escolas de pensamento teológico da filosofia como saber autônomo

Idéias que Idéias que se


se opõem conjugam

CLÍMAX DA
CRISE

Face Doutrinal Protagonistas Face Institucional


da CRISE da CRISE da CRISE
1 2 3
Gráfico 79

FACE DOUTRINAL
DA CRISE
elementos da crise

Inatâncias Teóricas
Campo teórico fundamental Formas de pensamento
reguladoras para as correntes
Problema das relações entre sobre as quais repousam
doutrinais que se cruzam na
FÉ e RAZÃO as instâncias teóricas
controvérsia

1. Ascensão
As razões da FÉ As razões do CONHECIMENTO 2. Descida
organizadas em organizadas em
Paradigmas Paradigmas
Teológicos Filosóficos 3. História da Salvação
discurso TEOLÓGICO discurso FILOSÓFICO 4. Ciclos Eternos do
tempo e do mundo

A formulação do problema
é dada por
AGOSTINHO

Agostinismo Neoplatonismo

FIDES QUARENS INTELLECTUM RATIO FIDE ILLUMINATA

Dionisismo Aristotelismo

interelação dinâmica entre


e a RAZÃO que se oferece à
a FÉ que busca sua forma
inteligência da FÉ
própria de RAZÃO

PÓLOS TEÓRICOS
DA CRISE

Filosofia a-teológica
Teologia anti-filosófica Teologia-filosófica
dos Mestres da Faculdade
do neo-agostinismo de Tomás de Aquino de Artes
Gráfico 80

PROTAGONISTAS
DA CRISE

Os que rejeitam Os que assimilam Os que aceitam


totalmente criticamente plenamente
as teses fundamentais as teses fundamentais as teses fundamentais
de Aristóteles do aristotelismo do aristotelismo
1 2 3

A AUTORIDADE ECLESIÁSTICA
que tenta por termo às
discussões em curso
4
Gráfico 81

FACE INSTITUCIONAL
DA CRISE

A finalidade da
Universidade é

preparar profissionalmente
integrar todo saber
os Mestres que assegurarão a
no saber supremo da
permanência e a proeminência
TEOLOGIA
deste saber

Estrutura corporativa
da Universidade Desenvolvimento
Privilégios, Jurisdição papal do trabalho intelectual A instância última
corpos de mestres e alunos num espaço didático da autoridade papal
Autonomia das Faculdades de Artes disciplinar bem definido
e de Teologia
Gráfico 82

Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 4.0

PLANO INSTITUCIONAL PLANO DAS IDÉIAS FORMAS DE PENSAMENTO


5 escolas 2 paradigmas 3 + 1 (inassimilável pelo Cristianismo)
Gráfico 83

Roteiros Doutrinais
do Século XIII
EF VII - Capítulo III
gráfico 4.0

PLANO INSTITUCIONAL PLANO DAS IDÉIAS FORMAS DE PENSAMENTO


5 escolas 2 paradigmas 3 + 1 (inassimilável pelo Cristianismo)

Mestres Seculares Mestres Mestres da Faculdade Paradigmas Paradigmas Platônica


da Faculdade de Teologia Dominicanos de Artes ou Filosofia Teológicos Filosóficos

Henri de Gaud Alberto Magno Boécio da Dácia


Godefroi de Fontains Tomás de Aquino Siger de Brabant
Platonismo Neoplatonismo
Agostinismo Dionisismo Aristotelismo plotiniano
(neoplatonismo)

Mestres Mestres
Franciscanos Agostinianos
1 2
1 2 1 2 1 2

Agostinismo Oficial Imaginário


Fundamental Egídio Romano e na Teológico-cristão
Boaventura Egídio Romano comum a todas as Tomás de Aquino Alberto Magno Agostinho Boécio Original Tomás de Aquino
Johanes Peckam es colas teológic as
Ordem Agostiniana

3 4
3 4 3 4 3 4
Universo incriado
utilização crítica de Neo-agostinismo Aristotelismo Neoplatonizante eternidade do mundo
várias teses de Agostinho franciscano Boaventura
Teologia Medieval Alberto Magno Boaventura Heterodoxo Alberto magno
em Tomás de Aquino reação ao aristotelismo (escola franciscana)
Mestres da F. de Artes Boaventura

Desenvolvidas no
5 6 próximo gráfico
Mestres
Tomás de Aquino
Seculares
Gráfico 84

EPISÓDIOS

1. Chegada de Aristóteles 2. Reação do Geral dos


e seu fortalecimento Franciscanos: 1267/68
1260-1270 São Boaventura
continua no gráfico número.....

as conseqüências
Exaltação da Teses a difusão das
para a vida cristã e
Filosofia aristotélicas teses aristotélicas
sua fundamentação teológica

4. Condenação de 1270
3. Condenação de 1277
de 13 proposições
Clímax
sobre 4 temas

Boécio da Unicidade do Determinação da


Sieger de
Brabant Dácia intelecto vontade e negação
(Dinamarca) possível do livre-arbítrio

Eternidade do Negação da
mundo Providência Divina

5. Intervenções de
6. Decreto de 1277 de
Tomás de Aquino: 1270
219/220 proposições
Morte em 1274.
continua no gráfico número.....
continua no gráfico número.....
Gráfico 85

1. Chegada de Aristóteles
e seu fortalecimento
1260-1270
continuação do gráfico

Exaltação da Teses
Filosofia Aristotélicas

Aparecimento de uma Capaz de atender às Unicidade do Intelecto


Filosofia que gozava de um exigências teóricas e aos Eternidade possível em todos os
estatuto teórico autônomo imperativos práticos do Mundo homens
como fim em si mesmo da inteligência - monopsiquismo -

Saber supremo na
ordem da natureza Perfeita felicidade mental A suficiência das virtudes
humana obtida pela contemplação morais naturais para a
filosófica vida virtuosa
Gráfico 86

5. Intervenções de
6. Decreto de 1277 de
Tomás de Aquino: 1270
219/220 proposições
Morte em 1274.
continuação do gráfico número.....
continuação do gráfico número.....

Refutar a tese
Defender Aristóteles Censura da Intenção do
averroísta da
contra o neo-agostinismo autoridade Bispo de Paris
unicidade do
(eternidade do mundo) eclesiástica Etienne Tempier
intelecto possível

Oposições teóricas do Decreto


afasta-se dos aproxima-se dos questões que serão
Mestres das Mestres das reformuladas e repensadas
em outros universos e que
Faculdades de Artes Faculdades de Artes reaparecem no Renascimento
e na Filosofia Moderna
Gráfico 87

Pressuposição
fundamental de
LIMA VAZ
METAFÍSICA DO EXISTIR

FILOSOFIAS CRIAÇÃO
ANTIGAS EX NIHILO

na sua estrutura
vinda ao ser
noético-metafísica
de existentes
obedecem sem exceção
a partir do nada
ao paradigma epistemológico
DUAS
que circunscreve o domínio do
CONSEQÜÊNCIAS
inteligível ao âmbito da pergunta...

inteligibilidade
afirmação do
O QUE É ? primordial da
PRINCÍPIO
TI ESTI; EXISTÊNCIA
ou da CRIADOR
QUID EST? na sua oposição
OUSIA como
radical ao
EXISTENTE ABSOLUTO
NADA

Toda inteligibilidade
A inteligibilidade originária
reside na perfeição da
da essência só se atua
ESSÊNCIA.
pelo ato de existir como fonte
A existência é, em si,
radical de toda inteligibilidade
ininteligível

versus
ONTOLOGIA DA ONTOLOGIA
ESSÊNCIA DA EXISTÊNCIA
Gráfico 88

PASSAGEM
CRISE DO SÉCULO XIII
Como pensar a inteligibilidade da
essência à luz da primazia da
METAFÍSICA DA EXISTÊNCIA ?

FILOSOFIA FILOSOFIA
ANTIGA MODERNA
ONTOLOGIA DA ONTOLOGIA DA
ESSÊNCIA EXISTÊNCIA

ESSÊNCIA
EXISTÊNCIA
como núcleo
como primeiro e
primeiro
radical
irradiante de
inteligível
inteligibilidade

FILOSOFIA
MEDIEVAL
= passagem =
1º pensamento da
existência da
METAFÍSICA DO ESSE

A exposição da
METAFÍSICA DO ESSE
na estrutura e ordem com que
pode ser lida nos textos de
Tomás de Aquino revela o primeiro
germinar das raízes da modernidade
Gráfico 89

A CRISE FINAL DO O SUBSOLO DOUTRINAL


SÉC XIII DO SÉCULO XIII
Capítulo 4 Capítulo V

Desfecho institucional
Grandes Complexos
Origem Desenvolvimento da crise com o decreto Plano Teórico
Temáticos
de 1277

Evocação das correntes Teses Principais


doutrinais fundamentais protagonistas
Gráfico 90

TEM A DO TEM A DO TEM A DO


CONHECER SER AGIR

Tema do Conhecer Tema do Ser Tema do Agir


que introduz no campo que levanta apergunta no qual é posta a pergunta
da reflexividade da razão fontal sobre a origem sobre a teleologia
a interrogação sobre os e a razão causal da vida humana e sobre os
modos e caminhos na do existir inteligível seus fins
construção do saber

Problemas metafísicos, Problemas éticos


Problemas gnoseológicos e antropológicos e cosmológicos aguçamento do confronto entre a
epistemológicos que surgem no campo da concepção aristotélica do melhor
postos pela interrogação pergunta sobre a modelo de vida e o ensinamento cristão
em torno da CAUSA ESSENDI sobre o fim último do homem: qual o melhor
RATIO INTELLIGENDI ORDO VIVENDI

ENS
VERUM BONUM
CAUSA
IDÉIA como matriz do FIM
como matriz do SER como matriz do
CONHECER AGIR

Caráter final do Caráter inaugural do


Século XIII do Século XIII
MEDIEVO MODERNIDADE

Histórica CORRESPONDÊNCIA Teórica


Correspondência lingüística a. impossibilidade da ruptura radical
e conceptual entre a estrutura que abandone as 3 matrizes de toda
dos paradigmas antigos e inteligibilidade
pré-cartesianos e os paradigmas
b. impossibilidade de ultrapassar as
inaugurados por Descartes
fronteiras traçadas por estas matrizes
Gráfico 91.

PROBLEMA DO SER
ou da
CAUSA ESSENDI

ONTOLOGIA METAFÍSICA

Solo mais profundo


onde brotarão as
RAÍZES DA MODERNIDADE

Reflexão e sobre o
Discurso Adjetivo SER
lovgo" ONTOLÓGICO o[n

O objeto do lógos é o fundamento Ser e inteligível são


primeiro de toda a inteligibilidade logicamente convertíveis
sobre a qual se apóia a equação ENS ET INTELLIGIBILE
ontológica fundamental CONVERTUNTUR

A inteligibilidade fontal do ser


se apresenta à nossa reflexão
sob 2 aspectos:
Aristóteles, MF, cc 1-4
EF III 315-318

FORMAL REAL

segundo os quais o ser


compreendendo é pensável em sua em sua possibilidade
pensamos os seres
princípios e noções primeira afirmação radical de ser
pela inteligência

SER ENQUANTO SER Ciência do ser enquanto


MF, IV, cc 1-4 ser é filosofia primeira
justificação crítica ARISTÓTELES distina da Física e da Matemática
estabelecida pelo dualidade metodológica do TEOLOGIA
argumento de retorsão OBJETO DA MF, VI, 1
CIÊNCIA PRIMEIRA

UNIVERSO a partir da década de 1260


METAFÍSICA NEOPLATÔNICA
METAFÍSICO no mundo teológico da
do Uno-Bem
aristotélico Universidade de Paris

REFLEXÃO
METAFÍSICA
Gráfico 92

1ª Jornada
Especulativa
ITINERÁRIO DO
ESSE ABSOLUTO
4 estágios

NOÉTICO-METAFÍSICO NOÉTICO-ONTOLÓGICO ONTOLÓGICO-REAL


ESSE como
subsistente
Inteligência
Infinita UNO ONTOLÓGICO-FORMAL ESSE como
FIM

Intuição da Intuição da Liberdade absoluta como


Expressão adequada
inteligibilidade inteligibilidade do ordenação reflexiva
do Esse no Lógos
fontal do Esse Esse como Absoluto ao Bemabsoluto

Norma inteligível do
Posição imediata Inteligibilidade Esse absolutamente identidade radical Sua expressão na que se desdobra nas Inclinação volitiva
Bonumtranscendental
do Esse absoluto radical do Esse inteligível como Lógos Inteligência arquétipa noções transcendentais do Espírito
que é igualmente FIM

ens, unum, aliquid


ABSOLUTO RAZÃO EXISTÊNCIA IDÉIA TRANSCENDENTAIS res, verume bonum LIBERDADE ABSOLUTO

Infinita complacência do
Princípio de toda Esse Absoluto como
Estrutura transcendental Esse subsistens na sua
inteligibilidade das estrutura inteligível
da inteligibilidade do Esse própria essência enquanto
coisas que SÃO ou existem manifestada nas Idéias
Fimpara si mesmo

Unidade na diferença entre


ESSE como reflexividade Reflexividade absoluta do Diferenciação ordenada Inteligência e Vontade comque
absoluta ou unidade subsistindo ESSE implica a expressão da da pluralidade das Idéias o ESSE subsistente se revela
absolutamente emsi mesma sua plenitude absoluta de ser nas noções transcendentais como Vida e Atividade emsi e
para si
Gráfico 93

2ª Jornada
Especulativa
ITINERÁRIO DO
ESSE RELATIVO
4 estágios

NOÉTICO-METAFÍSICO NOÉTICO-ONTOLÓGICO ONTOLÓGICO-FORMAL ONTOLÓGICO-REAL


causa formal causa eficiente MÚLTIPLO causa formal causa eficiente

Vínculo inteligível que une o Seres finitos recebem sua identidade


Primazia inteligível do esse
ESSE infinito e os esse finitos e subsistem na diferença com que Posição real dos esse finitos
(existência) e sua articulação
numa dialética da diferença que os distingue entre si, segundo a na ordem do universo, do
com a essência na forma de uma
preserve a identidade relativa com essência de cada um. Podem inter ponto de vista estático e do
distinção REAL entre os dois
que ambos se manifestam na -relacionar-se e integrar-se teleologicamente na ponto de vista dinâmico.
co-princípios do ser finito concreto
intuição protológica inicial ordem de um mesmo universo.

ser real é
ESSÊNCIA EXISTÊNCIA PARTICIPAÇÃO ANALOGIA ORDEM ser ordenado FINALIDADE ABSOLUTO
Gráfico 94

Tomás de Aquino
no século XX
3 tendências

3ª Tendência
1ª Tendência Repensar a herança doutrinal
2ª Tendência
Literatura de TAq inserindo-a na lógica das
2 linhas
Manualística grandes intuições geratrizes
do universo filosófico da modernidade

O predicado da VERDADE inerente ao Traçar o perfil filosófico de Tomás


pensamento tomásico, restituído ao seu dentro das coordenadas do
teor original e organizado segundo a Acento no perfil Acento no perfil
ordem sistemática postulada pela razão
PENSAMENTO MODERNO
TEÓRICO HISTÓRICO
moderna, assegura-lhe a única forma de mostrando nas grandes
presença compatível com sua dignidade filosófica opções tomásicas...

... indicações ou antecipações em


a presença trans- A leitura das obras Reconstituição histórica do
ordemà solução dos problemas
-histórica de uma verdade de Tomás de Aquino pensamento original de Tomás
levantados a partir da instauração
elevada acima das e de seus grande (freqüentemente obscurecido
cartesiana de umnovo ciclo
vicissitudes do tempo comentadores pela tradição)
histórico do filosofar.

verdades normativas para dará a Tomás de Aquino definirá sua situação na história O programa crítico de KANT
O confronto da teoria tomásica Diálogo coma articulação Comparação cuidadosa e
o exercício da reflexão umlugar no mundo da filosofia e mostrará a atualidade inspirou umanova e original
da reflexão como orgânica entre História e Sistema minuciosa entre HEIDDEGGER
filosófica e teológica filosófico do século e a fecundidade das teses versão da fundamentação
COGITO cartesiano realizada por HEGEL. e Tomás de Aquino
cristãs XX genuinamente tomásicas tomásica da Metafísica

G.Siewerth, G. Fessard,
R. GARRIGOU-LAGRANGE JOSEPH DE TONQUEDÉC JACQUES MARITAIN ETIENNE GILSON JOSEPH DE FINANCE JOSEPH MARÉCHAL J.B.LOTZ
Bernhard Lakebrink
Gráfico 95

Tomás de Aquino
no século XX
3 tendências

3ª Tendência
1ª Tendência Repensar a herança doutrinal
2ª Tendência
Literatura de TAq inserindo-a na lógica das
2 linhas
Manualística grandes intuições geratrizes
do universo filosófico da modernidade

O predicado da VERDADE inerente ao Traçar o perfil filosófico de Tomás


pensamento tomásico, restituído ao seu dentro das coordenadas do
teor original e organizado segundo a Acento no perfil Acento no perfil
ordem sistemática postulada pela razão
PENSAMENTO MODERNO
TEÓRICO HISTÓRICO
moderna, assegura-lhe a única forma de mostrando nas grandes
presença compatível com sua dignidade filosófica opções tomásicas...

... indicações ou antecipações em


a presença trans- A leitura das obras Reconstituição histórica do
ordemà solução dos problemas
-histórica de uma verdade de Tomás de Aquino pensamento original de Tomás
levantados a partir da instauração
elevada acima das e de seus grande (freqüentemente obscurecido
cartesiana de umnovo ciclo
vicissitudes do tempo comentadores pela tradição)
histórico do filosofar.

verdades normativas para dará a Tomás de Aquino definirá sua situação na história O programa crítico de KANT
O confronto da teoria tomásica Diálogo coma articulação Comparação cuidadosa e
o exercício da reflexão umlugar no mundo da filosofia e mostrará a atualidade inspirou umanova e original
da reflexão como orgânica entre História e Sistema minuciosa entre HEIDDEGGER
filosófica e teológica filosófico do século e a fecundidade das teses versão da fundamentação
COGITO cartesiano realizada por HEGEL. e Tomás de Aquino
cristãs XX genuinamente tomásicas tomásica da Metafísica

G.Siewerth, G. Fessard,
R. GARRIGOU-LAGRANGE JOSEPH DE TONQUEDÉC JACQUES MARITAIN ETIENNE GILSON JOSEPH DE FINANCE JOSEPH MARÉCHAL J.B.LOTZ
Bernhard Lakebrink
Gráfico 96

MOVIMENTO
DIALÉTICO
MD

CIÊNCIA DA
FENOMENOLOGIA LÓGICA FILOSOFIA
DO ESPÍRITO ENCICLOPÉDIA DO DIREITO
MD = exposição do caminho MD = caminho do Sistema
MD = exposição do caminho MD = caminho da liberdade na
da Idéia no desdobramento de na sua autoconstrução
da consciência para o saber sua efetivação como direito
sua inteligibilidade imanente

DOIS
ASPECTOS

Formal Teleológico

Estrutura Circularidade
Triádica Dialética
Gráfico 97 – Níveis lógico-dialéticos de articulação de cada uma das categorias

Estágios Dialéticos
Estruturas
subjetiva
intersubjetiva
objetiva

UNIVERSAL PARTICULAR SINGULAR


Influxo condicionante
Causa Formal Causa Final
Causa eficiente

SITUAÇÃO
Categoria Condições Categoria
sine quibus non

Pré-compreensão
Compreensão Explicativa
Compreensão Filosófica

Influxo Causal da Razão Prática

Razão Vontade Bem


Causa Formal Causa Eficiente Causa Final
Gráfico 98

Estrutura da
Aporética Histórica
da Metafísica
EF VII
Raízes da Modernidade

Platão Aristóteles Neoplatonismo


1 2 3

Agostinho Tomás de Aquino


4 5

MODERNIDADE
6
Quadro 1 – Os roteiros lógico-dialéticos e as categorias da metafísica

Jornadas
Roteiros lógico- Categorias
Especulativ
dialéticos
as
Noético-

existir na esfera do
Absoluto e Razão
metafísico

Esse absoluto
metafísica do
Itinerário da
Noético- Existência e Idéia
ontológico
Ontológico- Noções transcendentais
formal
Ontológico-real Liberdade e Absoluto
dos esse relativos Noético- Essência e Existência
existir na esfera

metafísico
metafísica do
Itinerário da

Noético- Participação e Analogia


ontológico
Ontológico- Ordem
formal
Ontológico-real Finalidade

Reflexões metafísicas sobre A metafísica da idéia em Tomás


de Aquino, A Presença de Tomás de Aquino no século XXI,
Esquecimento e memória do ser: sobre o futuro da metafísica
Os três gráficos seguintes esquematizam a antropologia, a ética e a metafísica vazianas de forma
simétrica, e permitem uma visão sinóptica e sintética do conjunto do sistema vaziano.

Gráfico 99 – Estrutura da Antropologia Filosófica

ANTROPOLOGIA

Parte Histórica

AF I
AF I
1. Idade Antiga
Introdução
2. Idade Média
Antropologia e Filosofia
3. Idade Moderna
Problema Filosófico das Ciências Humanas
4. Idade Contemporânea

Parte Sistemática

INTRODUÇÃO

AF I
5. Objeto e Método
da Antropologia Filosófica

SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II

AF I
AF II
CATEGORIAS DE ESTRUTURA
CATEGORIAS DE RELAÇÃO
Corpo Próprio
Psiquismo (O tempo e a Morte) Objetividade
Espírito Intesubjetividade
Transcendência
A vida segundo o Espírito

CONCLUSÃO

AF II
CATEGORIAS DE UNIDADE
Realização
Pessoa
A pessoa humana entre
o tempo e a eternidade (morte)
Gráfico 100 – Estrutura da Introdução à Ética Filosófica 1 e 2

ÉTICA

Parte Histórica

EF IV
EF IV - Seção I. Caps.1,2,3 e 4. 1. Idade Antiga
2. Idade Média
Natureza e Estrutura do Campo Ético
3. Idade Moderna
4. Idade Contemporânea

Parte Sistemática

INTRODUÇÃO

EF V
Introdução

SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II

EFV EFV
O AGIR ÉTICO A VIDA ÉTICA
Estrutura Subjetiva do Agir Ético Estrutura Subjetiva da Vida Ética
Estrutura Intersubjetiva do Agir Ético Estrutura Intersubjetiva da Vida Ética
Estrutura Objetiva do Agir Ético Estrutura Objetiva da Vida Ética

CONCLUSÃO

EF V
A PESSOA MORAL
Gráfico 101 – Estrutura do Escritos de Filosofia VII – Raízes da Modernidade

METAFÍSICA

Parte Histórica

EF VII
EF VII. Cap. I. O século XIII
Fenomenologia e Axiologia 2. Formação e Fisionomia
da Modernidade 3. Roteiros e Doutrinas
4. Crise Final

Parte Sistemática

INTRODUÇÃO

EF VII
O subsolo doutrinal do
século XIII

SISTEMÁTICA I SISTEMÁTICA II

O ESSE RELATIVO O ESSE RELATIVO


4 roteiros 4 roteiros
a. noético-metafísico a. noético-metafísico
b. noético-ontológico b. noético-ontológico
c. ontológico-formal c. ontológico-formal
d. ontológico-real d. ontológico-real

CONCLUSÃO

EF VII
Tomás de Aquino
Textos complementares

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