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DOMÍNIOS REGIÕES SETORES UNIDADES Nº

MORFOCLIMÁTICOS ECOLÓGICAS AGROECOLÓGICOS AGROECOLÓGICAS UNIDADE

a Depressão de Guvita 52
Depressões de Guvita e do Ribeirão
1
Tapuio
b Depressão do Ribeirão Tapuio 53

a Depressão do Córrego Santa Rosa 54

Depressões de Porto Real e de Bom Depressões de Bom Jesus do Tocantins e


2 b 55
Jesus do Tocantins Ribeirão Água Suja

Depressões dos ribeirões Arraias e Água


c 56
Preta

a Patamar de Itacajá 57
Patamares de Itacajá e do Córrego do
3
Presídio
Patamar das cabeceiras do Córrego
10. Patamares e b 58
Presídio
Depressões do Rio Sono e
10. Patamares e
Depressões do Rio Sono e
Itacajá
(3,86 %) Patamares dos córregos Bom Tempo e Patamares dos córregos Bom Tempo e
4 a 59
Água Preta Água Preta

Patamares de Santa Maria e dos córregos


a 60
Aldeia e Cocal
Patamares de Santa Maria do
5
Tocantins e do Rio Sono
Patamares das cabeceiras dos córregos
b 61
Santa Rosa e Batos

Depressões das cabeceiras do Rio


a 62
Jenipapo e Ribeirão Lajeado

b Depressões de Pedro Afonso e Tocantínia 63


Depressões de Pedro Afonso do
6
Tocantins e Tocantínia
Depressão das cabeceiras do Rio Gorgulho
c 64
Leste

d Depressão do Médio Rio Sono 65


CA E MESO-CENOZÓICA

a Depressão de Guaraí 66
Depressão de Guaraí e Patamar do
1
Rio Vermelho
b Patamar do Rio Vermelho 67

a Depressões de Gameleira e Água Suja 68

Depressões dos ribeirões Gameleira,


2 Água Suja e Santa Luzia e Morrarias b Depressão do Ribeirão Santa Luzia 69
11. Depressões de Pilões
Longitudinais do Tocantins
(2,71%)
c Morrarias de Pilões 70

a Depressões de Palmas e Lajeado 71

Depressões de Palmas e Lajedo da


3 b Depressão do Lajedo da Guilhermina 72
Guilhermina e Serra do Lajeado

c Serra do Lajeado 73
- BACIAS SEDIMENTARES PALEO-MESOZÓICA
a Borda da Serra do Lajeado 74
Bordas das Serras do Lajeado e do
1
Carmo
b Borda da Serra do Carmo 75

Patamares do Ribeirão Ágio e Córrego


a 76
Lajeadinho

b Patamar das cabeceiras do Rio Lajeado 77

2 Serras do Lajeado e do Carmo

c Serra do Lajeado 78

d Serra do Carmo 79

a Planalto do Rio Negro 80

b Planalto de Santa Tereza do Tocantins 81

Planaltos de Aparecida do Rio Negro e


3 c Planalto do Ribeirão Piabanha 82
de Santa Tereza do Tocantins

d Planalto do Ribeirão São Silvestre 83


12. Planaltos de Ponte Alta
do Tocantins
(4,24%)
e Planalto do Ribeirão das Pedras 84

Planalto da confluência dos ribeirões Areia


a 85
e Ponte Alta

b Planalto das cabeceiras do Córrego Mulato 86


Planaltos de Lagoa do Tocantins e
4
Novo Acordo
c Planalto de Lajeado do Tocantins 87

d Planaltos de Novo Acordo e Extrema 88


I-B
a Serra Negra 89

Planaltos das cabeceiras do Rio Bagagem


b 90
e Córrego Sucuriú

Serra e Planaltos de Ponte Alta do


5 c Planalto das cabeceiras do Ribeirão Traíras 91
Tocantins

d Planalto das cabeceiras do Rio Ponte Alta 92

Planaltos de Ponte Alta do Tocantins e


e 93
Grota Funda

a Borda da Serra do Jalapão 94

1 Serra do Jalapão

b Alto da Serra do Jalapão 95

a Borda da Chapada Ocidental 96

2 Chapada Ocidental

b Alto da Chapada Ocidental 97

a Patamar de Mateiros 98
13. Chapadas do Jalapão
(5,69%)
Patamares e Chapadas Residuais de
3 b Patamar das cabeceiras do Rio Novo 99
Mateiros

c Chapadas Residuais de Mateiros 100

4 Chapada das Mangabeiras a Chapada das Mangabeiras 101

a Patamares do Alto Rio Sono e Caracol 102


Patamares do Rio Caracol e
5
Cabeceiras do Rio Manuel Alves
Patamar das cabeceiras do Rio Manuel
b 103
Alves
NOTA EXPLICATIVA
O zoneamento agroecológico é o primeiro passo para o ordenamento territorial numa perspectiva de sustentabilidade. Ao caracterizar o potencial e as restrições existentes ao uso das te
representa um instrumento significativo para conciliar demandas de desenvolvimento econômico e exigências de preservação ambiental.

METODOLOGIA DE EXECUÇÃO
O Estado do Tocantins, com 278.420,7 km², foi dividido em unidades ambientais hierarquizadas e caracterizadas por uma identidade estrutural e funcional. Elas representam situações equiprobl
e equipotenciais em termos de desenvolvimento e preservação. Essa compartimentação do espaço geográfico baseou-se na análise das relações existentes entre seus principais componentes
relevo, solos, topografia, rede de drenagem, clima, dinâmica da paisagem, vegetação natural e uso atual das terras. Ela foi efetuada de acordo com os princípios da Teoria Geral de Sistemas, d
de Divisão da Paisagem Física de Bertrand (1968) e da Ecodinâmica (Tricart & Kilian, 1979).
O processo de compartimentação espacial partiu da divisão proposta pelo IBGE (1995) para os domínios morfoclimáticos, detalhada pelos autores em termos de regiões ecológicas, setores e
agroecológicas (Miranda & Bognola, 1998).
O zoneamento exigiu a mobilização de instrumentos cartográficos e numéricos modernos. Foi estruturado um amplo sistema geográfico de informações (SGI), com mais de 300 cartas
organizadas em 25 projetos, um para cada uma das folhas 1:250.000. As cartas - digitalizadas, atualizadas ou geradas pela Embrapa Monitoramento por Satélite - foram: limites adminis
geologia, geomorfologia, pedologia, bacias hidrográficas, declividades, erodibilidade potencial dos solos, precipitações, temperatura, regionalização climática, cobertura vegetal potencial e uso a
terras. A estruturação do SGI em planos temáticos deu origem a vários planos intermediários de informação, também valorizados na elaboração do zoneamento. O sensoriamento
aerotransportado e orbital foi amplamente utilizado ao longo dos trabalhos, os tanto sensores óticos (multiespectrais) dos satélites LANDSAT e NOAA/AVHRR, como os de microondas (radar). Tod
recursos mobilizados estão inventoriados na Nota Técnica.
Governo do Estado do Tocantins
Secretaria dos Transportes e Obras
Sistema Estadual de Planejamento e Meio Ambiente

ÁREA DE RELEVO
OCORRÊNCIA NATUREZA DO MATERIAL DE DECLIVIDADE
FORMAÇÃO GEOLÓGICA
ORIGEM MECANIZAÇÃO
km² % %
(MANEJO C)

194.89 0.07
Dc - Formação Cabeças;
arenitos caulínicos, siltitos, folhelhos, argilitos
Dl - Formação Longá
473.32 0.17

111.37 0.04

Dc - Formação Cabeças;
918.79 0.33 arenitos caulínicos, siltitos, argilitos
Dp - Formação Pimenteiras

612.53 0.22

£ 5 (5-10) Alta

1,921.10 0.69
Dc - Formação Cabeças;
arenitos caulínicos, siltitos, folhelhos, argilitos
Dl - Formação Longá
194.89 0.07
389.79 0.14 Dl - Formação Longá folhelhos, siltitos, arenitos, argilitos

2,812.05 1.01

334.10 0.12

863.10 0.31

Dc - Formação Cabeças arenitos caulínicos, siltitos

640.37 0.23 £ 5 (5-15) Alta (Média)

974.47 0.35

306.26 0.11 £ 5 (5-30) Alta (Média à Baixa)

445.47 0.16
Dp - Formação Pimenteiras;
Dl - Formação Longá; arenitos, siltitos, argilitos, folhelhos
C - Carbonífero Indiferenciado
3,703.00 1.33

835.26 0.30

1,002.31 0.36

£ 5 (5-10) Alta

278.42 0.10

Dp - Formação Pimenteiras arenitos, siltitos, argilitos

1,030.16 0.37

194.89 0.07

55.68 0.02
529.00 0.19

139.21 0.05

556.84 0.20 pÎg - Complexo Goiano granitos 15-30 Baixa

167.05 0.06

1,642.68 0.59

Dp - Formação Pimenteiras;
arenitos, siltitos, argilitos, quartzitos, grauvacas,
2,255.21 0.81 pÎmc - Formação Monte do Carmo; 30-45 (³ 45) Muito Baixa
andezitos, dacitos
Dc - Formação Cabeças

222.74 0.08

250.58 0.09 Dp - Formação Pimenteiras Alta (Média)

194.89 0.07

arenitos, siltitos, argilitos £ 5 (5-30)

1,392.10 0.50

Alta (Média à Baixa)


Dp - Formação Pimenteiras;
222.74 0.08
Dc - Formação Cabeças

111.37 0.04 Alta (Média)

278.42 0.10

Dc - Formação Cabeças arenitos, siltitos 5-10 (10-30) Média (Baixa)

640.37 0.23

Cpo - Formação Poti;


807.42 0.29 arenitos, folhelhos vermelhos, siltitos Alta (Média à Baixa)
Dc - Formação Cabeças
Dp - Formação Pimenteiras;
139.21 0.05 SDsg - Formação Serra Grande; arenitos, siltitos, argilitos, depósitos aluvionares
TQd - Coberturas Detríticas
Dp - Formação Pimenteiras; SDsg - Formação Serra Grande; arenitos, siltitos, argilitos, depósitos aluvionares,
222.74 0.08 TQd - Coberturas Detríticas; pÎg - Complexo Goiano; pÎcn - granitos, sericita, xistos, metatufitos, quartzitos £ 5 (5-30)
Complexo Conceição do Norte ferruginosos
Alta (Média)

584.68 0.21
Dp - Formação Pimenteiras;
SDsg - Formação Serra Grande; arenitos, siltitos, argilitos, depósitos aluvionares
TQd - Coberturas Detríticas
501.16 0.18

Dl - Formação Longá;
946.63 0.34 Dc - Formação Cabeças; arenitos, siltitos, folhelhos, argilitos £ 5 (5-30) Alta (Média)
Dp - Formação Pimenteiras

2,143.84 0.77

> 45 Muito Baixa

556.84 0.20

1,113.68 0.40 £5 Alta

529.00 0.19 > 45 Muito Baixa

Ku - Formação Utiariti arenitos ortoquartzíticos

4,064.94 1.46

445.47 0.16 £ 10 (>45)

Alta

306.26 0.11

1,475.63 0.53

£ 5 (5-10)
Ku - Formação Utiariti; Cpi - Formação Piauí;
1,252.89 0.45 Cpo - Formação Poti; arenitos
TRs - Formação Sambaíba
Alta (Média)
Cpo - Formação Poti; pÎbp - Grupo Bambuí-Paraopeba; Cpi -
3,953.57 UNIDADES
1.42MAPEADAS Formação Piauí; C - Carbonífero; arenitos, granitos, serpentinitos, antofita-clorita £ 5 (5-15)
O primeiro nível hierárquico do zoneamento agroecológico foram os domínios morfoclimáticos. Compartimentação física de maior abrangência espacial, eles englobam amplos modelados geomorfoló
decorrentes de aspectospÎg - Complexo
maiores Goiano;
da geologia, pÎbvq - Básicas
principalmente e Ultrabásicas
da geotectônica. Eles resultam da ação dos climas, em íntima associação com a hidrologia. A história páleo-geográfica e climática da á
a responsável pela existência de cinco domínios morfoclimáticos no Estado do Tocantins (IBGE, 1995): I) Domínio dos Planaltos e Depressões do Centro-Leste do Estado (bacias sedimentares p
mesozóica e meso-cenozóica) representando 37,22% da área estadual; II) Domínio dos Planaltos e Depressões do Interflúvio dos Rios Tocantins e Araguaia (faixas de dobramento do proterozóico m
O primeiro nível hierárquico do zoneamento agroecológico foram os domínios morfoclimáticos. Compartimentação física de maior abrangência espacial, eles englobam amplos modelados geomorfoló
decorrentes de aspectos maiores da geologia, principalmente da geotectônica. Eles resultam da ação dos climas, em íntima associação com a hidrologia. A história páleo-geográfica e climática da á
a responsável pela existência de cinco domínios morfoclimáticos no Estado do Tocantins (IBGE, 1995): I) Domínio dos Planaltos e Depressões do Centro-Leste do Estado (bacias sedimentares p
mesozóica e meso-cenozóica) representando 37,22% da área estadual; II) Domínio dos Planaltos e Depressões do Interflúvio dos Rios Tocantins e Araguaia (faixas de dobramento do proterozóico m
e superior - 34,62% do Estado); III) Domínio da Ilha do Bananal (bacias sedimentares cenozóicas - 8,64% do Estado); IV) Domínio das Morrarias e Depressões do Alto Paranã (complexos metamó
uso das terras, ele e seqüência vulcano-sedimentar do arqueano e proterozóico inferior - 17,90% do Estado); V) Domínio das Planícies do Tocantins e Araguaia (azonal das áreas aluviais) cobrindo1,62% do Estad
longo desses eixos hidrográficos.
O segundo nível hierárquico do zoneamento agroecológico foram as regiões ecológicas. Elas constituem compartimentações próprias da paisagem física de um domínio morfoclimático e registra
diferenciações, existentes em cada caso, baseadas principalmente no contexto geomorfológico (natureza das rochas e dos mantos superficiais, valores dos declives, dinâmica das vertentes, proc
morfogenéticos dominantes etc.). As 28 regiões ecológicas mapeadas refletem portanto, o arranjo estrutural do relevo, bem como o seu potencial ecológico (natureza, extensão e padrõe
s equiproblemáticas ecossistemas existentes).
mponentes: rochas, O terceiro nível hierárquico do zoneamento agroecológico, os setores agroecológicos, constituem compartimentações naturais de uma região ecológica. Eles resultam de uma relação dinâmica ent
istemas, do Modelo fatores pedológicos (processos pedogenéticos dominantes, profundidade efetiva dos solos, textura dos horizontes, consistência, erodibilidade dos solos, saturação por bases etc.), morfológico
vegetação predominante. As classes de solos, a disposição destes na paisagem, a vegetação natural e a ecodinâmica constituem a espinha dorsal dos 90 setores agroecológicos mapeados.
setores e unidades O quarto nível hierárquico do zoneamento agroecológico, as unidades agroecológicas completam a classificação e a compartimentação territorial do Estado do Tocantins. Elas são a menor un
espacial cartografada na escala do trabalho e representam áreas fisionomicamente homogêneas de um setor agroecológico, em geral com um mesmo grau de estabilidade morfopedogenética. Cada
300 cartas digitais, das 212 unidades agroecológicas mapeadas representa uma entidade morfopedológica na qual aptidão agrícola das terras e dinâmica do potencial de erodibilidade dos solos constituem uma problem
es administrativos, bastante homogênea.
cial e uso atual das
soriamento remoto
radar). Todos esses
ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO DO ESTAD
Evaristo Eduardo de Miranda & Itamar Antonio Bognola
LEGENDA II
(Unidades Agroecológicas de 52 a 103)

BACIAS ECODINÂMICA DA PAISAGEM


HIDROGRÁFICAS MORFOGÊNESE (M)
BALANÇO Nº
PROCESSOS EFEITOS PEDOGÊNESE(P)
IDENTIFICAÇÃO M/P UNIDADE
DOMINANTES DOMINANTES

52
Escoamento difuso muito lento à
Rio Tocantins Erosão em sulcos e laminar ? Instável (P<M)
médio
53

54

rios Tocantins e Sono Escoamento difuso muito lento Latolização 55

Erosão laminar e em sulcos Estável (P>M) 56

57
rios Tocantins e Manuel Alves
Escoamento difuso rápido Laterização - petroplíntica
Pequeno
58
Escoamento difuso muito lento Erosão laminar Latolização Estável ou de transição (P³M) 59

rios Tocantins, Sono e Perdida 60

61

Escoamento difuso rápido Erosão laminar e em sulcos Estável (P>M) 62

Laterização - petroplíntica

rios Tocantins e Sono 63

64

Escoamento difuso muito lento e Muito instável (P<<M) e


rios Tocantins, das Balsas e Sono 65
médio à escoamento difuso rápido estável ou de transição (P³M)

Erosão em sulcos e laminar 66


Escoamento difuso muito lento à
Rio Tocantins ? Instável (P<M)
médio
67

68

rios Tocantins e dos Mangues 69

70

Escoamento difuso muito lento Erosão laminar Latolização Estável (P>M)

71

Rio Tocantins 72

73
74

75

Escoamento concentrado
rios Tocantins, das Balsas e Sono Erosão laminar e ravinas Transição (P»M) 76
elementar

77

78

Escoamento concentrado
Erosão laminar, em sulcos e
rios Tocantins e das Balsas elementar à escoamento difuso Laterização - petroplíntica Muito instável (P<<M) 79
ravinas
muito lento a médio

80

Escoamento difuso rápido Erosão laminar Transição (P»M) 81

rios das Balsas e Sono 82

83
Escoamento difuso rápido e
Transição (P»M) ou muito
escoamento difuso muito lento à Erosão laminar e em sulcos
instável (P<<M)
médio
84

Rio das Balsas 85

86

Escoamento difuso muito lento à Erosão em sulcos, ravinas e


rios das Balsas e Sono ? Muito instável (P<<M) 87
médio laminar

88
Rio Sono 89

rios Palma, Manuel Alves da Escoamento difuso muito lento à Muito instável (P<<M) e
Podzolização 90
Natividade, das Balsas e Sono médio e médio à rápido estável ou de transição (P³M)

Erosão em sulcos e laminar 91


Escoamento difuso muito lento à
Rio Sono ? Muito instável (P<<M)
médio
92

Escoamento difuso médio à rápido


Estável ou de transição (P>M)
Rio das Balsas e escoamento difuso muito lento a Erosão em sulcos e ravinas Podzolização 93
e muito instável (P<<M)
médio

94
rios Formoso, Pium, do Coco, das Movimentos de massa: Deslocamento rápido de
Balsas e Sono deslizamento e rastejamento massas de terra e ravinas
95

Muito instável (P<<M)


Escoamento difuso muito lento à
Erosão em sulcos e voçorocas 96
médio
rios Palma e Manuel Alves da
Natividade
Movimentos de massa: Deslocamento rápido de
? 97
deslizamento e rastejamento massas de terra e ravinas

98

Escoamento difuso muito lento à


Erosão em sulcos e ravinas Instável (P<M) 99
médio

Rio Sono 100

Escoamento difuso muito lento Erosão laminar Latolização Estável (P>M) 101

Muito instável (P<<M) 102


Escoamento difuso muito lento à
Erosão em sulcos ?
médio
rios Palma, Manuel Alves da
Instável (P<M) 103
s geomorfológicosNatividadee das Balsas
mática da área é
imentares páleo-
oterozóico médio
s geomorfológicos
mática da área é
imentares páleo-
oterozóico médio
xos metamórficos ECODINÂMICA DAS UNIDADES MAPEADAS
% do Estado, ao O estudo ecodinâmico foi fundamental para definir os limites que o meio ambiente oferece ao uso e ocupação do Estado do Tocantins. A dinâmica das formas que compõem a paisagem é essencial p
que uma determinada atividade ou utilização das terras poderá ocasionar. Morfogênese e pedogênese são fenômenos complexos, mas podem ser sintetizados em sistemas morfo-pedogenéticos, co
co e registram as processos que consomem energia e agem sobre o fluxo ou ciclo de matéria. A erosão por escoamento hídrico superficial, os processos de perda ou acúmulo de material, a deflação pelo vento ou
tentes, processos realidades morfogenéticas que têm seu centro nos processos de transporte. Esses têm sua eficiência intrínseca definida pela natureza do material. O tamanho e a massa das partículas definem a com
o e padrões dos Ao mesmo tempo, processos de preparação (biofisicoquímicos) são fundamentais para desagregar rochas e gerar partículas mobilizáveis. Portanto, um sistema morfopedogenético associa pro
mobilização e transporte. Entre os principais fatores influenciando esses processos preparação, mobilização e transporte estão a energia solar e gravitacional (de onde a importância das declivida
dinâmica entre os terras. A influência da vegetação é determinante no destino e efeitos do fluxo de energia. Quando a energia é absorvida ou dissipada pela vegetação (p. ex., raizes aumentando a coesão dos agre
morfológicos e a interceptando as gotas de chuva), os processos pedogenéticos dominam sobre os morfogenéticos, dando origem a formação do complexo argilohúmico, característico de meios estáveis. Na situa
s. compartimentação e a classificação das unidades territoriais do Estado do Tocantins, pelos autores deste zoneamento, buscou ser o resultado dessa análise ecográfica e ecodinâmica. Ela considerou
a menor unidade ou instabilidade (morfogênese) das paisagens, situadas em domínios e regiões (tipos de relevo) que traduzem uma perspectiva cronológica das formações superficiais (morfogênese mais ou menos lo
nética. Cada uma
uma problemática
COMO CONSULTAR
Este zoneamento agroecológico foi elaborado numa ótica de múltiplo-propósito. Ele permite responder as mais diversas questões de planejamento territorial, desenvolvimento agrícola e preservação
Isso é possível, graças a estrutura matricial de sua legenda. As unidades mapeadas não estão empilhadas ou listadas na legenda, mas articuladas de forma espacial, coerentes com a ecodinâ
unidades de compartimentação territorial hierarquizadas ou o zoneamento propriamente dito. As colunas representam a qualificação e a quantificação agroecológica dessas unidades. Essas informaçõ
informação temáticos, utilizados para obtenção deste produto final. O usuário pode, segundo seus objetivos, agregar novas colunas a esta legenda para exprimir respostas a problemas específicos de
STADO DO TOCANTINS
Bognola

PEDOLOGIA
HORIZONTE
ASSOCIAÇÕES MATIZ ANÁLISE QUÍMICA ESTRUTURA TEXTURA
DE SOLOS TIPO DEFINIÇÃO ÚMIDA PRIMÁRIA GERAL
V% m% C%

10YR;
AQ6+AQ2+LV2+SC5 A; C moderado a fraco; C 10YR a 22; 28 42; 25 0,38; 0,14 0por arenosa
2,5YR

10YR a 7,5YR;
LV2+AQ6+SC5 moderado; Bw 14; 13 47; 30 1,23; 0,50 1pGr; 0por
7,5YR a 2,5YR
média a argilosa

10YR a 7,5YR;
SC4+SC5+LA1 (R2) fraco a moderado; F 12; 3,7 55; 95 0,40; 0,10 1pGr; 1pmGrBs
10YR a 5,0YR

arenosa a média;
arenosa a média;
média a argilosa
LA1 A; B moderado a fraco; Bw 10YR 26; 37 31; 11 0,30; 0,15 Ocoe à 1pGr

média
12; 3,70; 55; 95; 0,40; 0,10;
30; 29 30; 11 1,81; 0,56

10YR a 7,5YR;
SC5+LE1 fraco a moderado; F 1pGr; 1pmGrBs
10YR a 5,0YR

arenosa a média;
13; 13 46; 41 2,08; 0,74 média a
argilosa

19;
AQ3+R2+PV6+LA1+ A; C ou A; moderado a fraco; C ou 10YR a 2,5YR; 49; 40 0,38; 0,14 ou
23 ou 0por ou 1pGr; 1pmGrBs
SC5+LE1 B fraco a moderado; F 10YR a 5,0YR ou 46; 41 2,08; 0,74
13; 13

10YR;
AQ3+AQ2 (LV1) A; C moderado a fraco; C 10YR a 27; 21 66; 64 0,98; 0,28 0por arenosa
2,5YR

LV2+AQ3 14; 13 47; 30 1,23; 0,50

10YR a 7,5YR;
moderado; Bw 1pGr; 0por média a argilosa
7,5YR a 2,5YR

LV2 16; 17 28; 4 1,33; 0,53


SC7+R3 A; B 14; 13 45; 37 1,86; 0,67

arenosa a média;
média a argilosa

10YR a 7,5YR;
SC7+R3+AQ3+R2+ PV6+LA1 fraco a moderado; F 1pGr; 1pmGrBs
10YR a 5,0YR

SC5+SC3+LE1

14; 14 43; 33 1,64; 0,60

arenosa a média;
SC5+SC3+LE1+AQ3+
média a argilosa;
R2+PV6+LA1
arenosa

AQ3+R2

arenosa

19; 23 49; 40 0,38; 0,14

AQ3+R2+PV6+LA1

arenosa; arenosa a
média; média a
argilosa
A; C moderado a fraco; C 10YR; 10YR a 2,5YR 0por
A; C moderado a fraco; C 10YR; 10YR a 2,5YR 0por

AQ6+AQ3 (LV2+SC5) arenosa

AQ6+AQ3 arenosa; arenosa a


(LV2+ SC5)+PV1+ média; média a
PV5 (LE2+LV4) argilosa
14; 14 76; 74 0,75; 0,25

AQ6+AQ3 (LV2+SC5) arenosa

arenosa; arenosa a
7,5YR a 10YR;
PV6+AQ3+R2 A; B moderado; Bt 31; 28 32; 50 0,60 a 0,30 1pmpGr; 12pmBs média; média a
10YR a 5,0YR
argilosa

R2 A moderado a fraco 10YR a 7,5YR 25 41 2.64 1pmGr

arenosa a média
10YR;
AQ6 A; C moderado a fraco; C 10YR a 19; 23 49; 40 0,38; 0,14 0por
2,5YR

R2+R5 A moderado a fraco 10YR a 7,5YR 25 41 2.64 1pmGr

10YR;
AQ6 (R2) A; C moderado a fraco; C 10YR a 19; 23 49; 40 0,38; 0,14 0por arenosa
2,5YR

LA1 A; B moderado a fraco; Bw 10YR 26; 37 31; 11 0,30; 0,15 Ocoe à 1pGr média

10YR;
AQ6 A; C moderado a fraco; C 10YR a 19; 23 49; 40 0,38; 0,14 0por arenosa
2,5YR
DEFINIÇÃO SUCINTA DE ALGUNS TERMOS - PROCESSOS PEDOGENÉTICOS
sagem é essencial para avaliação dos riscos de degradação Latolização: processo de remoção de sílica e bases do perfil do solo, após a transformação (itemperismo) dos minerais constituintes. A sílica e outros
o-pedogenéticos, constituídos por um conjunto análogo de hidróxidos de ferro e alumínio.
flação pelo vento ou os movimentos de massa, p. ex., são Podzolização: processo de translocação de material do horizonte A, acumulando-se no horizonte B. Este material translocado, se for argila silicatada, dete
ículas definem a competência dos processos de transporte. óxidos de ferro e alumíno, determina a ocorrência do horizonte B podzol ou espódico.
genético associa processos de preparação e processos de Hidromorfismo: processo de adição, resultando principalmente da incorporação de matéria orgânica ao solo e de sedimentação. O arejamento deficiente co
rtância das declividades) e a vegetação ou o uso atual das seu acúmulo em um ambiente redutor (potencial de óxido-redução).
o a coesão dos agregados do solo ou o recobrimento foliar Laterização: processo de formação de horizontes ricos em óxidos de ferro e alumínio, quartzo e outros minerais, e pobre em húmus. Pode ser do tipo: plínti
os estáveis. Na situação oposta, domina a morfogênese. A irreversível).
mica. Ela considerou os graus de estabilidade (pedogênese)
se mais ou menos longa ou antiga). DESCRITORES DA ESTRUTURA DO SOLO
Graus: 1 – fraca; 2 – moderada; 3 – forte. Tamanhos: mp – muito pequena; p – pequena; m – média; g – grande; mg – muito grande.
Tipos: 0 – maciça: por – porosa, coe - coesa; Gr – granular; B – Blocos: a – angular, s – subangular; Pr – Prismática.

rícola e preservação ambiental para o Estado do Tocantins. CONSISTÊNCIA DO SOLO ÚMIDO


entes com a ecodinâmica existente. As linhas representam - Solto (s): não coerente.
des. Essas informações resumem o essencial dos planos de - Muito Friável (mf): o material do solo esboroa-se com pressão muito leve, mas agrega-se por compressão posterior.
emas específicos de planejamento territorial. - Friável (f): o material do solo esboroa-se facilmente sob pressão fraca e moderada, mas agrega-se por compressão posterior.
- Firme (fir): o material do solo esboroa-se facilmente sob pressão moderada, mas apresenta resistência distintamente perceptível.
- Muito Firme (mfir): o material do solo esboroa-se somente sob forte pressão.
- Extremamente Firme (efir): o material do solo somente se esboroa sob pressão muito forte e deve ser fragmentado pedaço por pedaço.
A
ERODIBILIDADE
CONSISTÊNCIA RELAÇÃO Fe2O3 PROFUNDIDADE OBSERVAÇÃO / POTENCIAL DOS
ÚMIDA SILTE/ARGILA (%) EFETIVA (cm) VARIAÇÃO SOLOS

s 1.18 - ³ 200 -

muito fraca à ligeira

mf; fir 0.43 »4 ³ 150 LV conc., LVpl, LVp

ligeira

s, f; f, fir 0.76 4.4 £ 160 PVc, LVc, C, R


s, f; f, fir 0.76 4.4 £ 160 PVc, LVc, C, R

forte à muito forte

mf; f < 0,60 1a2 £ 170 LApl arg (I. Bananal)

muito fraca à especial

s, f; f, fir 0.76 4.4 £ 160 PVc, LVc, C, R muito fraca à moderada

muito fraca à muito forte

s 1.18 200.0 200 - muito fraca à ligeira

»4 muito fraca à muito forte

mf; fir 0.43 ³ 150 LV conc., LVpl, LVp

24.0 muito fraca


ligeira à muito forte

s, f; f, fir 0.76 150

4.4 PVc, LVc, C, R

muito fraca à muito forte

s, f / f, fir; s 0,76; 1,18 150; ³ 200

s 1.18 - ³ 200 -

moderada à muito forte

s; f, fir 1,18; 0,80 < 15 ³ 200; ³ 120 PVc, raso, Pvpl, PVab muito fraca à moderada
s 1.18 - 200 -

s; f, fir 1,18; 0,80 < 15 200; ³120 PVc, raso; PVpl, PVab

muito fraca à muito forte

s 1.18 - 200 -

s; f, fir 1,18; 0,80 < 15 ³ 200; ³120 PVc, raso; Pvpl, PVab

muito forte

f; mf 1.78 £ 50 Ce

ligeira à muito forte

s 1.18 ³ 200 - muito fraca à muito forte

mf; f < 0,60 1a2 £ 170 LApl arg (I. Bananal)

ligeira à muito forte

s 1.18 - ³ 200 -

ligeira
NOTA TÉCNICA
tes. A sílica e outros elementos vão sendo lixiviados e ocorre um enriquecimento de óxi- O plano de informação do Zoneamento Agroecológico do Estado do Tocantins, na escala 1:500.000, foi gerado pela E
- Folhas de interpretação temáticas de geologia, geomorfologia, pedologia e vegetação potencial (1:250.000), produz
r argila silicatada, determina a ocorrência do horizonte B textural; se for matéria orgânica e - Folhas topográficas do IBGE e DSG, recobrindo o Estado do Tocantins (1:250.000);
- Imagens de mosaicos semicontrolados de radar (1:250.000), do Projeto RADAMBRASIL, recobrindo o Estado do To
rejamento deficiente condiciona a uma decomposição lenta da matéria orgânica, provocando - Imagens multiespectrais do satélite LANDSAT TM, nas bandas 3, 4 e 5, em formato digital e analógico (1:250.000)
- Levantamentos e dados de campo obtidos no Estado do Tocantins através de várias missões realizadas pela equipe
Pode ser do tipo: plíntica (em ambientes úmidos) ou petroplíntica (processo de desidratação, - Mapa Geoambiental do Estado do Tocantins (1:1.000.000), do IBGE/DIGEO-CO-SE;
- Mosaicos multitemporais de Índices Normalizados de Vegetação (NDVI), imagens e composições do satélite NOAA/A
- Planos de Informação de Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Declividades, Erodibilidade Potencial dos Solos, Bacia
por Satélite (1:250.000);
e. - Planos de Informação de Precipitação, Temperatura Média e Regionalização Climática do Estado do Tocantins (1:1.0
- Planos de Informação do Uso Atual das Terras do Estado do Tocantins, gerado pela Imagem Sensoriamento Remoto
- Relatórios de Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Vegetação e Uso Potencial do Projeto RADAMBRASIL, recobrindo

AUTORIA
Evaristo Eduardo de Miranda & Itamar Antonio Bognola
mir@nma.embrapa.br
Campinas, maio de 1999
aço.
USO ATUAL PREDOMINANTE APTIDÃO AGRÍCOLA

ÁREA
TIPOS FATORES LIMITANTES
(%)

Pastagem e Mata 55; 45

Disponibilidade de nutrientes e/ou


retenção de água

Pastagem; Cerrado; Campo Cerrado e


70; 20; 5; 5
Mata

Disponibilidade de nutrientes e/ou


Campo Cerrado; Pastagem e Mata 60; 35; 5
pedregosidade
Disponibilidade de nutrientes e/ou
Cerrado; Pastagem e Mata 65; 30; 5
retenção de água

Campo Cerrado; Cerrado; Pastagem e


60; 22; 15; 3
Mata

Disponibilidade de nutrientes e/ou


pedregosidade

70; 10; 10; 10


Campo Cerrado; Pastagem; Mata e
Agricultura de Sequeiro

Disponibilidade de nutrientes, retenção de


50; 35; 10; 5
água e/ou pedregosidade

Pastagem; Campo Cerrado; Cerrado e


50; 35; 10; 5
Mata

Pastagem; Campo Cerrado e Mata 80; 15; 5


Disponibilidade de nutrientes e/ou
retenção de água

Pastagem; Agricultura de Sequeiro;


40; 35; 10; 10; 5
Cerrado; Mata e Agricultura para Irrigação
Disponibilidade de nutrientes e/ou
50; 25; 15; 10
pedregosidade
Pastagem; Campo Cerrado; Cerrado e
Mata

Disponibilidade de nutrientes, retenção de


60; 25; 10; 5
água e/ou pedregosidade

Pastagem; Agricultura de Sequeiro; Disponibilidade de nutrientes e/ou


45; 20; 20; 15
Cerrado e Campo Cerrado pedregosidade

Pastagem; Agricultura de Sequeiro; Disponibilidade de nutrientes, retenção de


50; 20; 15; 10; 5
Cerrado; Campo Cerrado e Mata água e/ou pedregosidade

Campo Cerrado; Cerrado; Pastagem;


30; 30; 15; 15; 10
Mata e Pastagem Natural

Disponibilidade de nutrientes e/ou


retenção de água
Campo Cerrado; Pastagem e Mata 60; 35; 5

Campo Cerrado; Cerrado e Mata 80; 10; 10 Declive


Disponibilidade de nutrientes e/ou
Campo Cerrado e Pastagem 50; 50
retenção de água

Campo Cerrado; Pastagem; Cerrado;


Disponibilidade de nutrientes, retenção de
Mata; Agricultura de Sequeiro e de 45; 35; 8; 7; 4; 1
água, risco de erosão e/ou declive
Irrigação

Disponibilidade de nutrientes e/ou


Campo Cerrado e Pastagem 50; 50
retenção de água

Campo Cerrado; Pastagem; Cerrado; Declive, disponibilidade de nutrientes e/ou


50; 30; 10; 5; 5
Pastagem Natural e Mata retenção de água

Campo Cerrado e Cerrado 55; 45 Risco de erosão e/ou profundidade efetiva

Cerrado; Agricultura de Sequeiro; Cerrado Disponibilidade de nutrientes e/ou


65; 15; 10; 10
e Pastagem retenção de água

Agricultura de Sequeiro; Cerrado; Campo


50; 25; 10; 10; 5 Risco de erosão e/ou profundidade efetiva
Cerrado; Pastagem Natural e Pastagem

Campo Cerrado; Cerrado; Pastagem


50; 25; 20; 5
Natural e Mata

Disponibilidade de nutrientes e/ou


retenção de água
Campo Cerrado e Pastagem 85; 15

Campo Cerrado, Pastagem, Pastagem


60; 20; 10; 10
Natural e Mata

Campo Cerrado, Pastagem, Pastagem


30; 30; 15; 15; 10
Natural, Cerrado, Agricultura de Sequeiro
o do Tocantins, na escala 1:500.000, foi gerado pela Embrapa Monitoramento por Satélite, a partir da interpretação conjugada das seguintes fontes de informação:
, pedologia e vegetação potencial (1:250.000), produzidas pelo Projeto RADAMBRASIL, e de propriedade do IBGE- RJ, recobrindo o Estado do Tocantins;
ocantins (1:250.000);
do Projeto RADAMBRASIL, recobrindo o Estado do Tocantins;
3, 4 e 5, em formato digital e analógico (1:250.000), recobrindo o Estado do Tocantins em diversas datas;
ntins através de várias missões realizadas pela equipe técnica da Embrapa Monitoramento por Satélite;
o IBGE/DIGEO-CO-SE;
ão (NDVI), imagens e composições do satélite NOAA/AVHRR para o Estado do Tocantins, gerados pela Embrapa Monitoramento por Satélite;
Declividades, Erodibilidade Potencial dos Solos, Bacias Hidrográficas e Vegetação Potencial, para o Estado do Tocantins, gerados pela Embrapa Monitoramento

Regionalização Climática do Estado do Tocantins (1:1.000.000), pela Embrapa Monitoramento por Satélite;
ocantins, gerado pela Imagem Sensoriamento Remoto (1:250.000);
e Uso Potencial do Projeto RADAMBRASIL, recobrindo o Estado do Tocantins.

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