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a Depressão de Guvita 52
Depressões de Guvita e do Ribeirão
1
Tapuio
b Depressão do Ribeirão Tapuio 53
a Patamar de Itacajá 57
Patamares de Itacajá e do Córrego do
3
Presídio
Patamar das cabeceiras do Córrego
10. Patamares e b 58
Presídio
Depressões do Rio Sono e
10. Patamares e
Depressões do Rio Sono e
Itacajá
(3,86 %) Patamares dos córregos Bom Tempo e Patamares dos córregos Bom Tempo e
4 a 59
Água Preta Água Preta
a Depressão de Guaraí 66
Depressão de Guaraí e Patamar do
1
Rio Vermelho
b Patamar do Rio Vermelho 67
c Serra do Lajeado 73
- BACIAS SEDIMENTARES PALEO-MESOZÓICA
a Borda da Serra do Lajeado 74
Bordas das Serras do Lajeado e do
1
Carmo
b Borda da Serra do Carmo 75
c Serra do Lajeado 78
d Serra do Carmo 79
1 Serra do Jalapão
2 Chapada Ocidental
a Patamar de Mateiros 98
13. Chapadas do Jalapão
(5,69%)
Patamares e Chapadas Residuais de
3 b Patamar das cabeceiras do Rio Novo 99
Mateiros
METODOLOGIA DE EXECUÇÃO
O Estado do Tocantins, com 278.420,7 km², foi dividido em unidades ambientais hierarquizadas e caracterizadas por uma identidade estrutural e funcional. Elas representam situações equiprobl
e equipotenciais em termos de desenvolvimento e preservação. Essa compartimentação do espaço geográfico baseou-se na análise das relações existentes entre seus principais componentes
relevo, solos, topografia, rede de drenagem, clima, dinâmica da paisagem, vegetação natural e uso atual das terras. Ela foi efetuada de acordo com os princípios da Teoria Geral de Sistemas, d
de Divisão da Paisagem Física de Bertrand (1968) e da Ecodinâmica (Tricart & Kilian, 1979).
O processo de compartimentação espacial partiu da divisão proposta pelo IBGE (1995) para os domínios morfoclimáticos, detalhada pelos autores em termos de regiões ecológicas, setores e
agroecológicas (Miranda & Bognola, 1998).
O zoneamento exigiu a mobilização de instrumentos cartográficos e numéricos modernos. Foi estruturado um amplo sistema geográfico de informações (SGI), com mais de 300 cartas
organizadas em 25 projetos, um para cada uma das folhas 1:250.000. As cartas - digitalizadas, atualizadas ou geradas pela Embrapa Monitoramento por Satélite - foram: limites adminis
geologia, geomorfologia, pedologia, bacias hidrográficas, declividades, erodibilidade potencial dos solos, precipitações, temperatura, regionalização climática, cobertura vegetal potencial e uso a
terras. A estruturação do SGI em planos temáticos deu origem a vários planos intermediários de informação, também valorizados na elaboração do zoneamento. O sensoriamento
aerotransportado e orbital foi amplamente utilizado ao longo dos trabalhos, os tanto sensores óticos (multiespectrais) dos satélites LANDSAT e NOAA/AVHRR, como os de microondas (radar). Tod
recursos mobilizados estão inventoriados na Nota Técnica.
Governo do Estado do Tocantins
Secretaria dos Transportes e Obras
Sistema Estadual de Planejamento e Meio Ambiente
ÁREA DE RELEVO
OCORRÊNCIA NATUREZA DO MATERIAL DE DECLIVIDADE
FORMAÇÃO GEOLÓGICA
ORIGEM MECANIZAÇÃO
km² % %
(MANEJO C)
194.89 0.07
Dc - Formação Cabeças;
arenitos caulínicos, siltitos, folhelhos, argilitos
Dl - Formação Longá
473.32 0.17
111.37 0.04
Dc - Formação Cabeças;
918.79 0.33 arenitos caulínicos, siltitos, argilitos
Dp - Formação Pimenteiras
612.53 0.22
£ 5 (5-10) Alta
1,921.10 0.69
Dc - Formação Cabeças;
arenitos caulínicos, siltitos, folhelhos, argilitos
Dl - Formação Longá
194.89 0.07
389.79 0.14 Dl - Formação Longá folhelhos, siltitos, arenitos, argilitos
2,812.05 1.01
334.10 0.12
863.10 0.31
974.47 0.35
445.47 0.16
Dp - Formação Pimenteiras;
Dl - Formação Longá; arenitos, siltitos, argilitos, folhelhos
C - Carbonífero Indiferenciado
3,703.00 1.33
835.26 0.30
1,002.31 0.36
£ 5 (5-10) Alta
278.42 0.10
1,030.16 0.37
194.89 0.07
55.68 0.02
529.00 0.19
139.21 0.05
167.05 0.06
1,642.68 0.59
Dp - Formação Pimenteiras;
arenitos, siltitos, argilitos, quartzitos, grauvacas,
2,255.21 0.81 pÎmc - Formação Monte do Carmo; 30-45 (³ 45) Muito Baixa
andezitos, dacitos
Dc - Formação Cabeças
222.74 0.08
194.89 0.07
1,392.10 0.50
278.42 0.10
640.37 0.23
584.68 0.21
Dp - Formação Pimenteiras;
SDsg - Formação Serra Grande; arenitos, siltitos, argilitos, depósitos aluvionares
TQd - Coberturas Detríticas
501.16 0.18
Dl - Formação Longá;
946.63 0.34 Dc - Formação Cabeças; arenitos, siltitos, folhelhos, argilitos £ 5 (5-30) Alta (Média)
Dp - Formação Pimenteiras
2,143.84 0.77
556.84 0.20
4,064.94 1.46
Alta
306.26 0.11
1,475.63 0.53
£ 5 (5-10)
Ku - Formação Utiariti; Cpi - Formação Piauí;
1,252.89 0.45 Cpo - Formação Poti; arenitos
TRs - Formação Sambaíba
Alta (Média)
Cpo - Formação Poti; pÎbp - Grupo Bambuí-Paraopeba; Cpi -
3,953.57 UNIDADES
1.42MAPEADAS Formação Piauí; C - Carbonífero; arenitos, granitos, serpentinitos, antofita-clorita £ 5 (5-15)
O primeiro nível hierárquico do zoneamento agroecológico foram os domínios morfoclimáticos. Compartimentação física de maior abrangência espacial, eles englobam amplos modelados geomorfoló
decorrentes de aspectospÎg - Complexo
maiores Goiano;
da geologia, pÎbvq - Básicas
principalmente e Ultrabásicas
da geotectônica. Eles resultam da ação dos climas, em íntima associação com a hidrologia. A história páleo-geográfica e climática da á
a responsável pela existência de cinco domínios morfoclimáticos no Estado do Tocantins (IBGE, 1995): I) Domínio dos Planaltos e Depressões do Centro-Leste do Estado (bacias sedimentares p
mesozóica e meso-cenozóica) representando 37,22% da área estadual; II) Domínio dos Planaltos e Depressões do Interflúvio dos Rios Tocantins e Araguaia (faixas de dobramento do proterozóico m
O primeiro nível hierárquico do zoneamento agroecológico foram os domínios morfoclimáticos. Compartimentação física de maior abrangência espacial, eles englobam amplos modelados geomorfoló
decorrentes de aspectos maiores da geologia, principalmente da geotectônica. Eles resultam da ação dos climas, em íntima associação com a hidrologia. A história páleo-geográfica e climática da á
a responsável pela existência de cinco domínios morfoclimáticos no Estado do Tocantins (IBGE, 1995): I) Domínio dos Planaltos e Depressões do Centro-Leste do Estado (bacias sedimentares p
mesozóica e meso-cenozóica) representando 37,22% da área estadual; II) Domínio dos Planaltos e Depressões do Interflúvio dos Rios Tocantins e Araguaia (faixas de dobramento do proterozóico m
e superior - 34,62% do Estado); III) Domínio da Ilha do Bananal (bacias sedimentares cenozóicas - 8,64% do Estado); IV) Domínio das Morrarias e Depressões do Alto Paranã (complexos metamó
uso das terras, ele e seqüência vulcano-sedimentar do arqueano e proterozóico inferior - 17,90% do Estado); V) Domínio das Planícies do Tocantins e Araguaia (azonal das áreas aluviais) cobrindo1,62% do Estad
longo desses eixos hidrográficos.
O segundo nível hierárquico do zoneamento agroecológico foram as regiões ecológicas. Elas constituem compartimentações próprias da paisagem física de um domínio morfoclimático e registra
diferenciações, existentes em cada caso, baseadas principalmente no contexto geomorfológico (natureza das rochas e dos mantos superficiais, valores dos declives, dinâmica das vertentes, proc
morfogenéticos dominantes etc.). As 28 regiões ecológicas mapeadas refletem portanto, o arranjo estrutural do relevo, bem como o seu potencial ecológico (natureza, extensão e padrõe
s equiproblemáticas ecossistemas existentes).
mponentes: rochas, O terceiro nível hierárquico do zoneamento agroecológico, os setores agroecológicos, constituem compartimentações naturais de uma região ecológica. Eles resultam de uma relação dinâmica ent
istemas, do Modelo fatores pedológicos (processos pedogenéticos dominantes, profundidade efetiva dos solos, textura dos horizontes, consistência, erodibilidade dos solos, saturação por bases etc.), morfológico
vegetação predominante. As classes de solos, a disposição destes na paisagem, a vegetação natural e a ecodinâmica constituem a espinha dorsal dos 90 setores agroecológicos mapeados.
setores e unidades O quarto nível hierárquico do zoneamento agroecológico, as unidades agroecológicas completam a classificação e a compartimentação territorial do Estado do Tocantins. Elas são a menor un
espacial cartografada na escala do trabalho e representam áreas fisionomicamente homogêneas de um setor agroecológico, em geral com um mesmo grau de estabilidade morfopedogenética. Cada
300 cartas digitais, das 212 unidades agroecológicas mapeadas representa uma entidade morfopedológica na qual aptidão agrícola das terras e dinâmica do potencial de erodibilidade dos solos constituem uma problem
es administrativos, bastante homogênea.
cial e uso atual das
soriamento remoto
radar). Todos esses
ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO DO ESTAD
Evaristo Eduardo de Miranda & Itamar Antonio Bognola
LEGENDA II
(Unidades Agroecológicas de 52 a 103)
52
Escoamento difuso muito lento à
Rio Tocantins Erosão em sulcos e laminar ? Instável (P<M)
médio
53
54
57
rios Tocantins e Manuel Alves
Escoamento difuso rápido Laterização - petroplíntica
Pequeno
58
Escoamento difuso muito lento Erosão laminar Latolização Estável ou de transição (P³M) 59
61
Laterização - petroplíntica
64
68
70
71
Rio Tocantins 72
73
74
75
Escoamento concentrado
rios Tocantins, das Balsas e Sono Erosão laminar e ravinas Transição (P»M) 76
elementar
77
78
Escoamento concentrado
Erosão laminar, em sulcos e
rios Tocantins e das Balsas elementar à escoamento difuso Laterização - petroplíntica Muito instável (P<<M) 79
ravinas
muito lento a médio
80
83
Escoamento difuso rápido e
Transição (P»M) ou muito
escoamento difuso muito lento à Erosão laminar e em sulcos
instável (P<<M)
médio
84
86
88
Rio Sono 89
rios Palma, Manuel Alves da Escoamento difuso muito lento à Muito instável (P<<M) e
Podzolização 90
Natividade, das Balsas e Sono médio e médio à rápido estável ou de transição (P³M)
94
rios Formoso, Pium, do Coco, das Movimentos de massa: Deslocamento rápido de
Balsas e Sono deslizamento e rastejamento massas de terra e ravinas
95
98
Escoamento difuso muito lento Erosão laminar Latolização Estável (P>M) 101
PEDOLOGIA
HORIZONTE
ASSOCIAÇÕES MATIZ ANÁLISE QUÍMICA ESTRUTURA TEXTURA
DE SOLOS TIPO DEFINIÇÃO ÚMIDA PRIMÁRIA GERAL
V% m% C%
10YR;
AQ6+AQ2+LV2+SC5 A; C moderado a fraco; C 10YR a 22; 28 42; 25 0,38; 0,14 0por arenosa
2,5YR
10YR a 7,5YR;
LV2+AQ6+SC5 moderado; Bw 14; 13 47; 30 1,23; 0,50 1pGr; 0por
7,5YR a 2,5YR
média a argilosa
10YR a 7,5YR;
SC4+SC5+LA1 (R2) fraco a moderado; F 12; 3,7 55; 95 0,40; 0,10 1pGr; 1pmGrBs
10YR a 5,0YR
arenosa a média;
arenosa a média;
média a argilosa
LA1 A; B moderado a fraco; Bw 10YR 26; 37 31; 11 0,30; 0,15 Ocoe à 1pGr
média
12; 3,70; 55; 95; 0,40; 0,10;
30; 29 30; 11 1,81; 0,56
10YR a 7,5YR;
SC5+LE1 fraco a moderado; F 1pGr; 1pmGrBs
10YR a 5,0YR
arenosa a média;
13; 13 46; 41 2,08; 0,74 média a
argilosa
19;
AQ3+R2+PV6+LA1+ A; C ou A; moderado a fraco; C ou 10YR a 2,5YR; 49; 40 0,38; 0,14 ou
23 ou 0por ou 1pGr; 1pmGrBs
SC5+LE1 B fraco a moderado; F 10YR a 5,0YR ou 46; 41 2,08; 0,74
13; 13
10YR;
AQ3+AQ2 (LV1) A; C moderado a fraco; C 10YR a 27; 21 66; 64 0,98; 0,28 0por arenosa
2,5YR
10YR a 7,5YR;
moderado; Bw 1pGr; 0por média a argilosa
7,5YR a 2,5YR
arenosa a média;
média a argilosa
10YR a 7,5YR;
SC7+R3+AQ3+R2+ PV6+LA1 fraco a moderado; F 1pGr; 1pmGrBs
10YR a 5,0YR
SC5+SC3+LE1
arenosa a média;
SC5+SC3+LE1+AQ3+
média a argilosa;
R2+PV6+LA1
arenosa
AQ3+R2
arenosa
AQ3+R2+PV6+LA1
arenosa; arenosa a
média; média a
argilosa
A; C moderado a fraco; C 10YR; 10YR a 2,5YR 0por
A; C moderado a fraco; C 10YR; 10YR a 2,5YR 0por
arenosa; arenosa a
7,5YR a 10YR;
PV6+AQ3+R2 A; B moderado; Bt 31; 28 32; 50 0,60 a 0,30 1pmpGr; 12pmBs média; média a
10YR a 5,0YR
argilosa
arenosa a média
10YR;
AQ6 A; C moderado a fraco; C 10YR a 19; 23 49; 40 0,38; 0,14 0por
2,5YR
10YR;
AQ6 (R2) A; C moderado a fraco; C 10YR a 19; 23 49; 40 0,38; 0,14 0por arenosa
2,5YR
LA1 A; B moderado a fraco; Bw 10YR 26; 37 31; 11 0,30; 0,15 Ocoe à 1pGr média
10YR;
AQ6 A; C moderado a fraco; C 10YR a 19; 23 49; 40 0,38; 0,14 0por arenosa
2,5YR
DEFINIÇÃO SUCINTA DE ALGUNS TERMOS - PROCESSOS PEDOGENÉTICOS
sagem é essencial para avaliação dos riscos de degradação Latolização: processo de remoção de sílica e bases do perfil do solo, após a transformação (itemperismo) dos minerais constituintes. A sílica e outros
o-pedogenéticos, constituídos por um conjunto análogo de hidróxidos de ferro e alumínio.
flação pelo vento ou os movimentos de massa, p. ex., são Podzolização: processo de translocação de material do horizonte A, acumulando-se no horizonte B. Este material translocado, se for argila silicatada, dete
ículas definem a competência dos processos de transporte. óxidos de ferro e alumíno, determina a ocorrência do horizonte B podzol ou espódico.
genético associa processos de preparação e processos de Hidromorfismo: processo de adição, resultando principalmente da incorporação de matéria orgânica ao solo e de sedimentação. O arejamento deficiente co
rtância das declividades) e a vegetação ou o uso atual das seu acúmulo em um ambiente redutor (potencial de óxido-redução).
o a coesão dos agregados do solo ou o recobrimento foliar Laterização: processo de formação de horizontes ricos em óxidos de ferro e alumínio, quartzo e outros minerais, e pobre em húmus. Pode ser do tipo: plínti
os estáveis. Na situação oposta, domina a morfogênese. A irreversível).
mica. Ela considerou os graus de estabilidade (pedogênese)
se mais ou menos longa ou antiga). DESCRITORES DA ESTRUTURA DO SOLO
Graus: 1 – fraca; 2 – moderada; 3 – forte. Tamanhos: mp – muito pequena; p – pequena; m – média; g – grande; mg – muito grande.
Tipos: 0 – maciça: por – porosa, coe - coesa; Gr – granular; B – Blocos: a – angular, s – subangular; Pr – Prismática.
s 1.18 - ³ 200 -
ligeira
s 1.18 - ³ 200 -
s; f, fir 1,18; 0,80 < 15 ³ 200; ³ 120 PVc, raso, Pvpl, PVab muito fraca à moderada
s 1.18 - 200 -
s; f, fir 1,18; 0,80 < 15 200; ³120 PVc, raso; PVpl, PVab
s 1.18 - 200 -
s; f, fir 1,18; 0,80 < 15 ³ 200; ³120 PVc, raso; Pvpl, PVab
muito forte
f; mf 1.78 £ 50 Ce
s 1.18 - ³ 200 -
ligeira
NOTA TÉCNICA
tes. A sílica e outros elementos vão sendo lixiviados e ocorre um enriquecimento de óxi- O plano de informação do Zoneamento Agroecológico do Estado do Tocantins, na escala 1:500.000, foi gerado pela E
- Folhas de interpretação temáticas de geologia, geomorfologia, pedologia e vegetação potencial (1:250.000), produz
r argila silicatada, determina a ocorrência do horizonte B textural; se for matéria orgânica e - Folhas topográficas do IBGE e DSG, recobrindo o Estado do Tocantins (1:250.000);
- Imagens de mosaicos semicontrolados de radar (1:250.000), do Projeto RADAMBRASIL, recobrindo o Estado do To
rejamento deficiente condiciona a uma decomposição lenta da matéria orgânica, provocando - Imagens multiespectrais do satélite LANDSAT TM, nas bandas 3, 4 e 5, em formato digital e analógico (1:250.000)
- Levantamentos e dados de campo obtidos no Estado do Tocantins através de várias missões realizadas pela equipe
Pode ser do tipo: plíntica (em ambientes úmidos) ou petroplíntica (processo de desidratação, - Mapa Geoambiental do Estado do Tocantins (1:1.000.000), do IBGE/DIGEO-CO-SE;
- Mosaicos multitemporais de Índices Normalizados de Vegetação (NDVI), imagens e composições do satélite NOAA/A
- Planos de Informação de Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Declividades, Erodibilidade Potencial dos Solos, Bacia
por Satélite (1:250.000);
e. - Planos de Informação de Precipitação, Temperatura Média e Regionalização Climática do Estado do Tocantins (1:1.0
- Planos de Informação do Uso Atual das Terras do Estado do Tocantins, gerado pela Imagem Sensoriamento Remoto
- Relatórios de Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Vegetação e Uso Potencial do Projeto RADAMBRASIL, recobrindo
AUTORIA
Evaristo Eduardo de Miranda & Itamar Antonio Bognola
mir@nma.embrapa.br
Campinas, maio de 1999
aço.
USO ATUAL PREDOMINANTE APTIDÃO AGRÍCOLA
ÁREA
TIPOS FATORES LIMITANTES
(%)
Regionalização Climática do Estado do Tocantins (1:1.000.000), pela Embrapa Monitoramento por Satélite;
ocantins, gerado pela Imagem Sensoriamento Remoto (1:250.000);
e Uso Potencial do Projeto RADAMBRASIL, recobrindo o Estado do Tocantins.