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culpa do Estado com a culpa individual do agente público. Com isso não era
necessário provar o agente causador do dano, agora ela precisava provar o
dano.
A vítima precisava demonstrar que:
O serviço não funcionou.
O serviço funcionou mal.
O serviço funcionou atrasado.
Também conhecida como culpa anônima.
Responsabilidade subjetiva, pois ainda se precisa comprovar culpa.
d) Teoria do Risco (o caso “Agnes Blanco” - 1873): leva em
consideração as atividades de risco da administração pública.
Gerou a responsabilidade objetiva do estado, então hoje o estado responde
com base na teoria do risco. A vitima não precisa mais comprovar a culpa.
Se entendeu de maneira logica que a atividade administrativa é arriscada.
A doutrina divide essa teoria em dois riscos: administrativo (admite causa
excludentes de responsabilidade) e integral (não admite causas excludentes
de responsabilidade).
Obs: A teoria adotada pelo Estado brasileiro é a do risco administrativo.
1.4 Responsabilidade do Estado no Direito Brasileiro:
Ira se analisar como de fato o Estado se responsabiliza.
1.5.1 Estado Responsável (o Direito pátrio sempre concebeu um
Estado responsável. Entretanto, a responsabilidade objetiva só foi
consagrada com a CF/1946):
A parti de 1946 o Estado adotou a responsabilidade objetiva.
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1.5.4 Agente no exercício de suas funções (Não se cogitará de
responsabilidade da Administração nos casos em que a atuação do
causador for independente de sua condição de agente público):
1.6.3 Obra pública executada por terceiros (mesmo que a obra seja
realizada por empreiteiros, a responsabilidade pelos danos oriundos
da obra é sempre do Estado, que ordena a sua execução e é o dono
do serviço)
1.7 O dano Indenizável (O dano para ser indenizável precisa ser jurídico)
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1.9.1 Espécies
a) culpa exclusiva da vítima
b) caso fortuito
c) força maior