1 Bimestre-2 PDF

Física 2
Notas de Aula
Primeiro Bimestre
2016
Física 2
Orientações Gerais
2 0 1 6
Física 2 2016
Tópicos e Livros
• Oscilações, Eletromagnetismo e Ondas
• Livro Young e Freedman 12ª edição - Volumes 2 e 3

Referência aos capítulos e exercícios do livro
Protocolos de aula (linha mestra) com indicação dos
exercícios
(conteúdo a ser trabalhado+exercícios na mesma aula)
• Provas oficiais (Formulário ver modelo no Moodle +

calculadora)
Física 2 2016
Tópicos e Livros
Young e Freedman 12ª edição

Física 2 2016
Tópicos e Livros
• Listas de exercícios recomendados
(ver Moodle e xerox CA)
• Provinhas de exercício (Moodle) verificar

cronograma disponível no Moodle
Física 2 2016
Laboratório
• Apostila de laboratório (individual) – relatórios em grupo
Autores Profs. Marim e Rodrigo
Disponível no Moodle e no xerox do CA
• Atividades em grupo (3 alunos)
• Devolução dos relatórios aos alunos ao término de cada

bimestre
• Projeto semestral
Física 2 2016
Laboratório
• Apostila do Laboratório (individual)
• Roteiro do experimento + folhas de gráfico (1/grupo)

 adquirir Kit LAB no xerox do CA
• PPE (individual)
• Pasta (1/grupo)
• Atividade de gráficos
Física 2 2016
Laboratório
• Cada grupo deve providenciar uma pasta transparente na cor
do seu tronco:
Elétrica  Amarelo
Química/Alimentos  Vermelho
Mecânica/Produção/CA  Azul
Civil  Transparente
Física 2 2016
Laboratório
• Não há reposição de laboratório com exceção dos casos

previstos no regimento da Mauá
• O aluno deve se atentar para as datas das avaliações (ver

cronograma no Moodle)
• Verificar horário de início das aulas
• Troca de horário somente com permuta via secretaria

Física 2 2016
Avaliação
Provas = 60 %
Atividades = 40 %
30 % Laboratório
10 % Atividades Moodle
Laboratório = 50 % Relatórios
50 % Projeto Semestral
Física 2 2016
Projeto Semestral
 promover maior integração entre as disciplinas
 desenvolver habilidades de análise e visão sistêmica
 promover habilidades de comunicação e expressão, bem como

de interpretação de problemas contexualizados
 promover a aprendizagem ativa dos alunos por meio de

projetos.
Física 2 2016
Projeto Semestral
 Trabalhos em equipe (bancada de laboratório)
 Problemas diversos com dificuldades variadas
 Problemas que envolvem conhecimentos já adquiridos e
conhecimentos que ainda serão ensinados
 Tomada de decisão
 Problemas do mundo real
 Roteiros abertos com diferentes soluções
(roteiros sequenciais com estória fictícia de fundo)
 Integração com outras ciências básicas
 Utilização de recursos computacionais (simulações e excel)
Física 2 2016
Projeto Semestral
• Grupos: Bancada de Laboratório
• Apresentação oral (10 min) e debates (10 min)
ao final de cada semestre
 1º semestre – 3 roteiros
2º semestre – 2 roteiros + projeto prático
Um roteiro entregue a cada duas semanas na aula de
Laboratório
Avaliação dos roteiros:

Auto avaliação do grupo
Análise do portfólio
Apresentação
Física 2 2016
Dúvidas Frequentes
1. Sendo dependente, posso aproveitar as notas dos trabalhos do
ano anterior?
Sim, desde que seja feito o requerimento na secretaria. O aluno
deve ter média superior a 6,0 nas notas de atividade.
2. Um integrante de minha equipe saiu, como faço?

Mantenha a equipe original até o final do semestre. No segundo
semestre, pode haver mudança (na mesma turma de Laboratório)
se o professor estiver de acordo.
3. Posso formar equipe com alunos de outro Laboratório?

Não, todos os trabalhos devem ser com a sua turma de
Laboratório.
Física 2 2016
Dúvidas Frequentes
4. Minha nota de trabalhos T1 e T3 (Laboratório) é diferente das

notas dos outros membros da equipe. Existe erro?
Não, as notas podem ser diferentes devido as avaliações do
projeto.
5. Tivemos problemas com a impressão dos trabalhos. Podemos

apresentar em outro horário?
Não, os roteiros são entregues com bastante antecedência.
6. Posso apresentar para outro professor?

Não, a apresentação é para o seu professor de laboratório, no
horário da sua aula de laboratório.
Física 2 2016
Dúvidas Frequentes
7. Se for conversar com o professor responsável, poderá ser aberta
uma exceção?
Não, o controle das equipes e suas notas é feita exclusivamente
pelo professor de laboratório.
8. A equipe pode escolher qual membro apresentará cada roteiro?

Não, a escolha é feita diretamente pelo professor. Os membros da
equipe devem participar de todas as etapas do trabalho. Poderão
ser escolhidos qualquer das atividades solicitadas à todos os
alunos.
9. O trabalho pode ser totalmente digitado?

Sim, inclusive os gráficos podem ser feitos em Excel.
Física 2 2016
Dúvidas Frequentes
10. Não pude comparecer a apresentação. Posso fazer em outra
data?
Não existe trabalho substitutivo. Se a ausência ocorrer por motivo
amparado por lei, consulte o professor.
11. No momento da apresentação, o aluno que está com o pen-drive

não veio, ou o arquivo não abre. Como fazer?
Para evitar problemas, faça cópias de segurança. Uma forma segura é
colocar uma cópia em seu email.
12. Quantos slides devem ser feitos?

Todos os grupos deverão elaborar um arquivo PowerPoint para
apresentação, que deve ser apresentada em no máximo 10 minutos.
Física 2
Aula 01
Movimento Harmônico Simples - 1
Young e Freedman
Capítulo 13
Parágrafos 13.1 e 13.2
2 0 1 6
Física 2 Aula 01 01
Movimento Harmônico Simples - MHS
Sistema Massa - Mola
𝑭𝒙 = 𝒎. 𝒂 𝑭𝒙 = −𝒌. 𝒙
𝒎. 𝒂 = −𝒌. 𝒙 𝒎. 𝒂 + 𝒌. 𝒙 = 𝟎
𝒌 𝒅𝟐 𝒙 𝒌
𝒂 + .𝒙 = 𝟎 𝟐
+ .𝒙 = 𝟎
𝒎 𝒅𝒕 𝒎
𝒅𝟐 𝒙 𝒌
𝟐
+ .𝒙 = 𝟎
𝒅𝒕 𝒎
Uma equação solução da equação diferencial acima é dado por:
𝒙 𝒕 = 𝑨. 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝑨 = 𝒂𝒎𝒑𝒍𝒊𝒕𝒖𝒅𝒆
𝝎𝟎 = 𝒇𝒓𝒆𝒒𝒖ê𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒂𝒏𝒈𝒖𝒍𝒂𝒓 𝒏𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂𝒍
𝜽𝟎 = 𝒇𝒂𝒔𝒆 𝒊𝒏𝒊𝒄𝒊𝒂𝒍
Derivando-se a equação da posição no tempo temos a velocidade:
𝒅𝒙 𝒕
𝒗 𝒕 = = −𝑨. 𝝎𝟎 . 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝒅𝒕
Derivando-se a equação da velocidade no tempo temos a velocidade:
𝒅𝟐 𝒙 𝒕 𝟐
𝒂 𝒕 = 𝟐
= −𝑨. 𝝎 𝟎 . 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝒅𝒕
Substituindo a equação da posição e a segunda derivada na equação solução,
ficamos com:
𝟐 . 𝒄𝒐𝒔
𝒌
−𝑨. 𝝎𝟎 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 + . 𝑨. 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 = 𝟎
𝒎
𝒌
− 𝝎𝟎 𝟐 . 𝑨. 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 = 𝟎
𝒎
Para que esse produto seja nulo, temos que:
𝒌
− 𝝎𝟎 𝟐 = 𝟎 𝒐𝒖 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 = 𝟎
𝒎
𝒌 𝟐
𝒌 𝒌
Se: − 𝝎𝟎 𝟐 = 𝟎 𝝎𝟎 = 𝝎𝟎 = 𝒎
𝒎 𝒎
𝝅
Se: 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 = 𝟎 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 = + 𝟐. 𝑲. 𝝅
𝟐
Para K = 1, temos o tempo de uma

𝝎𝟎 . 𝒕 = 𝟐. 𝑲. 𝝅 volta completa, ou período.
𝝎𝟎 . 𝑻𝟎 = 𝟐. 𝝅
𝟐. 𝝅
𝟐. 𝝅 𝑻𝟎 =
𝑻𝟎 =
𝝎𝟎 𝒌
𝒎
𝒎 Esse período é chamado de

𝑻𝟎 = 𝟐. 𝝅. período natural de oscilação.
𝒌
Relação entre período e frequência:
𝟏 𝟐. 𝝅
𝑻𝟎 = 𝑻𝟎 =
𝒇𝟎 𝝎𝟎
𝟏 𝟐. 𝝅
= 𝝎𝟎 = 𝟐. 𝝅. 𝒇𝟎
𝒇𝟎 𝝎𝟎
𝝎𝟎 𝟏
𝒇𝟎 = 𝒇𝟎 = . 𝒌𝒎
𝟐. 𝝅 𝟐. 𝝅
Exercício 13.3) A ponta de um diapasão efetua 440 vibrações completas em 0,5 s.
Calcule a frequência angular e o período desse movimento.
𝝎𝟎 = 𝟓𝟓𝟐𝟗 𝒓𝒂𝒅/𝒔 𝑻𝟎 = 𝟏, 𝟏𝟒. 𝟏𝟎−𝟑 𝒔
Exercício 13.4) A figura a seguir mostra o deslocamento de um objeto oscilante em

função do tempo. Calcule:
(a) a frequência
𝒇 = 𝟎, 𝟎𝟔𝟐𝟓 𝑯𝒛
(b) a amplitude.
𝑨 = 𝟏𝟎 𝒄𝒎
(c) o período.
𝑻𝟎 = 𝟏𝟔 𝒔
(d) a frequência angular.
𝝎𝟎 = 𝟎, 𝟑𝟗𝟑 𝒓𝒂𝒅/𝒔
Exercício 13.5) Uma peça de uma máquina executa MHS com frequência de 5,00 Hz
e amplitude de 1,80 cm. Quanto tempo demora a peça par ir de x = 0 até x = - 1,80
cm?
𝒕 = 𝟎, 𝟎𝟓𝟎𝟎 𝒔
Exercício 13.6) Em um laboratório de Física, uma massa de 0,200 kg é conectado à

uma mola, de massa desprezível, a massa desliza sobre um trilho de ar e é posta a
oscilar. O tempo transcorrido entre a primeira vez que o deslizador passa pela
posição de equilíbrio e a segunda vez que passa por esse ponto é de 2,60 s.
Determine a constante da mola.
𝒌 = 𝟎, 𝟐𝟗𝟐 𝑵/𝒎
Exercício 13.7) Um corpo de massa desconhecida se une a uma mola ideal com
constante elástica 120 N/m. Observa-se que esse corpo vibra uma frequência de
6,00 Hz. Calcule:
(a) O período do movimento 𝑻𝟎 = 𝟎, 𝟏𝟔𝟕 𝒔
(b) A frequência angular. 𝝎𝟎 = 𝟑𝟕, 𝟕 𝒓𝒂𝒅/𝒔
(c) A massa do corpo. 𝒎 = 𝟎, 𝟎𝟖𝟒𝟒 𝒌𝒈
Exercício 13.8) Quando uma massa de 0,750 kg oscila em uma mola ideal, a
frequência é de 1,33 Hz.
(a) Qual será a frequência se acrescentarmos 0,220 kg à massa original?
𝒇𝒂𝒄𝒓é𝒔𝒄𝒊𝒎𝒐 = 𝟏, 𝟏𝟕 𝑯𝒛
(b) E se retirarmos 0,220 kg da massa original?
𝒇𝒅𝒆𝒄𝒓é𝒔𝒄𝒊𝒎𝒐 = 𝟏, 𝟓𝟖 𝑯𝒛
Tente resolver esse problema sem calcular a constante elástica da mola.
Exercício 13.9) Um oscilador tem uma massa de 0,500 kg unida a uma mola ideal de
constante elástica de 140 N/m. Calcule:
(a) O período do movimento. 𝑻𝟎 = 𝟎, 𝟑𝟕𝟓 𝒔
(b) A frequência. 𝒇 = 𝟐, 𝟔𝟔 𝑯𝒛
(c) A frequência angular. 𝝎𝟎 = 𝟏𝟔, 𝟕 𝒓𝒂𝒅/𝒔
Exercício 13.14) Um objeto executa um MHS com período de 1,200 s e uma

amplitude de 0,600 m. Em t = 0, o objeto está em x = 0. A que distância da posição
de equilíbrio o objeto está quando t = 0,480 s?
𝒅 = 𝟎, 𝟑𝟓𝟑 𝒎
QUESTÕES E EXERCÍCIOS RECOMENDADOS

13. MOVIMENTO PERIÓDICO
PG62 PG63 PG64 PG65 PG66 PG67 PG68 PG69 PG70 PG71
Q31.1 Q13.3 13.4 13.31 13.49 13.63 13.71 13.84 13.90
Q13.4 Q13.11 13.37 13.36 13.53 13.68 13.73 13.88 13.93
Q13.12 13.18 13.39 13.55 13.75 13.74
13.1 13.23 13.41
13.3 13.25
13.5
13.9
Física 2
Aula 02
Movimento Harmônico Simples - 2
Young e Freedman
Capítulo 13
Parágrafos 13.3 e 13.4
2 0 1 6
Energias em um MHS
𝟏 𝟏
Energia total: 𝑬 = 𝑲 + 𝑼 = . 𝒎. 𝒗 + . 𝒌. 𝒙𝟐
𝟐
𝟐 𝟐
𝒙 𝒕 = 𝑨. 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 𝒗 𝒕 = −𝝎𝟎 . 𝑨. 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝟏 𝟐 𝟏 𝟐
𝑬 = . 𝒎. −𝝎𝟎 . 𝑨. 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 + . 𝒌. 𝑨. 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝟐 𝟐
𝑲 𝑼
𝟏 𝟏
𝑬 = . 𝒎. 𝝎𝟎 . 𝑨 . 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 + . 𝒌. 𝑨𝟐 . 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝟐 𝟐 𝟐
𝟐 𝟐
𝒌 𝟐
𝒌
𝝎𝟎 = 𝒎 𝝎𝟎 =
𝒎
Movimento Harmônio Simples - MHS
𝟏 𝒌 𝟐 𝟏
𝑬 = . 𝒎. . 𝑨 . 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 + . 𝒌. 𝑨𝟐 . 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝟐
𝟐 𝒎 𝟐
𝟏 𝟏
𝑬 = . 𝒌. 𝑨 . 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 + . 𝒌. 𝑨𝟐 . 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝟐 𝟐
𝟐 𝟐
𝟏
𝑬 = . 𝒌. 𝑨𝟐 . 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 + 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝟐
𝟏
𝑬 = . 𝒌. 𝑨𝟐
𝟐
Movimento Harmônio Simples - MHS
Energia Cinética
𝟏
𝑲 = . 𝒎. 𝝎𝟎 𝟐 . 𝑨𝟐 . 𝒔𝒆𝒏𝟐 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝟐
Energia Potencial
𝟏
𝑼 = . 𝒌. 𝑨𝟐 . 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝟐
Energia total
𝟏
𝑬 = . 𝒌. 𝑨𝟐
𝟐
𝟏
𝑬 = . 𝒌. 𝑨𝟐
𝟐
Exercício 13.10) Uma corda de guitarra vibra com uma frequência de 440 Hz. Um
ponto em seu centro se move em MHS com amplitude de 3,0 mm e ângulo de fase
zero.
(a) Escreva uma equação para a posição do centro da corda em função do tempo.
𝒙 𝒕 = 𝟑, 𝟎. 𝟏𝟎−𝟑 . 𝒄𝒐𝒔 𝟐, 𝟕𝟔. 𝟏𝟎𝟑 . 𝒕 𝒎

(b) Que magnitude máxima tem a velocidade e a aceleração do centro da corda?
𝒗𝒎á𝒙 = 𝟖, 𝟑 𝒎/𝒔
(c) A derivada da aceleração em relação ao tempo é chamada de “arrancada”.

Escreva a equação para a “arrancada” do centro da corda em função do tempo.
Calcule o máximo valor da “arrancada”.
𝒅𝒂
= 𝟔, 𝟑. 𝟏𝟎𝟕 . 𝒔𝒆𝒏 𝟐, 𝟕𝟔. 𝟏𝟎𝟑 . 𝒕 𝒎/𝒔𝟑
𝒅𝒕
𝒅𝒂
= 𝟔, 𝟑. 𝟏𝟎𝟕 𝒎/𝒔𝟑
𝒅𝒕 𝒎á𝒙
Exercício 13.13) A ponta de uma agulha de uma máquina de costura se move em
MHS sobre o eixo x com uma frequência de 2,50 Hz. Em t = 0, suas componentes da
posição e velocidade são, respectivamente, 1,10 cm e – 15,0 cm/s.
(a) Calcule a componente da aceleração da agulha em t = 0.
𝒂 𝟎 = −𝟐, 𝟕𝟏 𝒎/𝒔𝟐
(b) Escreva as equações para a posição, velocidade e aceleração da ponta da agulha

em função do tempo.
𝒙 𝒕 = 𝟏, 𝟒𝟔. 𝒔𝒆𝒏 𝟏𝟓, 𝟕. 𝒕 + 𝟎, 𝟕𝟏𝟓 𝒄𝒎
𝒗 𝒕 = −𝟐𝟐, 𝟗. 𝒄𝒐𝒔 𝟏𝟓, 𝟕. 𝒕 + 𝟎, 𝟕𝟏𝟓 𝒄𝒎/𝒔
𝒂 𝒕 = −𝟑𝟓𝟗. 𝒔𝒆𝒏 𝟏𝟓, 𝟕. 𝒕 + 𝟎, 𝟕𝟏𝟓 𝒄𝒎/𝒔𝟐

Exercício 13.21) As pontas de um diapasão vibram com 392 Hz e com uma
amplitude de 0,600 mm.
(a) Qual a velocidade máxima da ponta do diapasão.
𝒗𝒎á𝒙 = 𝟏, 𝟒𝟖 𝒎/𝒔
(b) Uma mosca caseira com massa de 0,0270 g está em uma das pontas. Ao vibrar a
ponta, qual a energia cinética máxima da mosca? Suponha que o efeito da massa da
mosca sobre a frequência de oscilação seja desprezível.
𝑲𝒎á𝒙 = 𝟐, 𝟗𝟔. 𝟏𝟎−𝟓 𝑱

Exercício 13.23) Um corpo de 0,500 kg conectado a uma mola ideal de constante
elástica k = 450 N/m, executa um MHS com uma amplitude de 0,040 m. Calcule:
(a) A velocidade máxima do corpo.

𝒗𝒎á𝒙 = 𝟏, 𝟐𝟎 𝒎/𝒔
(b) A velocidade quando x = - 0,015 m.

𝒗𝒙=−𝟎,𝟎𝟏𝟓 = ±𝟏, 𝟏𝟏 𝒎/𝒔
(c) A aceleração máxima.
𝒂𝒎á𝒙 = 𝟑𝟔 𝒎/𝒔𝟐
(d) A aceleração quando x = - 0,015 m.
𝒂𝒙=−𝟎,𝟎𝟏𝟓 = +𝟏𝟑, 𝟓 𝒎/𝒔𝟐
(e) A energia mecânica total em qualquer ponto do movimento.
𝑬 = 𝟎, 𝟑𝟔𝟎 𝑱
Exercício 13.26) Um corpo de 0,150 kg executa MHS, conectado a uma mola ideal de
constante elástica k = 300 N/m. Quando o corpo está a 0,0120 m de seu ponto de
equilíbrio, tem uma velocidade de 0,300 m/s. Calcule:
(a) A energia total do objeto em qualquer ponto de seu movimento.
𝑬 = 𝟎, 𝟎𝟐𝟖𝟒 𝑱
(b) A amplitude do movimento.
𝑨 = 𝟎, 𝟎𝟏𝟒 𝒎
(c) A velocidade máxima atingida pelo corpo em seu movimento.
𝒗𝒎á𝒙 = 𝟎, 𝟔𝟐𝟓 𝒎/𝒔


13. MOVIMENTO PERIÓDICO
Q31.1 Q13.3 13.3 13.31 13.49 13.63 13.71 13.84 13.90
Q13.4 Q13.11 13.37 13.36 13.53 13.68 13.73 13.88 13.93
Q13.12 13.18 13.39 13.55 13.75 13.74
13.1 13.23 13.41
13.3 13.25
13.5
13.9
Física 2
Aula 03
Oscilações Amortecidas - 1
Young e Freedman
Capítulo 13
Parágrafos 13.7
2 0 1 6
Movimento Harmônico Simples
𝒅𝟐 𝒙 𝒌
𝟐
+ .𝒙 = 𝟎
𝒅𝒕 𝒎
𝒙 𝒕 = 𝑨. 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎
𝝎𝟎 = 𝒌
𝒎
Oscilação Amortecida
𝑭𝒗𝒊𝒔𝒄𝒐𝒔𝒂 = −𝒃. 𝒗 −𝒌. 𝒙 − 𝒃. 𝒗 = 𝒎. 𝒂
𝒅𝒙 𝒅𝟐 𝒙
−𝒌. 𝒙 − 𝒃. = 𝒎. 𝟐
𝒅𝒕 𝒅𝒕
𝒅𝟐 𝒙 𝒅𝒙
𝒎. 𝟐 + 𝒃. + 𝒌. 𝒙 = 𝟎
x0 = 0
Fviscosa 𝒅𝒕 𝒅𝒕
Fmola
Oscilação Amortecida
𝒎. 𝟐 + 𝒃. + 𝒌. 𝒙 = 𝟎
𝒅𝒕 𝒅𝒕
𝒅𝟐 𝒙 𝒃 𝒅𝒙 𝒌
𝟐
+ . + .𝒙 = 𝟎
𝒅𝒕 𝒎 𝒅𝒕 𝒎
𝒌 𝒃
𝝎𝟎 = 𝒎 𝜸=
𝟐. 𝒎
𝒅𝟐 𝒙 𝒅𝒙 𝟐. 𝒙 = 𝟎
+ 𝟐. 𝜸. + 𝝎 𝟎 (𝟏)
𝒅𝒕𝟐 𝒅𝒕
𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐
𝟐. 𝝅
𝝎𝟎 = 𝒌 𝝎𝟎 =
𝒎 𝑻𝟎
𝟏
𝝎𝟎 = 𝟐. 𝝅. 𝒇𝟎 𝑻𝟎 =
𝒇𝟎
Oscilações Amortecidas
𝒃
𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐 𝜸=
𝟐. 𝒎
𝟐. 𝝅 𝟏
𝝎= 𝝎 = 𝟐. 𝝅. 𝒇 𝑻=
𝑻 𝒇
𝒅𝟐 𝒙 𝒅𝒙 𝟐. 𝒙 = 𝟎
+ 𝟐. 𝜸. + 𝝎𝟎 (𝟏) 𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐
Oscilação Super Amortecida
𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐 < 𝟎 𝜸 > 𝝎𝟎
𝒙 𝒕 = 𝑨. 𝒆 𝜸𝟐 −𝝎𝟎 𝟐 .𝒕 + 𝑩. 𝒆 − 𝜸𝟐 −𝝎 𝟐 .𝒕
𝟎
𝒅𝟐 𝒙 𝒅𝒙 𝟐. 𝒙 = 𝟎
+ 𝟐. 𝜸. + 𝝎𝟎 (𝟏) 𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐
Oscilação Criticamente Amortecida
𝜸𝟐 −𝝎𝟎 𝟐 = 𝟎 𝜸 = 𝝎𝟎
𝒙 𝒕 = 𝑨 + 𝑩. 𝒕 . 𝒆−𝜸.𝒕
𝒅𝟐 𝒙 𝒅𝒙 𝟐. 𝒙 = 𝟎
+ 𝟐. 𝜸. + 𝝎𝟎 (𝟏) 𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐
Oscilação Sub Amortecida

𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐 > 𝟎 𝜸 < 𝝎𝟎
𝒙 𝒕 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝒕 . 𝒄𝒐𝒔 𝝎. 𝒕 + 𝜽𝟎
𝒙 𝒕 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝒕 . 𝒄𝒐𝒔 𝝎. 𝒕 + 𝜽𝟎
𝒙 𝒕 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝒕
𝒙 𝒕 = −𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝒕
(a) Sub Amortecido

(b) Criticamente Amortecido
(c) Super Amortecido
Exercício 13.56) Uma massa 2,200 kg oscila em uma mola de constante igual a 250,0 N/m com
um período de 0,6150 s.
(a) Esse sistema é amortecido ou não? Como você sabe disso? Se for amortecido, encontre a
constante de amortecimento b.
(b) Esse sistema é não amortecido, sub amortecido, criticamente amortecido ou super
amortecido? Como você sabe disso?
𝟐𝟓𝟎, 𝟎
𝝎𝟎 = = 𝟏𝟎, 𝟔𝟔 𝒓𝒂𝒅/𝒔
𝟐, 𝟐𝟎𝟎
𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸 𝟐
𝟐. 𝝅
𝝎= = 𝟏𝟎, 𝟐𝟐 𝒓𝒂𝒅/𝒔
𝟎, 𝟔𝟏𝟓𝟎
𝒂 𝒃 = 𝟏𝟑, 𝟑 𝒌𝒈/𝒔
𝒃 𝑺𝒖𝒃 𝒂𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐, 𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒆𝒙𝒊𝒔𝒕𝒆 𝒐𝒔𝒄𝒊𝒍𝒂çã𝒐
Exercício 13.57) Uma força de amortecimento Fx = - b.v, atua sobre um rato infeliz de 0,300 kg
que move preso na extremidade de uma mola cuja constante é k = 2,50 N/m.
(a) Se a constante b tem um valor igual a 0,900 kg/s, qual é a frequência de oscilação do rato?.
(b) Para qual valor da constante b o movimento é criticamente amortecido?
𝒂 𝒇 = 𝟎, 𝟑𝟗𝟑 𝑯𝒛
𝒃 𝒃 = 𝟏, 𝟕𝟑 𝒌𝒈/𝒔
Física 2
Aula 04
Young e Freedman
Capítulo 13
Parágrafos 13.7
2 0 1 6
𝟐. 𝝅
𝝎𝟎 = 𝒌 𝝎𝟎 =
𝒎 𝑻𝟎
𝟏
𝝎𝟎 = 𝟐. 𝝅. 𝒇𝟎 𝑻𝟎 =
𝒇𝟎
𝒃
𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐 𝜸=
𝟐. 𝒎
𝟐. 𝝅 𝟏
𝝎= 𝝎 = 𝟐. 𝝅. 𝒇 𝑻=
𝑻 𝒇
𝒅𝟐 𝒙 𝒅𝒙 𝟐
𝟐
+ 𝟐. 𝜸. + 𝝎𝟎 .𝒙 = 𝟎 (𝟏) 𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐
𝒅𝒕 𝒅𝒕
Oscilação Super Amortecida
𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐 < 𝟎 𝜸 > 𝝎𝟎
𝒙 𝒕 = 𝑨. 𝒆 𝜸𝟐 −𝝎𝟎 𝟐 .𝒕 + 𝑩. 𝒆 − 𝜸𝟐 −𝝎 𝟐 .𝒕
𝟎
𝟐
+ 𝟐. 𝜸. + 𝝎𝟎 .𝒙 = 𝟎 (𝟏) 𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐
𝒅𝒕 𝒅𝒕
Oscilação Criticamente Amortecida
𝜸𝟐 −𝝎𝟎 𝟐 = 𝟎 𝜸 = 𝝎𝟎
𝒙 𝒕 = 𝑨 + 𝑩. 𝒕 . 𝒆−𝜸.𝒕
𝟐
+ 𝟐. 𝜸. + 𝝎𝟎 .𝒙 = 𝟎 (𝟏) 𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐
𝒅𝒕 𝒅𝒕
Oscilação Sub Amortecida
𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐 > 𝟎 𝜸 < 𝝎𝟎
𝒙 𝒕 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝒕 . 𝒄𝒐𝒔 𝝎. 𝒕 + 𝜽𝟎
(a) Sub Amortecido

(b) Criticamente Amortecido
(c) Super Amortecido
ENERGIA NA OSCILAÇÃO AMORTECIDA
Movimento Harmônico Simples 𝟏

𝑬 = . 𝒌. 𝑨𝟐
𝟐
𝟏
Para o instante inicial (t = 0) teremos: 𝑨(𝒕) = 𝑨𝟎 . 𝒆 −𝜸.𝟎
𝑬𝟎 = . 𝒌. 𝑨𝟎 𝟐
𝟐
Após 1 ciclo (t = T) a amplitude será: 𝑨𝟐 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝑻
𝟏 𝟏
𝑬𝟏 = . 𝒌. 𝑨𝟐 = . 𝒌. 𝑨𝟎 𝟐 . 𝒆−𝟐.𝜸.𝑻
𝟐
𝑬𝟏 = 𝑬𝟎 . 𝒆−𝟐.𝜸.𝑻
𝟐 𝟐
Após 2 ciclos (t = 2.T) a amplitude será: 𝑨𝟒 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝟐.𝜸.𝑻
𝟏 𝟏
𝑬𝟐 = . 𝒌. 𝑨𝟒 = . 𝒌. 𝑨𝟎 𝟐 . 𝒆−𝟐.(𝟐.𝜸.𝑻)
𝟐
𝑬𝟐 = 𝑬𝟎 . 𝒆−𝟒.𝜸.𝑻
𝟐 𝟐
De modo geral, após n ciclos: 𝑨𝟐.𝒏 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝒏.𝜸.𝑻
𝟏 𝟏
𝑬𝒏 = . 𝒌. 𝑨𝟐.𝒏 = . 𝒌. 𝑨𝟎 𝟐 . 𝒆−𝒏.(𝟐.𝜸.𝑻)
𝟐
𝑬𝒏 = 𝑬𝟎 . 𝒆−𝟐.𝒏.𝜸.𝑻
𝟐 𝟐
Exercício 13.58) Um ovo de 50,0 g fervido durante muito tempo está preso na extremidade de
uma mola cuja constante é k = 25,0 N/m. seu deslocamento inicial é igual a 0,300 m. Um
força de amortecimento Fx = - b.vx atua sobre o ovo e a amplitude do movimente diminui para
0,100 m em 5,00 s. Calcule o módulo da constante de amortecimento b.
𝑨𝟐.𝒏 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝒏.𝜸.𝑻 𝑨𝒇 = 𝑨𝒊 . 𝒆−𝜸.∆𝒕
𝜸 = 𝟎, 𝟐𝟐𝟎 𝒓𝒂𝒅/𝒔
𝒃 = 𝟎, 𝟎𝟐𝟐𝟎 𝒌𝒈/𝒔
Exercício 1) Uma partícula de massa m = 1,00 kg é presa a uma mola de constante elástica
k = 10,0 N/m. Sobre ela é exercida uma força de resistência viscosa dada por F(x) = - b.v onde
b = 1,60 kg/s é uma constante positiva e v sua velocidade instantânea.
(a) Escreva a equação diferencial para o movimento.

(b) Verifique qual o tipo de oscilação.
(c) Escreva a equação horária da posição supondo x(0) = 0,200 m e v(0) = 0.
(d) Qual a amplitude e energia após dois ciclos?
(a) Escreva a equação diferencial para o movimento.
𝒅𝟐 𝒙 𝒅𝒙 𝟐. 𝒙 = 𝟎
+ 𝟐. 𝜸. + 𝝎𝟎
𝜸 = 𝟎, 𝟖𝟎𝟎 𝒓𝒂𝒅/𝒔 𝝎𝟎 = 𝟑, 𝟏𝟔 𝒓𝒂𝒅/𝒔
𝟐
+ 𝟏, 𝟔𝟎. + 𝟏𝟎, 𝟎. 𝒙 = 𝟎
𝒅𝒕 𝒅𝒕
(b) Verifique qual o tipo de oscilação.
𝜸 = 𝟎, 𝟖𝟎𝟎 𝒓𝒂𝒅/𝒔 𝝎𝟎 = 𝟑, 𝟏𝟔 𝒓𝒂𝒅/𝒔
𝜸 < 𝝎𝟎
𝑺𝒖𝒃 𝑨𝒎𝒐𝒓𝒕𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐
(c) Escreva a equação horária da posição supondo x(0) = 0,200 m e v(0) = 0.
𝒙 𝒕 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝒕 . 𝒄𝒐𝒔 𝝎. 𝒕 + 𝜽𝟎
𝝎= 𝝎𝟎 𝟐 − 𝜸𝟐
𝒙 𝒕 = 𝟎, 𝟐𝟎𝟎. 𝒆−𝟎,𝟖𝟎𝟎.𝒕 . 𝒄𝒐𝒔 𝟑, 𝟎𝟔. 𝒕 𝒎

(d) Qual a amplitude e energia após dois ciclos?
𝑨𝟐.𝒏 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝒏.𝜸.𝑻 𝑬𝒏 = 𝑬𝟎 . 𝒆−𝟐.𝒏.𝜸.𝑻
𝟐. 𝝅 𝟏
𝝎= 𝑻 = 𝟐, 𝟎𝟓 𝒔 𝑬𝟎 = . 𝒌. 𝑨𝟎 𝟐
𝑻 𝟐
𝑨𝟒 = 𝟎, 𝟐𝟎𝟎. 𝒆−𝟐.𝟎,𝟖𝟎𝟎.𝟐,𝟎𝟓 = 𝟕, 𝟓𝟑. 𝟏𝟎−𝟑 𝒎
𝟏 𝟐 −𝟐.𝒏.𝜸.𝑻 𝟏
𝑬𝟐 = . 𝒌. 𝑨𝟎 . 𝒆 = . 𝟏𝟎, 𝟎. 𝟎, 𝟐𝟎𝟎𝟐 . 𝒆−𝟐.𝟐.𝟎,𝟖𝟎𝟎.𝟐,𝟎𝟓
𝟐 𝟐
𝑬𝟐 = 𝟏𝟒𝟏 𝑱
Exercício 2) Um oscilador Sub Amortecido perde 10 % de sua energia a cada ciclo. Quantos
ciclos são necessários para dissipar 75 % da energia inicial? Nesse tempo, qual a variação da
amplitude?
𝑬𝒏 = 𝑬𝟎 . 𝒆−𝟐.𝒏.𝜸.𝑻
𝟎, 𝟗. 𝑬𝟎 = 𝑬𝟎 . 𝒆−𝟐.𝟏.𝜸.𝑻 𝜸. 𝑻 = 𝟎, 𝟎𝟓𝟑
𝟎, 𝟐𝟓. 𝑬𝟎 = 𝑬𝟎 . 𝒆−𝟐.𝒏.𝜸.𝑻 𝒏 = 𝟏𝟑
𝑨𝟐.𝒏 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝒏.𝜸.𝑻 𝑨𝟐𝟔 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝟏𝟑.𝟎,𝟎𝟓𝟑
𝑨𝟐𝟔 = 𝟎, 𝟓. 𝑨𝟎
Exercício 3) O gráfico horário da posição de uma partícula de massa m = 0,10 kg executando
oscilações amortecidas é representado abaixo.
(a) Determine b e k.
(b) Escreva a equação x(t).
(a) Determine b e k.
𝜸 = 𝟎, 𝟐𝟐𝟑 𝒓𝒂𝒅/𝒔 𝒃 = 𝟎, 𝟎𝟒𝟒𝟔 𝒌𝒈/𝒔
𝑻 = 𝟑, 𝟏𝟎 𝒔 𝝎 = 𝟐, 𝟎𝟎 𝒓𝒂𝒅/𝒔
𝝎𝟎 = 𝟐, 𝟎𝟏 𝒓𝒂𝒅/𝒔
𝒌 = 𝟎, 𝟒𝟎𝟓 𝑵/𝒎
𝜸 = 𝟎, 𝟐𝟐𝟑 𝒓𝒂𝒅/𝒔 𝒙 𝒕 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝒕 . 𝒄𝒐𝒔(𝝎. 𝒕 + 𝜽𝟎 )
𝑻 = 𝟑, 𝟏𝟎 𝒔
𝝎 = 𝟐, 𝟎𝟎 𝒓𝒂𝒅/𝒔 𝑨𝟐.𝒏 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝒏.𝜸.𝑻
𝟏
− 𝟒.𝟎,𝟐𝟐𝟑.𝟑,𝟏𝟎
𝟏, 𝟖𝟎 = 𝑨𝟎 . 𝒆
𝑨𝟎 = 𝟐, 𝟏𝟔 𝒎
𝒙 𝒕 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝒕 . 𝒄𝒐𝒔(𝝎. 𝒕 + 𝜽𝟎 )
𝒙 𝟎 =𝟎 𝟎 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝟎 . 𝒄𝒐𝒔(𝝎. 𝟎 + 𝜽𝟎 )
𝒄𝒐𝒔 𝜽𝟎 = 𝟎
𝜽𝟎 = 𝝅 𝟐 𝒓𝒂𝒅
𝜽𝟎 = − 𝝅 𝟐 𝒓𝒂𝒅
𝒙 𝒕 = 𝑨𝟎 . 𝒆−𝜸.𝒕 . 𝒄𝒐𝒔(𝝎. 𝒕 + 𝜽𝟎 )
𝒙 𝒕 = 𝟐, 𝟏𝟔. 𝒆−𝟎,𝟐𝟐𝟑.𝒕 . 𝒄𝒐𝒔 𝟐, 𝟎𝟎. 𝒕 − 𝝅 𝟐 𝒎
𝑨𝟎 = 𝟐, 𝟏𝟔 𝒎
𝜸 = 𝟎, 𝟐𝟐𝟑 𝒓𝒂𝒅/𝒔
𝝎 = 𝟐, 𝟎𝟎 𝒓𝒂𝒅/𝒔
𝜽𝟎 = − 𝝅 𝟐 𝒓𝒂𝒅
Física 2
Aula 05
Lei de Coulomb - 1
Young e Freedman
Capítulo 21
Parágrafos 21.1; 21.2; 21.3
2 0 1 6
Lei de Coulomb - 1
As forças fundamentais da Natureza
Existem quatro forças fundamentais da Natureza:
Força Gravitacional
A atração mútua entre corpos

que têm massa. A força
gravitacional é tida como a
mais fraca das interações,
mas esta é a interação que
tem o mais longo alcance.
Lei de Coulomb - 1
Força Eletromagnética
A atração ou repulsão entre corpos

em razão de suas cargas elétricas
e/ou sua magnetização. A força
eletromagnética é relativamente
forte, e além disto está presente na
maioria de nossos fenômenos
diários.
Lei de Coulomb - 1
Força Nuclear Fraca
Força desenvolvida entre os

léptons e os hadrons. A
força nuclear fraca é
responsável por alguns
fenômenos na escala do
núcleo atômico, tais como o
decaimento beta.
Lei de Coulomb - 1
Força Nuclear Forte
A força que mantém a coesão

nuclear e a união entre quarks.
Ocorrem a curta distância no
interior do núcleo atômico. Um
dos principais efeitos desta
força é a forte união dos dois
prótons do núcleo do Hélio, a
despeito da sua tremenda
repulsão eletromagnética.
Carga Elétrica
O valor da carga elétrica de um elétron, conhecido como unidade fundamental de
carga elétrica, é dado por:
𝒆 = 𝟏, 𝟔𝟎𝟐𝟏𝟕𝟔𝟓𝟑. 𝟏𝟎−𝟏𝟗 𝑪
O símbolo C (coulomb) representa a unidade da carga elétrica.
O próton tem carga elétrica igual (em módulo) a do elétron.
Próton = + e Elétron = - e
Os átomos da matéria comum contêm quantidades iguais de elétrons e prótons,
portanto a matéria comum não apresenta efeitos elétricos e está descarregada, ou
eletricamente neutra. Se, por qualquer motivo, o equilíbrio entre os elétrons e
prótons for quebrado, excesso ou falta de elétrons, dizemos que o corpo está
carregado, ou simplesmente que possui carga elétrica.
+
-
Processos de Eletrização
Eletrização por Atrito
Eletrização por Atrito
Eletrização por Contato
Eletrização por Indução
Benjamin Franklin (1703 – 1790)
Realizou experimentos empinando papagaio em nuvens carregadas.
Postulou que só havia um tipo de fluido elétrico (vítreo – positivo). Chamou de
corpo positivamente carregado ao corpo que tinha um excesso de eletricidade
vítrea, e de negativamente carregado o corpo com carência de eletricidade vítrea. A
corrente elétrica deveria fluir do corpo carregado positivamente para o corpo
carregado negativamente.
Força Elétrica (Lei de Coulomb)
É a força exercida por uma carga elétrica sobre outra carga elétrica.
Charles Coulomb (1736-1806)

estudou essa força com a ajuda
de uma balança de torção que
inventou, e observou que
cargas de mesmo sinal se
repeliam e cargas de sinais
opostos se atraiam.
Balança de torção
A balança de torção de
Coulomb, que foi utilizada
para estabelecer a lei do
inverso do quadrado para a
força eletrostática entre
duas cargas.
Balança de torção
A balança de torção de
Coulomb, que foi utilizada
para estabelecer a lei do
inverso do quadrado para a
força eletrostática entre
duas cargas.
A força que uma carga elétrica puntiforme exerce sobre outra carga elétrica
puntiforme está dirigida sobre a reta que une as duas cargas. A força varia
inversamente com o quadrado da distância entre as cargas e é proporcional ao
produto das cargas. A força é repulsiva se as cargas tiverem mesmo sinal e atrativa
se as cargas tiverem sinais opostos
𝒒 𝟏 . 𝒒𝟐 𝒒𝟏 . 𝒒𝟐
𝑭𝟏𝟐 = 𝒌. 𝑭𝟏𝟐 = 𝒌. .𝒓
𝒓𝟏𝟐 𝟐 𝒓𝟏𝟐 𝟐
𝒒𝟏 . 𝒒𝟐 𝟏 𝒒𝟏 . 𝒒𝟐
𝑭𝟏𝟐 = 𝒌. 𝟐
= .
𝒓𝟏𝟐 𝟒. 𝝅. 𝜺𝟎 𝒓𝟏𝟐 𝟐
Constante de Coulomb
𝟏
𝒌= = 𝟖, 𝟗𝟖𝟕𝟓𝟓𝟏𝟕𝟖𝟕. 𝟏𝟎𝟗 ≅ 𝟗. 𝟏𝟎𝟗 𝑵. 𝒎𝟐 𝑪𝟐
𝟒. 𝝅. 𝜺𝟎
Permissividade do vácuo
𝜺𝟎 = 𝟖, 𝟖𝟓𝟒𝟐. 𝟏𝟎−𝟏𝟐 𝑪𝟐 𝑵. 𝒎𝟐
Exemplo) Determinar o módulo da força que atua entre duas cargas iguais de 1 C, no
ar, separadas de 1 km entre si.
𝒒𝟏 . 𝒒𝟐 𝟏. 𝟏
𝑭𝟏𝟐 = 𝒌. 𝑭𝟏𝟐 = 𝟗. 𝟏𝟎𝟗 .
𝒓𝟏𝟐 𝟐 𝟏𝟎𝟎𝟎𝟐
𝑭𝟏𝟐 = 𝟗𝟎𝟎𝟎 𝑵
Uma carga elétrica de 1 C é muito grande.

Múltiplos e Submúltiplos
𝟏𝟎𝟑 = 𝒌𝒊𝒍𝒐 (𝒌) 𝟏𝟎−𝟑 = 𝒎𝒊𝒍𝒊 (𝒎)
𝟏𝟎𝟔 = 𝒎𝒆𝒈𝒂 (𝑴) 𝟏𝟎−𝟔 = 𝒎𝒊𝒄𝒓𝒐 (𝝁)
𝟏𝟎𝟗 = 𝒈𝒊𝒈𝒂 (𝑮) 𝟏𝟎−𝟗 = 𝒏𝒂𝒏𝒐 (𝒏)
𝟏𝟎𝟏𝟐 = 𝒕𝒆𝒓𝒂 (𝑻) 𝟏𝟎−𝟏𝟐 = 𝒑𝒊𝒄𝒐 (𝒑)
𝟏𝟎𝟏𝟓 = 𝒑𝒆𝒕𝒂 (𝑷) 𝟏𝟎−𝟏𝟓 = 𝒇𝒆𝒏𝒕𝒐 (𝒇)

Superposição de forças
𝑭𝟑𝟏
𝑭𝟐𝟏 𝑭𝒓𝒆𝒔𝟏
𝑭𝒓𝒆𝒔𝟏 = 𝑭𝟑𝟏 + 𝑭𝟐𝟏
𝑭𝟏𝟑
𝑭𝟐𝟑
𝑭𝒓𝒆𝒔𝟑
𝑭𝒓𝒆𝒔𝟑 = 𝑭𝟏𝟑 + 𝑭𝟐𝟑

Exercício) Colocam-se nos vértices de um triângulo equilátero de 10 cm de lado
cargas de + 2 μC, + 3 μC e + 8 μC. Determinar o módulo da força exercida sobre a
carga de + 8 μC pelas demais cargas, supondo ser o ar o meio em que estão.
Q1 = + 2 μC
600
10 cm
600 600 Q3 = + 8 μC
𝑭𝟐𝟑
Q2 = + 3 μC 600
𝑭𝟏𝟑 𝑹 = 𝑭𝟏𝟑 + 𝑭𝟐𝟑

𝑭𝟏𝟑𝒙 𝑭𝟐𝟑
600
𝑭𝟏𝟑𝒚
𝑹
𝑭𝟏𝟑
𝑹 = 𝑭𝟏𝟑 + 𝑭𝟐𝟑 𝑹 = 𝑭𝟏𝟑𝒙 + 𝑭𝟏𝟑𝒚 + 𝑭𝟐𝟑

𝑹 = 𝑭𝟏𝟑 + 𝑭𝟐𝟑 𝑹 = 𝑭𝟏𝟑𝒙 + 𝑭𝟏𝟑𝒚 + 𝑭𝟐𝟑
𝑹 = 𝑭𝟏𝟑 . 𝒄𝒐𝒔 𝟔𝟎𝒐 . 𝒊 − 𝑭𝟏𝟑 . 𝒔𝒆𝒏 𝟔𝟎𝒐 . 𝒋 + 𝑭𝟐𝟑 . 𝒋
𝒒𝟏 . 𝒒𝟑 𝟐. 𝟏𝟎 −𝟔 . 𝟖. 𝟏𝟎−𝟔
𝑭𝟏𝟑 = 𝒌. = 𝟗. 𝟏𝟎𝟗 . = 𝟏𝟒, 𝟒 𝑵
𝒓𝟏𝟑 𝟐 𝟎, 𝟏𝟐
𝒒𝟐 . 𝒒𝟑 𝟑. 𝟏𝟎 −𝟔 . 𝟖. 𝟏𝟎−𝟔
𝑭𝟐𝟑 = 𝒌. = 𝟗. 𝟏𝟎𝟗 . = 𝟐𝟏, 𝟔 𝑵
𝒓𝟐𝟑 𝟐 𝟎, 𝟏 𝟐
𝑹 = 𝑭𝟏𝟑 . 𝒄𝒐𝒔 𝟔𝟎𝒐 . 𝒊 − 𝑭𝟏𝟑 . 𝒔𝒆𝒏 𝟔𝟎𝒐 . 𝒋 + 𝑭𝟐𝟑 . 𝒋
𝑭𝟏𝟑 = 𝟏𝟒, 𝟒 𝑵 𝑭𝟐𝟑 = 𝟐𝟏, 𝟔 𝑵
𝑹 = 𝟏𝟒, 𝟒. 𝒄𝒐𝒔 𝟔𝟎𝒐 . 𝒊 − 𝟏𝟒, 𝟒. 𝒔𝒆𝒏 𝟔𝟎𝒐 . 𝒋 + 𝟐𝟏, 𝟔. 𝒋
𝑹 = 𝟐𝟖, 𝟖. 𝒊 − 𝟏𝟐, 𝟒𝟕. 𝒋 𝑵
𝑹 = 𝟑𝟏, 𝟒 𝑵

21. CARGA ELÉTRICA E CAMPO ELÉTRICO
Q21.1 Q21.2 21.9 21.27 21.43 21.61 21.71 21.79 21.91 21.105
Q21.2 Q21.8 21.11 21.31 21.47 21.52 21.73 21.84 21.95
Q21.10 21.13 21.33 21.53 21.69 21.75 21.85 21.97
Q21.13 21.21 21.37 21.55 21.77 21.89 21.99
Q21.16 21.23 21.39
Q21.20
Q21.21
Física 2
Aula 05
Lei de Coulomb - 1
Young e Freedman
Capítulo 21
Parágrafos 21.1; 21.2; 21.3
2 0 1 6
Física 2
Aula 06
Lei de Coulomb - 2
Young e Freedman
Capítulo 21
Parágrafos 21.1; 21.2; 21.3
2 0 1 6
Lei de Coulomb - 2
Exercício 21.23) Quatro cargas idêntica Q são colocadas nos vértices de um
quadrado de lado igual a L.
(a) Faça um diagrama de corpo livre mostrando todas as forças que atuam sobre
uma das cargas.
𝑭𝟒𝟐
𝑭𝟑𝟐
𝟒𝟓𝒐
𝑭𝟏𝟐
(b) Determine o módulo, a direção e o sentido da força resultante exercida pelas
outras três cargas sobre a carga considerada.
𝒌. 𝑸𝟐 𝟏
𝑹𝟐 = 𝟐 . 𝟐+
𝑳 𝟐
Exercício 21.24) Duas cargas, uma de 2,50 µC e outra de -3,50 µC, são colocadas no
eixo x, uma na origem e outra em x = 0,600 m, como indica a figura a seguir.
Determine a posição sobre o eixo x em que a força resultante sobre a pequena carga
+ q será igual a zero.
𝒙 = −𝟑, 𝟐𝟖 𝒎
Exercício 21.78) Duas cargas puntiformes q1 e q2 são mantidas fixas a uma distância
de 4,50 cm. Outra carga puntiforme Q = - 1,75 µC, de massa igual a 5,00 g, está
inicialmente localizada a 3,00 cm de cada uma dessas cargas e é libertada do
repouso. Você verifica que a aceleração inicial de Q é 324 m/s 2 de baixo para cima,
paralela à linha que liga as duas cargas puntiformes. Ache o módulo da carga q1.
𝒒𝟏 = 𝟔, 𝟑𝟔. 𝟏𝟎−𝟖 𝑪
𝒒𝟐 = − 𝟔, 𝟑𝟔. 𝟏𝟎−𝟖 𝑪
Exercício 21.79) Três cargas puntiformes idênticas q são colocadas nos vértices de
um quadrado de lado L. Calcule o módulo, a direção e o sentido da força resultante
sobre uma carga puntiforme – 3.q colocada:
(a) no centro do quadrado.
(b) no vértice vazio do quadrado.
(c) Em cada caso faça um diagrama de corpo livre mostrando todas as forças que
atuam sobre a carga – 3.q exercidas pelas outras três cargas.
𝒌. 𝒒𝟐
𝑹𝒂 = 𝟔. 𝟐
𝑳
Exercício 21.79) Três cargas puntiformes idênticas q são colocadas nos vértices de
um quadrado de lado L. Calcule o módulo, a direção e o sentido da força resultante
sobre uma carga puntiforme – 3.q colocada:
(a) no centro do quadrado.
(b) no vértice vazio do quadrado.
(c) Em cada caso faça um diagrama de corpo livre mostrando todas as forças que
atuam sobre a carga – 3.q exercidas pelas outras três cargas.
𝟑 𝒌. 𝒒𝟐
𝑹𝒃 = + 𝟑. 𝟐 . 𝟐
𝟐 𝑳

21. CARGA ELÉTRICA E CAMPO ELÉTRICO
Q21.1 Q21.2 21.9 21.27 21.43 21.61 21.71 21.79 21.91 21.105
Q21.2 Q21.8 21.11 21.31 21.47 21.52 21.73 21.84 21.95
Q21.10 21.13 21.33 21.53 21.69 21.75 21.85 21.97
Q21.13 21.21 21.37 21.55 21.77 21.89 21.99
Q21.16 21.23 21.39
Q21.20
Q21.21

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Física 2

• Oscilações, Eletromagnetismo e Ondas

• Livro Young e Freedman 12ª edição - Volumes 2 e 3

• Provas oficiais (Formulário ver modelo no Moodle +

Young e Freedman 12ª edição

• Provinhas de exercício (Moodle) verificar

• Atividades em grupo (3 alunos)

• Devolução dos relatórios aos alunos ao término de cada

• Apostila do Laboratório (individual)

• Roteiro do experimento + folhas de gráfico (1/grupo)

• Não há reposição de laboratório com exceção dos casos

• O aluno deve se atentar para as datas das avaliações (ver

• Verificar horário de início das aulas

• Troca de horário somente com permuta via secretaria

 promover maior integração entre as disciplinas

 desenvolver habilidades de análise e visão sistêmica

 promover habilidades de comunicação e expressão, bem como

 promover a aprendizagem ativa dos alunos por meio de

Avaliação dos roteiros:

2. Um integrante de minha equipe saiu, como faço?

3. Posso formar equipe com alunos de outro Laboratório?

4. Minha nota de trabalhos T1 e T3 (Laboratório) é diferente das

5. Tivemos problemas com a impressão dos trabalhos. Podemos

6. Posso apresentar para outro professor?

8. A equipe pode escolher qual membro apresentará cada roteiro?

9. O trabalho pode ser totalmente digitado?

11. No momento da apresentação, o aluno que está com o pen-drive

12. Quantos slides devem ser feitos?

Derivando-se a equação da posição no tempo temos a velocidade:

Para K = 1, temos o tempo de uma

𝒎 Esse período é chamado de

𝝎𝟎 = 𝟓𝟓𝟐𝟗 𝒓𝒂𝒅/𝒔 𝑻𝟎 = 𝟏, 𝟏𝟒. 𝟏𝟎−𝟑 𝒔

Exercício 13.4) A figura a seguir mostra o deslocamento de um objeto oscilante em

Exercício 13.6) Em um laboratório de Física, uma massa de 0,200 kg é conectado à

(a) O período do movimento 𝑻𝟎 = 𝟎, 𝟏𝟔𝟕 𝒔

(b) A frequência angular. 𝝎𝟎 = 𝟑𝟕, 𝟕 𝒓𝒂𝒅/𝒔

(c) A massa do corpo. 𝒎 = 𝟎, 𝟎𝟖𝟒𝟒 𝒌𝒈

(a) O período do movimento. 𝑻𝟎 = 𝟎, 𝟑𝟕𝟓 𝒔

(c) A frequência angular. 𝝎𝟎 = 𝟏𝟔, 𝟕 𝒓𝒂𝒅/𝒔

Exercício 13.14) Um objeto executa um MHS com período de 1,200 s e uma

QUESTÕES E EXERCÍCIOS RECOMENDADOS

𝒙 𝒕 = 𝑨. 𝒄𝒐𝒔 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎 𝒗 𝒕 = −𝝎𝟎 . 𝑨. 𝒔𝒆𝒏 𝝎𝟎 . 𝒕 + 𝜽𝟎

𝒙 𝒕 = 𝟑, 𝟎. 𝟏𝟎−𝟑 . 𝒄𝒐𝒔 𝟐, 𝟕𝟔. 𝟏𝟎𝟑 . 𝒕 𝒎

(c) A derivada da aceleração em relação ao tempo é chamada de “arrancada”.

(a) Calcule a componente da aceleração da agulha em t = 0.

(b) Escreva as equações para a posição, velocidade e aceleração da ponta da agulha

𝒙 𝒕 = 𝟏, 𝟒𝟔. 𝒔𝒆𝒏 𝟏𝟓, 𝟕. 𝒕 + 𝟎, 𝟕𝟏𝟓 𝒄𝒎

𝒗 𝒕 = −𝟐𝟐, 𝟗. 𝒄𝒐𝒔 𝟏𝟓, 𝟕. 𝒕 + 𝟎, 𝟕𝟏𝟓 𝒄𝒎/𝒔

𝒂 𝒕 = −𝟑𝟓𝟗. 𝒔𝒆𝒏 𝟏𝟓, 𝟕. 𝒕 + 𝟎, 𝟕𝟏𝟓 𝒄𝒎/𝒔𝟐

(a) Qual a velocidade máxima da ponta do diapasão.

𝑲𝒎á𝒙 = 𝟐, 𝟗𝟔. 𝟏𝟎−𝟓 𝑱

(a) A velocidade máxima do corpo.

(b) A velocidade quando x = - 0,015 m.

(a) A energia total do objeto em qualquer ponto de seu movimento.

(b) A amplitude do movimento.

(c) A velocidade máxima atingida pelo corpo em seu movimento.

𝒗𝒎á𝒙 = 𝟎, 𝟔𝟐𝟓 𝒎/𝒔

QUESTÕES E EXERCÍCIOS RECOMENDADOS

𝑭𝒗𝒊𝒔𝒄𝒐𝒔𝒂 = −𝒃. 𝒗 −𝒌. 𝒙 − 𝒃. 𝒗 = 𝒎. 𝒂

Oscilação Super Amortecida

Oscilação Criticamente Amortecida

Oscilação Sub Amortecida

(a) Sub Amortecido