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MACRO BÁSICA:
DETERMINAÇÃO DA
RENDA NACIONAL
MODELO IS-LM
(Economia Fechada)
Froyen: Capítulos 5 a 8
Manual de Macro – Cap. 5
Blanchard: Capítulos 3, 4 e 5
Y0
Y (produto)
EXERCÍCIO
C = 3 + 0,8YD
T = 2 + 0,2Y
I = 10 – 5r
G=6
MD = 0,25Y – 4i
MS = 8
O MODELO IS-LM – EQUILÍBRIO SIMULTÂNEO
Desequilíbrios e reajustamentos:
r, i
(taxa de
LM
juros)
MS > MD
YS > YD
MS > MD MS < MD
YS < YD YS > YD
MS < MD
YS < YD
IS
Y (produto)
O MODELO IS-LM – POLÍTICA MONETÁRIA
(r, i)0 E0
E1
(r, i)1
IS
Y0 Y1 Y (produto)
O MODELO IS-LM – POLÍTICA FISCAL
E1 LM
(r, i)1
E0
(r, i)0
Y0 Y1 Y (produto)
MODELO IS-LM - EXERCÍCIOS
Exemplo 1:
Meta do Tesouro (Política Fiscal): preservar nível de renda.
Banco Central: resolve fazer política monetária restritiva.
r LM2
Resultado:
LM1
r3
3 Y é mantido
2
constante
r sofre grande
r1 1 elevação (r3 > r1)
IS2 Troca de I por G
IS1 (crowding-out)
Y1 Y
IS-LM – COMBINAÇÃO DE POLÍTICAS
Exemplo 2:
Meta do Banco Central: estabilidade dos juros (I cte ou r = rext)
Tesouro: resolve aumentar gastos públicos.
r LM1 Resultado:
LM2 Y sofre grande
2
elevação (Y3>Y1),
1 3 se houver capa-
r1
cidade ociosa
r constante
IS2 (oferta de moeda
IS1 endógena)
Y1 Y3 Y
IS-LM – COMBINAÇÃO DE POLÍTICAS
Exemplo 3:
Meta do Banco Central: manutenção do nível de renda
(manter estabilidade de preços ou das contas externas).
Tesouro: resolve aumentar gastos públicos.
r LM2
Resultado:
LM1 Y é mantido cte
3
r3 r sofre grande
elevação (r3 > r1):
2
crowding-out
r1 1 induzido pela
política monetária
IS2 (troca de I por G).
IS1
Y1 Y
MACROECONOMIA II
MACRO BÁSICA:
DETERMINAÇÃO DA
RENDA NACIONAL –
MODELO DA-OA
DEMANDA AGREGADA
A PARTIR DO MODELO
IS-LM
Froyen: Capítulos 5 a 8
Manual de Macro – Cap. 5
IS-LM – DEDUÇÃO DA DEMANDA AGREGADA
LM1 (M1/P1)
r2
P1 < P2
r1
IS
Y2 Y1 Y
IS-LM – DEDUÇÃO DA DEMANDA AGREGADA
OA
P-1
YP Y
Se o produto Y estiver abaixo do nível potencial (Y < YP), o nível de preços
corrente ficará abaixo do nível de preços do período anterior.
Se o produto Y estiver acima do nível potencial (Y > YP), o nível de preços
corrente ficará acima do nível de preços do período anterior.
CURVA OA: PREÇOS FUTUROS
P
OA
P > Pe Y > YP
P < P e Y < YP
Pe P = P e Y = YP
YP Y
CURVA OA: A CURVA DE PHILLIPS
N
e + > 0
e + = 0
e + < 0
CURVA OA: PHILLIPS E EXPECTATIVAS
2
1 1 2
N
e = 2
e = 1
e = 0
CURVA OA: EXPECTATIVAS ADAPTATIVAS
C Y = C (reta de 45o)
À medida que a renda
PMeC = C
Y (Y) aumenta, cai a
C Propensão Média a
Consumir (PMeC,
razão entre consumo e
renda).
Portanto, famílias com
renda mais alta tendem
a poupar mais do que as
de baixa renda.
Y
FUNÇÃO CONSUMO KEYNESIANA
Y1 C1
CONSUMO E ESCOLHA INTERTEMPORAL
. A
.
B U2
U1
Consumo no
Período 1
CONSUMO E RENDA PERMANENTE
INVESTIMENTO
Manual de Macro – Cap. 10
DÍVIDA E DÉFICIT
PÚBLICO
Manual de Macro – Cap. 11
Se vale a Curva de
Receita
Laffer, o grande desafio
tributária
do governo consiste em
descobrir em que ponto
ele está na curva.
Se estiver à esquerda
de tmax, poderá aumentar
sua receita com a
elevação das taxas.
Se estiver à direita,
isso não será possível
tmax Taxa de
impostos
CURVA DE LAFFER
(1+ i)
dt = dt-1 * —–––––––––––––– – h – s
(1 + g) . (1 + π)
d = razão dívida/PIB
i = taxa de juros
g = taxa de crescimento do PIB real
π = taxa de inflação
h = resultado fiscal/PIB, ou (T – G)/PIB
s = senhoriagem (variação da base monetária, isto é,
papel moeda em poder do público e reservas
bancárias, como proporção do PIB)
OBS.: Déficit Público = dt - dt-1 (variação da dívida)