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Automação Topográfica

Eng. Evandra A L Barchik


Automação
• Conjunto de Técnicas para construção de Sistemas
capazes de atuar com eficiência ótima pelo uso de
informações recebidas

COLETA DE COMPUTAÇÃO CONTROLE


INFORMAÇÕES

• A união das três funções permite praticamente a


duplicação da ação humana passando por uma série de
adaptações para que os resultados sejam alcançados
de maneira ótima.
Histórico da Topografia
• LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS:
• Levantamentos Planimétricos-Tem por objetivo estudar
as normas de medição para a representação em um plano,
de todos os detalhes interessantes do terreno. Utilizado
para cadastros e divisão de área e realizado com Teodolitos
e trenas ou miras graduadas
• Levantamentos Altimétricos - Esses levantamentos tem
como objetivo estudar os procedimentos para levantamento
e representação do relevo do terreno. É utilizado para
definição de cotas no terreno (através de equipamentos
como Níveis e Miras) e para o traçado das Curvas de Nível
Distância Horizontal entre a e b para teodolitos onde as
linhas estadimétricas correspondem a 1/100 da distância
focal
L = 100 x l x cos²0v
L = 100 x l x sin²0z
Histórico da Topografia
• LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS:
•Levantamentos Planialtimétricos
O levantamento planialtimétrico é a união das
características dos dois últimos formando metodologias para
obtenção de pontos no terreno (cadastrais ou não) com as
suas respectivas cotas. Possui múltiplas aplicações
necessárias para a documentação e inicio de projetos de
Engenharia, Agronomia e Arquitetura. É utilizado também
para acompanhamento no desenvolvimento de obras gerais.
Histórico da Topografia
• LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS:
DIFICULDADES
As principais dificuldades relacionadas aos tipos de
levantamentos anteriores dizem respeito aos erros que
poderiam ocorrer. Quando são efetuadas medições
topográficas de ângulos e distâncias, se comete erros que
podem prover tanto da imperfeição dos equipamentos
utilizados como das limitações do operador. Era sempre
importante conhecer as origens destes erros, as suas
classes, suas tolerâncias e também a forma pela qual se
combinavam e se acumulavam para que os problemas
pudessem ser resolvidos a tempo e assim evitando o
retorno ao campo para que os trabalhos fossem refeitos.
Histórico da Topografia
• LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS:
Tipos de Erros
Erros Sistemáticos e Grosseiros
Os erros sistemáticos ocorriam devido à imperfeição dos
equipamentos utilizados, tais como a graduação defeituosa
dos limbos ou falta de exatidão nos métodos empregados
na medição de distâncias e também da influência de
agentes externos como vento, calor, umidade, etc.
Os erros grosseiros , seriam observados devido a uma
combinação de causas referentes ao operador e poderiam
acontecer nas leituras nos equipamentos e acessórios, na
anotação dos dados e finalmente nos cálculos e desenhos
Histórico da Topografia
• LEVANTAMENTOS TRADICIONAIS:
ETAPAS DOS SERVIÇOS e TIPOS DE ERROS
MEDIÇÕES
Nas várias leituras da mira e dos limbos dos equipamentos
mecânico-ópticos
REGISTRO DE DADOS
Na anotação de dados em caderneta de campo
CÁLCULOS
Acidentais na composição de planilhas e uso de calculadoras
DESENHOS E PROJETOS
Acidentais na imprecisão e detalhamento
• LEVANTAMENTOS
TRADICIONAIS:
Percurso do Feixe de
Luz em Teodolito
Mecânico-Óptico
Histórico da Topografia
• O USO DA ELETRÔNICA
• EDM ou Distanciômetro Eletrônico
Histórico da Topografia

• O USO DA ELETRÔNICA
• Teodolito Eletrônico
• As facilidades dos equipamentos
eletrônicos estão na leitura direta em um
“ display “ e precisão sempre adequada
ao mais variados tipos de serviços
• Um dos problemas era o custo. Os
primeiros chegaram a custar cerca de
US$ 15000,00
Histórico da Topografia
• O USO DA ELETRÔNICA
•Um outro problema continuou sendo as
anotações em caderneta
A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
EVOLUÇÃO

A evolução de dos métodos topográficos e dos


instrumentos tem seguido em passos rápidos rumo aos
processos automatizados. Os técnicos hoje trabalham no
sentido de gerenciar dados para atender as necessidades de
uma sociedade determinada por informações
georreferenciadas. Os métodos suportados por satélite (GPS)
e as Estações Totais se encontram à disposição dos
técnicos abrindo novas perspectivas quanto ao uso e
aplicações.
A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
EVOLUÇÃO

• Localização e medição automática de pontos


Consequências:
• incremento de produtividade
• automação completa dos processos de medição
A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
EVOLUÇÃO

Medição Tradicional – a precisão depende das


observações do operador com muito trabalho manual
Medição Automatizada – possui características como :
-Conforto e Segurança das medições
-Qualidade constante das medições
-Tempo maior para aquisição de informações
adicionais
A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
CARACTERÍSTICAS :

Unindo alguns conceitos de AUTOMAÇÃO nas


operações topográficas de campo e escritório chegamos
ao termo AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA. Esse termo
traduz a utilização de normas e equipamentos que
possibilitam a automatização de tarefas.
A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
Principais Equipamentos :
ESTAÇÃO TOTAL – é a união de um teodolito eletrônico
e de um distanciômetro também eletrônico no mesmo
aparelho que pode armazenar ou não os dados.
As principais características são:
• Precisão Angular de 10” a 1 “
• Precisão Linear na medida de distância de 5 a 2mm
• Alcance do distanciômetro de 1000 a 3000m,
dependendo do número de prismas
A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
Estações Totais
A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
Estações Totais
Componentes :
-Teodolito Eletrônico Digital - medidor
eletrônico de ângulos
-Distanciômetro Eletrônico – medidor
eletrônico de distâncias
-Computador – responsável pelo
gerenciamento dos dados e programas
- Coletor de Dados – onde os dados são
gravados
A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
Sistemas de Computação
Definição : Um computador que possui Software
Aplicativo para processamento de cálculos
topográficos aliado a um Sistema CAD .
NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA

Estações Totais
Características

• Precisão linear: 5”, 3”e 2”


• Precisão linear de 2mm + 2ppm
• Prumo laser
• Alcance de 3500m c/ 1 prisma e 10000m com
laser
• Memória Interna Superior a 10000 medições
• Teclado Alfanumérico / visor grande / Alta
resolução
• Compensador nos dois eixos
• Programas diferenciados
NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA

• Estações Totais – Outros Modelos


A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
As características estão voltadas para diminuição
de erros em qualquer etapa:
Etapas de Serviço e Hipótese de Erros
MEDIÇÕES - Baixa. Na falta de prumo no bastão de
prisma
REGISTRO DE DADOS - Baixa (em Estações Totais
com Coletor de Dados Internos ou externos) devido à
gravação de automática de dados
COMUNICAÇÃO E CÁLCULO - Baixa. Essas
operações serão feitas através de Software Aplicativo
com Análise de Resultados
DESENHOS E PROJETOS - Baixa. Todos os
desenhos e projetos serão executados através de
ferramentas específicas em Sistemas CAD
Prumo Laser/ Nivelamento

Bolha Eletônica
• É muito mais precisa que as bolhas circulares
• Usa o compensador e deve ser usada para nivelar o
equipamento
• É calibrada automaticamente sempre que for ajustado
o erro de índice vertical
•Liga automaticamente o prumo laser

Prumo Laser
•Pode ser ajustado em intervalos de 25%
A AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA
Aplicações
-Projetos e Obras Gerais de Construção Civil –
túneis, locações de obras de qualquer porte,
levantamentos e locações de tubulações,
acompanhamento de montagem de estruturas
-Projetos e Obras Gerais de Engenharia
Rodoviária – Levantamento em trechos e
seções, locações de curvas, acompanhamento
em terraplanagem.
-Locação de Maquinas em Industrias –
Locação de alta precisão para controle de
qualidade, fabricação de ferramentas e
medição de estoques.
GPS
Noções Básicas

Eng. Evandra A L Barchik


Manfra & Cia. Ltda

1
GPS – O que é?

GPS (Global Positioning System) É um


sistema de radionavegação baseado em
satélites desenvolvido e controlado pelo
departamento de defesa dos Estados
Unidos da América (U.S.DoD) que permite
a qualquer usuário saber a sua localização,
velocidade e tempo, 24 horas por dia, sob
quaisquer condições atmosféricas e em
qualquer ponto do globo terrestre.
GPS - Características Gerais
• Garante:
– navegação precisa:
• 10 - 20 m
– Cobertura mundial
– 24 horas de acesso
– sistema único de coordenadas
• Projetado para substituir os
sistemas de navegação em uso
• Acesso militar e civil
As componentes do GPS.

A componente espacial

A componente de controle

A componente do usuário
A componente espacial é constituída por uma
constelação de 24 satélites em órbita terrestre
aproximadamente a 20200 km com um período de 12h
siderais e distribuídos por 6 planos orbitais.
A componente de controle é constituída por 5 estações de
rastreio distribuídas ao longo do globo e uma estação de
controlo principal (MCS- Master Control Station), que rastreia
os satélites, atualiza as suas posições orbitais, calibra e
sincroniza os seus relógios, além de prever a trajetória para
as próximas 24h.
A componente do usuário consiste em um receptor GPS
completo, para receber e converter o sinal GPS em posição,
velocidade e tempo.
Por que GPS ?
• Independente das condições
atmosféricas
• Não requer linha de visada
• Fornece precisão geodésica
• Pode ser operado durante o dia ou a
noite
• Rápido e requer pouca mão de obra
• Coordenadas diretas no sistema de
projeção
• Vasto campo de aplicações
• Preço competitivo
Posicionamento
de um ponto

Precisã
Precisão 10 - 20 m

Um único receptor fornece uma precisão de navegação da ordem


de 10 a 20m
Como aumentar
a precisão ?

Use
GPS Diferencial
Posicionamento diferencial
• É possível determinar a posição do
remoto ‘B’ em relação a referência
‘A’ desde que
– As coordenadas da
Estação de Referência
(A) sejam conhecidas
– Os satélites sejam rastreados
simultaneamente

• Posicionamento diferencial
– elimina erros dos satélites e no Vetor da linha ba
se
relógio do receptor A B
– minimiza os atrasos atmosféricos
– Precisão 0.5 cm - 5 m
Posicionamento diferencial

• Se for usado Fase ou


Código & Fase a precisão
é da ordem de 5 - 10 mm +
1 ppm

Vetor da linha ba
se
A B
Diluição da Precisão (DOP)
• Efeito da distribuição geométrica no posicionamento do ponto.
• É um indicador da geometria dos satélites que estão sendo
rastreados.

– GDOP (Geométrico) GDOP Bom


• Inclui Lat, Lon, Elevação & Tempo
– PDOP (Posição)
• Inclui Lat, Lon & Elevação
– HDOP (Horizontal)
• Inclui Lat & Lon
– VDOP (Vertical)
• Inclui apenas Elevação
Diluição da Precisão (DOP)
• Efeito da distribuição geométrica no posicionamento do ponto.
• É um indicador da geometria dos satélites que estão sendo
rastreados.

– GDOP (Geométrico) Poor DOP


• Inclui Lat, Lon, Elevação & Tempo
– PDOP (Posição)
• Inclui Lat, Lon & Elevação
– HDOP (Horizontal)
• Inclui Lat & Lon
– VDOP (Vertical)
• Inclui apenas Elevação
SISTEMAS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA
E
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
• Como representar a Terra (esférica) em um plano?
• Como se localizar em qualquer ponto do planeta?

– Adotar uma superfície de referência (Datum) que seja


esférica
– Relação matemática permite transformar a superf. esférica
de referência numa superfície plana
– Estabelecer um sistema de coordenadas plano.
ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO
• Superfície de referência para os cálculos de posições, distâncias,
direções e outros elementos geométricos
• Se ajusta ao Geóide com uma aproximação de primeira ordem
• Para um bom ajuste, cada país ou região adotou um Elipsóide de
referência diferente e que melhor ajustou às suas dimensões
• O Elipsóide de referência é definido através do seu semi-eixo
maior e do seu achatamento
a = semi-eixo maior;
b = semi-eixo menor;
1:f = 1:a/(a-b) = achatamento

SISTEMAS GEODÉ
GEODÉSICOS DE REFERÊ
REFERÊNCIA E PROJEÇÕ
PROJEÇÕES
ES CARTOGRÁ
CARTOGRÁFICAS – Prof. Rovane Marcos de Franç
França
Geóide
Elipsóide 1
Elipsóide 2
Superfície Topográfica
DATUM VERTICAL
Conversão entre Altitudes Ortométrica e Geométrica
Supe
rf. Topo
gr.

h H

h H
H=h Geóide
N=0
N (+)
N (-)
Elipsóide

h=H+N, sendo
H: altitude ortométrica (geoidal)
h: altitude geométrica (elipsoidal)
N: ondulação geoidal, ou altura geoidal ou ainda distância geoidal
Sistema de coordenadas UTM
Universal Transversa de Mercator
• Projeção que deforma somente as distâncias medidas sobre o
plano topográfico
• É o sistema mais utilizado para a confecção de mapas
• Sua amplitude é de 6º, formando um conjunto de 60 fusos UTM
no recobrimento terrestre total. Eles são numerados a partir do
Anti-meridiano de Greenwich (longitude -180º) e de oeste para
leste
• No Brasil temos o fuso 18 passando pela ponta do Acre até o fuso
25 passando por Fernando de Noronha
• Em casos de áreas abrangidas por 2 fusos tem-se 2 soluções:
• 1) trabalhar como 2 mapeamentos distintos, caso a área seja
muito grande, pois os fusos mapeados não são contíguos
• 2) extrapolar o fuso em até 30' na tentativa de abranger toda
a área, que no Equador 30’ equivalem a aproximadamente 55km;
• Os limites de atuação dos fusos na latitude são 80ºS e 80ºN.
Além destes limites a UTM não é indicada.
K~ 1 Bordo do Fuso
, 000
9717

Equador
97

K>1
K=1 E~320.000m

1º37
K<1
Ko=0,9996 ’

MC
E=500.000m

1º37
K<1

K=1

E~680.000m
N=10.000.000m

K>1
N=0m

K~1,0
00971
79 7
Bordo do Fuso
• Eles podem ser: LOCAIS ou GLOBAIS

• GLOBAIS (p.ex. WGS-84):


Elipsóides geocêntricos,
Terra como um todo, e
São para uma dada época.
• LOCAIS (p.ex. SAD-69):
Elipsóides ajustados a uma certa região da
Terra (um país, países ou continente),
Elipsóide não é geocêntrico

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Alguns Sistemas de Referência
• SGR - Sistema Geodésico de Referência,
• SIRGAS - Sistema de Referência Geocêntrico para as
Américas,
• WGS 84 - World Geodetic System, e
• ITRF - International Terrestrial Reference Frame.

47
SGB - Sistema Geodésico Brasileiro

• Futuro: substituição para o SIRGAS até 2010,


que é um sistema compatível com as novas
tecnologias de posicionamento e
representação.
SIRGAS
• Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas.
• Elipsóide de referência: GRS-80 Geodetic Reference System)
• Definir e estabelecer um datum geocêntrico.
• Coordenadas referidas ao ITRF94, época 1995,4.

05/23/06 file name / author 51


WGS-84
• WGS 84 - World Geodetic System.
• É um Sistema Global.
• Sistema empregado pelo NAVSTAR/GPS.
• Utiliza as efemérides transmitidas.
• Elipsóide de referência: GRS 80.
• Atualizações: visam a aproximação ao ITRF, logo
melhora na sua precisão.

52
Tipos de GPS
Existem no mercado os seguintes tipos de GPS:
GPS de navegação
Precisão - 10 a 20 m
Uso - navegação
Preço - à partir +/- R$600,00

GPS de apenas código C/A = DGPS = GPS GIS


Precisão 1 => 1 a 5 m
Precisão 2 => 30 cm a 50 cm (Leica)
Uso => Agricultura, telefonia, redes elétricas, cadastros de
pouca precisão, batimetria e outras aplicações de baixa precisão
Preço => à partir de +/- R$12.000,00

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Tipos de GPS
tipos de GPS (cont):
GPS de 1 frequência + código C/A = GPS L1 + C/A
Precisão => 5 a 10 mm + 2 ppm
Uso => Trabalhos de topografia e geodesia em geral, cadastros
municipais, redes topográficas, pontos para aerofotogrametria,
trabalhos para o INCRA, medições de fazendas, batimetria e
muitos outros.
Preço => à partir de +/- R$38.000,00 PAR - sistema completo

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Tipos de GPS
tipos de GPS (cont):
GPS de 2 frequências c/ código P1 + código C/A = GPS
L1 + L2 c/ códigos P e C/A
Precisão => 3 a 5 mm + 0.5 ppm
Uso => Pode-se aplicá-lo nos mesmos tipos de trabalhos do GPS
de uma frequência, porém, com um equipamento de custo
muito superior. Normalmente ele é usado em trabalhos aonde são
exigidos equipamentos de 2 frequências devido a precisão do
trabalho. A vantagem é o tempo de medição, que é praticamente
a metade do GPS de 1 frequência, com o dobro de precisão.
Preço => à partir de +/- R$ 60.000,00 PAR – sistema completo

55
Tipos de GPS
tipos de GPS (cont):
GPS em Tempo Real (RTK)
Através da conexão de um rádio modem especial, o sistema GPS pode
ser operado em tempo real, ou seja, as coordenadas não precisam ser
pós processadas. Tem-se assim GPS de apenas código em Tempo
Real, GPS L1 em Tempo Real e GPS L1 + L2 em Tempo Real

Precisões => As mesmas indicadas anteriormente


Uso => Nos casos em que se deseja obter as coordenadas
durante o trabalho de campo. Por exemplo, nas
locações de pontos
Preço => à partir de +/- R$ 100.000,00 PAR – sistema
completo

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NOVAS TECNOLOGIAS – Nivel Digital
DNA 03 / DNA 10
• Levíssimo (2.8 Kg)
• Display, teclado, armazenamento de dados seguindo a linha das TPS 300/700
• 8 linhas e 24 caracters apresentados no display
• Medir e Gravar simultâneos
• Capacidade para 16 obras
• Memória Flash
• Cartão PCMCIA (Máx. 32 Mb)
• Porta Serial
• Programas internos
• Teclas de FNC / User
• Botão para medição em posição central
• Miras configuráveis
• Temperatura adaptável
• Baterias identicas ás da TPS 300/700
• Interface com o Leica Survey Office
NOVAS TECNOLOGIAS – Nivel Digital
DNA 03 / DNA 10

Principais Vantagens

• Alta capacidade para medições em áreas com pouca iluminação


• Iluminação excelente no display e nível de bolha
• Tempo de medição muito pequeno
• Pratico: Apresentação dos dados durante o modo de repetição de medidas
NOVAS TECNOLOGIAS – Nivel Eletrônico
SPRINTER

• Nível econômico
• Alta confiabilidade nos resultados
• Preço Acessível
• Robusto
• Alta capacidade para medições em áreas com
pouca iluminação
• Com ou sem memória interna
NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA

Trena Laser - Disto

Disto Lite
Disto Plus

Disto Classic Disto Special


Lei de Criação do Sistema Público do Registro de Terras
(Lei 10267/01).

Transporte de coordenadas e
Levantamento de Perímetro
1.2- CLASSIFICAÇÃO QUANTO A PRECISÃO:
Para efeito desta Norma, a precisão de uma dada grandeza retrata o “nível de aderência entre
os
valores observados, sua repetibilidade ou grau de dispersão”.
Ainda que por vezes empregado indistintamente para quantificar o grau de confiabilidade de
uma
grandeza, o conceito de precisão não deve ser confundido com o de acurácia. Este último é
objeto de
análise no item 1.3, a seguir.
A Tabela 1 fornece valores limites de classes (P1 – P3) de acordo com níveis de precisão.
1.3- CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ACURÁCIA:
Nesta Norma, o conceito de acurácia de um levantamento é entendida como o “grau de aproximação
de uma grandeza de seu valor verdadeiro” , estando portanto associado a erros sistemáticos
(determinísticos) e aleatórios (estocásticos). Isso significa que a sua avaliação só pode acontecer se
conhecido este “valor verdadeiro”.
No caso do georreferenciamento de imóveis rurais, será possível avaliar a acurácia de observações
em todos as coordenadas de vértices já certificados pelo INCRA. Este assunto é abordado
detalhadamente
no Ítem 4.6 – Avaliação do Georreferenciamento.
A Tabela 2 fornece o valor limite do nível de acurácia.
Tabela 9– Relação entre tempo de ocupação e distância entre estações para
levantamentos de controle
Utilizando Equipamento L1

Como trabalhar
Lances de linha de base de 20 km
utilizando equipamento L1;
• Lances curtos e rápidos;
• Cadastro dos limites da
propriedade utilizando o código
suavizado.

• Levantamento sob cobertura


vegetal (somente com código
suavizado)
Utilizando Equipamento L1+L2

permanencia direta nos pontos de


divisa, sem a necessidade da base
de referencia.
• Não há limites para linhas de
bases.
Faixa de Domínio / Desapropriação

• A extensão da Faixa de Domínio é padronizada pelo


departamento responsável.
• Averbação na matrícula do Proprietário.
• Para o Levantamento, deve-se levar em consideração
o eixo da estrada e, projetar a divisa por offset (
paralela) – posicionamento da cerca geralmente não
está correto.
• Os pontos projetados não são virtuais, mas pontos
não ocupados (P).
No Brasil, tem-se a Rede Brasileira de Monitoramento
Continuo dos Satélites do GPS (RBMC).

05/23/06 file name / author 32


Estação PARA
da RBMC

Estação PARA da RBMC

33
Imagem de Algumas Estações da RIBaC

44 estações de referência do GPS

Curitiba
Francisco Beltrão

Salvador

Palmas Manaus
Fonte: www.incra.gov.br
34
Estações em Expansão
da RIBaC

Fonte: www.incra.gov.br

35
Receptor GPS Leica RS 500

Fonte: www.manfra.com. br

36
Estações e Redes –
Referências para os Levantamentos

• De acordo com a norma técnica do INCRA:


• Redes Geodésicas Estaduais – estabelecidas a
partir do rastreamento de sinais dos satélites
– homologadas pelo IBGE.
• Vértices da rede fundamental (1a ordem)
brasileira, desde que reocupados com
rastreadores de sinais GPS, e suas novas
coordenadas homologadas pelo IBGE.
• Estações ativas receptoras dos sinais de
satélites do GPS, da Rede Brasileira de
Monitoramento Contínuo – RBMC/IBGE.

37
Estações e Redes –
Referências para os Levantamentos

• Estações ativas receptoras dos sinais de


satélites do GPS, da Rede do INCRA de bases
Comunitárias do GPS – RIBaC, quando
homologadas.
• Estações ativas receptoras dos sinais de
satélites do GPS, pertencentes a outros órgãos
públicos ou empresas privadas, desde que
homologadas pelo IBGE.
• Linhas de nivelamento geométrico e/ou redes
trigonométricas, quando necessárias ao apoio
vertical, homologadas pelo IBGE.

38
NOVAS TECNOLOGIAS – GPS
Integração TPS / GPS
2004
Leica Geosystems cria
um novo conceito em
GPS e TPS

GPS e TPS Integrados

72
NOVAS TECNOLOGIAS – GPS
Integração TPS / GPS

1. Base de Dados
comum para
GPS & TPS
2. Intercâmbio de
dados via cartão
Flash card

3. Somente um
software de pós-
processamento

73
NOVAS TECNOLOGIAS – GPS

SmartTrack é o nome da nova tecnologia


empregada no novo GPS da Leica.

SmartTrack garante:

• Melhor aquisição de satélites;


• Maior capacidade para resolver a ambigüidade;
• RTK mais rápido;
• Rastreio em situações difíceis;
• Supressão de multicaminhos;
• Centro de fase da antena com menor variação do
offset
• Maior tolerância para movimentos bruscos

76
NOVAS TECNOLOGIAS – GPS
Controladora System 1200
RX1200 Antena AT1200

Tecnologia
SmartTrack WASS/EGNOS
L2C e L5

Display de alta
resolução

Caixa de Magnesium Tecnologia


Alloy
SmartCheck

Memória com
Novas
Compact Flash Cards
baterias
NOVAS TECNOLOGIAS – GPS

GPS1200….. Funcionando embaixo d’água


NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA

Sistema Posição 2004

• Primeiro Software Topográfico para Plataforma CAD ( AutoCAD e IntelliCAD)


• Permite Elaboração de Cálculos, desenhos e Projetos
• Tranferência de dados e digitação
• Edição de desenhos
• Módulo de Vias
• Suporte On-line gratuito
• Atualizações Gratuitas
NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA

Sistema Posição 2004

Módulo de Cálculo

• Gerenciador de bases GPS


• Módulo de Geodésia
• Análise e cálculo de poligonais Abertas, Fechadas, Enquadradas e
Irradiações
• Importação e exportação de arquivos Ascii
• Interface com todos os modelos de estação total disponíveis no mercado
• Módulo de Nivelamento
• Módulo de Deformação
NOVAS TECNOLOGIAS EM AUTOMAÇÃO TOPOGRÁFICA E GEODÉSICA

Sistema Posição 2004

Módulo de Desenho e Projeto

• Cálculo de Curvas de Nível


• Interpolação de Seções Transversais
• Cálculo de Volume por diferença de Superfície
• Memorial descritivo adequado ao padrão do INCRA
• Interpolação de Perfis Longitudinais
• Divisão de áreas (adequada ao padrão do usuário)
• Inserção automática de formatos
• Edição de Pontos
• Módulo Viário

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