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Agosto│ 2011
Parceiros do STRESSLESS:
Sociedade Portuguesa de Inovação
Sara Brandão
E-mail: sarabrandao@spi.pt
URL: http://www.spi.pt
Health Education
Milada Krejčí
E-mail: krejci@pf.jcu.cz
URL: http://www.pf.jcu.cz/
University of Nottingham
Stavroula Leka
E-mail: Stavroula.Leka@nottingham.ac.uk
URL: http://www.nottingham.ac.uk/
University of Patras
Konstantinos Poulas
E-mail: kpoulas@ath.forthnet.gr
URL: http://www.upatras.gr/
Latvian Adult Education Association
Sarmite Pilate
E-mail: sarmite.pilate@laea.lv
URL: http://www.laea.lv
Association Européenne des Enseignants
Jean-Claude Gonon
E-mail: jean-claude.gonon@aede.eu
URL: http://www.aede.eu/
MBO Raad
Manfred Polzin
E-mail: M.Polzin@mboraad.nl
URL: http://www.mboraad.nl/
Vedoma
Olga Pregl
E-mail: olga.pregl@siol.net
URL: http://www.vedoma.si/
PARCEIROS ASSOCIADOS
European Trade Union Committee for
Education
Susan Flocken
E-Mail: Susan.Flocken@csee-etuce.org
URL: http://etuce.homestead.com/
ETUCE_en.html
Haute École d'Ingénierie et de Gestion du
Canton de Vaud
Ariane Dumont
E-mail: ariane.dumont@heig-vd.ch
URL: http://www.heig-vd.ch/
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Metodologia para avaliação e certificação
Índice
6. Anexos ................................................................................................................................................15
6.1. Anexo 1:Questionário de Reacção/Satisfação e Aprendizagem – Educandos ............................16
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Metodologia para avaliação e certificação
1. Sumário Executivo
1. Executive Summary
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Metodologia para avaliação e certificação
Como parte do projecto, o objective deste projecto é apresenta linhas orientadores relativas aos
processos de avaliação e certificação a aplicar durante a validação piloto dos workshops propostos no
Guia Prático de Intervenção.
Estrutura do relatório
A estrutura deste relatório é a seguinte: o Capítulo 1 dedica-se à apresentação do projecto, o Capítulo 2
à apresentação dos workshops, o Capítulo3 aos detalhes do processo de avaliação e o Capítulo aos
detalhes do processo de certificação.
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Metodologia para avaliação e certificação
2. STRESSLESS Project
2. Projecto STRESSELESS
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Metodologia para avaliação e certificação
Apresentado pela Agência Europeia de Segurança e Saúde no Trabalho como a segunda causa mais
frequente de problema de saúde relacionado com o trabalho, o stress é um dos principais problemas
com os quais o sector educacional se debruça, exigindo uma intervenção multifacetada que integre quer
uma análise adequada dos riscos, quer a combinação de medidas orientadas para o colaborador e para
o trabalho, suportando-se no conhecimento dos especialistas, reconhecendo a importância do ambiente
de trabalho e promovendo acções preventivas. Neste contexto, é impossível ignorar as conclusões do
Relatório publicado pelo Observatório Europeu dos Riscos (2009), que apontavam para o facto de o
stress lesar mais do que 22% dos colaboradores da União Europeia, prevendo que o número de pessoas
afectadas por stress laboral venha a aumentar no futuro.
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Em Março de 2000, os líderes da União Europeia reuniram-se em Lisboa e definiram uma nova estratégia consensual e partilhada entre os
Estados Membros que visava tornar a Europa mais dinâmica e competitiva. Esta iniciativa ficou conhecida como “Estratégia de Lisboa” e
englobou um conjunto amplo de políticas. A Estratégia foi relançada na Primavera de 2005, depois de se ter observado que os resultados
iniciais eram moderados, estando mais orientada para o crescimento e para o trabalho.
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Metodologia para avaliação e certificação
Assim, o projecto STRESSLESS, uma iniciativa de 2 anos, que teve início em Novembro de 2010,
reconhece a necessidade de se desenvolverem soluções mais eficientes para gerir o stress laboral, em
particular no sector educativo.
Tendo como objectivo o desenvolvimento de um Guia Prático de Intervenção que apoie os educadores e
as instituições educativas/formativas, tornando-os mais resilientes na gestão de riscos psicossociais, o
projecto espera produzir efeitos em 3 áreas principais:
Aumentar o bem-estar dos indivíduos nas instituições;
Reduzir o stress dos colaboradores nas instituições;
Melhorar a qualidade dos cenários educativos.
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Metodologia para avaliação e certificação
3. Workshops
3. Workshops
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Metodologia para avaliação e certificação
Durante a realização do projecto, serão implementados diversos workshops, em países com diferentes
posições no ranking de stress laboral no sector educativo, nomeadamente:
Na Eslovénia e na Grécia, onde as taxas de stress laboral observadas revelam estar acima da
média das taxas os restantes países europeus;
Na República Checa, onde as taxas de stress laboral observadas revelam estar abaixo da média
das taxas restantes países europeus;
Em Portugal, onde as taxas de stress laboral observadas revelam ser semelhantes à média das
taxas dos restantes países europeus.
Além dos workshops piloto anteriormente mencionados, dois outros serão implementados: um primeiro
na Suíça e no Brasil e um segundo em Portugal (na Região Autónoma da Madeira).
Acolhidos por diferentes organizações, em diferentes países (e regiões), estes workshops têm uma
importância inquestionável para o projecto, uma vez que permitem:
A implementação dos workshops, cada um deles com 32 horas de formação, ocorrerá entre Outubro de
2011 e Janeiro de 2012.
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4. Evaluation
4. Avaliação
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4.1. Processo
A Figura 1 apresenta a interdependência entre os níveis do modelo de Kirkpatrick. Quanto mais perto do
topo da pirâmide, mas difícil é obter dados que sustentem as conclusões sobre os resultados da
formação obtidos, i.e., mais profunda é a informação.
Impacto
Transferênicia
Aprendizagem
Reacção/Satisfação
4.1.1. Reacção/Satisfação
Uma vez finalizado o workshop, o formador dará aos educandos um questionário de avaliação relativo à
qualidade do evento de formação, dos conteúdos de formação, da metodologia utilizada, dos meios
didácticos e técnicos utilizados, da organização do curso, etc.
Os resultados deste questionário permitem avaliar a eficácia e a qualidade de todos os aspectos acima
mencionados, que definem o processo de formação (i.e. o workshop).
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Metodologia para avaliação e certificação
educadores, aos materiais didácticos e técnicos usados, à utilidade ou não das actividades levadas a
cabo, ao adequados número de educandos presentes no curso, à atitude do educando, às instalações,
ao número de horas, etc. Toda esta informação será tida em consideração, aquando do
desenvolvimento do Curso de Formação Grundtvig.
Tabela 2 – Sumário do nível 1: Reacção/Satisfação
O que é que educadores e educadores pensaram da formação?
Quando? No final do workshop
Quem? Educadores, educandos
Conteúdo da formação, estrutura, planificação, actividades, instalações, equipamento, recursos pedagógicos,,
O quê? apoio logístico, prestação (educador e educandos)…
Como? Questionário (Anexo 1 e Anexo 2)
4.1.2. Aprendizagem
Este procedimento procura não só avaliar os conceitos teóricos da aprendizagem, como também avaliar
as capacidades e atitudes aprendidas ao longo do processo de aprendizagem. A avaliação encontra-se,
por isso, baseada num contexto realista, facilitador dos canais de opinião, através dos quais aqueles que
fazem parte do processo de aprendizagem podem dar o seu parecer. De forma a adquirir tal parecer, os
educadores devem utilizar diferentes técnicas de avaliação como a observação directa, os resultados
dos exercícios individuais e de grupo, a resolução de casos práticos, etc.
No final do workshop, o questionário de avaliação utilizado para perceber a taxa de satisfação dos
educandos será utilizado para medir o sucesso do processo de aprendizagem.
Será ainda desenvolvida uma ferramenta adicional para avaliar o conhecimento adquirido/reforçado.
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4.1.3. Transferência
Uma vez que âmbito do workshop é complexo e envolve várias variáveis, a forma como se expressa o
processo de aprendizagem é, sem dúvida, difícil de ser medida num curto período de tempo. Contudo,
os parceiros do projecto consideram que num período de 3 meses, os educandos poderão ser capazes
de apresentar alguns exemplos de implementação/aplicação do conhecimento e capacidades adquiridas
ou reforçadas durante os workshops. Espera-se que os educandos conseguiam identificar alguns dos
factores que contribuíram ou inibiram o processo transferência. Esta auto-avaliação será apoiada por
um questionário, concebido para o efeito.
Tabela 3 – Sumário do nível 3: Transferência
4.1.4. Impacto
Considerando o modelo de Kirkpatricks, o impacto é o último nível a medir, uma vez que de todos os
eles este é o mais profundo de todo o processo. No contexto do processo STRESSLESS, o impacto
procura perceber em que medida a formação ajudou a criar novas soluções para colmatar as
necessidades pré-existentes, avaliando as mudanças observadas em relação aos objectivos inicialmente
definidos. Embora sabendo as limitações do impacto de uma avaliação implementada num curto
espaço de tempo, os parceiros decidiram incluir este nível no mesmo questionário, utilizado para avaliar
a transferência. Assim, 3 meses depois da sua participação no workshop, os educandos estarão aptos a
fornecer alguma informação relativa às mudanças sentidas a nível individual e organizacional.
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Metodologia para avaliação e certificação
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Metodologia para avaliação e certificação
5. Certification
5. Certificação
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5.1. Processo
Os educandos que assistirem a pelo menos 75% das horas de formação receberão um certificado de participação
da equipa coordenadora.
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6. Annexes
6. Anexos
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1. Por favor marque com o X a opção que corresponde ao seu nível de satisfação no que toca:
N em satisfeito nem
Muitio insatisfeito
Muito Satisfeito
Insatisfeito
insatisfeito
Satisfeito
A formação é, em geral:
Objectivos do workshop
Duração do workshop
Prestação do educador:
Pontualidade
Grupo de participantes:
Interacção
Participação
Organização do workshop
Instalações
Equipamento
Apoio técnico
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Sugestões e comentários
3. Tendo em conta o processo de aprendizagem, em que extensão considera ter aumentado o seu
conhecimento ou capacidades (marque com um X a opção que pensar ser a mais apropriada):
1 2 3 4 5
Não aprendi nada Aprendi muito
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1. Por favor marque com o X a opção que corresponde ao seu nível de satisfação no que toca:
N em satisfeito nem
Muitio insatisfeito
Muito Satisfeito
Insatisfeito
insatisfeito
Satisfeito
A formação é, em geral:
Objectivos do workshop
Sequência do workshop
Duração do workshop
Grupo de participantes:
Interacção
Participação
Organização do workshop
Instalações
Equipamento
Apoio técnico
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Sugestões e comentários
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“________ acredita que pelo menos parte da responsabilidade pelas situações negativas deve-se a
circunstâncias for a do seu controlo, que as causas do evento são _______________, e as consequências
negativas da situação estão limitadas a circunstâncias específicas.”
20. Como podem os colaboradores envolver-se na redução/evitação do stress laboral? Dê dois exemplos.
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1. Tendo em conta o processo de transferência, em que extensão implementou o seu conhecimentos e/ou
as suas capacidades, obtidos durante o workshop, na sua vida diária e vida privada (maque com uma X
a opção que pensar ser a mais apropriada):
1 2 3 4 5
Não implementei nada Implementei muito
2. Na sua opinião, quais são os maiores factores que impulsionaram (se a resposta à questão anterior for
maior que 1) ou bloquearam (se a resposta à questão anterior é igual a 1) o processo de transferência
(exemplos: recursos e meios disponíveis, motivação pessoal, receptividade do contexto…).
3. Se a resposta à primeira questão for maior que 1, por favor dê alguns exemplos da implementação do
conhecimento ou capacidades durante o workshop.
4. Tendo em conta o impacto do processo de formação, em que medida considera terem existido
mudanças ao nível individual?
1 2 3 4 5
Não foram observadas mudanças Foram observadas muitas mudanças
5. Tendo em conta o impacto do processo de formação, em que medida considera terem existido
mudanças ao nível organizacional?
1 2 3 4 5
Não foram observadas mudanças Foram observadas muitas mudanças
6. Se nas duas últimas questões, respondeu a uma delas com mais de 1, por favor descreva alguns
exemplos de mudanças observadas que estejam de algum modo relacionadas: aumento do bem-estar
dos indivíduos e organização, redução das taxas de stress laboral nos funcionários e na organização,
melhor da qualidade percepcionada da organização.
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