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Metodologia para avaliação e certificação

Metodologia para avaliação e


certificação
Educadores resilientes, educandos resilientes

Agosto│ 2011

Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida


nesta publicação vincula exclusivamente o autor, não sendo a Comissão
i
responsável pela utilização que dela possa ser feita.
510375-LLP-1-2010-1-PT-GRUNDTVIG-GMP
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Parceiros do STRESSLESS:
Sociedade Portuguesa de Inovação
Sara Brandão
E-mail: sarabrandao@spi.pt
URL: http://www.spi.pt
Health Education
Milada Krejčí
E-mail: krejci@pf.jcu.cz
URL: http://www.pf.jcu.cz/
University of Nottingham
Stavroula Leka
E-mail: Stavroula.Leka@nottingham.ac.uk
URL: http://www.nottingham.ac.uk/
University of Patras
Konstantinos Poulas
E-mail: kpoulas@ath.forthnet.gr
URL: http://www.upatras.gr/
Latvian Adult Education Association
Sarmite Pilate
E-mail: sarmite.pilate@laea.lv
URL: http://www.laea.lv
Association Européenne des Enseignants
Jean-Claude Gonon
E-mail: jean-claude.gonon@aede.eu
URL: http://www.aede.eu/
MBO Raad
Manfred Polzin
E-mail: M.Polzin@mboraad.nl
URL: http://www.mboraad.nl/
Vedoma
Olga Pregl
E-mail: olga.pregl@siol.net
URL: http://www.vedoma.si/

PARCEIROS ASSOCIADOS
European Trade Union Committee for
Education
Susan Flocken
E-Mail: Susan.Flocken@csee-etuce.org
URL: http://etuce.homestead.com/
ETUCE_en.html
Haute École d'Ingénierie et de Gestion du
Canton de Vaud
Ariane Dumont
E-mail: ariane.dumont@heig-vd.ch
URL: http://www.heig-vd.ch/

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Índice

1. Sumário Executivo ................................................................................................................................. 1


2. Projecto STRESSLESS ............................................................................................................................. 3
3. Workshops ............................................................................................................................................ 6
4. Avaliação ............................................................................................................................................... 8
4.1. Processo ........................................................................................................................................ 9

4.1.1. Reacção/Satisfação ............................................................................................................... 9


4.1.2. Aprendizagem .....................................................................................................................10
4.1.3. Transferência .......................................................................................................................11
4.1.4. Impacto ...............................................................................................................................11
5. Certificação..........................................................................................................................................13
5.1. Processo ......................................................................................................................................14

6. Anexos ................................................................................................................................................15
6.1. Anexo 1:Questionário de Reacção/Satisfação e Aprendizagem – Educandos ............................16

6.2. Anexo 2: Reacção/Satisfação – Educadores................................................................................18

6.3. Anexo 3: Ficha de conhecimentos...............................................................................................20

6.4. Anexo 4: Questionário de Transferência/Impacto ......................................................................21

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1. Sumário Executivo

1. Executive Summary

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O presente documento é parte integrante do projecto STRESSLESS – Promovendo a Resiliência dos


Educadores ao Stress. O STRESSLESS pretende fornecer aos educadores e às instituições de
educação/formação um instrumento útil, prático e validado (Guia Prático de Intervenção) que
intensifique a sua resiliência ao stress e reforce as suas competências no sentido de gerirem mais
eficazmente aos riscos psicossociais que existem no sector educativo.

Como parte do projecto, o objective deste projecto é apresenta linhas orientadores relativas aos
processos de avaliação e certificação a aplicar durante a validação piloto dos workshops propostos no
Guia Prático de Intervenção.

Estrutura do relatório
A estrutura deste relatório é a seguinte: o Capítulo 1 dedica-se à apresentação do projecto, o Capítulo 2
à apresentação dos workshops, o Capítulo3 aos detalhes do processo de avaliação e o Capítulo aos
detalhes do processo de certificação.

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2. STRESSLESS Project

2. Projecto STRESSELESS

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O Programa de Trabalho da Comissão Europeia “Educação e Formação 2010” estabeleceu como


prioridade a melhoria da qualificação dos educadores. Este Programa salienta a importância de atrair e
reter professores/formadores mais qualificados e motivados para a sua profissão. A qualidade do ensino
é vista como um factor determinante na concretização dos objectivos da Estratégia de Lisboa no que se
refere à melhoria dos níveis de ensino1. Considerando as novas exigências associadas à profissão de
educador, observa-se uma necessidade crescente de existirem novas soluções que permitam aos
professores/formadores gerir o aumento da pressão social sentida no sistema educacional, bem como o
stress laboral nos colaboradores deste sector (ambos com um impacto negativo nos processos e
resultados da aprendizagem).

Apresentado pela Agência Europeia de Segurança e Saúde no Trabalho como a segunda causa mais
frequente de problema de saúde relacionado com o trabalho, o stress é um dos principais problemas
com os quais o sector educacional se debruça, exigindo uma intervenção multifacetada que integre quer
uma análise adequada dos riscos, quer a combinação de medidas orientadas para o colaborador e para
o trabalho, suportando-se no conhecimento dos especialistas, reconhecendo a importância do ambiente
de trabalho e promovendo acções preventivas. Neste contexto, é impossível ignorar as conclusões do
Relatório publicado pelo Observatório Europeu dos Riscos (2009), que apontavam para o facto de o
stress lesar mais do que 22% dos colaboradores da União Europeia, prevendo que o número de pessoas
afectadas por stress laboral venha a aumentar no futuro.

Vivenciado quando as exigências do ambiente de trabalho excedem a capacidade dos colaboradores de


as gerirem ou controlarem, o stress laboral está associado a múltiplos factores de risco e envolve uma
resposta de stress que é desencadeada a nível fisiológico, psicológico e comportamental. O stress
laboral pode ainda gerar consequências negativas a longo prazo tanto nos colaboradores (causando
problemas de saúde como doenças cardiovasculares e músculo-esqueléticas ou afectando a saúde
mental) como nas organizações (aumentando as taxas de absentismo e reduzindo a produtividade).

1
Em Março de 2000, os líderes da União Europeia reuniram-se em Lisboa e definiram uma nova estratégia consensual e partilhada entre os
Estados Membros que visava tornar a Europa mais dinâmica e competitiva. Esta iniciativa ficou conhecida como “Estratégia de Lisboa” e
englobou um conjunto amplo de políticas. A Estratégia foi relançada na Primavera de 2005, depois de se ter observado que os resultados
iniciais eram moderados, estando mais orientada para o crescimento e para o trabalho.

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Considerando a complexidade do stress laboral, o projecto STRESSLESS – Promovendo a Resiliência dos


Educadores ao Stress, visa desenvolver uma abordagem integradora que indique aos educadores novos
caminhos no sentido de reforçar o seu conhecimento e competências, criando respostas inovadoras
para problemas antigos e produzindo um efeito positivo na qualidade e eficácia do processo de ensino
através de novos mecanismos de gestão de stress nas escolas e da melhoria da saúde dos
educadores/formadores (pela utilização de novas e melhores competências de gestão do stress).

Assim, o projecto STRESSLESS, uma iniciativa de 2 anos, que teve início em Novembro de 2010,
reconhece a necessidade de se desenvolverem soluções mais eficientes para gerir o stress laboral, em
particular no sector educativo.

Tendo como objectivo o desenvolvimento de um Guia Prático de Intervenção que apoie os educadores e
as instituições educativas/formativas, tornando-os mais resilientes na gestão de riscos psicossociais, o
projecto espera produzir efeitos em 3 áreas principais:
 Aumentar o bem-estar dos indivíduos nas instituições;
 Reduzir o stress dos colaboradores nas instituições;
 Melhorar a qualidade dos cenários educativos.

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3. Workshops

3. Workshops

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Durante a realização do projecto, serão implementados diversos workshops, em países com diferentes
posições no ranking de stress laboral no sector educativo, nomeadamente:
 Na Eslovénia e na Grécia, onde as taxas de stress laboral observadas revelam estar acima da
média das taxas os restantes países europeus;
 Na República Checa, onde as taxas de stress laboral observadas revelam estar abaixo da média
das taxas restantes países europeus;
 Em Portugal, onde as taxas de stress laboral observadas revelam ser semelhantes à média das
taxas dos restantes países europeus.

Além dos workshops piloto anteriormente mencionados, dois outros serão implementados: um primeiro
na Suíça e no Brasil e um segundo em Portugal (na Região Autónoma da Madeira).

Acolhidos por diferentes organizações, em diferentes países (e regiões), estes workshops têm uma
importância inquestionável para o projecto, uma vez que permitem:

 Testar e validar a estrutura do Guia Prático de Intervenção;


 Testar os diferentes recursos desenvolvidos, como: planificação e estrutura dos workshops, a
metodologia de avaliação/certificação dos participantes do curso, ferramentas e instrumentos
de marketing;
 Recolher o parecer e o grau de satisfação do grupo alvo em relação aos workshops e à
metodologia de aprendizagem;
 Identificar as mudanças necessárias a implementar no Guia Prático de Intervenção e no evento
internacional de promoção sob as subvenções Grundtvig (Curso de Formação Grundtvig).

Cada workshop, dirigido a professores, formadores e colaboradores de instituições educativas (incluindo


gestores), reunirá 12 a 15 participantes e será liderado por um formador especializado que deverá
apresentar capacidades pedagógicas, experiência profissional e conhecimentos na área da psicologia
ocupacional.

A implementação dos workshops, cada um deles com 32 horas de formação, ocorrerá entre Outubro de
2011 e Janeiro de 2012.

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4. Evaluation

4. Avaliação

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4.1. Processo

O processo de avaliação acordado pelos parceiros de projecto encontra-se sustentado no modelo de


avaliação de Donald Kirkpatrick, que incluem essencialmente 4 níveis de medida:

1. Reacção/satisfação: o que é que educadores e educadores pensam e sentem sobre a formação?


2. Aprendizagem: A formação produziu um aumento de conhecimento ou de capacidade?
3. Transferência: O conhecimento e capacidade adquiridos foram implementados ou aplicados?
4. Impacto: Os resultados da formação produziram mudanças?

A Figura 1 apresenta a interdependência entre os níveis do modelo de Kirkpatrick. Quanto mais perto do
topo da pirâmide, mas difícil é obter dados que sustentem as conclusões sobre os resultados da
formação obtidos, i.e., mais profunda é a informação.

Impacto

Transferênicia

Aprendizagem

Reacção/Satisfação

Figura 1 – Modelo de Kirkpatrick

4.1.1. Reacção/Satisfação

Uma vez finalizado o workshop, o formador dará aos educandos um questionário de avaliação relativo à
qualidade do evento de formação, dos conteúdos de formação, da metodologia utilizada, dos meios
didácticos e técnicos utilizados, da organização do curso, etc.

Os resultados deste questionário permitem avaliar a eficácia e a qualidade de todos os aspectos acima
mencionados, que definem o processo de formação (i.e. o workshop).

Ao mesmo tempo, cada organização acolhedora do workshop dará ao formador um questionário de


avaliação, também a ser preenchido, com o objectivo de perceber como é o processo de formação foi
levado a cabo e se existem algumas sugestões que tornem possível melhor os conteúdos. Este
questionário avaliará os diferentes aspectos do processo de formação deste o ponto de vista dos

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educadores, aos materiais didácticos e técnicos usados, à utilidade ou não das actividades levadas a
cabo, ao adequados número de educandos presentes no curso, à atitude do educando, às instalações,
ao número de horas, etc. Toda esta informação será tida em consideração, aquando do
desenvolvimento do Curso de Formação Grundtvig.
Tabela 2 – Sumário do nível 1: Reacção/Satisfação
O que é que educadores e educadores pensaram da formação?
Quando?  No final do workshop
Quem?  Educadores, educandos
 Conteúdo da formação, estrutura, planificação, actividades, instalações, equipamento, recursos pedagógicos,,
O quê? apoio logístico, prestação (educador e educandos)…

Como?  Questionário (Anexo 1 e Anexo 2)

4.1.2. Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem é considera parte vital do processo de ensino-aprendizagem. Dependo dos


parâmetros de referência, podem ser medidas e validadas uma ou várias características.
Os educadores serão responsáveis pelo processo de avaliação da aprendizagem, proporcionando aos
educandos exercícios e cenários caso, com aplicação prática, durante o workshop.
Ao longo do processo de aprendizagem, o educador deve fazer uma avaliação contínua aos educandos
com o objectivo de perceber o nível de progresso de cada educando, em qualquer altura (no princípio,
durante e no fim do workshop). Assim, conseguirá perceber se os resultados supostos a alcançar com os
workshops são realistas, atingíveis gradualmente, e proficientes na resolução das dificuldades que os
educandos enfrentam individualmente ou em grupo. Por sua vez, os educandos podem também
percepcionar, a qualquer altura, quais os resultados por eles alcançados.

Este procedimento procura não só avaliar os conceitos teóricos da aprendizagem, como também avaliar
as capacidades e atitudes aprendidas ao longo do processo de aprendizagem. A avaliação encontra-se,
por isso, baseada num contexto realista, facilitador dos canais de opinião, através dos quais aqueles que
fazem parte do processo de aprendizagem podem dar o seu parecer. De forma a adquirir tal parecer, os
educadores devem utilizar diferentes técnicas de avaliação como a observação directa, os resultados
dos exercícios individuais e de grupo, a resolução de casos práticos, etc.

No final do workshop, o questionário de avaliação utilizado para perceber a taxa de satisfação dos
educandos será utilizado para medir o sucesso do processo de aprendizagem.

Será ainda desenvolvida uma ferramenta adicional para avaliar o conhecimento adquirido/reforçado.

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Tabela 2 – Sumário do nível 2: Aprendizagem


A formação produziu um aumento de conhecimento e de capacidades?
Quando?  No fim do workshop
Quem?  Educador, educandos (auto-avaliação)
O quê?  Conhecimento, capacidades
Como?  Questionário (Anexo 1) e ficha de conhecimentos (Anexo 3)

4.1.3. Transferência

Uma vez que âmbito do workshop é complexo e envolve várias variáveis, a forma como se expressa o
processo de aprendizagem é, sem dúvida, difícil de ser medida num curto período de tempo. Contudo,
os parceiros do projecto consideram que num período de 3 meses, os educandos poderão ser capazes
de apresentar alguns exemplos de implementação/aplicação do conhecimento e capacidades adquiridas
ou reforçadas durante os workshops. Espera-se que os educandos conseguiam identificar alguns dos
factores que contribuíram ou inibiram o processo transferência. Esta auto-avaliação será apoiada por
um questionário, concebido para o efeito.
Tabela 3 – Sumário do nível 3: Transferência

O conhecimento e capacidade adquiridos foram implementados ou aplicados?

Quando?  3 meses após o workshop


Quem?  Educandos
 Mudança de crenças, atitudes e comportamentos; exemplos práticos de implementação/aplicação de
O quê?
conhecimento e capacidade aprendidas
Como?  Questionário (Anexo 4)

4.1.4. Impacto

Considerando o modelo de Kirkpatricks, o impacto é o último nível a medir, uma vez que de todos os
eles este é o mais profundo de todo o processo. No contexto do processo STRESSLESS, o impacto
procura perceber em que medida a formação ajudou a criar novas soluções para colmatar as
necessidades pré-existentes, avaliando as mudanças observadas em relação aos objectivos inicialmente
definidos. Embora sabendo as limitações do impacto de uma avaliação implementada num curto
espaço de tempo, os parceiros decidiram incluir este nível no mesmo questionário, utilizado para avaliar
a transferência. Assim, 3 meses depois da sua participação no workshop, os educandos estarão aptos a
fornecer alguma informação relativa às mudanças sentidas a nível individual e organizacional.

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Tabela 4 – Sumário do nível 3: Impacto


Os resultados da formação produziram mudanças?
Quando?  3 meses após o workshop
Quem?  Educandos
O quê?  Mudanças ao nível individual e organizacional, considerando as necessidades pré-existentes
Como?  Questionário (Anexo 4)

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5. Certification

5. Certificação

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5.1. Processo

Os educandos que assistirem a pelo menos 75% das horas de formação receberão um certificado de participação
da equipa coordenadora.

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6. Annexes

6. Anexos

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6.1. Anexo 1:Questionário de Reacção/Satisfação e Aprendizagem – Educandos

1. Por favor marque com o X a opção que corresponde ao seu nível de satisfação no que toca:

N em satisfeito nem
Muitio insatisfeito

Muito Satisfeito
Insatisfeito

insatisfeito

Satisfeito
A formação é, em geral:

Objectivos do workshop     

Interesse dos conteúdos     

Utilidade dos conteúdos     

Sequência dos conteúdos do workshop     

Balanço entre a teoria e a prática     

Nível de complexidade (conteúdo)     

Duração do workshop     

Prestação do educador:

Domínio dos conteúdos     

Clareza na apresentação dos conteúdos e actividades     

Relacionamento interpessoal com os educandos     

Capacidades para motivar o grupo     

Métodos e técnicas utilizadas durante a sessão     

Material de apoio distribuído     

Material pedagógico e interactivo utilizado durante as sessões     

Pontualidade     

Grupo de participantes:

Interacção     

Respeito pelas regras acordadas     

Participação     

Organização do workshop

Instalações     

Equipamento     

Apoio técnico     

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2. Por favor inclua os seus comentários em relação aos seguintes aspectos:

Os aspectos mais positivos do workshop

Os aspectos mais negatives do workshop

Sugestões e comentários

3. Tendo em conta o processo de aprendizagem, em que extensão considera ter aumentado o seu
conhecimento ou capacidades (marque com um X a opção que pensar ser a mais apropriada):
1 2 3 4 5
Não aprendi nada Aprendi muito
    

Obrigada pela sua participação!

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6.2. Anexo 2: Reacção/Satisfação – Educadores

1. Por favor marque com o X a opção que corresponde ao seu nível de satisfação no que toca:

N em satisfeito nem
Muitio insatisfeito

Muito Satisfeito
Insatisfeito

insatisfeito

Satisfeito
A formação é, em geral:

Objectivos do workshop     

Interesse dos conteúdos     

Utilidade dos conteúdos     

Sequência do workshop     

Balanço entre a teoria e prática     

Duração do workshop     

Grupo de participantes:

Interacção     

Respeito pelas regras acordadas     

Participação     

Organização do workshop

Instalações     

Equipamento     

Apoio técnico     

2. Por favor avalie o seu desempenho:

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3. Por favor inclua os seus comentários sobre os seguintes aspectos:

Os aspectos mais positivos do workshop

Os aspectos mais negativos do workshop

Sugestões e comentários

Obrigada pela sua participação!

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6.3. Anexo 3: Ficha de conhecimentos

1. Dê três exemplos de riscos psicossociais


2. O que é um perigo psicossocial? Explique com um exemplo
3. Identifique três características do mundo do trabalho em mudança
4. Identifique três tipos de stress laboral experienciados pelos professores
5. Segundo a Directiva Europeia 89/391/EEC, quem é responsável pelo cumprimento da legislação relativa
ao stress laboral?
a. O empregado
b. O empregador
c. Os representantes dos empregados
6. Que organização fornece conselhos sobre a segurança e saúde ocupacional na Europa?
7. O que significa a sigla ETUCE?
8. O risco psicossocial envolve (marque aquelas que se aplicam)
a. Identificação de perigos e a avaliação de riscos
b. Desenvolvimento de intervenções para enfrentar os riscos
c. Implementação de intervenções para enfrentar os riscos
d. Avaliação da eficácia das intervenções implementadas para enfrentar os riscos
e. Realização de mudanças organizacionais
9. O que é o Modelo P-A do stress laboral?
10. No Modelo de Exigências-Controlo do stress laboral, que tipo de emprego pode ser considerado o mais
arriscado para a saúde?
a. Exigências elevadas com baixo controlo – empregos tensos
b. Exigências elevadas com elevado controlo – empregos activos
c. Exigências baixas com elevado controlo – empregos poucos tensos
d. Exigências baixas com baixo controlo – empregos passivos
11. Explique os princípios do Modelo de Desquilíbrio Esforço-Recompensa
12. A prevenção efectiva e a gestão do stress laboral (marque aquelas que se aplicam)
a. Intervenções Primárias
b. Intervenções Secundárias
c. Intervenções Terciárias
13. Dê três exemplos de intervenções primárias
14. O que é resiliência?
15. O que é o A-B-C do Discurso Interno?
16. Como se podem desafiar os pensamentos negatives?
17. Identifique e dê exemplos de três distorções do pensamento
18. As pessoas com um local interno de controlo são menos resilientes que aquelas com um local externo
de controlo. Verdadeiro ou Falso?
19. Preenche os espaços a broncos da seguinte frase:

“________ acredita que pelo menos parte da responsabilidade pelas situações negativas deve-se a
circunstâncias for a do seu controlo, que as causas do evento são _______________, e as consequências
negativas da situação estão limitadas a circunstâncias específicas.”
20. Como podem os colaboradores envolver-se na redução/evitação do stress laboral? Dê dois exemplos.

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6.4. Anexo 4: Questionário de Transferência/Impacto

1. Tendo em conta o processo de transferência, em que extensão implementou o seu conhecimentos e/ou
as suas capacidades, obtidos durante o workshop, na sua vida diária e vida privada (maque com uma X
a opção que pensar ser a mais apropriada):

1 2 3 4 5
Não implementei nada Implementei muito
    

2. Na sua opinião, quais são os maiores factores que impulsionaram (se a resposta à questão anterior for
maior que 1) ou bloquearam (se a resposta à questão anterior é igual a 1) o processo de transferência
(exemplos: recursos e meios disponíveis, motivação pessoal, receptividade do contexto…).

3. Se a resposta à primeira questão for maior que 1, por favor dê alguns exemplos da implementação do
conhecimento ou capacidades durante o workshop.

4. Tendo em conta o impacto do processo de formação, em que medida considera terem existido
mudanças ao nível individual?
1 2 3 4 5
Não foram observadas mudanças Foram observadas muitas mudanças
    

5. Tendo em conta o impacto do processo de formação, em que medida considera terem existido
mudanças ao nível organizacional?
1 2 3 4 5
Não foram observadas mudanças Foram observadas muitas mudanças
    

6. Se nas duas últimas questões, respondeu a uma delas com mais de 1, por favor descreva alguns
exemplos de mudanças observadas que estejam de algum modo relacionadas: aumento do bem-estar
dos indivíduos e organização, redução das taxas de stress laboral nos funcionários e na organização,
melhor da qualidade percepcionada da organização.

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7. Se tiver outros comentários, por favor utilize o espaço abaixo para os fazer:

Obrigada pela sua colaboração!

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