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Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
CÉSAR AUGUSTO STRAPASSOLA
ENGENHEIRO AGRÔNOMO
CREA / PR 26029-D
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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Para o imóvel matriculado sob n.º 1.565, a localidade constante na matrícula coincide com a
localidade onde está situado o imóvel indicado (localidade rio das antas), assim locamos o imóvel partindo
das medidas e área constantes da matrícula e de acordo com a indicação dos limites pela parte requerida.
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Para as áreas consideradas como bracatingal, obtivemos um total de 88,58 ha inseridos dentro dos
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Constatamos também áreas cobertas com uma vegetação pouco expressiva (capoeira), onde o
Com relação ao quesito n.º 07, apresentado pela requerida Ind. João José Zattar S/A e outros,
apresentamos, em anexo, uma matéria esclarecedora sobre o assunto, publicada pela Revista da Madeira,
edição n.º 119 do ano de 2009.
Assim, de posse das informações, elaboramos as devidas planilhas e mapas para ilustração do
Laudo Pericial, bem como atendimento aos quesitos formulados.
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Imóvel 02: Um terreno rural, com 141.500m2 (cento e quarenta e um mil e quinhentos metros
quadrados), ou 14,15 ha, situado no Município de General Carneiro, objeto da Matrícula n.º 669 –
item B, CRI da Comarca de União da Vitória – PR, 1ª circunscrição, com as demais medidas e
confrontações constantes da Matrícula. Imóvel onde existia a infra estrutura da empresa Zattar
(serraria). Observamos um grande depósito de rejeitos de serraria espalhados sobre o imóvel.
Existe um grande açude na porção sul do imóvel. Excetuando-se as áreas de presevação
permanente, não há vegetação expressiva sobre o imóvel.
Imóvel 03: Um terreno rural com a área de 290.400,00 m2 (duzentos e noventa mil e quatrocentos
metros quadrados), ou sejam 29,04 ha, situado no lugar denominado “Rio das Antas”, quinhão Nº
32, da Fazenda São Lourenço, no Município de General Carneiro, objeto da Matrícula n.º 1.565,
CRI da Comarca de União da Vitória – PR, 1ª circunscrição, com as demais medidas e
confrontações constantes da Matrícula. Apresenta relevo ondulado a forte ondulado, coberto por
vegetação nativa e áreas de bracatingal. Confronta ao sul e oeste com imóveis da requerida.
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Imóvel 04: Um terreno situado no perímetro peri-urbano da cidade de General Carneiro, objeto da
Imóvel 05: Uma área de terras rurais com 242.000 m2 (duzentos e quarenta e dois mil metros
quadrados), ou sejam dez (10) alqueires, situado à margem esquerda do Rio Jangada, frente para a
BR – 153, Fazenda São Zacarias, no Município de General Carneiro, objeto da Matrícula n.º 2.760,
CRI da Comarca de União da Vitória – PR, 1ª circunscrição, com as demais medidas e
confrontações constantes da respectiva Matrícula. Parte da área do imóvel está inserido no
perímetro urbano do município de General Carneiro. Apresenta áreas de pastagens com
araucárias esparsas e áreas com vegetação nativa em estágio médio de regeneração, com grandes
áreas de preservação permanente.
Imóvel 06: Uma parte correspondente a 82.200,00 m2, dentro de uma área de terras rurais,
medindo 246.600 m2 (duzentos e quarenta e seis mil e seiscentos metros quadrados), situada
junto a Igreja do Bairro, no lugar denominado Campo do Meio, parte da Fazenda São Manoel, no
Município de General Carneiro, objeto da Matrícula n.º 4.206, CRI da Comarca de União da Vitória
– PR, 1ª circunscrição, com as demais medidas e confrontações constantes da respectiva
Matrícula.
Imóvel 07: Uma parte correspondente a 87.200,00 m2, dentro de uma área de terras rurais
medindo 261.600 m2 (duzentos e sessenta e um mil e seiscentos metros quadrados), situado á
1.350,00 metros, da Igreja do Bairro, no lugar denominado Campo do Meio, parte da Fazenda São
Manoel, no Município de General Carneiro, objeto da Matrícula n.º 4.207, CRI da Comarca de
União da Vitória – PR, 1ª circunscrição, com as demais medidas e confrontações constantes da
respectiva Matrícula.
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Imóvel 08: Uma área de terras rurais, com 3.048.535,20 m2 (três milhões, quarenta e oito mil,
B - Os imóveis a serem avaliados estão situados na zona rural do município de General Carneiro ou
algum se situa no quadro urbano?
R: Dentre os imóveis descritos no quesito A, parte do imóvel matriculado sob n.º 2.760 situa-se no
perímetro urbano do município de General Carneiro, conforme limite estabelecido pelo plano
diretor municipal e identificado no mapa do Anexo III.
C - Quais as benfeitorias que existem edificadas sobre cada um dos imóveis? Em havendo
benfeitorias, é possível identificar quem as construiu e quem as ocupa?
R: Dentre os imóveis avaliados, contatamos a existência de benfeitorias em apenas dois, sendo
estes uma pequena construção antiga de madeira que era utilizada como igreja, existente na
matrícula n.º 669-b e uma pequena casa de madeira existente na matrícula n.º 2.760, construída
pela Sra. Débora Aparecida da Silva, a qual é preposta dos requeridos para cuidar das áreas
referentes as matrículas n.º 2.759 e 2.760.
Foto 131 – Antiga Igreja
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E - Qual o valor de mercado para cada uma das áreas a serem avaliadas? Queiram demonstrar os
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floresta, somente alguns aproveitamentos de material lenhoso seco e extração de erva mate.
H - As áreas a serem avaliadas, também com a individualização de cada uma delas, devem manter
que percentual da área a título de reserva legal?
R: Segundo a Lei Federal 12.651 de 25/05/2012 (Novo código florestal brasileiro), em seu artigo 12
, abaixo descrito, prevê a manutenção de 20% da vegetação nativa a título de reserva legal para os
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imóveis em questão.
I - Nas áreas a serem avaliadas, com a individualização de cada uma delas, existe cobertura
florestal em área superior àquela que deve ser mantida como reserva legal?
R: Considerando que o novo código florestal permite averbação de áreas de preservação
permanente para compor a reserva legal, podemos afirmar que sim, todos os imóveis apresentam
excedente florestal além do exigido para fins de reserva legal.
J - É fato notório que os imóveis em questão foram explorados pelas Indústrias João José Zattar
S/A. para extração de madeiras e, ainda, é fato notório que parte das áreas foram invadidas pelo
Movimento Sem Terra que ali permaneceu por longos anos e, inclusive, era acusado de ter feito a
exploração da reserva florestal remanescente, razão pela qual se requer que o Sr. Perito informe:
J.1 - A reserva florestal existente nos imóveis é nativa ou trata-se de reserva em fase de
recuperação ou regeneração?
R: Trata-se de floresta nativa em estágio inicial ou médio de regeneração.
J.2 - Para fins de avaliação qual o diâmetro das árvores que podem ser indicadas como passíveis de
avaliação para fins comerciais?
R: Tratando-se de material lenhoso para fins de energia, todo material com diâmetro acima de 8
cm pode ser comercializado, desde que proveniente de áreas autorizadas pelo órgão ambiental
competente.
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Levando-se em conta a legislação vigente, só é passível de corte raso para fins de manejo,
J.3 - Em cada uma das áreas a serem avaliadas, qual o tipo de exploração existente? Quais as
áreas com cobertura florestal? Quais as áreas com pastagem? Quais as áreas com lavouras?
R: Para os imóveis matriculados sob n.º 1.565, 2.759, 2.760, 13.968 constatamos somente a
retirada extrativa da erva mate. No imóvel matriculado sob n.º 669-B e 8.818, além da retirada de
erva mate, observamos indícios da presença de bovinos, indicando a atividade pecuária.
Os imóveis matriculados sob n.º 4.206 e 4.207 apresentam áreas com reflorestamentos de
pinus implantados e mantidos pelos co-proprietários do imóvel.
Quadro 2: Distribuição das tipologias
QUADRO DE ÁREAS
Matrícula Floresta Bracatingal Pastagem Lavoura Reflorestamento Banhados e APP (ha) Capoeiras
n.º nativa (ha) (ha) (ha) (ha) (ha) açudes (ha) (ha)
669-B 2,2080 0,00 6,0720 0,00 0,00 2,3600 3,5100 0,00
1.565 15,4800 5,7229 0,00 0,00 0,00 0,00 7,8375 0,00
2.759 0,0840 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,3360 0,00
2.760 5,8574 0,00 8,2106 0,00 0,00 0,00 10,1320 0,00
4.206 9,1600 0,00 0,00 0,3268 9,5558 0,00 5,6174 0,00
4.207 18,5573 0,00 0,00 0,00 1,8544 0,00 5,7483 0,00
8.818 291,5520 55,7500 20,2800 0,00 0,00 124,7236 119,1334 96,2814
13.968 217,4967 39,8228 0,00 0,00 0,00 6,8406 40,6899 0,00
J.4 - Em cada uma das áreas a serem avaliadas – Matrículas nº 8.818, nº 669, nº 1.565, nº 2.759,
nº 2.760, nº 4.206, nº 4.207 e 13.968, do Registro de Imóveis de União da Vitória - qual o valor que
se pode atribuir para a cobertura florestal?
R: Para esta avaliação, consideramos somente as florestas passíveis de aprovitamento comercial.
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1. Qualifique o Sr. Perito a área total de cada um dos imóveis a ser avaliado.
R: Imóvel 01: Imóvel constituído pela área de terras rurais medindo 7.077.204,33 m2 (sete milhões e setenta e sete
mil, duzentos e quatro metros quadrados), parte da Fazenda Rondon III, situada nos Municípios de General Carneiro e
Bituruna - objeto da Matrícula n.º 8.818, CRI da Comarca de União da Vitória – PR, 1ª circunscrição.
Imóvel 02: Um terreno rural, com 141.500m2 (cento e quarenta e um mil e quinhentos metros quadrados), ou 14,15
ha, situado no Município de General Carneiro, objeto da Matrícula n.º 669 – item B, CRI da Comarca de União da
Vitória – PR, 1ª circunscrição.
Imóvel 03: Um terreno rural com a área de 290.400,00 m2 (duzentos e noventa mil e quatrocentos metros
quadrados), ou sejam 29,04 ha, situado no lugar denominado “Rio das Antas”, quinhão Nº 32, da Fazenda São
Lourenço, no Município de General Carneiro, objeto da Matrícula n.º 1.565, CRI da Comarca de União da Vitória – PR,
1ª circunscrição.
Imóvel 04: Um terreno situado no perímetro urbano da cidade de General Carneiro, objeto da Matrícula n.º 2.759,
2
CRI da Comarca de União da Vitória – PR, 1ª circunscrição, com a área de 24.200,00 m (vinte e quatro mil e duzentos
metros quadrados).
Imóvel 05: Uma área de terras rurais com 242.000 m2 (duzentos e quarenta e dois mil metros quadrados), ou sejam
dez (10) alqueires , situado à margem esquerda do Rio Jangada, frente para a BR – 153, Fazenda São Zacarias, no
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Município de General Carneiro, objeto da Matrícula n.º 2.760, CRI da Comarca de União da Vitória – PR, 1ª
Imóvel 06: Uma parte correspondente a 82.200,00 m2 (oitenta e dois mil metros quadrados), dentro de uma área de
2
terras rurais, medindo 246.600,00 m (duzentos e quarenta e seis mil e seiscentos metros quadrados), situada junto a
Igreja do Bairro, no lugar denominado Campo do Meio, parte da Fazenda São Manoel, no Município de General
Carneiro, objeto da Matrícula n.º 4.206, CRI da Comarca de União da Vitória – PR, 1ª circunscrição.
Imóvel 07: Uma parte correspondente a 87.200,00 m2 (oitenta e sete mil e duzentos metrosquadrados), dentro de
2
uma área de terras rurais medindo 261.600 m (duzentos e sessenta e um mil e seiscentos metros quadrados), situado
á 1.350,00 metros, da Igreja do Bairro, no lugar denominado Campo do Meio, parte da Fazenda São Manoel, no
Município de General Carneiro, objeto da Matrícula n.º 4.207, CRI da Comarca de União da Vitória – PR, 1ª
circunscrição.
Imóvel 08: Uma área de terras rurais, com 3.048.535,20 m2 (três milhões, quarenta e oito mil, quinhentos e trinta e
cinco metros e vinte decímetros quadrados), situado na localidade de FAZENDA RONDON III, nos Municípios de
General Carneiro e Bituruna, objeto da Matrícula n.º 13.968, CRI da Comarca de União da Vitória – PR, 1ª
circunscrição.
2. Esclareça o Sr. Perito qual a quantidade e quais espécies de madeiras que compõem a cobertura
florestal das áreas matriculadas sob nº 8818, 2759, 2760, 4206, 4207 e 13.968 do Registro de
Imóveis da 1ª Circunscrição de União da Vitória-Pr.
R: As espécies nativas que compõem a cobertura florestal dos imóveis em questão são as da
Floresta Ombrófila Mista, onde as espécies mais comumente encontradas são as descritas no
quadro abaixo.
Quadro 4: Espécies comumente encontradas na Floresta Ombrófila Mista
Nome Popular Nome Científico Nome Popular Nome Científico
Açoita Cavalo Luehea divaricata Fumo Bravo Solanum erianthum
Alecrin Holocalix balansae Guabiroba Campomanesia xanthocarpa
Aperta Goéla Myrcia hebepetala Guaçatunga Amarela Casearia decandra
Araça Myrcia grabra Guaçatunga Preta Banara tomentosa
Araucária Araucaria angustifolia Guamirim Branco Gomidesia palustris
Ariticum Preto Annona rugulosa Guamirim Vermelho Myrcia rostrata
Aroeira Schinus terebinthifolius Guaraperê Lamanonia ternata
Bracatinga Mimosa scabrella Imbuia Ocotea porosa
Branquilho Sebastiana commersoniana Ingá Inga lentiscifolia
Bugreiro Lithraea brasiliensis Leiteiro Sapium glandulatum
Cajuja Styrax leprosus Mamica de Cadela Zanthoxylum rhoifolium
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Quadro 6: Volumes de araucária e imbuia encontrados pelo levantamento e seu valor final.
3. Informe Sr. Perito qual o valor das madeiras existentes nas florestas em cada imóvel avaliando.
R: Ver quadro 5 e 6 do quesito anterior.
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morte da planta.
5. Qual o valor total da cobertura florestal considerando a venda da madeira em pé, Erva Mate e
lenha de cada um dos imóveis avaliando?
R: Considerando a cobertura florestal passível de comercialização, temos:
Bracatinga Erva mate
EXTRATIFICAÇÃO
3 3
Valor Final (R$)
POR MATRÍCULA Área (ha) Volume (m ) Valor (R$/m ) Peso (kg) Valor (R$/kg)
3 3
EXTRATIFICAÇÃO POR Volume (m ) Valor (R$/m )
Matrícula Valor Final (R$)
ESPÉCIE Madeira Lenha Madeira Lenha
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Valor individual
Imóvel (matrículas)
R$ / ha R$ / alq
669-b 5.213,70 12.617,15
1.565 4.651,03 11.255,50
2.759 2.777,89 6.722,49
2.760 (rural) 3.365,74 8.145,09
4.206 (1/3) 5.101,33 12.345,22
4.207 (1/3) 4.618,07 11.175,73
8.818 4.579,49 11.082,36
13.968 4.856,37 11.752,42
Para a área da matrícula n.º 2.760, localizada dentro do perímetro urbano, avaliamos a
mesma com relação ao seu potencial de urbanização, sendo o valor encontrado, em reais por
metro quadrado, de R$ 70,19 (setenta reais e dezenove centavos).
7. Qual o valor de mercado atual total da terra nua de cada um dos imóveis avaliando?
R: De acordo com o Laudo de Avaliação, em anexo, temos:
Imóvel Valor da terra nua em R$
Área (ha) Valor total em R$
(matrículas) Urbano Rural
669-b 14,15 - 73.773,86 73.773,86
1.565 29,04 - 135.065,98 135.065,98
2.759 2,42 - 6.722,49 6.722,49
2.760 24,20 1.284.477,00 38.718,46 1.323.195,46
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8. Informe o Sr. Perito se existem construções sobre estes imóveis, descrevendo-as, e se tais
edificações aumentam o valor de mercado dos imóveis como um todo.
R: Não existem benfeitorias de valor expressivo nos imóveis avaliados.
9. Se positiva a resposta anterior, esclareça o Sr. Perito o valor da avaliação das benfeitorias
existentes em cada um dos imóveis.
R: Não há necessidade de avaliação.
10. Informe Sr. Perito segundo uma avaliação de mercado atual de cada área a ser avaliada, o
valor total de cada um dos imóveis em questão, considerando a cobertura florestal, benfeitorias e
terra nua.
R: De acordo com a avaliação temos:
Quadro 7: Valor da terra nua e da floresta
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2) Informe o Sr. Perito qual o valor das espécies apontadas, por metro cúbico, totalizando os
valores em moeda corrente;
R: Foram avaliadas somente as espécies que apresentam potencial para exploração comercial, viso
que, a atual legislação ambiental restringe o corte de florestas nativas em estágio inicial, médio ou
avançado de regeneração, portanto seu valor comercial é zero.
Quadro 9: Volumes de araucária e imbuia encontrados pelo levantamento e seu valor final.
3 3
EXTRATIFICAÇÃO POR Volume (m ) Valor (R$/m )
Matrícula Valor Final (R$)
ESPÉCIE Madeira Lenha Madeira Lenha
3) Informe o Sr. Perito o valor da terra nua dos respectivos imóveis, com a descrição dos critérios
utilizados e fontes consultadas;
R: Para a metodologia de avaliação da terra nua, consultar o Laudo de Avaliação em anexo, pelo
qual obtivemos os seguintes valores para os imóveis:
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4) Informe o Sr. Perito o valor das benfeitorias existentes sobre os imóveis, com a descrição dos
critérios utilizados;
R: Não existem benfeitorias de expressivo valor comercial à serem avaliadas.
5) Quantifique o Sr. Perito o valor total dos imóveis, acrescido da cobertura florestal, nos termos
dos itens 01 e 02, valor da terra nua e benfeitorias.
R:
Quadro 11: Valor da terra nua e da floresta
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estoque, devido à intervenção humana como corte ou de causas naturais e que se espera ser
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Assim, não é possível avaliar se as áreas podem ser eleitas para projetos de MDL e, caso
7) Esclareça o Sr. Perito, ainda, tudo o quanto mais entender necessário ou pertinente ao devido
esclarecimento das questões postas.
R: Ver considerações iniciais.