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y=f(x)
x x
0
Fig.1
A reta indicada é a reta tangente desta função no ponto x = x0 . Aqui,
¯
0 df ¯¯
f (x0 ) =
dx ¯x=x0
1.
f (x) = exp(x), x0 = 0, δx = 0.2
2.
f (x) = cos(x), x0 = 0, δx = 0.2
3.
f (x) = sin(x), x0 = 0, δx = 0.2
1
4.
f (x) = sin(x), x0 = 0, δx = 0.5
2
no entanto, o lado direito fica
3 · 2 · c3 ,
e portanto, temos
1 (3)
c3 =f (x0 ), (5)
3!
onde f (n) (x0 ) representa a n−esima derivada no ponto x0 . Em geral,
1 (n)
cn = f (x0 ) . (6)
n!
Assim, temos
1 0 1 1
f (x0 + ε) = f0 + f (x0 )ε + f 00 (x0 )ε2 + · · · + f (n) (x0 ) εn + · · ·
1! 2! n!
X∞
1 (n)
= f (x0 ) εn . (7)
n=0
n!
1.
sin(x), cos(x), ex
em torno de x = 0.
2. As mesmas funções em torno de x = π/2.
3.
ln(1 − x)
em torno de x = 0.
4.
1
1−x
em torno de x = 0.
3
Exercício: Prove que Z x
1
dx = tan−1 x, (8)
0 1 + x2
e usando a fórmula acima, obtenha a expansão de Taylor da função
tan−1 x (9)
em torno de x = 0.
Para uma dada série, o domínio de variável para o qual a série converge é
chamado de raio de convergência. No exemplo do exercício acima, o raio da
convergência da série da Eq.(10) é |x| = 1. Os raios de convergência das séries
de Taylor para sin (x), cos(x) e exp(x) são infinitas, ou seja, a série converge
para qualquer valor de x.
4
e
1 1 1 1
ez = 1 + z + z2 + z3 + z4 · · · .
1! 2! 3! 4!
Em particular, se
z = ix
na última expressão, temos
1 2 1 1 1
eix = 1 + ix − x − i x3 + x4 + i x5 + · · · (11)
2! 3! 4! 5!
A inspeção das expressões acima mostra que vale a segunte relação:
mas
Igualando as partes reais e imaginárias das equações (12) e (13), temos as fór-
mulas de adição,
eix + e−ix
cos (x) = ,
2
eix − e−ix
sin (x) = .
2i
Exercício: Prove as relaçoes acima.
Exercício: Obtenha a fórmula que expressa
sin 3x
0.1.3