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VITRINE

AFLIÇÃO DE UM
MATADOR
Textos > Resenhas > Livros Professor José Ribeiro
de Oliveira
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Texto
"QUANDO A RAZÃO
RESOLVE DAR
FORMAS A EMOÇÃO"
A NOVA ALMA DO NEGÓCIO - RESENHA CRÍTICA EDSON MILTON
RIBEIRO PAES
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De: Egídio Garcia Coelho
http://valeencantado.eco.br O Percurso da Paixão
Jorge Luiz da Silva
Alves
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RESENHA CRÍTICA DO LIVRO
"A NOVA ALMA DO NEGÓCIO" Bonina
Fernando Cyrino
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Resenha Crítica apresentada à Disciplina de Introdução à Administração


PEDAGOGIA
ministrada pelo Prof. Paulo Henrique Simon no Curso de Formação em
MAÇÔNICA
Administração ESAG Sênior da UDESC – Universidade do Estado de Santa Thesadore Ilyanovsk
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Catarina.
Minha rima é carícia.
Meu sentimento não é
FLORIANÓPOLIS plebeu.
Tarcisio Bruno
2009 R$20,00

José: Vida, Lida e


1. INTRODUÇÃO Sonhos
Germano Correia da
Silva
No Livro a Nova Alma do Negócio o Autor Tom Morris, inicia R$20,00

enfatizando a Excelência Empresarial e a Busca Humana. Ressalta que A Fazenda


mendo
mesmo os recentes problemas que enfrentamos no mundo corporativo, R$16,58
podem ser resolvidos com a ajuda da sabedoria antiga. Diz ter chego à
CD - MEUS POEMAS
hora de emitir um grito de alerta que nos reúna a todos em torno de uma SHIRLEY ARAÚJO
breve filosofia com abrangência coletiva. Precisa-se nesse ponto da história SHIRLEY ARAÚJO
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que chegamos entender a condição humana numa profunda reflexão,
Dinheiro Ter ou Não
buscando maior compreensão para aplicarmos à nossa forma de viver e Ter Eis a questão
administrar negócios no cotidiano. Tom Morris descende de uma família Poeta lelces Xavier
R$20,00
com tradição empresarial e foi facilmente induzido por seus instintos à Como anunciar nesta vitrine?
opção pela formação em administração, quando iniciou seus estudos na
Universidade da Carolina do Norte, em Chepel Hill. Fascinado pelos
relacionamentos do mundo corporativo, viu-se contemplando o estudo de
direito empresarial, objetivando melhor preparação para assumir liderança
como executivo. Assim, durante sua formação foi desenvolvendo um senso
de importância mais relevante às questões mais profundas sobre as quais
se ignorava nos cursos de administração. Seguindo esse instinto, nos
brindou compilando uma coletânea de ensinamentos que sensibilizou seus
leitores em todo o planeta. Entre tantas citações vale refletir sobre esta:
”Tudo tem seu tempo e até certas manifestações mais vigorosas e originais
entram em voga ou saem de moda. Mas a sabedoria tem uma vantagem: é
eterna. (Baltazar Gracián):” E resumindo a obra temos como início desse
mergulho no conhecimento a pergunta chave: O que a filosofia clássica tem
a oferecer às empresas modernas? Nada menos que os segredos para
elevar o moral e a produtividade em organizações de todos os portes. Esta
é a filosofia que no livro foi apresentada a milhares de executivos de
empresas como Merril Lynch, Coca-Cola, Bayer e Northwestern Mutual Life.
Em A Nova Alma do Negócio, Morris, que seguindo sua jornada foi
professor de filosofia na Notre Dame durante 15 anos, compartilha o
conhecimento que acumulou em uma vida de estudos dos ensinamentos
dos pensadores mais sábios da história e revela como aplicar suas ideias ao
ambiente empresarial da atualidade. Embasado com mais evidência em
Aristóteles o autor se inspira também nas lições de outros renomados
pensadores de escolas e tradições diferentes. Uma obra que leva o leitor a
uma profunda reflexão ao encarar algumas “máximas”, em palavras
atribuídas a Confúcio, Sêneca, Santo Agostinho, Ralph Waldo Emerson,
Abraham Lincoln e muitos outros. Analisando o funcionamento interno de
várias empresas, Morris demonstra por que compensa numa organização
que busca o ápice da excelência, adotar a Verdade, Beleza, Bondade e
Unidade que são consideradas as quatro virtudes atemporais, identificadas
por Aristóteles há quase três mil anos atrás. Morris deixa claro que as
empresas mais bem-sucedidas estimulam uma cultura empresarial que
infunde dignidade e humanidade nas interações entre colegas,
colaboradores, chefes, clientes e fornecedores. Este livro apresenta claras
estratégias bem definidas dignas de adoção por quem deseja transformar
essas virtudes, alicerçando sua vida profissional e pessoal. Enfim temos
uma obra que pode ser considerada modelo exemplar de livro que defende
uma nova ética nos negócios e um ambiente de trabalho com
predominância da franqueza e regra de ouro como essência.

2. DESCRIÇÃO DO ASSUNTO

Na obra “A nova alma do negócio”, o autor Tom Morris aplica as idéias


centrais do pensamento aristotélico e de outros clássicos, às questões
empresariais. O autor combina a busca da felicidade pessoal com a
excelência empresarial. Nossos alicerces de excelência humana governam
tudo o que fazemos, tanto dentro de nossas organizações quanto dentro
dos nossos relacionamentos com clientes e fornecedores. Quando olhou o
mundo, Aristóteles viu que apesar dos diferentes caminhos utilizados pelas
pessoas, o objetivo de todos é o mesmo. “A felicidade.” E para se atingir
tal objetivo Morris expõe na Primeira Parte uma rica abordagem sobre a
Verdade a partir da página 27. Nessa primeira parte o autor divide a
abordagem em três temas, iniciando com “A Dimensão Intelectual no
Trabalho”, onde se percebe que as ideias nutrem a mente da mesma forma
que a água supre o organismo. À luz disso, está claro que precisamos tanto
de boas ideias quanto de comida, ar e água de boa qualidade. Depois
temos “Verdade e Mentira”, onde vemos que uma das maiores tentações é
fazer o que for necessário para se obter os resultados almejados, mesmo
que isso envolva manipulação inescrupulosa de outras pessoas. A verdade
é facilmente destruída pelos nossos desejos. Ninguém pode ser feliz depois
de "expulso do reino da verdade". Em todo o mundo, as pessoas mentem
para concretizar seus fins - mentiras pequenas, mentiras grandes e
desesperadas, exageros absurdos, fraudes perigosas, blefes táticos e
pequenos estratagemas. É muito ruim ver-se na extremidade errada de
uma mentira. A maioria de nós condena em princípio a mentira, mas no
fundo continuamos acreditando que realmente nos beneficiamos dela de
vez em quando. Mentir é uma das atividades mais perigosamente
corrosivas e sutilmente desestabilizadoras encontradas na vida humana.
Para fechar o capítulo “A Verdade Sobre a Excelência” é uma ideia Poderosa
muito mais do que apenas um slogan, destacando-se como uma das
maiores “verdades” já descobertas. O que fazemos no mundo é uma
consequência do que pensamos. E a forma como o fazemos neste mundo é
resultado de nossa forma de pensar. Na Segunda Parte temos outro
mergulho filosófico com destaque para a Beleza com abordagem também
dividida em três temas, iniciando com “A Dimensão Estética do Trabalho”,
onde se pode refletir sobre uma citação de Vitor Hugo: “O belo é tão útil
quanto o útil. Talvez até mais.” Na opinião do autor a dimensão mais
negligenciada da experiência humana no mundo corporativo é a libertação
do espírito, cuja beleza, liberta, restaura e inspira, cabendo aqui outra
citação: “A arquitetura é a arte que dispõe e adorna de tal forma as
construções erguidas pelo homem, para qualquer uso, que vê-las pode
contribuir para sua saúde mental, poder e prazer. ( John Ruskin).” A beleza
no trabalho foi ressaltada com o exemplo do executivo Ricardo Semler que
como presidente da Semtec, empresa brasileira, parece ter entendido
intuitivamente as profundas conexões entre “empowerment (delegação de
autoridade)”, estética, satisfação no trabalho e desempenho de um modo
geral, quando deixou que seus colaboradores escolhessem onde gostariam
de trabalhar e ainda permitindo a decoração do ambiente na fábrica. Em
1947, De Pree que foi dono da Star Furniture Company, em Zeelan,
Michigan, escreveu que até em um simples detalhe, como o design de uma
porta, devemos considerar tanto questões práticas quanto espirituais. E
numa casa, embora se deva ter interesse pelo design, este nunca poderá
se sobressair ao grau de importância que se faz necessário aos seus
habitantes. Momentos mágicos podem e devem ser criados, conciliando
surpresa e estética, visando diminuir ansiedades e gerar estados
psicológicos favoráveis para que bons resultados sejam alcançados por
seres humanos. Enfatizando a complexidade do ser humano, Morris
compara duas religiões, destacando a importância da mística e do ritual,
principalmente quando o fiel é envolvido de corpo inteiro, uma vez que o
ser humano é mais que seu intelecto. A arte do trabalho revela que o ser
humano quando valorizado, aumenta sua capacidade de concentração e
assim um colaborador pode nas suas atividades ter mais consciências do
seu devido valor, permitindo-se entregar com mais empenho, resultando
em qualidade e produtividade, vendo assim no trabalho uma fonte de
satisfação que vai além da remuneração esperada e/ou merecida. E para
ilustrar as muitas formas da beleza e da representação ética e estética,
uma citação: “Os ideais que iluminaram meu caminho e sempre me deram
coragem para enfrentar a vida com alegria foram a Verdade, a Bondade e a
Beleza. (Albert Einstein).” O autor discorre sobre a Beleza nos Negócios, a
Bondade numa Dimensão Moral, os Desafios da Ação Ética enfatizando a
Regra de Ouro observada em todas as culturas e diferentes credos, mais o
uso da Sabedoria como Solo Fértil para o Crescimento de Boas Empresas,
discorrendo sobre a Virtude e também as Consequências da Corrupção e o
Poder de uma Empresa. No último capítulo ressalta a Unidade, destacando
a Espiritualidade no Trabalho, principalmente dentro das empresas. Fala
sobre a Singularidade e União. Expõe quatro simples necessidades
espirituais dos seres humanos com grande poder: 1. Singularidade como
indivíduos; 2. União com algo maior do que eu; 3. Utilidade aos outros; e
4. Compreensão de nossas vidas e no trabalho. Na rica abordagem sobre a
União encontramos outra citação: “Nenhum homem é uma ilha, isolado em
si mesmo; todos são parte do continente. (John Donne).” Esclarece pontos
interessantes sobre Unidade e Diversidade que nos últimos anos esteve em
alta no mundo corporativo e às vezes, trazendo polêmicas. Ênfase para a
Compreensão e faz o Epílogo numa abordagem sobre A Criação da
Excelência Empresarial.

3. APRECIAÇÃO E CRÍTICA

Trabalhando com treinamentos desde 1997, quando fui o


idealizador e membro fundador do MMB, hoje IMMB – Instituto Mente
Mestre Brasil, tenho me apoiado na Visão Holística, tão difundida e
defendida por Roberto Crema (UNIPAZ, Brasília-DF). Entendo que a
primeira dimensão universal da experiência humana é a dimensão
intelectual, o aspecto de nossa natureza que almeja a verdade. As ideias
nutrem a mente da mesma forma que a água supre o organismo. À luz
disso, está claro que precisamos tanto de boas ideias quanto de comida, ar
e água de boa qualidade. E, finalmente, precisamos da verdade. A verdade
é o mapeamento da realidade que corresponde à forma na qual as coisas
existem. A verdade sobre a verdade é simples. A importância
absolutamente vital do conhecimento em qualquer negócio está começando
a ser amplamente reconhecida. Conhecer a verdade não é o mesmo que
amá-la e amar a verdade não equivale ao deleite da mesma. Nenhum ser
humano é uma máquina e, entretanto, foi exatamente esse pressuposto
que grande parte da teoria econômica e da prática gerencial do último
século inclinou-se a adotar. Um dos gestos mais nobres que qualquer um
de nós pode fazer com relação a outro ser humano é pedir sinceramente a
sua opinião sobre o que estamos fazendo juntos. Quando perguntamos,
esperando ouvir a resposta, tratamos a outra pessoa com um respeito
fundamental e esse comportamento tem muito mais probabilidade de se
refletir em nós. Deveríamos cultivar um ambiente no qual as pessoas não
tenham medo de dizer a verdade. Precisamos da verdade se quisermos
enfrentar com segurança as adversidades que podemos encontrar na
caminhada rumo ao futuro e é pouco provável que a tenhamos se os outros
não estiverem abertos para compartilhá-la conosco. Ao ser verdadeiro com
o outro, você está lhe mostrando respeito. Dada e recebida
apropriadamente, a preocupação em compartilhar a verdade
inevitavelmente ajuda a gerar o espírito de cooperação crucial às boas
relações de trabalho em longo prazo. A verdade é o alicerce da confiança e
nada é mais importante para qualquer esforço nos negócios do que a
confiança. A confiança é absolutamente necessária para a atividade
interpessoal realmente eficaz. Nos dias de hoje, andamos preocupados, e
com razão, em obter maior eficiência nas empresas. Percebemos, cada vez
mais, como isso é importante para a competitividade sustentável.
Precisamos identificar e eliminar as fontes de desperdício e ineficiência,
sempre que elas existirem. Provavelmente não existe fonte maior de
desperdício de tempo e energia na vida empresarial moderna do que a
distração decorrente quando a verdade não está prontamente disponível no
local de trabalho e a especulação, a fofoca e os boatos tentam preencher o
vácuo. A verdade, mesmo sendo a mais difícil, se divulgada com o máximo
de compreensão, bondade e sensibilidade possíveis, sempre será o alicerce
para a resolução de qualquer problema de forma sustentável. O simples ato
de dizer a verdade e assumir a responsabilidade pelas conseqüências nos
transforma de visitantes casuais em clientes assíduos. Pois, assim como em
todos os outros aspectos da vida, os relacionamentos governam o mundo.
Um relacionamento baseado na mentira é como uma casa construída na
areia; um relacionamento baseado na verdade é como um forte construído
na rocha. Falar a verdade pode causar um impacto corrosivo em um
relacionamento ou no local de trabalho. Em nosso cotidiano somos
rodeados, muitas vezes, por pessoas que parecem se deleitar expressando
verdades estranhas em momentos inoportunos com o intuito aparente de
magoar os outros. Podemos refletir por um momento sobre o fenômeno do
desejo humano. Sem a existência do desejo entre os seres humano, nunca
teríamos criado ou construído nada. O desejo incontrolável, porém é
responsável por muitos dos problemas sociais, políticos e pessoais do
mundo. Se a religião institucional teve tanto poder para o mal em nosso
mundo, acredito que isto seja um importante indício de que tenha tido
também um grande poder para o bem, de acordo com o princípio de “o
duplo poder”. Se encararmos as organizações estruturadas sob a
administração do princípio do duplo poder, veremos tanto a possibilidade de
benefícios fantásticos quanto de grandes males na vida humana. O
princípio do duplo poder entra em ação até mesmo nesta tragédia: o
mesmo fertilizante que ajuda o cultivo dos alimentos que abastecem o
habitantes de Oklahoma foi usado para fabricar uma bomba que tomaria
suas vidas e destruiria suas famílias. A verdade tem um grande potencial
para o bem. Isso é crucial. Se abusarmos da verdade se a usarmos para
criar a fúria, o mal, a desunião, um mal terrível pode resultar. Todos nós
deveríamos lutar para criar um contexto no qual as pessoas não temam
compartilhar o que talvez sejam duras verdades, e sejam capazes de fazê-
la da forma mais fácil possível. Ninguém, em uma organização, pode
contribuir ao máximo sem estar disposto a transmitir algumas verdades, às
vezes, difíceis ou potencialmente estranhas da forma mais positiva e
agradável possível. A capacidade de falar a verdade no amor é um hábito
de valor inestimável em qualquer relacionamento de trabalho e deve tanto
ser explicitamente estimulada quando praticada desde os executivos até os
colaboradores na sua totalidade em qualquer instituição. Podemos ver nos
diferentes credos em diversas culturas a defesa pela aplicação da Regra de
Ouro tão bem apresentado no livro por Tom Morris.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Precisamos de uma perspectiva geral do que faça sentido em


nossas vidas, algo como um mapa mental de nossa experiência dentro do
qual possamos sentir que fazemos uma diferença positiva no mundo. Mas,
essas necessidades nos levam em direção à meta espiritual geral de
unidade ou conexão. Essa necessidade espiritual é imediatamente
subjacente à importância do empowerment no local de trabalho. Quando
investimos às pessoas de poder para agir, criar e fazer uma diferença que
elas próprias considerem valiosa, proporcionamos-lhes uma experiência de
profunda satisfação e significado no que fazem. E também às ajudamos a
satisfazerem sua outra necessidade espiritual fundamental, de um senso de
união. A sensação de utilidade, afinal, é apenas a percepção de que
estamos fazendo uma contribuição singular para a maior união das pessoas
e que ocupamos um lugar de valor nesse processo. Após muitas décadas
de especialização crescente na vida organizacional, um pouco mais de
generalização pode ser saudável em muitos aspectos. Mas desde que se
evite o excesso. Seja qual for à causa, os efeitos são comuns. Aceitar os
impostores e perder de vista os bens antigos, bloqueia esse tipo de
compreensão fundamental da vida, que é uma condição necessária para a
felicidade madura, adulta e duradoura. Se não compreendermos as
diferenças entre essas coisas distintas, não poderemos nos conduzir na
vida com sucesso. Chega a parecer utópico esperar no mundo corporativo
uma conscientização na proporção da necessidade que o universo espera
da humanidade pensante, o que poderá resultar em dramáticas catástrofes
que poucos terão capacidade intelectual e espiritual para aceitar e muito
menos compreender...

5. REFERÊNCIAS

MORRIS, TOM; A Nova Alma do Negócio. Rio de Janeiro: Campus, 1998


Celsosabadin@cineclick.com.br 2001

COELHO, E. G.; Como Proteger e Ampliar o seu Patrimônio. Blog (Portal de


Informações) – Link: http://www.motivacao.org/blog/27. 2005.

Cola da Web – Trabalhos Escolares Prontos http://www.coladaweb.com

www.holospa.com.br

Egídio Garcia Coelho, MORRIS e TOM; A Nova Alma do Negócio.

Enviado por Egídio Garcia Coelho em 07/05/2009


Reeditado em 04/12/2018
Código do texto: T1581456
Classificação de conteúdo: seguro

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