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Professor Autor
Cesário Antônio Neves Júnior
Design Instrucional
Deyvid Souza Nascimento
Renata Marques de Otero
Catalogação e Normalização
Hugo Cavalcanti (Crb-4 2129)
Coordenação
Sadi da Silva Seabra Filho
Coordenação Executiva
George Bento Catunda
Coordenação Geral
Paulo Fernando de Vasconcelos Dutra
Março, 2017
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de acordo com ISDB
N511h
Neves Júnior, Cesário Antônio.
História do Design: Curso Técnico em Design de Interiores: Educação a distância / Cesário
Antônio Neves Júnior. – 2.ed. – Recife: Escola Técnica Estadual Professor Antônio Carlos Gomes
da Costa, 2019.
56 p.: il.
CDU – 620.1
1.Competência 01 |Ler Imagens (do design e do cotidiano), Fazendo Análise Comparativa entre
elas, a Partir dos Diferentes Períodos Históricos, Movimentos Artísticos, Tendências Estéticas,
Culturas, Modalidades, Técnicas e Gêneros ......................................................................................... 6
3
3.1.1.1 Alguns aspectos da filosofia grega e da antiguidade aos tempos modernos .................................... 41
Conclusão ............................................................................................................................................. 54
Referências ........................................................................................................................................... 55
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Introdução
Bons estudos!
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Competência 01
Há um autor que está sendo muito estudado atualmente quando o assunto é história do
design, trata-se do Rafael Cardoso. Ele afirma que os estudos sobre design são recentes, os primeiros
ensaios são datados da década de 1920. Com isso, podemos concluir que estamos falando de uma
profissão relativamente nova, com muitos fatos a serem explorados e com uma maturidade
institucional e acadêmica observada apenas nas últimas décadas.
Uma tarefa não muito fácil é apresentar uma definição sobre o que é “design”, que atenda
a todos. Esse termo tem origem inglesa e é uma palavra vinculada ao conceito de plano, desígnio,
intenção, quanto à configuração, arranjo, estrutura, mas não se resume a apenas artefatos
produzidos pelo homem, podendo em inglês ter outras conotações. Temos uma infinidade de
definições e discussões também, mas destacamos a definição do próprio Rafael Cardoso (2008) que
explica se tratar de uma profissão: “que gera projetos, no sentido objetivo de planos, esboços ou
modelos. [...] o design costuma projetar determinados tipos de artefatos móveis” (CARDOSO, 2008,
p.20).
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Competência 01
Fórum!
Em seguida, acesse o fórum e participe da discussão proposta.
Quanto à origem do design? Recorremos mais uma vez às afirmações de Rafael Cardoso
(2008), quando explica que o design é resultado de três grandes processos históricos sucedidos
simultaneamente, entre os séculos XIX e XX, em escala mundial. São eles:
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Competência 01
algodão na Europa e isso lhe deu a importância histórica de ter tido a primeira Revolução Industrial.
Vários países começaram a investir na ampliação das suas fábricas, na aquisição de máquinas, na
ampliação da produção e na contratação de pessoas, inclusive, foi o período em que começaram a
surgir profissionais que se denominavam designers.
Com a ampliação da produção, todas as classes sociais passaram a ter o poder da compra.
Peças e produtos que antes eram consumidos apenas por famílias nobres agora circulavam entre
indivíduos de qualquer classe social. A crescente oferta de emprego nos centros urbanos europeus
convidou um grande número de indivíduos e famílias que antes viviam em cidades menores, nos
interiores e nas zonas rurais, e que passaram a vislumbrar a busca por trabalho e por oportunidades.
Esse movimento causou um aumento significativo das populações nas grandes capitais.
Outro aspecto resultante desse novo processo de produção foi a expansão e integração
do mercado que hoje chamamos de globalização. A Revolução Industrial gerou consequências na
sociedade: surgiram temas relevantes abordados e discutidos por vários autores da história geral e
da história do design, questões sobre jornada e relações de trabalho, remuneração, qualidade de
vida, consumo, lazer, qualidade do produto, distinção entre produtos populares e produtos de luxo,
cópia na fabricação de artefatos, a valorização e a desvalorização de alguns profissionais, além de
outras demandas. Nesse contexto, a figura do design começou a aparecer e a ser valorizada.
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Competência 01
Também passou a ser uma das questões primordiais para discussão. Começaram a surgir
muitos produtos com baixa qualidade a partir do surgimento das máquinas. Esses efeitos
promoveram intensas discussões entre artistas, intelectuais, arquitetos, artesãos, resultando na
criação de grupos e associações de profissionais que prezavam uma produção racional, simples, de
qualidade, de tradição, com uma estética autêntica, como as peças produzidas artesanalmente.
O homem exerce influência sobre o ambiente em que está inserido, seja consciente ou
inconscientemente, e tem oportunidade de modificá-lo mediante suas realizações. Várias podem ser
as motivações do homem para que o ambiente sofra modificações. Tudo está diretamente ligado às
relações entre o homem e os objetos e a conduta do homem está diretamente influenciada por suas
diferentes necessidades. Estas surgem diante de alguma carência e ditam nosso comportamento
visando ao suprimento dessa falta. No entanto, além da necessidade, somos influenciados também
por nossos desejos, anseios e ambições, ou seja, nossas aspirações. Nesse caso, as aspirações não são
derivadas de deficiência, são espontâneas e podem ser supridas por um objeto que passa a ser
desejado.
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Competência 01
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Competência 01
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Competência 01
Nessa categoria, temos os produtos que existem sem a intervenção humana, figura 3. Por
exemplo: animais, árvores, frutos, insetos etc. Se refletirmos um pouco... Nós, homens, também
somos parte integrante da natureza e podemos apoiar diversas posturas frente a ela. Um exemplo de
postura está em se manter passivo diante do seu habitat, sem modificar ou exercer nenhuma
influência sobre ele.
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Competência 01
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Competência 01
Os objetos de uso (figura 6) são, muitas vezes, utilizados também para satisfazer nossas
necessidades estéticas. No entanto, podemos defini-los como ideias materializadas com o objetivo
de diminuir as preocupações causadas por nossas necessidades, ou seja, os prazeres que eles nos
fazem sentir ocorrem durante o seu processo de uso, quando o usuário desfruta de suas funções.
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Competência 01
Figura 7 - jarra de metal, Lübeck, 1780. Figura 8 - jarra de prata, Augsburgo, 1745.
Fonte: Löback (2001) Fonte: Löback (2001)
Descrição: jarra construída de metal Descrição: jarra construída em metal, esta
liso, seu corpo tem formato de um cone possuí um pé de suporte. Toda construída
com bico e alça do mesmo material. artesanalmente, cheia de detalhes, curvas
Sem detalhes, apenas o metal batido. sinuosas, arabescos. Suas formas lembram
folhagens crescendo.
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Competência 01
Vale a pena assistir ao vídeo a seguir, trata do ciclo de existência das coisas que nos
rodeiam:
Dica de vídeo!
Acesse o Link para assistir: www.youtube.com/watch?v=tRzaqZKBAM4
Produtos de Consumo se destacam como uma categoria pelo fato de o produto, ao ser
consumido, deixa de existir. Como exemplos básicos temos os produtos alimentícios e de limpeza,
que satisfazem uma necessidade fundamental do homem. Esses produtos têm sua aparência original
e não serão mudados pelo homem, no entanto, no processo industrial, hoje, eles são embalados e
diferenciados, principalmente por etiquetas e imagens corporativas. É por meio dessas embalagens
que se chama a atenção do consumidor. Vejamos as imagens a seguir: na figura 9 temos uma
embalagem de atum como exemplo de facilitação de consumo por meio de uma embalagem que
comporta pequenas quantidades de alimento, com destaque para o anel abridor de latas,
constantemente presentes em latas de pescados e bebidas; na figura 10 temos um exemplo de
embalagem onde podemos atribuir utilizações adicionais, potes de vidros que podem ser
reaproveitados para diversas outras funções.
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Competência 01
Os Produtos de Uso, que na maioria das vezes têm vida útil maior que os produtos de
consumo, também têm tempo de vida limitado. Em algum momento também deixam de existir e se
tornam inutilizáveis. No entanto, esse intervalo onde há a utilização do produto é consideravelmente
suficiente para que haja uma ligação pessoal entre o usuário e o produto. Assim temos: os produtos
para uso individual, figura 11, usados basicamente por uma pessoa; os produtos para uso coletivo,
figura 12, usados por um pequeno grupo de pessoas que, normalmente, têm algo em comum; e
produtos para uso indireto, figura 13, cujos indivíduos geralmente não possuem relação direta,
exemplo: peças industriais que compõe o motor de um carro.
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Competência 01
1.1.4 Recapitulando
Dica de filme!
Tempos Modernos (Modern Times),1936.
Link para assistir: www.youtube.com/watch?v=HAPilyrEzC4
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Competência 01
Fórum!
A seguir acesse o Fórum de Discussão de sua disciplina e debata com os seus colegas
sobre o filme, os pontos para debate vão estar disponíveis no ambiente.
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Competência 02
Como o conhecimento nunca se esgota, você já deve ter encontrado (ou encontrará) em
outras disciplinas referências a alguns desses movimentos que veremos aqui, inclusive nos seus
estudos passados, nas disciplinas de arte e/ou literatura. Não se limite ao que estamos propondo,
explore a rede, seja curioso, procure outras tendências, frequente bibliotecas (físicas e virtuais): as
informações são ilimitadas.
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Competência 02
O escritor e designer William Morris compartilhava das ideias de John Ruskin e foi um
nome muito importante para o design de interior. Morris produziu muitas peças decorativas e
utilitárias, entre elas: mobiliários, papéis de parede, tapetes, tecidos, além de ter criado diversas
tipografias e livros. Em 1881, abriu a Morris & Co., com o objetivo de promover, através de uma
produção tradicional, peças modernas, elegantes, e de qualidade. Sua empresa tinha um perfil
diferenciado para a época, era responsável por todo o processo da criação, passando pela fabricação,
distribuição e divulgação dos produtos. Com uma produção modesta, prezava pelo material, pelas
técnicas de fabricação e acabamentos, utilizava a mecanização de oficinas e também o trabalho feito
pelo artesão.
Saiba Mais!
Para saber mais sobre a Morris & Co acesse:
www.william-morris.co.uk/?act=ssocomplete
A opinião de Morris e Ruskin, de que deveria haver moralidade no design e a crença na importância
social dos ofícios e da comunidade, foi de grande influência nos designers da segunda fase dos Arts and Crafts:
Heygate Mackmurdo e Charles Ashbee. Eles fundaram organizações como a The Century Guild, a St. George
Art Society e a Art Worke’s Guild, para produção de objetos de design reformista. O termo Art and Crafts só
foi criado em 1888 quando membros da Art Worker’s Guild formaram a Arts & Crafts Exhibition Society que se
tratava de uma exposição quadrienal de móveis, tapeçaria, estofados e mobiliários e era realizada em Londres.
Pesquisa na web!
Agora, gostaria que você realizasse uma breve pesquisa para descobrir quais eram as
principais atividades exercidas nessas organizações. Boa pesquisa!
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Competência 02
semi-industrial. A relação entre trabalhadores e patrões era mais democrática, a integração entre
quem projetava e quem produzia era um reflexo dessa postura.
O movimento Arts and Crafts não era contra a mecanização, a sua resposta para os
problemas relacionados aos produtos industrializados era a redução na produção de artefatos e o
investimento na alta qualidade. Esse movimento repercutiu, principalmente, em toda a Europa e
Estados Unidos.
Nessa época, segundo Rafael Cardoso (2008), no Brasil a preocupação era com a produção
agrícola, a escassez de trabalhadores, muito mais que a industrialização e, por isso, o movimento Arts
and Crafts não provocou conflitos. No entanto, é nesse período que o Liceu de Artes e Ofícios é
fundado, também é ofertado o ensino do Desenho Industrial na Academia Imperial de Belas Artes.
Pesquisa na web!
Que tal procurarmos mais informações sobre essas duas grandes escolas (Liceu de
Artes e Ofícios e Academia Imperial de Belas Artes)? Qual o impacto que elas causaram
na produção junto ao movimento Arts and Crafts? Você julga como impactos positivos,
negativos ou ambos?
Vejamos nas imagens a seguir dois exemplos clássicos que caracterizam esse movimento.
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Competência 02
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Competência 02
acessíveis para muitos arquitetos, designers, artistas e artesãos, surgindo, assim, várias criações
ecléticas que misturam tendências com temas considerados modernos, mas com influência no
passado.
Figura 16 - Hotel Tassel, Bruxelas. Fotografia Figura 17 - interior do Hotel Tassel, Bruxelas.
feita por Vincent Ko Hon Chiu Fotografia foi feita por Amos Chapple
Fonte:whc.unesco.org/en/documents/122440 Fonte: whc.unesco.org/en/documents/131253
Descrição: foto da fachada frontal do Hotel Tassel Descrição: ambiente interno de uma residência, com
com os prédios laterais também sendo uma luminária pendurada no lado esquerdo da foto
mostrados. O prédio aparenta três andares. Sua e uma escada no lado direito ao fundo. A escada
cor lembra terra. possui corrimão todo de metal, as paredes decoradas
com cipós e galhos de árvores pintados em tons
alaranjados.
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Competência 02
Dicas de site!
Leituras e imagens complementares sobre esse projeto e o criador estão
disponíveis nos links abaixo:
Link1: http://whc.unesco.org/
Link2: http://thaa2eidimarcus.blogspot.com.br/
Link3: www.ufrgs.br/historiadaarquitetura/
Dica de site!
www.art-nouveau-around-the-world.org/en/artistes/guimard.htm
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Competência 02
Com a evolução dos novos recursos também na área das impressões, como a fotogravura,
e da produção de papéis, a criação de cartazes, livros, jornais e revistas ampliam bastante e são ricas
fontes para o estudo do estilo tipográfico e decorativo do Art Nouveau. Na figura 19, temos o estilo
de imagem impressa com traços orgânicos, tema feminino, cores e tipografia desse movimento.
Deixo como sugestão o filme A dama dourada (2015), a protagonista é uma judia
sobrevivente da Segunda Guerra Mundial que decide confrontar o governo austríaco para recuperar
diversas obras de arte que pertenciam a sua família e foram roubadas durante a guerra.
Dica de filme!
A Dama Dourada (2015)
Link para assistir ao filme: www.youtube.com/watch?v=oU24jSwmvU4
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Competência 02
Fórum!
Após assistir ao filme, deixe sua opinião no fórum, pontuando as semelhanças que
você identifica no filme sobre Art Nouveau.
Louis Comfort Tiffany, nos Estados Unidos, trabalhava com metais, vidros e incrustação
de gemas. Usava nas suas peças cores fortes, temas da natureza e materiais nobres, figura 21.
Visite o site:
https://artnouveauam.wordpress.com/author/artnouveauam/
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Competência 02
Dica de Documentário!
Documentário sobre Antoni Gaudí:
Link para assistir: https://youtu.be/qPWHfG41eLk
• Utilização do ferro;
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Competência 02
Dica de Documentário!
Assista ao documentário” Os loucos anos 20.”
Link: https://www.youtube.com/watch?v=1EmHcCUKiBY
Fórum!
Temos mais um fórum aberto, escreva uma pequena resenha descrevendo esses
acontecimentos culturais.
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Competência 02
E no Brasil? Esse estilo foi empregado? O Art Déco chegou sim ao Brasil, já no fim da
década de 1920, e ganhou força entre vários artistas e arquitetos. Temos nos grandes centros e nas
cidades do interior várias construções nesse estilo, sejam em residências, prédios públicos e,
principalmente, nos cinemas. Um dos principais nomes do Modernismo no Brasil, o escultor Victor
Brecheret, foi o artista que mais recebeu influência do Art Déco. Exemplos de construções
arquitetônicas no Brasil: Elevador Lacerda (Salvador), Teatro Carlos Gomes (Rio de Janeiro), Biblioteca
Municipal Félix Araújo (Campina Grande), Viaduto do Chá (São Paulo), Central do Brasil (Rio de
Janeiro), Palacete da Ilha Fiscal (Rio de Janeiro), Estádio do Pacaembu (São Paulo) e Estação
Ferroviária de Goiânia. A sequência de figuras a seguir representa as principais características desse
movimento. Os clientes eram predominantemente particulares e a incompatibilidade com a
produção industrial foi o que determinou a vida curta desse movimento.
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Competência 02
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Competência 02
O estilo foi frequentemente usado em cinemas que projetaram dentro do belo mundo do
Art Déco o brilho do estilo de Hollywood. Nos anos 30 o estilo Art Déco ganhou popularidade graças
às associações ao desejado estilo de vida hollywoodiana, e o resultado foi bem aceito por empresas
famosas. Temos mais uma dica de filme, sugerida para que você preste bastante atenção nos
cenários. A fachada do Maroom Desenhos, o escritório do chefe da empresa e o dance, por exemplo,
tem mobiliários e produtos decorativos Art Déco.
Dica de Filme!
Uma cilada para Roger Habbit, 1988. Apesar do filme estar em francês você pode
visualizar os seus cenários.
Link para assistir: www.youtube.com/watch?v=Y0KOBnhPwKQ
• Utilizava materiais novos e baratos, como a baquelita, por exemplo, e isso ajudou
na expansão dos produtos e no acesso das classes populares;
Como já afirmamos antes, todo o processo de mudança estimulado pelo discurso da era
moderna não aconteceu de maneira passiva. No início do século XX, a Europa já tinha países
consolidados como grandes potências industriais e comerciais. Questões de classe sociais foram
fortemente discutidas, se por um lado tem-se uma elite bem sucedida, por outro se instalou uma
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Competência 02
classe menos privilegiada, que passou a exigir mudanças, direitos trabalhistas, direitos humanitários,
fazendo surgir ideologias e partidos políticos como, por exemplo, discursos comunistas, anarquistas,
socialistas, movimentos como o das sufragistas, a criação do Partido dos Trabalhadores na Grã-
Bretanha, entre outras instituições, manifestações e inquietações.
Assim, em 1907 surge na Alemanha uma associação, a Deutscher Werkbund, que era
constituída por empresários, políticos, artistas, artesãos, arquitetos e designers, com o propósito de
fortalecer a identidade nacional através da promoção do design, ou seja, o design assumiu um papel
importante na construção das identidades nacionalistas nesse período. A estratégia, por motivação
econômica, era melhorar a produção para ampliação de mercado, para exportação. Essa associação
tinha como principais propostas: o estímulo à cooperação e integração entre áreas distintas, como
arte, indústria e ofícios artesanais; a criação de um modelo estético que promovesse a cultura alemã
e sua divulgação no mercado mundial.
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Competência 02
Vamos estudar agora a respeito dessa escola, uma das principais para a construção da
história do design.
No fim do século XIX e início do XX, a Alemanha já era líder industrial da Europa. Mas,
num movimento contrário ao discurso e valores dessa época, o corpo docente da Escola Superior de
Belas Artes, em Weimar/Alemanha, figuras 31 e 32, determinava em sua reestruturação a criação de
um departamento de arquitetura e artesanato. Walter Gropius foi um dos fundadores da Bauhaus e,
já como diretor em 1919, divulgou num manifesto o programa e os objetivos da Bauhaus; no qual
indicava que “artistas e artesãos deveriam criar a estrutura do futuro” (Droste, 2006, p. 17).
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Competência 02
Imagine você, num contexto em que o trabalho sistemático, mecânico, com a produção
industrial reconhecida, efetivada, em pleno desenvolvimento, produtos fabricados em larga escala, o
consumo a todo vapor, o discurso nacionalista, a concorrência entre países, a expectativa de surgir
uma grande guerra, surge uma escola focada em arquitetura, artes plásticas e design, com uma
proposta de ensino inspirada, inicialmente, nas Artes e Ofícios, e numa perspectiva de valorização da
arte na vida cotidiana, da produção de artefatos com o intuito de melhorar a sociedade, de
universalizar os produtos. Imaginou? As críticas, a desconfiança política, a repercussão em torno das
questões levantadas e sugeridas na Bauhaus foram tão fortes que essa escola teve que se mudar três
vezes, até ser fechada pelos nazistas em 1933.
O corpo docente era formado por profissionais como: Johannes Itten, Paul Klee, Wassily
Kandinsky, Marcel Breuer, Oskar Schlemmer, Josef Albers e Le Corbusier entre outros arquitetos,
pintores, fotógrafos, escritores. A Bauhaus teve também três diretores, sendo eles: Walter Gropius,
figura 33, Hannes Meyer e Ludwig Mies van der Rohe. Cada professor e diretor com a sua
especificidade de área, ideologias e métodos de ensino.
Pesquisa na web !
Vale a pena você pesquisar sobre cada um desses profissionais!!
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Competência 02
Segundo Rafael Cardoso (2008), existe uma tendência em vários autores que tratam sobre
a Bauhaus de tentar mapear, indicar um padrão, uma norma estética desenvolvida por estudantes e
professores dessa escola, no entanto, essa não era a proposta inicial dos pensadores que a fundaram.
Para os principais idealizadores, a proposta era uma estética livre, a valorização da forma e da função
diante de uma produção que todos tivessem acesso. O que estimulava esse grupo era a:
Eram ideias que não agradavam as instituições que investiam na produção da Bauhaus. A
parceria com a indústria existiu, mas a escola tinha um financiamento estatal, isso era um grande
problema para a direção da escola. Contudo, foi ampla a concepção e fabricação de mobiliários, peças
utilitárias e decorativas no período da sua existência, pois a Bauhaus permaneceu funcionando
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Competência 02
durante quatorze anos. Essa produção existe até hoje no mercado. A seguir, figuras 34 a 39, você vai
ver algumas dessas peças que se tornaram clássicas no mundo do design do século XX.
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Competência 02
A seguir sugerimos alguns vídeos e textos sobre a Escola da Bauhaus. Não deixe de
assistir!
Dicas de vídeo!
Bauhaus: a face do século XX
Link para assistir: https://youtu.be/H4tB3ZqM1uA
Vale ressaltar que todos esses movimentos foram explorados e refletidos não apenas nas
áreas da arquitetura, artes plásticas e design, mas também na literatura, no teatro, na dança, na
música, pois se tratavam de manifestações artísticas que envolviam vários atores da sociedade,
artistas, escritores, pensadores, críticos.
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Competência 02
2.1.6 Recapitulando
Vídeo aula!
Acesse nosso ambiente e assista a vídeo aula “Movimentos artísticos: síntese”.
Fórum!
Em seguida, não deixe de participar de nosso fórum sobre o assunto.
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Competência 03
Nesta semana você irá conhecer como se deu os métodos da produção do design,
destacando sua importância ao longo do tempo e o que essas metodologias influenciaram no
surgimento do design, refletindo as condições sob as quais os produtos estão sendo concebidos e
estabelecidos.
A seguir, vamos ver alguns aspectos filosóficos sobre o assunto em diferentes teóricos.
Durante a semana vão existir atividades cuja resolução é de extrema importância para o
desenvolvimento de seus conhecimentos. Não deixe de dar a devida atenção a elas, principalmente
quando estivermos trabalhando com Semiótica. Bom estudo!
Como estudado em semanas anteriores, trabalhar com design significa sempre refletir as
condições sob as quais os produtos estão sendo concebidos e estabelecidos, e assim visualizá-las em
seus produtos. Metodologias do design são reflexos objetivos de seus esforços que se destinam a
aperfeiçoar métodos, regras e critérios, podendo assim melhorar o design pesquisado. No design
essas metodologias se desenvolvem da mesma maneira que em qualquer outra área: na base de
hipóteses e suposições que, na maioria das vezes, explicam-se sozinhas. Para se trabalhar com essas
teorias, precisa-se conter um pouco a influência das expectativas, baseando-se nesses conceitos
metódicos.
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Competência 03
Após a Segunda Guerra Mundial, iniciou-se um grande crescimento econômico nos países
industriais europeus, o que hoje definimos como globalização. Nesse contexto, o design precisava se
adaptar rapidamente a diferentes condições, não poderia mais praticar métodos de configuração
subjetivos e emocionais, enquanto as empresas racionalizavam o projeto, a construção e a produção.
Dessa maneira, era necessário que os designers se esforçassem para integrar métodos científicos nos
processos de projeto, de maneira que fossem aceitos pelas indústrias como parceiros de diálogo e
profissão.
Diante desse contexto, de intensa discussão com a metodologia, o design tornou-se quase
que pela primeira vez uma disciplina estruturada podendo ser ensinada, aprendida e, por fim,
comunicada. O contínuo e constante significado da metodologia do design para o ensino é hoje a
contribuição para o aprendizado da lógica e sistemática do pensamento. Essa metodologia tem muito
menos o caráter de uma receita de bolo e muito mais um significado didático. Não confunda!
A seguir, vamos ver alguns aspectos filosóficos sobre o assunto em diferentes teóricos.
• Sócrates (470-399 a.C.) pode ser considerado como o primeiro teórico do conhecimento
que desenvolveu e praticou um ensino de método. No entanto, seu interesse se dirigia
para a essência, de fato, e colocava a questão de como se chegar ao verdadeiro
conhecimento, e não simplesmente juntar ou transmitir conteúdos.
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Competência 03
• Platão (427-347 a.C.) formulou um debate com o qual as ligações entre diversos conceitos
devem ser pesquisadas por meio da reflexão, ou seja, um conceito geral seria dividido até
chegar a conceitos indivisíveis.
• Arquimedes (285-212 a.C.) era matemático e físico. Por meio de noções mecânicas, hoje
chamaríamos de modelos mecânicos, encontrou hipóteses e soluções de problemas
matemáticos. Seu método para resolução de problemas se coloca contra o procedimento
lógico, já que se trabalha com analogias e hipóteses para se encontrar soluções.
• René Descartes, considerado o pai da filosofia dos tempos modernos, tinha como objetivo
principal desenvolver uma ciência da natureza que fosse nova e completa. Ele propunha
que todo o conhecimento humano tem origem na compreensão do pensamento.
• Gottfried Wilhelm Leibniz tentou a experiência de alcançar uma ciência universal, na qual
todas as verdades e suas consequências lógicas pudessem ser demonstradas. O
pensamento cientifico deveria ter sempre uma relação de troca entre o “descobrir” e o
“comprovar”, onde o “descobrir” como “pesquisar”, ou seja, a descoberta do novo.
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Competência 03
Design não é uma área que produz apenas realidades materiais, mas especialmente
preenche funções comunicativas (Bürdek, 1997b). Este aspecto foi por muito tempo pouco atendido:
na linha de frente do interesse dos designers sempre esteve o atendimento de funções práticas, isto
é, as capacidades funcionais e técnicas dos produtos, questões do uso ou aspectos do atendimento
de necessidades, as funções sociais. Já falamos sobre isso anteriormente. Os objetos podem ser
divididos em duas classes: objetos de uso e objetos simbólicos, essas são especificidades semióticas.
Vídeo aula!
Para responder essa pergunta, veja a vídeo aula “O que é Semiótica?”.
Fórum!
A seguir, visite nosso fórum para discussão sobre o assunto.
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Competência 03
- O signo (semeion);
- O objeto (pragma).
Para Platão, o que importava era estabelecer as ligações entre o signo, seu significado e
a coisa designada a ele. Platão investigou se essa relação entre o signo, o significado e a coisa (objeto)
era natural ou arbitrária. O que você acha?
Na forma atual da semiótica, sendo utilizada pelo design, foram importantes duas
direções: a semiologia que se originou na linguística e a semiótica em seu significado atual. No design,
a eficiência do símbolo pode ser notada principalmente nos logotipos e produtos reconhecidos
mundialmente. No design, a semiótica pode ser aplicada tanto ao gráfico quanto aos produtos
(incluindo o design de interiores nessa categoria), isso pelo fato do produto também se comunicar
com o usuário.
A semiótica tem fundamental importância na consolidação de uma ideia, que pode fazer
seu design ser assertivo e ganhar presença no mercado. Veja aqui alguns exemplos, figuras 41 e 42,
do bom uso da semiótica:
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Competência 03
Pesquisa na web!
Faça uma breve pesquisa a respeito do surgimento dessa parceria: Semiótica e
Arquitetura. Essa pesquisa será importante para nossas atividades futuras.
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Competência 03
Uma característica importante para nós é que informações não são transmitidas (como
acontece normalmente em técnicas de comunicação), mas são construídas: nesse caso, tudo é levado
em consideração: fatores situacionais, sociais e culturais; pessoas que influenciam, na verdade tudo
que influencia este processo de construção.
Da análise dos contextos dos produtos culturais, das maneiras de comportamento e das
relações é que geram estas ofertas de comunicação, que podem ser compreendidas, ordenadas e
avaliadas pelos potenciais usuários.
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Competência 03
3.1.3 Recapitulando
Como dica, para fecharmos a semana, deixo esse vídeo do Pedro Panetto:
Dica de vídeo!
Link para assistir: www.youtube.com/watch?v=yq7j-s8llIw
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Competência 04
O mundo mudou muito nas últimas décadas, tanto que fica cada vez mais difícil encontrar
semelhanças para que possamos juntar em um só capítulo a realidade de dez ou quinze anos atrás.
O processo de ingresso no modernismo ainda é bastante escuro, enquanto nas décadas de 70/80 os
processos eram bem mais definidos que os de hoje.
A história, teoria e prática do design são fortemente relacionadas com a arquitetura. Dos
ensinamentos de Vitrivius (que tal fazer uma busca na internet para conhecê-lo?) até o presente,
exerce-se a teoria da arquitetura que se baseia não apenas na categoria funcional, mas também na
estético-figurativa, ou seja, no tema que dá significado ao formato da edificação.
A arquitetura, arte mais antiga e por isso, muitas vezes, declarada a mãe de todas, obteve
um papel importante no início do século 20. Tal como Peter Behrens, Walter Gropius, Le Corbusier e
muitos outros arquitetos e designers da época, o arquiteto Walter Gropius descreveu no Manifesto
48
Competência 04
da Bauhaus de 1919 a construção como objetivo de todas as atividades formativas, todos os cursos e
oficinas eram orientados para isso. Contribuições importante vinham de arquitetos americanos.
Philip Johnson, em 1932, em conjunto com Henry-Russel, por ocasião de uma exposição no Museu
de Arte Moderna de Nova York, publicou o livro “The Internacional Syle” (O Estilo Internacional), com
o qual este termo adquiriu repercussão mundial. Posteriormente, Johnson transformou-se um dos
fundadores da arquitetura pós-moderna.
Vídeo aula!
Pare um pouco sua leitura e assista a vídeo aula: “Hoje: atribuições de um designer de
Interiores”.
Fórum!
Discutiremos sobre o assunto no fórum. Sua participação é fundamental.
49
Competência 04
4.1.2.3 Asymptote
Pesquisa na web!
Procure na internet imagens do Sistema de Mobiliário para escritório A3 criado para a
empresa Knoll.
50
Competência 04
51
Competência 04
Pesquisa na web!
Procure na internet imagens dessa loja (loja Prada sediada na Itália) tanto
funcionando como loja, quanto em seus momentos menos formais, mais diversos.
Designer, arquiteto e publicitário, faz parte do grupo dos melhores do design na segunda
metade do século 20. Foi um dos fundadores do movimento Memphis no início dos anos 80. Seu
trabalho pode ser considerado como uma obra de arte total, pois se movimenta perfeitamente de
maneira lúdica entre a arquitetura, design, arte, literatura, música.
Alemão, começou nos anos 80 a negar a forma geométrica do quadrado, o que se tornou
a principal característica de seu estilo de projetar. Ungers projetou todos os interiores de seus
prédios. Desta maneira, o Museu de Arquitetura Alemã (Deutsche Architecktur Museum), em
Frankfurt, por exemplo, possui cadeiras com o mesmo conceito do prédio: uma estrutura em madeira
preta, revestida de couro branco em formato de quadrado. A personalidade do prédio se transfere
para o mobiliário.
O espanhol Marti Guixé iniciou em meados dos anos 90 projetos conceituais, que têm
como tema a relação de troca entre consumidor e produto. Com isso, ele ultrapassa de maneira lúdica
a fronteira do design e projeta conceitos, prepara performances e ações. Para ele vale o ditado
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Competência 04
“Forma segue a destruição” (Form follows destruction), já que ele pretende, com seu trabalho,
colocar em questão os hábitos tradicionais do uso dos produtos.
O grupo alemão Zirkeltraining foi influenciado por Marti Guixé. O grupo desenvolve
conceitos de design, objetos e ideias em paralelo às atividades como designers de produto e mídia.
São projetos para ambientes públicos e praças, móveis, moda, mas também aparelhos eletrônicos e
trabalhos fotográficos. Como exemplo, temos a instalação Re-Braun na série Bootleg Projects que
mantêm o conceito de design de uma estação de internet contemporânea.
4.1.4 Recapitulando
Neste capítulo, foram apresentados os principais conceitos de design e sua relação com
o mundo moderno. Foi realizado um breve levantamento sobre a história do design relacionada com
a arquitetura, mostrando como a maneira de produção vai se modificando de acordo com as
diferentes personalidades dos artistas.
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Conclusão
Chegamos ao fim de mais uma disciplina, espero que a tenha aproveitado ao máximo, e
não pare com os estudos sobre os assuntos vistos aqui, as possibilidades são infinitas.
Até breve!!
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Referências
ARGAN, Giulio Carlo. A arte moderna na Europa: de Hogarth a Picasso. São Paulo: Companhia das
Letras, 2010.
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997b.
CARDOSO, Rafael. O design brasileiro antes do design. São Paulo, Cosac Naify, 2005.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo:
Edgard Blücher, 2001.
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Minicurrículo do Professor
Olá! Sou Cesário Antônio Neves Júnior, tenho graduação em Licenciatura em Expressão
Gráfica pela Universidade Federal de Pernambuco (2013). Já trabalhei como professor substituto da
Universidade Federal de Pernambuco, tendo mantido meu vínculo com o Departamento de
Expressão Gráfica. Possuo experiência com tutoria online e presencial, tendo trabalhado no Curso de
Artes Visuais Digitais a Distância na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
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