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ESCOLA CLASSE 21 DE CEILÂNDIA

NOME:________________________________________________________________________________

DATA: __________ 4° ANO ______ PROFESSORA: _____________________________________________

Regiões Administrativas do Distrito Federal


As Regiões Administrativas na prática funcionam como típicas cidades, mas como o
Distrito Federal não é considerado um estado, elas tem a particularidade de não possuir
prefeitos nem vereadores. O Distrito Federal é parte da República Federativa do Brasil e se
localiza sempre onde se encontra a capital do país, por exemplo, Salvador e o Rio de Janeiro já
foram capitais e o DF se localizava nelas. As regiões administrativas não têm com eleições
diretas para prefeito como acontece nas cidades brasileiras e suas administrações regionais
possuem administradores regionais e secretários indicados pelo Governador do Distrito
Federal. Atualmente o Distrito Federal possui 31 regiões administrativas (RAs):
 RA I Brasília  RA XIV São  RA XXIII Varjão
 RA II Gama Sebastião  RA XXIV Park Way
 RA III Taguatinga  RA XV Recanto das  RA XXV SCIA -
Emas
 RA IV Brazlândia Setor Complementar de
 RA XVI Lago Sul Indústria e
 RA V Sobradinho
 RA XVII Riacho Abastecimento
 RA VI Planaltina Fundo  RA
 RA VII Paranoá  RA XVIII Lago Norte XXVI Sobradinho II
 RA VIII Núcleo  RA  RA XXVII Jardim
Bandeirante XIX Candangolândia Botânico
 RA IX Ceilândia  RA XX Águas  RA XXVIII Itapoã
 RA X Guará Claras  RA XXIX SIA - Setor
 RA XI Cruzeiro  RA XXI Riacho de Indústria e
Abastecimento
 RA XII Samambaia Fundo II
 RA  RA XXX Vicente
 RA XIII Santa Maria Pires
XXII Sudoeste/Octogonal
 RA XXXI Fercal
As Regiões Administrativas

RA I – Brasília
O Plano Piloto é um projeto do arquiteto e
urbanista Lúcio Costa e foi escolhido através de um concurso
promovido pela Novacap em 1957. Em três anos, foi construída
a estrutura básica do Plano Piloto, e o desenho partiu do
traçado de dois eixos cruzando-se em ângulo reto, como o sinal
da cruz. Um deles, o Eixo Rodoviário, foi levemente arqueado
para dar à cruz a forma de um avião, levando as áreas
residenciais do Plano Piloto a serem chamadas de Asa Norte e
Asa Sul. O corpo do avião é o Eixo Monumental, com 16
quilômetros abriga no lado leste os prédios públicos e os
palácios do Governo Federal; no centro, a Rodoviária e a Torre
de TV; e no lado oeste, os prédios do Governo do Distrito
Federal.
RA II – Gama
A cidade é uma das mais dinâmicas do Distrito Federal,
e seu desenvolvimento segue em ritmo acelerado. Cada vez
mais independente do Plano Piloto, o Gama possui movimentos
culturais que já se firmaram e atraem público de outras
localidades, como o Festival de Música Popular e as
apresentações de filmes e peças teatrais no Cineclube “Porta
Aberta”. A cidade também é conhecida pelas belezas naturais
da região, como o Parque Recreativo do Gama, onde uma
cachoeira e piscinas naturais atraem milhares de visitantes.

RA III – Taguatinga
Com 50 anos completados em junho de 2008, Taguatinga
é considerada a capital econômica do Distrito Federal, com
indústria moderna e comércio forte e variado. Os novos
arranha-céus que surgem a cada dia, a animada vida noturna e
o trânsito intenso nas largas avenidas contribuem para dar à
cidade ares de metrópole.
Taguatinga nasceu como acampamento de operários da
construção de Brasília, mais tarde destinada a abrigar as
invasões formadas ao redor do Plano Piloto. Atualmente, os
investimentos em Taguatinga são cada vez mais numerosos,
sobretudo no setor imobiliário.

RA IV – Brazlândia
Brazlândia nasceu bem antes de Brasília, em 1852, com
um povoado nas proximidades da fazenda da família Braz, de
onde se originou o nome. A propriedade dos Braz ficava
próxima à trilha das comitivas que se deslocavam do sul para o
norte de Goiás. Passavam por ali, também, viajantes vindos
principalmente da Bahia.
Distante 45 quilômetros do Plano Piloto, a cidade
atualmente vem se destacando por sua forte vocação agrícola.
Em torno da cidade, várias chácaras e fazendas formam um
imenso cinturão verde, tornando a região a principal
abastecedora dos hortigranjeiros do DF.

RA V – Sobradinho
A cidade de Sobradinho originou-se de uma
fazenda do mesmo nome. Fundada em 13 de maio de 1960, ela
é dominada por casas baixas. O traçado da cidade é integrado
pelas quadras residenciais, separadas por quadras onde se
localizam as áreas de esporte, escolas, templos e comércio. Na
Quadra Central, estão concentrados os prédios da
Administração Regional, Rodoviária e órgãos de serviços
públicos. Extensas faixas verdes e um sistema viário amplo
completam o quadro urbano da cidade.

RA VI - Planaltina
Localizada a 38,5 quilômetros do Plano Piloto, Planaltina
é a mais antiga das regiões administrativas do Distrito Federal e
conserva, em ruas estreitas, centenários casarões que
testemunharam, em 1892, a passagem da Missão Cruls,
encarregada de estudar a localização da nova capital do país. O
local na época chamado de Vila Mestre D'Armas devido a um
armeiro que morou na região e era ponto de escoamento do
ouro retirado de Goiás.
Batizada de Planaltina em 1917, a cidade assistiu
em 1922, ano do centenário da independência do Brasil, ao
lançamento da pedra fundamental da futura capital, pelo então
presidente Epitácio Pessoa. O lançamento causou, na época,
um surto de desenvolvimento na região. Atualmente, o local é
um dos pontos turísticos da cidade, com uma área de 1.537,16
quilômetros quadrados. Planaltina foi incorporada ao Distrito
Federal com a inauguração de Brasília, recebeu novos
loteamentos habitacionais e hoje se divide em duas áreas, a
antiga e a nova, chamada de Vila Buritis.

RA VII – Paranoá
Localizada a apenas 28 quilômetros, foi a partir da
instalação do canteiro de obras da construção da Barragem do
Paranoá, que se formou o núcleo habitacional que deu origem,
inicialmente, à Vila Paranoá. Com o crescimento do número de
famílias que ali foi se fixando a partir dessa época, a Vila
transformou-se em cidade-satélite e, em 1989, passou a
integrar a Região Administrativa VII, através de decreto do
Governo do Distrito Federal.

RA VIII – Núcleo Bandeirante


Conhecida como "Cidade Livre" durante a construção de
Brasília, onde o comércio era livre e não se cobrava impostos,
funcionou como centro comercial e recreativo daqueles que
estavam diretamente ligados à construção da nova capital. A
cidade surgiu, efetivamente, em 19 de dezembro de 1956,
sendo a primeira área destinada a abrigar os trabalhadores
pioneiros. Algumas construções de madeira daquela época
foram mantidas na forma original. São casas, sobrados e
construções do porte da escola Metropolitana e do Hospital
Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO), tombado pelo
Patrimônio Histórico do GDF, e onde hoje funciona o Museu
Vivo da Memória Candanga.
Totalmente urbanizada, a cidade possui um
comércio forte, onde se destaca o setor atacadista. Foi
implantando há pouco tempo o Setor Industrial Bernardo Sayão
(gemologia, gráfica e informática) e a Placa da Mercedes
(armazenamento, indústria e abastecimento). Nesses setores
serão implantadas pequenas indústrias, comércio atacadista, de
material de construção, beneficiamento de cereais, informática
e lapidação de pedras preciosas, entre outros.
RA IX – Ceilândia
Segundo maior colégio eleitoral do DF, Ceilândia teve
um crescimento acelerado, proporcional à esperança dos
migrantes de encontrar, na região, trabalho e melhoria de vida.
Surgiu a partir da Campanha de Erradicação de Invasões (CEI),
realizada em 1971 pelo Governo do DF, de onde se originou o
nome da Ceilândia. A cidade divide-se nos setores M, N, O, P e
Q, dispostos em torno de dois eixos que se cruzam em ângulo
de 90º.
A maioria dos habitantes de Ceilândia são em sua
maioria, migrantes que vieram de Goiás, Minas Gerais, da
região Norte e, principalmente, do Nordeste, fazendo da cidade
um ponto de convergência e de difusão da cultura nordestina.
Um exemplo é a Casa do Cantador, projetada por Oscar
Niemeyer para sediar a Federação Nacional das Associações
de Cantores, repentistas e Poetas Cordelistas, que promovem
encontros e festivais.
Aos domingos, o centro é ocupado por duas feiras, a
Feira Central, um onde se encontram todos os tipos de
produtos, e a Feira do Rolo, que utiliza o sistema de trocas para
negociar desde eletrodoméstico até literatura de cordel.
Sua principal atração é a Barragem do Rio Descoberto,
cujo acesso é através da BR-070. As principais Festas são o
aniversário da cidade, no dia 27 de março, a Festa Colônia
Nordestina, na primeira semana de julho e os jogos da
Primavera, em setembro.

RA X – Guará
O Guará nasceu de mutirão de funcionários da Novacap,
que em 1967 começaram a construir suas casas, reunidos em
grupos de 10 famílias, sob a orientação de arquitetos e
engenheiros. O êxito da experiência fez com que o projeto fosse
estendido aos servidores de outras instituições do governo.
Mais tarde, encerrados os mutirões, as casas passaram a ser
construídas pela Sociedade de Habitações e Interesse Social
(SHIS). A cidade deve seu nome ao Córrego Guará, que corta
sua área e que provavelmente foi batizado assim em
homenagem ao lobo-guará, espécie comum na Região do
Planalto Central.
Dividido em Guará I e II, seu planejamento físico foi
concebido para distribuir as casas em quadras completas, com
escola, playground e comércio. A ideia original do Guará é do
urbanista Lucio Costa, o idealizador do Plano Piloto. A cidade,
no entanto, cresceu muito além do planejado, e recebeu
algumas ampliações, que seguiram o traçado básico.
Não existe em Brasília quem não tenha ido ou ao menos
ouvido falar na feira do Guará. A feira livre, que acontece nos
fins de semana, tornou-se o referencial maior dessa que é uma
das caçulas entre as cidades do DF. Com 25 anos de
existência, a Região Administrativa X possui uma das melhores
infra-estruturas urbanísticas, com localização privilegiada, entre
Plano Piloto e Taguatinga.
RA XI – Cruzeiro
É a Região Administrativa mais próxima do Plano Piloto.
O Cruzeiro tornou-se conhecido como um reduto do samba,
com as constantes festas promovidas pela Associação
Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro, a famosa Aruc, escola
de samba mais premiada dos carnavais do Distrito Federal.
A cidade nasceu de um conjunto construído em 1958
para abrigar os primeiros funcionários que chegaram à capital, e
recebeu este nome por estar a cruz erguida do ponto mais alto
do Eixo Monumental, onde em 1957, foi celebrada primeira
missa de Brasília. Muito antes disso, em 1894, a área onde hoje
se encontra a cidade, abrigou um acampamento da Missão
Cruls, que ali instalou um observatório.
Na década de 70 foi construído um conjunto de edifícios
residenciais que passou a ser conhecido como Cruzeiro Novo.
Oficialmente chamado Setor de Habitações Coletivas
Econômicas Sul (SHCES). A parte antiga, que ficou conhecida
como Cruzeiro Velho.

RA XII – Samambaia
Criada para responder ao crescimento populacional do
DF, Samambaia recebeu os primeiros moradores em 1985 e as
casas foram construídas, em parte, com o apoio do Programa
de Olarias Comunitárias, organizado pela artesã e ex-secretária
do Desenvolvimento Social, Maria do Barro.

RA XIII – Santa Maria


Santa Maria surgiu como um núcleo rural da Região
Administrativa do Gama. O nome é derivado do rio que corta a
cidade. Localizada a 26 km de Brasília, é fruto de um programa
de distribuição de lotes realizado pelo governo do Distrito
Federal e compreende áreas da Marinha, Saia Velha e o Polo
JK.

RA XIV – São Sebastião


A área da Região Administrativa XIV pertencia às
fazendas Taboquinha, Papuda e Cachoeirinha. Com o início das
obras da construção de Brasília, as fazendas foram
desapropriadas. No local, instalaram-se olarias para atender à
construção civil – logo depois desativadas, restando o
povoamento ao longo das margens dos córregos Mata Grande
e Ribeirão Santo Antônio da Papuda. O nome da cidade é uma
homenagem a "Seu Sebastião", um dos primeiros comerciantes
a chegar à região.

RA XV – Recanto das Emas


A região que antes era ocupada por pequenas chácaras
e possuía grande quantidade de uma planta chamada canela-
de-ema, de onde vem o nome da RA, que tem a sua economia
hoje sustentada no comércio de rua. A cidade conta com cerca
de 2 mil empresas que absorvem quase um quarto da força de
trabalho.

RA XVI - Lago Sul


O bairro mais nobre da capital federal ostenta índices de
renda e de qualidade de vida semelhantes aos de alguns dos
países europeus mais desenvolvidos. Desmembrada da RA I
em janeiro de 1994, a Região Administrativa do Lago Sul situa-
se às margens do Lago Paranoá.
RA XVII - Riacho Fundo
Foi criada pelo Programa de Assentamento do Governo
Joaquim Roriz, em 13 de março de 1990. Seu nome origina-se
da granja homônima, utilizada, na época do militarismo, como
residência oficial da Vice-Presidência, e depois transformada
em sede do Instituto de Saúde Mental, que além de assistência
aos doentes, promove cursos profissionalizantes para a
comunidade local. A região é responsável por boa parte do
abastecimento agrícola do Distrito Federal.
RA XVIII - Lago Norte
Alvo recente das construtoras, o Lago Norte é uma
espécie de nova fronteira imobiliária no DF. O Centro de
Atividades (CA), localizado nos arredores do Iguatemi, oferece
apartamentos e lojas comerciais de diversos padrões.

RA XIX - Candangolândia
O nome da cidade é em homenagem aos pioneiros de
Brasília, que ficaram conhecidos como candangos. Conhecida
como cidade-mãe, a Candangolândia surgiu como a terra dos
pioneiros que trabalharam na construção de Brasília. A Região
Administrativa conta atualmente com pouco mais de 20 mil
habitantes e conserva até hoje casas de madeira.

RA XX - Águas Claras
Águas Claras é a vigésima Região Administrativa do Distrito
Federal e engloba os três bairros a seguir: Águas Claras
(Vertical), Areal e Setor Habitacional Arniqueira
(compreendendo Arniqueira, Veredas da Cruz, e Vereda
Grande).
O bairro de Águas Claras surgiu em 1984, com as quadras
QS 01 a QS 09 ímpares incluin-do o antigo Setor de Áreas
Complementares. Em 1989, a invasão Vila Areal foi
regularizada, configurando as quadras pares do bairro. A
cidade é uma das mais recentes do Distrito Federal, mas
apresenta crescimento populacional acelerado. O perfil
demográfico aponta para grandes contingentes de jovens
famílias de classe média.

RA XXI - Riacho Fundo II


O Riacho Fundo II começou a ser loteado em 1994. Ao todo
foram assentadas 562 famílias que antes viviam em uma
invasão do Setor de Indústrias e Abastecimento na QN1. Ela é
considerada uma cidade nova, que está em processo de
expansão. Sua ocupação foi iniciada em 1995. De acordo com
a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílio (PDAD) de 2011,
a XXI região administrativa registrou, de 2000 a 2011, uma taxa
de crescimento populacional de 12,2%, cinco vezes maior do
que o Distrito Federal, que foi de 2,3% no mesmo período.
RA XXII - Sudoeste/Octogonal
Parte do Cruzeiro até 2003, o Sudoeste/Octogonal nasceu
como Áreas Octogonais e Setor de Habitações Coletivas
Sudoeste. O comércio, antes tímido, é hoje um dos mais
diversificados do DF. O Sudoeste e Octogonal surgiram como
uma expansão da Asa Sul. Hoje a região é lar de mais da
metade dos funcionários públicos e filhos de militares
de Brasília.
RA XXIII – Varjão
Antes da construção de Brasília, no final da década de 1950, as
terras do Varjão pertenciam à Fazenda Brejo ou Torto e
estavam localizadas no município de Planaltina. As terras foram
desapropriadas em favor da Terracap. Os primeiros loteamentos
irregulares surgiram nas décadas de 1970 e 1980. O Varjão era
considerado parte do Lago Norte até 2003, quando se tornou a
Região Administrativa XXIII.

RA XXIV – Park Way


A região foi incluída no plano urbanístico de Brasília em uma
das suas últimas alterações entre 1957 e 58, registrada em
cartório em 1961 pelo então presidente da República Juscelino
Kubitschek. Até então, a cidade era chamada de Mansões Sub-
urbanas Park Way, concebida para ser implantada por partes,
com áreas destinadas ao uso exclusivamente residencial, que
anteriormente a 2003 era um bairro pertencente ao Núcleo
Bandeirante, cidade esta, criada para fins comerciais e
recreativos para os candangos, pioneiros responsáveis pela
construção da nova Capital Brasília.
O Setor de Mansões Park Way foi criado para ser uma
região exclusivamente residencial. Atualmente a instalação de
estabelecimentos comerciais divide a opinião das 45 mil
pessoas que vivem na RA XXIV. A maioria da população do
Park Way vive em condomínios fechados horizontais e em
grande mansões. São 1.188 lotes com até oito casas
construídas em cada um. Quem vive nesta área nobre do DF
precisa percorrer, em média, 10 km para fazer compras. Não há
padaria, mercado, banco, farmácia ou salão de beleza.
RA XXV - SCIA (Setor Complementar de Indústria e Abastecimento -
"Cidade Estrutural" e "Cidade do Automóvel)
A Cidade Estrutural, localizada às margens da DF-095 (Via
EPCT), originou-se na década de 60 pouco tempo depois da
inauguração de Brasília. A destinação inicial de parte dessa
área estava reservada para o estabelecimento de um aterro
sanitário que comportasse todos os dejetos e materiais
dispensados por Brasília, porém, as atividades de coleta e
despejo do lixo de Brasília na região, atraíram imigrantes que
buscavam no lixo uma fonte de renda. Estes se estabeleceram
no aterro sanitário, que ficou conhecido como “Lixão da
Estrutural”. Com moradias precárias, nenhuma infraestrutura e
nenhum planejamento de desenvolvimento urbano os
imigrantes deram início à ocupação desta área.

RA XXVI - Sobradinho II
O nome Sobradinho II surgiu devido à sua proximidade com a
cidade de Sobradinho, de onde a maioria dos moradores
migrou, devido a situação crítica com relação ao crescimento
populacional. Diversos lotes abrigavam mais de uma família,
que moravam em condições precárias. Como Sobradinho não
possuía projeto de expansão territorial, em 1990, foi instituído o
programa habitacional para a população de baixa renda, sendo
implantados assentamentos em diversas cidades do Distrito
Federal.

RA XXVII - Jardim Botânico


O Jardim Botânico foi fundado em 08 de Março de 1985 e
conta com um grande número de plantas nativas e exóticas
devidamente identificadas, variadas espécies de animais e uma
trilha ecológica com 4.500 metros.
Um local onde você respira natureza e onde a vida é
respeitada. O lugar abriga diversas espécies raras da fauna e
da flora nativas do Cerrado.

RA XXVIII – Itapoã
A ocupação da área, anteriormente pertencente
à Sobradinho, mas mais próxima da cidade do Paranoá,
começou como uma invasão irregular. Sem medidas por parte
do Governo do Distrito Federal (GDF), a invasão cresceu,
trazendo migrantes de várias partes do Brasil. Para legalmente
poder atender à população, em 3 de janeiro de 2005, o GDF
criou a região administrativa de Itapoã, oferecendo assim
melhores condições.

RA XXIX - SIA (Setor de Indústria e Abastecimento)


Antigamente, não existiam dados concretos sobre o Setor de
Indústria e Abastecimento, o SIA. Ele nasceu antes mesmo da
capital ser inaugurada. Era nessa região que os construtores da
cidade armazenavam material para as obras. Em seguida, as
empresas foram se instalando no SIA.
RA XXX - Vicente Pires
A região já foi habitada por índios e fazendeiros e guarda uma
história de famílias em busca do novo. Tudo começou com um
processo de expansão da área de produção rural da Colônia
Agrícola de Águas Claras. Essas famílias, que tinham prazo
estipulado para residir nas terras, extraíam da natureza o que
podiam. Produziam produtos hortifrutigranjeiros, leite de cabra e
bovino, milho, feijão e vinho e criavam pombos-correio. E assim,
em 2009 nasceu Vicente Pires, a 30ª Região Administrativa do
Distrito Federal.

RA XXXI – Fercal
Uma antiga área localizada entre Sobradinho e Sobradinho II
tornou-se a 31ª Região Administrativa do Distrito Federal.
Nascida há mais de quarenta anos, quando os funcionários da
fábrica de cimento se instalaram na área, a RA é formada por
14 comunidades, das quais seis são rurais e as demais,
urbanas. Segundo dados cadastrais do sistema de
abastecimento de água dos poços artesianos administrados
pelas associações das comunidades, sob a assistência técnica
da Caesb, a Fercal tem aproximadamente 29 mil habitantes.

Exercícios

1) Observe o mapa do Distrito Federal e suas Regiões


Administrativas e pinte cada região de uma cor
diferente:

2) Em qual região administrativa você mora?


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3) Quais as principais características da região


administrativa em que você mora?
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4) Qual é a maior região administrativa em extensão de


terras? E a menor?
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5) Em quais regiões administrativas temos atividades


agrícolas?
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6) Quais as regiões administrativas com mais comércio e


movimentação financeira?
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7) Quais as regiões administrativas que ainda são


carentes de boa infraestrutura?
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