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O presente trabalho, parte da Coleção Aryon Rodrigues, foi digitalizado e disponibilizado pela
equipe da Biblioteca Digital Curt Nimuendaju em julho de 2010.
In trodu ção às lí ng uas indíge na s brasil e iras. Por J . Mattoso Câmara Jr.
Com um suplemento sôbre .A técni ca de pesq ui sa por Sarah Gudschinsky.
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230 pp. Museu Nacional, Rio de Janeiro, 1965.
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Recenseado por Aryon D. Rodrigues, Museu Nacional, Rió de Janeiro.
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'O 2:; Êste livro reúne as aulas da_ cialmente quando faladas por ram a êsse respeito, firmando
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<O das no Museu Nacional do Rio povos "primit ivos" ou civiliza _ uma convicção que vem desde o
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de Janeiro, em 1960, num curso dos, prepara adequadamente o século passado, parece_me que
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Ii destinado sobretudo a estudantes leitor para o exame da lingüístL a análise dos documentos perti
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de antropologia. São ao to
do dez palestras de Mattoso Câ
ca indígena.
Nas duas palestras imedia tas
nentes não . autoriza e.ssas supo_
sições. As gramáticas dos padres
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o tras três de Sarah Gudschinsky, passado: a tupinologia" e "Os esForç.os de descrição objetiva,
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I d~ Summer Institute of Linguis estudos lingüísticos no passado : aliás bastante bem sucedidos, da
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I tics (Brasil), sôbre técnicas de
pesquisa lingüística. Nas quatro
a pesquisa etnológica") Matto
so Câmara Jr. passa em revista ,
língua que falavam os índios,
apesar das naturais deficiências
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primeiras palestras ("A língua e quanto às técnicas de analisar e
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com espírito crítico, as principais
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I seu conceito", "A língua e seus contribuições, para o conhecimen_ apresentar uma estrutura lingüís
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sons';, "A língua e suas formas" to das línguas indígenas b rasi tica. Por outro lado, as profun_
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e "A língua· como fato históri_ leiras. Na primeira se concentra das alterações que afetaram o
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o co"), com muita clareza e com a Tupi a partir do fim do século
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sôbre os e.s tudos de idiomas do
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mesma; segurança que caracteri grupo Tupi (particularmente Tu_ XVII e que culminaram no que
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za seus Princípio s d e Ung ü íst ica pi-Guarani), que se iniciaram já se passou a chamar "língua ge
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Ge ra l, expõe Mattoso Câmara Jr. no século XViI, e cuja predileção, rai do Amazonas" ou Nheenga
O \J c os fatos e as idéias mais impor em grande parte amad'oresca, le_ tu, devem_se não a interFerência
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~ I tantes sôbre a natureza das lín
guas, encaradas tanto em seu
vou a falar-se numa "tupinolo
gia". Com acêrto põe em evidên _
direta e intencional de missioná_
rios, mas a uma série de fatô_
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l ! aspecto sincrônico, como em sua cia a desproporção do interêsse res mais complexos, como a acuL
V) O evolução histórica. A quinta pa quase exclusivo pelo Tupi e a turação, o contacto com o
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lestra ("Em qUe se caracterizam ignorância quase completa da português, a transformação em
co ~ as línguas indígenas"), sôbre o grande quantidade de outros língua franca , etc. (Evidentemen_
U que possa haver de distinto en_ te, é nec essário ordenar e publi
'O grupos lingüísticos, nos qua is há
tre as línguas ind ígenas e as lín muito trabalho a realizar. Insiste, car as evidências que se opõe m
> guas ditas de civiliz.ação, consti p o ré m, em suposta "discipliniza àquela v e lha suposição da inter
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tui igualmente uma exposlçao
lúcida, a qual, mostrando o que
ção" ou "sistematização simpl i
ficada" do Tupi antig o oU Tupi
fe·rência intencional dos jesuítas
na estrutura do Tupi, o que, en_
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há d'eetnocêntrico nas aprecia nambá por parte dos mission á tre tanto, não pode ser feito no
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ções vulgares e em muitos. juízos rios, com um pretenso obje tivo âmbito de uma resenha e d e ve
técnicos sôbre as línguas indíge de "aperfeiçoar" ou "melhorar" ficar reservado para outra opor
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nas, completa as lições das pa
lestras precedentes sôbre a na
éI língua indígena. Embora Mat
toso Câmara Jr. esteja de acôr
tunidade} .
Uma continuação dessa pales_
tureza geral das línguas. Fazendo do, nesse particular, com pràti tra é a sE;guinte (VII), dedicJda
ver que estas não diferem ess e n_ camente todos os que já op;na justamente à apreciação das con- 67
tribuições, em sua maioria devÍ não nos si!;temas sonoros e gra. Sarah Gudschinsky, em sua
das a etnólogos, para o conhe. maticais das línguas; e (b) pou. primeira palestra, faz uma expo.
cimento das· línguas de viÍrios Co se haverem preocupado com sição clara sôbre a mudança lin
do.s outros grupos lingüísticos a verificação de "leis" fonéticas. g;üística e dá uma demonstração
brasileiros durante os últimos Salientando que do esfôrço elas. do emprêgo do método compa_ I
cem anos . Além de assinalar as sificatório empreendido. resultou rativo e reconstrutivo, servindo- ~
contribuições de missionários e a identificação de "quatro gran. .se de dialetos do Mazateco, por
de pesquisadores brasileiros, CD. des famílias de línguas no Bra. ela estudados no México (cf. seu
mo o Visconde' de Taunay e o sil: Tupí, Jê, Aruák e Karíb", a rtigo em La ng uage 34,4 (1958),
General Couto de Magalhães, examina o que lhe parece constL "Mazatec dialect history"). Na
aprecia particularmentH a obra tuir os principais problemas segunda palestra, depois de con_
lingüística ' de Capistrano de c1ass·ificatórios ainda abertos: siderar os porquês do estudo das
Ahreu (o brasilei'ro que até ago. (a) o das línguas "que ficilram líng~as _ indígena~ - entr~ ~s I
ra publicou a m~lhor documen. fora das quatro grandes famí. quais poe com acerto em primei.
tação de uma língua indígena) e lias", (b) o das línguas que, em ro lugar "o conhecimento d'o ho
a dos etnólogos Karl Friedrich cadã""família, se acham em si!ua. mem sôbre si mesmo" ( omite,
Philipp von Martius, Karl von den ção duvidosa, e (c) o das possí. entretanto, as . razões práticas, !
Steinen, Theodor Koch.GrÜnberg, veis relações entre as quatro fa. como a de facultar melhor as
Paul Ehrenreich e Curt Nimuen. mílias. A palestra é encerrüda. sistência aos povos indígenas L
dajú. com considerações sôbre as das. - e de dizer o que é necessário .
A oitava palestra ("Os estu .
dos lingüísticos no presente")
constitui uma apreciação dos es.
sificações mais atuais, especial.
mente as de Paul Rivet, Wilhelm
Schmidt, Chestmír loukotka, Jo.
seph Alden Mason e Joseph
para êsse estudo, passa a dar l
uma idéia da . organização. .
estru- l
tural da língua (segundo"o mo_ '
tudosem andamento na época dêlo de Pike) e uma introdução
em Que se dava o curso no Mu. Greenberg, (É omitida a de Mau. à fonética articulatória. A isto se !
nClo Swadesh, publicada em 'I
segue, na terceira pa estra, uma li
seu Nacional, isto é, há cinco
anos atrás. 1959, que certamente ainda não demonstração do procedimento 1
tinha chegado ao conhecimento da análise fonêmica, com aplica.
Para abordar o problema da de Matto-so Câmar.a Jr.). ção à língua dos índios Baforo
classificação das línguas indíge. Em sua última palestra consi. e, para os fonemas supra_ ..
nas - assunto da nona palestra dera Mattoso Câmara Jr. a poso -segmentais, também a algumas '
- , historia Mattoso Câmara Jr., sibilidade da aplicação às línguas outras línguas indígenas. A . pa- l
em breves palavras, o desenvol indígenas brasileiras do método lestra é conçluída com breve
vimento das classificações lin_ da reconstrução lingüística, in amostra de análise tagmêmica f
Cjüísticas, a partir do século XVIII. clusive a "reconstrução interna", com dados da língua Popoluca,
Assinala, então, os desvios ve do método glotocronológicó de aproveitados do manual de Elson
rificados nas tentativas de classi Swadesh e de várias modalida. e Pickett, Beginni'ng Morp ho 'o. l
ficação das línguas brasileiras des de classificação tipológica. qy-Sy nta x (1960). A última pa_
com referência ao método his. Nessa palestra, como nas pr-:?ce. lestra da dra . Gudschinsl<y não J
tórico.comparativo desenvolvido dentes, acentua a imperiosa e ur. foi incluída no livro: neste se I
pelos indo.europeistas. ~ s ses gente necessidade de estudos informa, apenas, que foi uma de
desvios, a que chama het€r.Jdo. descritivos das línguas brasileÍ monstração do trabalho de Ci1m_
xias, consistem em (a) terem.se I'as, "a tarefa de maior priorida'de po comum informante.
baseado as comparaçõ?s predo na lingüística indígena brasilei. O volume é completado com !
68 minantemAnte no vocabulário, e ra", uma bibliografia das obras cita. I
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das pelos dois autores e três ín dominam na América Central e sua classificação, em 1952, é de
dices : de assuntos,de autôres e de lá alcançaram o Brasil", o que vida, portanto, não apena!i a
de nomes tribais. não corresponde à reafidad:e no loukotka (que faleceu no cor
que diz respeito à América Cen rente ano), mas ao próprio
Creio que esta ' súmula de seu
trai; as línguas dos grupos Aruák Rivet.
conteúdo deixa claro que Int ro_
e Karíb pred'o minam, sim, no
. d uçã o às Lín g.uas Indíge na s Bra_ À p. 169, tratando-se de clas
norte da América d'o Sul, as úl
.' sil e iras é obra de grande valia sificações tipológicas, exempli_
timas mais propriamente no nor_
; não ~ó para os FWucos que cste fica_se: "É assim que o portu
te, as primeiras sobretudo no no_
. jam interessados em penetrar no guês se distingue tipologicamen
roeste. À p. 152, com referência
campo fascinante das línguas dos te do italiano pela ausência de
à classificação de Joseph Green
, índios, mas também para os mui consoantes geminadas, do fran_
berg, informa-se que "deverá
, tos que se interessam pela lin_ cês pela presença de paroxíto_
sair nas· Atas do Congresso In
I güística em geral e que', para
ternacional de Americanistas" nos e proparoxítonos e de Irl
! sua formação, necessitam de tra
(de 1956); trata-se de equívoco
e IsI finais, do espanhol por ... "
var conhecimento com problemas Há 'e vidente engano quanto à
não de Mattoso Câmara, m;;lS de
como .os que aí são expostos
Steward e Faron , em cuja obra inclusão de I rl e Isl finais co
por um lingüista eminente e ilus_ mo fatôres distintivos entre o
Na,tive Peop les of SOlu th Ame ri ca
trados por uma especialista de português e o francês - pelo
(1959) foi dada essa informação
larga experiência. menos na maneira sumária em
(p. 22); a classificação de Gre
que aí está. O francêsapresen
Justamente à intenção dos que enberg, sob o título "The qene_
ta I rI e Is/ finais quase sem
vão servir_se dêste livro como rC\1 c1assification of Central and
nenhuma restrição: Ifinis/ "aca
uma introdução, indico aqui al South American languages", foi
he", l astüs l "astúcia", Imusl
guns enganos e outros lapsos, apresentada ao V Conqresso
"espuma", I pan:sl "preguiça" ,
que não afetam o valor da obra, Internacional de Ciências Antro
I';)sl "o,sso", l atlas l "atlas",
mas que poderiam confund:ir al polóqicas e Etnológicas, realizado
I pE"s/ "pinça", Ipãsl 'pensa' ;
gum iniciante. À p. 132, é feita em 1958, ,e foi publicada às pá
Ipirl "pior", Ipürl "puro",
referência "à pesquisadora", ginas 791-794 das respectivas
I purl "para", I pErl "par", I porl
quando devia ser "ao pesquisa atas, editadas em 1960: Se lected
"pôrto", I par I "por".
dor", pois se trata do, Dr. Emil Papers of th e Fifth Inte rn ationa l
Heinrich Snethlage, etnólogo ale_ Cong ress of A nth ropo lcg;cal rr~ c', Adiante , alguns lapsos meno_
mão que oIbservou alguns gru Ethn o logical Sciences (uma par res, em sua maioria de na'ure-za
pos indígenas no Nordeste bra te da edição teve o título Men gráfica : p. 20 : "Daí a tremenda
sil~o e outros na região do an d Cu ltures), University of ilusão de são . .. " por " . .. de
Guaporé, e registrou vocabulá_ Pennsylvania Press, Philadelphia . que são . .. "; p . 26: "E a depres
rios das respectivas línguas; o À p . 154, a propósito da classifi são dos sons . .. " por " . .. de _
engano de certo se deve à se_ cação de Paul Rivet, diz-se : p reensão dos sons . .... ; p . 52:
melhança de nomes entre Emil " ... Chestmir lcukotka, qu e na "Temos, e m primeiro lugar, nu
Heinrich e sua tia, a Ora. Emilie 2a. edição de Les La ng ues du ma forma . .. " por" .. . uma for_
Snethlage, naturalista que traba_ Monde (1952) deu uma ve rsão ma .. . "; p. 84: "Weisgerben";
lhou no Baixo Amazonas e que b~stante revista do trabalho POr " Wei sgerber"; p. 114 : "Frei
registrou, também, alguns voca (Rivet tinha falecido, pouco an Anto,nio Jaconi" por " Padre An _
bulários de línguas indígenas. À tes)". Também aí há um enga tonio G iacone"; p. 135: ..... e
p. 147 está dito que "o A ruák no, já que Rivet veio a fal e cer possuída nos nomes .. . II por
e o Kar íb são línguas que pre somente em 1958; a revisão de .. ,. e poss uid o r nos nomes"; 69
p. 140: "Mitridades" por "M Itri_ tonação" por " . . . ou na intona por "Mélanges"; p. 215: "Ver
dates"; p. 155: "John Stewart" ção"; p. 203: "[ ], [k] e [g], handeligen der Koninkliske Aka_
por "Julian Stewart"; p. 155 : [t s'] e [d z,]" por "[d], [k] e demie van Wetenshappen" por
"phyllum" por " p hy lum"; p. [g], [ts'J e [dZ']"; p. 204: faL "Verhande/ingen der Koninf<lij
156: " .. . com elementos dispo tam os significados de koda, ke Akademie van Wetenscha_
níveis" por " ... com oS elem~m_ koilz'a, f<ega; p. 205: falta, no ppen"; p. 215: "Linguistic Struc
tos ... "; p. 177 (na coluna do quadro de fonemas do Bororo, tres" por "Introduction to lin
espanhol): "jogar" po,· "jugar", r, que deve ser incluído sob o guistic Structures"; p'. 216: "A
"joia" por "joy a", "hablar" por n, e, como foi feito no quadro Course in Linguistics" por "A
"hace r", "hacer" por "h ablar"; dos sons (p. 202), é convenien Course in Modern linguistics";
p. 181: "*tYnYa" por "*tYinYa"; te acrescentar "etc." sob as vo_ p. 216: "Jaconi, Frei Antonio"
p. 183: "ts' /tsI,/ t",/t" por "tst' / gais i u; p. 205: "dz'o'rid'i" por por "G, iacone, Pe. Antonio"; p. \
's// t/ t"; p. 193: " . . '. na cláusula" "dz'orr'id'j"; p. 205: " ... ap1ren 217: "Kraus,e , Fr. Albert" po'r
por " ... na o ração"; p. 195: der" (d'i" por " .... "aprender" "Kruse, Fr. Albert"; p. 218: "Do
http://biblio.etnolinguistica.org
palavra anho e na altura de lá_ mo sentido ... " por " ... com o Método no Estudo ... "; p. 219:
pis, a palavra ra lho; p. 196: sentido ... "; p. 210: " ... no ní: "Durch Zentral-Brasiliens" por
vel clausal" por "no nível or a
" ... fricatival lateral" por "fri cion a l"; p. 214: "DarsteHung "Durch Central-Brasilien"; p.
cativa late'ral"; p. 200: " ... co Funktion" por "Darstellungs_ 219: "Native People ... " por
mo em grupos acentuais ou in funktion"; p. 214: "Melangues" "Native Peoples ... "
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