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Professor Responsável:
Novembro/2000
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 3
8 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................................... 28
Instituto de Eletrônica de Potência 3
Correção de Fator de Potência para Fontes de Alimentação
1 INTRODUÇÃO
De acordo com as discussões realizadas nos trabalhos [2], [3] e [4] faz-se necessário a
correção do fator de potência, sendo usado para tal um conversor estático de potência operando
como pré-regulador de tensão. Um dos conversores mais utilizados para realizar a operação de pré-
regulação de tensão é o conversor boost, operando nos seus três modos possíveis de operação:
descontínua, crítica e contínua.
Conforme apresentado anteriormente [2], [3] e [4], a operação do conversor boost, e de outras
topologias (zeta, sepic e flyback), operando em condução descontínua, apresenta como principal
desvantagem os altos picos de corrente nos elementos do circuito. A operação do conversor boost
em condução contínua é uma das mais utilizadas pela indústria. No entanto, neste modo de
operação, o circuito de comando e controle torna-se mais elaborado e portanto envolve maiores
custos. Desta forma, em aplicações de baixa potência, onde o custo do equipamento é fator
determinante na escolha da topologia e modo de operação, torna-se interessante o uso do conversor
boost operando em condução crítica, devido à facilidade de implementação do circuito de comando
e controle usando-se um circuito integrado desenvolvido especificamente para tal modo de
operação. Trata-se dos circuitos integrados UC3852 da Unitrode/Texas e o L6560 da SGS-
Thomson. Estes circuitos integrados são de baixo custo e foram otimizados para a aplicação em
estudo.
Uma das desvantagens da operação em condução crítica é que a freqüência de operação do
circuito é variável. Isto faz com que os elementos magnéticos do circuito sejam dimensionados para
a menor freqüência, elevando assim o volume destes elementos. Em relação às perdas, tem-se um
aumento quando a freqüência de operação aumenta. Por isso é recomendado o uso do conversor
boost em operação crítica para baixas potências.
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De modo a facilitar a análise, será considerado o conversor boost em sua configuração CC-CC
para efeito de descrição das etapas de funcionamento.
Na Fig. 1 mostra-se o diagrama elétrico do conversor boost em estudo.
Lb Db
+ Sb +
Vin Vo Ro
- -
Vo Vin
I LB ( t ) Ip t
Lb
O instante em que a corrente se anula deve ser detectado pelo circuito de comando a fim de
instantaneamente comandar o interruptor Sb a entrar em condução, repetindo assim a primeira
etapa.
Na Fig. 4 mostra-se o conversor boost com tensão senoidal retificada na entrada. Mostra-se
também na Fig. 4 o diagrama de blocos do circuito de comando que será discutido com detalhes no
Cap. 5.
O interruptor Sb opera em alta freqüência e em condução crítica. O tempo de condução do
interruptor Sb é fixo e definido em função dos elementos e grandezas do circuito de potência. Desta
forma, para ter-se condução crítica é necessário detectar o instante em que a corrente no indutor se
anula, para aí comandar novamente o interruptor a entrar em condução. Este sensoriamento da
corrente pode ser feito através de um resistor shunt ou usando-se sensores de efeito hall.
Comandando-se o interruptor da forma definida no parágrafo anterior, ou seja, em condução
crítica da corrente em Lb e com tempo de condução constante, faz-se com que a corrente no indutor
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siga naturalmente a tensão de entrada, não havendo a necessidade de uma malha de corrente para
impor a forma e a posição da corrente em relação à tensão.
O circuito necessitaria de uma malha de regulação da tensão de saída, alterando o tempo de
condução do interruptor em função da alteração da carga, ou da tensão de entrada. No trabalho em
questão não se inclui a malha de regulação de tensão.
Lb Db
D1 D2
Lf
Sb
Vin + Cf Cr Ro
-
D3 D4
I
amostrada
Comando
e
Controle
Na Fig. 5 mostra-se a forma de onda da corrente no indutor boost. Nota-se que os pulsos de
comando possuem largura fixa, fazendo com que a primeira etapa de funcionamento tenha tempo
de duração fixo, enquanto que a segunda etapa de funcionamento do circuito tem duração variável,
sendo mais rápida nos instantes em que a tensão de entrada é baixa e mais lenta nos instantes em
que a tensão de entrada está no seu máximo. Isto ocorre porque nos instantes em que a tensão de
entrada é pequena, a tensão sobre o indutor na sua desmagnetização é praticamente a tensão de
saída (VLin = Vo – Vin Vo), assim a etapa de desmagnetização do indutor é rápida; enquanto que
nos instantes de máximo da tensão de entrada tem-se sobre o indutor de desmagnetização a
diferença entre a tensão de saída e o pico da tensão de entrada (VLin = Vo – Vin), fazendo com que a
desmagnetização seja mais lenta.
Pela forma de onda da Fig. 5 nota-se a presença de harmônicas de alta freqüência na
corrente de entrada, que é a mesma do indutor boost para um semi período da rede. Desta forma
torna-se necessário incluir no circuito do pré-regulador um filtro passa-baixas, a fim de impedir a
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propagação destas harmônicas de corrente para a rede. Este filtro passa-baixas é implementado
inserindo-se um indutor em série com a rede e um capacitor em paralelo com a saída da ponte
retificadora a diodos. Com esta forma de conectar-se o filtro consegue-se impedir a circulação de
harmônicas de alta freqüência pelos diodos retificadores, permitindo assim o uso de diodos de baixa
freqüência.
Também com relação ao filtro de entrada do pré-regulador, é necessário ressaltar sua redução
física em comparação ao filtro do mesmo pré-regulador operando em condução descontínua. Isto se
deve ao fato de que na condução descontínua têm-se intervalos em que a corrente no indutor (e na
entrada) é nula, incrementando assim as harmônicas de alta freqüência.
No que concerne à adequação do pré-regador boost operando em condução crítica na norma
de EMI pode-se ressaltar que o fato da freqüência de operação ser variável tem-se uma facilidade
maior no atendimento da norma. Isto ocorre porque com freqüência variável os harmônicos de
corrente devido à comutação do interruptor boost e do diodo boost não estão localizados num único
ponto do espectro de freqüências, “diluindo” assim a interferência causada pela comutação numa
faixa do espectro, facilitando a filtragem pelos filtros de EMI.
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t on D( t ) T (Eq. 3)
t off (1 D( t )) T (Eq. 4)
Vo sen(t )
(Eq. 5)
Vp 1 D( t )
Vp
a (Eq. 6)
Vo
Tem-se portanto a expressão que determina a variação da razão cíclica durante um período da
rede:
D( t ) 1 a sen(t ) (Eq. 7)
O ábaco da razão cíclica variando com o “t” é mostrado na Fig. 6. Nota-se pela Fig. 6 que a
razão cíclica é mínima quando a tensão de entrada for máxima (wt = 900) e máxima quando a
tensão de entrada estiver passando pelo zero (wt = 0 e wt = 1800).
D(wt) a = 0,1
a = 0,2
0.8
a = 0,4
0.6
a = 0,6
0.4
a = 0,8
0.2
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
wt
Considerando que a freqüência de comutação é muito maior que a freqüência da rede, tem-se
uma variação senoidal da corrente média instantânea de entrada, definida pela expressão:
I med ( t ) I med p sen(t ) (Eq. 8)
É importante ressaltar que esta expressão só é válida porque a corrente no indutor segue uma
senóide.
Ip
I med p (Eq. 9)
2
O tempo de condução do interruptor é dado por:
4 L in Po
t on (Eq. 10)
Vp 2
4 L in Po sen(t )
t off (Eq. 11)
Vp Vo Vp sen(t )
a 2 Vo 2 (1 a sen(t ))
fs( t ) (Eq. 12)
4 Po Lin
f(wt) 55
[kHz]
50
45
40
35
30
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
wt
Nota-se pela Fig. 7 que a freqüência de operação do conversor varia de seu máximo valor, em
torno de 50kHz, quando a tensão de entrada estiver passando por zero (wt = 00 e wt = 1800), para
seu valor mínimo, em torno de 33kHz, quando a tensão de entrada estiver no seu máximo valor (wt
= 900).
Determinando-se a máxima freqüência de comutação (ou a mínima) pode-se determinar a
mínima (ou a máxima) freqüência de comutação por:
a 2 Vo 2 (1 a )
L in (Eq. 14)
4 Po fs
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4 EXEMPLO DE PROJETO
Neste capítulo se fará o projeto de um retificador com elevado fator de potência, utilizando o
conversor boost operando em condução crítica como pré-regulador. O circuito a ser projetado é
mostrado na Fig. 8.
Lb Db
D1 D2
Lf
Vg Sb
+ +
Vin + Cf - - Cr Ro
-
D3 D4
Conhecendo-se a tensão de entrada e saída do conversor pode-se obter a relação entre estas:
Vp 155,56
a 0,346 (Eq. 15)
Vo 450
4 Po L b 4 300 0,403m
t on 20s (Eq. 18)
Vp 2 155,56 2
Vo 2 450 2
Ro 675 (Eq. 19)
Po 300
Po 300
Co 127F (Eq. 20)
f Vo (0,95 Vo)
2 2
60 450 (0,95 450) 2
2
Vp t on 155,56 20
I Lb p 7 ,7 A (Eq. 21)
Lb 0,403m
Po 300
Io 0,67 A (Eq. 22)
Vo 450
4 Io 4 0,67
I Lb ef 3,16A (Eq. 23)
6 a 6 0,346
A corrente de pico no interruptor boost (Sb) é a mesma que no indutor boost (Lb):
4 a 4 0,346
ISb med Io 0,67 1,8A (Eq. 25)
a 0,346
4 3 8 a 4 3 8 0,346
ISb ef 3,97A (Eq. 26)
3 a 2 3 0,346 2
8 8
I Db ef Io 0,67 5,14A (Eq. 30)
a 0,346
A freqüência de corte (ou freqüência de ressonância) do filtro de entrada deve estar a uma
década abaixo da freqüência de comutação do conversor boost e cerca de 50 vezes maior que a
freqüência da rede elétrica, como indicado pelas (Eq. 32) e (Eq. 33).
fs max 32,7 k
f corte 3,27 kHz (Eq. 32)
10 10
f corte 50 f 3kHz (Eq. 33)
Adota-se a freqüência de 3,14kHz por estar entre os dois limites calculados anteriormente.
1 (Eq. 35)
1 1
Cf 1,26F (Eq. 37)
R eq 2 2 f corte 20,167 2 1 2 3,14k
1 1
Lf 2,05mH (Eq. 38)
2 f corte
2
Cf 2 3,14k 2 1,26
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Pin
FP (Eq. 39)
I RMS VRMS
Onde:
1 Ip Vp Ip
Pin
0
Vp sen(t ) sen(t ) d(t )
2 4
(Eq. 40)
Vp
VRMS (Eq. 41)
2
Ip
I RMS pico (Eq. 42)
3
Ip
I RMS ( t ) sen(t ) (Eq. 43)
3
2
1 Ip Ip
I RMS
0 3
sen(t ) d (t )
6
(Eq. 44)
Vp Ip
FP 2 6 0,866 (Eq. 45)
4 Vp Ip
2 2
1 1
THD 1 1 57,74% (Eq. 46)
FP 0,866
2
1 Ip Ip
I RMS sen(t ) d(t )
0 2 2 2
(Eq. 47)
Vp Ip
FP 2 2 2 1 (Eq. 48)
4 Vp Ip
2 2
1 1
THD 1 1 0,0% (Eq. 49)
FP 1
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Lf D1 D2
2,05mH Vg
Sb
Vin + + Cr Ro
+ Cf
110V - - 200uF 675 Ohm
- 1,26uF
D3 D4
I
amostrada
Comando
e
Controle
terminal positivo do amplificador operacional nunca seria maior que a do terminal negativo, pois a
corrente no indutor boost nunca assumirá valores negativos devido a ponte retificadora. Desta forma
assume-se que a corrente se anulou quando a tensão no resistor Rshunt atingir aproximadamente
1mV, isto equivale a uma corrente no indutor boost de aproximadamente 23mA.
Desta forma, toda vez que a corrente no indutor boost for menor 23mA a saída do
amplificador operacional será levado a nível lógico alto, setando o flip-flp, que por sua através da
saída Q levará o interruptor a conduzir. Este tempo de condução do interruptor (ton) depende do
tempo que a tensão sobre o capacitor C1 levará para atingir o valor de referência (Vref = 7,92V).
No instante em que a tensão sobre C1 for maior que Vref a saída do amplificador operacional irá a
nível lógico alto resetando o flip-flop. A saída Q será levada a nível lógico baixo. Assim, o
interruptor deixará de conduzir.
Lb Db
0.4mH
D1 D2
D7
Vin
Co Ro
Sb 200uF 675
++
- -
D3 D4
Rshunt
0.043 0
R1 Vcc
3 +
10k 1 SE Q 4
R2
2 - 2 CLK
10k 3 RE Q 5
Vdetec Vclock
-1mV
Vcc
2
Vref
7.92V
0
I1
0
100mA
S2
C1 ++
227.27nF - -
0.4mH
D1 D2
Lf D7
2.05mH
Vin Co Ro
Cf
Sb 200uF 675
1.26uF ++
- -
D3 D4
H1 R2
-+ R3
1k Vclock
R1 43.21k
1k 1n
C3
S2 5V V2
++ 13 REXT
- - 9
11 RINT
CEXTQ 8
1 A1 Q 6
2 A2
3 B1
4 B2 R44 R45
CLR 10k 10k
74LS122
5
O sensor de corrente foi implementado usando uma fonte de tensão controlada por corrente,
ajustou-se o ganho da mesma na simulação em aproximadamente 20. No instante em que a corrente
no indutor se tornar nula, o interruptor S2 deixará de conduzir liberando o sinal de clock, que é
aplicado na entrada A1 do monoestável (74LS122), este por sua vez produz um pulso de largura
fixa (ton constante) que levará o interruptor a conduzir por um tempo pré-determinado (ton). Findado
este tempo o interruptor deixará de conduzir e a corrente no indutor começará a decrescer até
anular-se novamente. Durante o intervalo de condução, o clock fica inibido porque S2 está
conduzindo.
Na Fig. 12 é mostrada a tensão e a corrente na rede elétrica.
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200
V(Vin)
100
I(Vin)*20
0
-100
-200
0s 5.00ms 10.00ms 15.00ms 20.00ms 25.00ms 30.00ms
Time
Fig. 12 - Tensão e corrente na fonte alternada de entrada.
Pode-se verificar que as formas de onda estão em fase, e que a forma de onda de corrente é
muito semelhante a uma senóide, refletindo em um fator de potência unitário.
Na Fig. 13 é mostrada a corrente no indutor boost. Verifica-se que a corrente que circula pelo
indutor boost é em alta freqüência e está modulada por uma senóide retificada, como já era de se
esperar para o conversor boost operando no modo de condução crítica e fazendo o papel de um pré-
regulador.
7.9A
I(L1)
6.0A
4.0A
2.0A
0A
0s 5.00ms 10.00ms 15.00ms 20.00ms 25.00ms 30.00ms
Time
Fig. 13 – Corrente no indutor boost.
Na Fig. 14 observa-se que a corrente no indutor boost toca em zero e volta a crescer logo em
seguida, caracterizando o modo de operação esperado, a condução crítica.
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7.9A
I(L1)
6.0A
4.0A
2.0A
0A
29.00ms 29.05ms 29.10ms 29.15ms 29.20ms 29.25ms 29.30ms
Time
500V
V = 7,804V
V(Co) 449,624V
450V
441,820V
400V
0s 5.00ms 10.00ms 15.00ms 20.00ms 25.00ms 30.00ms
Time
Observa-se que a tensão na carga ficou um pouco abaixo do valor esperado, porém este fato
não é muito relevante, visto que o conversor opera em malha aberta. É valido ressaltar que a
ondulação de tensão na freqüência de 120Hz encontra-se dentro da faixa especificada de 5%.
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6 ANÁLISE HARMÔNICA
O objetivo deste trabalho consiste em melhorar o fator de potência de uma unidade
retificadora com filtro capacitivo, bem como diminuir a taxa de distorção harmônica da corrente
drenada da rede. Estas medidas se fazem necessárias para evitar que o equipamento que contenha na
entrada o retificador com filtro capacitivo introduza na rede harmônicas de corrente que possam
provocar funcionamento inadequado de outros equipamentos conectados no mesmo ponto (PCC).
Também é necessário que o equipamento esteja adequado conforme a norma IEC 61000 3-2, para
que, se o mesmo for comercializado em mercados que adotam a referida norma, este não sofra
restrições quanto a sua comercialização. Desta forma, neste capítulo faz-se a análise harmônica da
forma de onda da corrente drenada da rede e posterior estimativa do fator de potência.
A norma IEC 61000 3-2 é válida apenas para equipamentos alimentados com tensão eficaz de
220V, como este conversor possui uma tensão de entrada de 110V utilizar-se-á a norma IEC 555-2
que apesar de ser para 220V oferece a possibilidade de converter os valores de harmônicas para
qualquer valor de tensão de entrada. Vale salientar que a norma IEC 555-2 não está mais em
vigência portanto o estudo aqui realizado possui caráter ilustrativo.
2,5 Norma
Real
2,0
1,5
In [Aef]
1,0
0,5
0,0
3 7 11 15 19 23 27 31 35 39 43 47
Ordem das Harmônicas
Pode-se concluir que o circuito apresentado para correção do fator de potência apresenta um
bom desempenho, eliminando a defasagem entre a tensão e a corrente na entrada (fator de
deslocamento) e diminuindo consideravelmente a taxa de distorção harmônica, possibilitando assim
o atendimento às normas vigentes.
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7 CONCLUSÃO
8 BIBLIOGRAFIA
[1] BARBI, Ivo & SOUZA, Alexandre Ferrari – Retificadores de Alto Fator de Potência –
Publicação Interna – Florianópolis, 1996.
[2] BATSCHAUER, Alessandro Luiz, CHEHAB Neto, Anis Cézar & PETRY, Clóvis Antônio –
Simulação e Análise Harmônica de um Retificador com Filtro Capacitivo – Publicação Interna –
Florianópolis, 2000.
[3] BATSCHAUER, Alessandro Luiz, CHEHAB Neto, Anis Cézar & PETRY, Clóvis Antônio –
Conversor ZETA Operando em Condução Descontínua e Malha Aberta aplicado à Correção de
Fator de Potência – Publicação Interna – Florianópolis, 2000.
[4] BATSCHAUER, Alessandro Luiz, CHEHAB Neto, Anis Cézar & PETRY, Clóvis Antônio –
Conversor BOOST Operando em Condução Descontínua e Malha Aberta Aplicado à Correção de
Fator de Potência – Publicação Interna – Florianópolis, 2000.
[5] Power Factor Correction Using the UC3852 Controlled On-Time Zero Current Switching
Technique – Aplication Note U-132, Texas Instruments Incorporated - 1999.