Você está na página 1de 3

Assim como em qualquer área do conhecimento, a teoria musical possui várias

escolas, que podem possuir conceitos divergentes. A própria divisão da teoria em áreas de
estudo não é consenso, mas de forma geral, qualquer escola possui ao menos:

 Análise musical, que estuda os elementos do som e estruturas musicais e também as


formas musicais,
compreendendo: harmonia, melodia, contraponto, ritmo, forma, andamento, técnica
composicional, solfejo, percepção e ditado.
 Estética musical, que inclui a divisão da música em gêneros e a Crítica musical.
 Notação musical, que estuda os sistemas de escrita utilizados para representar
graficamente uma peça musical, permitindo que um intérprete a execute da maneira
desejada pelo compositor ou arranjador, e cujas formas mais populares atualmente
são a Partitura, a Cifra e a Tablatura.
Na Partitura, a localização e identificação das notas é realizada por meio da pauta, que
pode ser construída em três claves: a clave de Sol para instrumentos agudos, a clave de
Dó pra instrumentos médios e a clave de Fá para instrumentos graves. A clave serve,
entre outras funções, para determinar a referência de localização das notas musicais, por
exemplo: a clave de Dó denomina a nota Dó na 3ª linha. A Tablatura, em contrapartida,
informa a localização do instrumento que deve ser tocada, sem indicar necessariamente a
qual nota essa localizao se refere, tendo sua aplicação mais comum na escrita de solos e
linhas melódicas. A Cifra, por sua vez, não consiste em um sistema de localização e
referência das notas na pauta ou no instrumento, mas fundamenta-se na simbologia das
notas ou dos acordes por meio de letras ou símbolos gráficos.
Nos campos da teoria musical muitos foram os grandes analistas, destacam-
se: Schönberg, Rameau, Strauss e Wagner.
O estudo acadêmico da música também é feito pela musicologia. Essa, no entanto, difere-
se da teoria musical pois estuda o ponto de vista histórico e antropológico da música,
estudando a notação, os instrumentos, os métodos didáticos, a acústica, a história da
música e a própria teoria musical sob o ponto de vista histórico evolutivo dos instrumentos
e seus músicos.
Jjjernçjbeçaeubgqrg

Tigpoqegnegnqekngtep

O acorde de sétima menor[editar | editar código-fonte]


O acorde de sétima menor é um acorde incidente na forma menor natural. A Sétima
menor se encontra em todos os modos menores como no 2o, 3o, 6o e 7o grau do campo
harmônico maior (modo Dórico, Frígio, Eólio e Lócrio respectivamente). No 5o grau do
campo harmônico há uma exceção na regra; o modo Mixolidio, que é um modo maior com
o intervalo característico de Sétima menor.

Representação: É comumente representado com um 7 (VII) ou menos comumente com 7-


(VII-) ou 7b (VIIb) ou m7 (VIIm).
O acorde de sétima maior[editar | editar código-fonte]
O acorde de sétima maior é o acorde utilizado no Modo Maior forma natural que são os
1º ,4º grau do Campo Harmônico maior(Jônio, Lídio respectivamente) e no Modo
Menor forma Harmônica(VII+) ou Melódica(VI+ e VII+).
Equívoco: Alguns músicos confundem o nome do grau da Sétima menor (Subtônica) com
a da Sétima Maior (Sensível).
Representação: É comumente representado com apenas com um 7+ (VII+) ou menos
comumente com 7M (VIIM) ou maj7 (VII#).

O acorde de sétima diminuta e o sensível[editar | editar


código-fonte]
O acorde de sétima diminuta ou apenas diminuto é o acorde de 5a diminuta +
7a diminuta.
O acorde de sétima sensível ou Acorde meio diminuto é o acorde da 5a diminuta +
7a menor.
Representação: Sétima diminuta: V7dim. Sétima da Sensível: Vdim7-

Sétima da dominante[editar | editar código-fonte]


A sétima da dominante é um acorde utilizado na dominante (5º grau do Campo
Harmônico maior). Por isso é muitas vezes chamado sétima da dominante, ou também
conhecido como modo Mixolídio, por ser um modo maior e ter o intervalo característico de
Sétima menor. A Sétima dominante também é encontrada no 5o grau da escala menor
forma Harmônica e Melódica. e também pode ser chamada de sétima da dominante.
Acorde de sétima menor é qualquer acorde que tenha Um Tom entre a Sétima e a Tônica
(primeira) , qualquer acorde que tenha Meio Tom entre a Sétima e a Tônica é chamado de
acorde de Sétima Maior e qualquer acorde que tenha Um Tom

02/03/2012
APRESENTAÇÃO: propostas da disciplina, bibliografia, métodos e critérios de avaliação
"Infelizmente, o entendimento da harmonia de muitos estudantes é superficial e não segue as
práticas dos grandes compositores. Isto se deve ao uso generalizado de dois métodos de
ensino obsoletos. Um consiste na escrita de vozes sobre um baixo cifrado, tarefa
demasiadamente fácil; o outro harmoniza uma melodia dada, tarefa muito difícil. Ambos estão,
essencialmente, incorretos" (Schoenberg, Funções Estruturais da Harmonia, p. 13, tradução de
Eduardo Seincman).
Plantão de dúvidas às segundas-feiras e sextas-feiras das 12h45 às 14h, MEDIANTE
AGENDAMENTO PRÉVIO. Local: sala 13A - PAM.

1º TRABALHO: ENTREGA PARA O DIA 30/03/15 - VALOR 2,0


TEMA: encadeamento de acordes pelo ciclo das quintas (baixar o arquivo pdf abaixo)

Bibliografia Principal
BACH, Carl P. E. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. [Berlim, 1753-1762] Trad.
Fernando Cazarini. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.
PISTON, Walter. Harmony. 5ª ed. Londres e Nova Iorque: Norton, 1987.
PISTON, Walter. Armonía. Cooper City, FL: SpanPress Universitaria, 1998.
DE LA MOTTE, Diether. Armonía. Barcelona: Idea Books, 2006.
KOELLREUTTER, Hans J. Introdução à Harmonia Funcional. São Paulo: Ricordi, s/d.

Bibliografia complementar
BRESNICK, Martin. "Review of De La Motte's Harmonielehre". In: Journal of Music Theory, v.
22, n. 2, Autumn, 1978, pp. 319-324.
DAMSCHRODER, David. Thinking About Harmony: Historical Perspectives on Analysis.
Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
KOSTKA, Stefan & PAYNE, Dorothy Tonal Harmony: with an introduction to twentieth-century
music. New York: McGraw-Hill, 2004.
MALER, Wilhelm. Beitrag Zur Durmolltonallen Harmonielehre. v. 1 e v. 2. Leipzig: Leuckart,
1980 [1931].
PANKHURST, Tom. Schenker Guide: A Brief Handbook and Website for Schenkerian Analysis.
New York: Routledge, 2008.
RAMEAU, Jean-Phillippe. Traité de l'harmonie réduite à ses principes naturels, 1722. English
translation: Treatise on Harmony. New York: Dover, reprint edition, 1971.
RINGS, Steven. Tonality and Transformation. New York: Oxford University Press, 2011.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Trad. Marden Maluf. São Paulo: Editora UNESP, 1999.
SCHOENBERG, Arnold. & STEIN, Leonard. Funções Estruturais da Harmonia. Trad. Eduardo
Seincman. São Paulo: Via Lettera,

Você também pode gostar