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Ficou para a posteridade como o autor das obras primas c�micas Pantagruel e
Garg�ntua, que exploravam lendas populares, farsas, romances, bem como obras
cl�ssicas. O escatologismo foi usado para condena��o humor�stica. A exuber�ncia da
sua criatividade, do seu colorido e da sua variedade liter�ria asseguraram a sua
popularidade. No entanto, como poeta, foi um precursor da moderna poesia visual,
como no poema " A Divina Garrafa", texto po�tico inserido na ilustra��o de uma
garrafa.[2]
Biografia
Os detalhes da vida de Rabelais s�o esparsos e de muito dif�cil interpreta��o. Foi
um sacerdote de fraca voca��o, erudito apaixonado pelo saber, de esp�rito ousado e
com propens�o para as novidades e para as reformas. Depois de aparentemente ter
estudado Direito, tornou-se franciscano e iniciou os seus contatos com o movimento
human�stico, trocou correspond�ncia com G. Bud� e com Erasmo de Roterd�o.
Por ordem da Sorbonne, viu confiscados os seus livros, tendo ent�o passado para a
ordem dos beneditinos. Interessou-se pelo Direito e sobretudo pela Medicina. M�dico
em Lyon, a� publicou uma edi��o dos Aforismos de Hip�crates, Pantagruel, em 1532,
seguido, em 1534, por Garg�ntua. A protec��o do cardeal J. Du Bellay salvou-o da
repress�o da Sorbonne que lhe condenara a obra.