SISTEMAS ESTRUTURAIS EM MADEIRA

DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES
PARAFUSADAS
ESPESSURA CONVENCIONAL - t
t
 é o menor valor entre t1 e t2 (um plano de corte).
 é o menor valor entre t1, t2/2 e t3 (dois planos de corte).

 t ≥ 2.d

DIÂMETRO DO PARAFUSO - d
d
 10mm ≤ d ≤ t / 2 parafuso → fyk ≥ 240 MPa
 Pré-furação: d0 ≤ def + 0,5mm

RESISTÊNCIA DE EMBUTIMENTO DA MADEIRA

 Esforço na direção Paralela às fibras:

fe0,d = fc0,d
𝒇𝒄𝟎,𝒌
fc0,d = Kmod. .
Ɣ𝒔
Ɣs → 1,4 (compressão)

 Esforço Normal ás fibras:

fe90,d = 0,25.αe.fc0,d

 Esforço inclinado em relação ás fibras (α > 6°):

𝒇𝒆𝟎,𝒅 𝒙 𝒇𝒆𝟗𝟎,𝒅
feα,d =
𝒇𝒆𝟎,𝒅 𝒙 𝒔𝒆𝒏2 𝜶 + 𝒇𝒆𝟗𝟎,𝒅 𝒙 𝒄𝒐𝒔2 𝜶
 RESISTÊNCIA DO PARAFUSO PARA UMA SEÇÃO DE CORTE (Rvd1)
 β=t/d
𝒇𝒚𝒅 𝒇𝒚𝒌
 βlim = 1,25.√ ; fyd =
𝒇𝒆𝒅 𝟏,𝟏𝟎
Condição:
 β ≤ βlim → Rvd1 = 0,50.t.d.fed
𝒅²
 β > βlim → Rvd1 = 0,625. .fyd
𝜷𝒍𝒊𝒎

RESISTÊNCIA TOTAL DE UM PARAFUSO (Rvd)

Rvd = ncs.Rvd1

ncs → número de seção de corte

NÚMERO DE PARAFUSOS NA LIGAÇÃO (np)

𝑭𝒅
Np ≥
𝑹𝒗𝒅

Fd → valor de cálculo do esforço a ser transmitido na ligação.

1) Emendas são consideradas duas ligações.

2) Usar no mínimo 2 parafusos por ligação.
3) Usar no máximo 8 parafusos por linha.

ESPAÇAMENTO ENTRE PARAFUSOS E BORDAS

 Ver NBR 7190/97.
 Força nos pregos paralela à direção longitudinal.
 Força nos pregos perpendicular à direção longitudinal.
 Ver anexo abaixo.
 TABELA DE PARAFUSOS

ESPAÇAMENTO MÍNIMOS DE PINOS (PREGOS, PARAFUSOS, ETC)