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Geografia

Paralelos e Meridianos

Professor Luciano Teixeira

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Geografia

PARALELOS E MERIDIANOS

Noções Espaciais

Rosa-dos-Ventos

Antes de falarmos em orientação, precisamos rever a tradicional Rosa-dos-Ventos e os seus


respectivos pontos: os Cardeais, os colaterais e os subcolaterais.
Atualmente, existem diversos meios para nos orientarmos sobre a superfície terrestre. No
entanto, a referência para deslocamentos no planeta são os pontos da rosa-dos-ventos. Muitas
vezes as pessoas se confundem ao visualizarem um mapa e dizem que, ao ir para o Norte,
estão indo para cima ou ao fazerem um deslocamento para o Sul, que estão indo para baixo.
É um equívoco comum, mas que deve ser evitado, pois como o deslocamento é em um plano
horizontal, só podemos falar em cima ou baixo quando houver um deslocamento em termos de
altitude. Afinal, quando analisamos uma bússola deixamos ela paralela ao solo e não pendurada
em uma parede.
Os pontos das rosas-dos-ventos são:
•• Cardeais: São os principais, norte (N), sul (S), leste (E/L) e oeste (W/O). Podem, eventual-
mente, aparecer ou serem citados de outra forma.
•• Norte (setentrional ou boreal);
•• Sul (meridional ou austral);
•• Leste (oriental ou nascente);
•• Oeste (ocidental ou poente).

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•• Colaterais: São secundários e ficam entre os pontos cardeais.
•• Nordeste (NE): ponto entre o norte e o leste;
•• Sudeste (SE): ponto entre o sul e o leste;
•• Sudoeste (SO): ponto entre o sul e o sudoeste;
•• Noroeste (NO): ponto entre o norte e oeste.
•• Subcolaterais: São os pontos que ficam entre os colaterais e os subcolaterais.
•• Norte-nordeste (N-NE);
•• Leste-nordeste (E-NE);
•• Leste-sudeste (E-SE);
•• Sul-sudeste (S-SE);
•• Sul-sudoeste (S-SO);
•• Oeste-sudoeste (O-SO);
•• Oeste-noroeste (O-NO);
•• Norte-noroeste (N-NO)

Todos esses pontos têm por objetivo facilitar o deslocamento pela superfície terrestre. Além
dos cardeais, colaterais e subcolaterais, existem também os intermediários e os inter-interme-
diários, totalizando 64 pontos. Se todos esses pontos fossem ligados, a rosa-dos-ventos forma-
ria um círculo, totalizando 360º.
Os pontos cardeais são separados de 90º em 90º, os colaterais de 45º em 45º e os subcolaterais
de 22º30’ em 22º30’ (22 graus e 30 minutos, lembrando que cada grau tem 60 minutos).

Meios de Orientação

Pontos de Referência Espaciais:


Por meio destes pontos conseguimos estabelecer mecanismos que nos ajudam a encontrar os
pontos cardeais e, a partir daí, fica mais fácil nos orientarmos na superfície. Os meios mais
antigos eram úteis, mas um tanto imprecisos. Com o passar do tempo e o aprimoramento
tecnológico, esses meios passaram a ficar cada vez mais exatos. No entanto, os meios mais
tradicionais, eventualmente, podem nos ser úteis. Os meios mais antigos e rudimentares são
baseados na posição e no deslocamento dos astros no céu.
•• Sol: O nosso planeta executa uma série de movimentos, entre eles a rotação (no qual a
Terra gira ao redor do próprio eixo no sentido leste-oeste). Contudo, ao olharmos para o
céu, temos a impressão de que é o Sol que está se movimentando. Nesse deslocamento
aparente, o Sol nasce, aproximadamente, no leste (nascente) e se põe, aproximadamente,
no oeste (poente). Dependendo do local em que nos encontramos, ao apontarmos o nosso
braço direito para onde o Sol nasce, estaremos apontando para o leste, ou seja, o oeste
encontra-se à nossa esquerda. O norte estará à nossa frente e o Sul, a nossas costas.

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•• Estrela Polar: Visível apenas no Hemisfério Norte. Durante a noite, podemos orientar-nos
pela Estrela Polar. Essa estrela encontra-se no prolongamento do eixo terrestre, sobre o
polo Norte, e ocupa sempre a mesma posição relativa ao observador. Por isso, indica o norte
a todos os habitantes do Hemisfério Norte. A Estrela Polar faz parte de uma constelação
denominada Ursa Maior. Para encontrá-la, precisamos, numa noite sem nuvens, identificar
uma outra constelação – Ursa Menor. A partir dessa constelação, conseguimos encontrar a
última estrela da cauda da constelação Ursa Menor, que é a Estrela Polar.

Cruzeiro do Sul: O Cruzeiro do Sul (“Crux”) é a constelação mais conhecida e mais reconhecível
do Hemisfério Sul, apesar de haver outros grupos de estrelas que podem formar uma cruz e
serem confundidas com o Cruzeiro do Sul, especialmente a Falsa Cruz, não muito distante.
Diferente do Hemisfério Norte, onde a estrela Polaris (Estrela Polar – North Star) aponta
efetivamente ao norte, no Hemisfério Sul, não há uma estrela que aponte para o sul. O Cruzeiro
do Sul, por sua facilidade de reconhecimento, é usado para indicar o sul.
Para reconhecer o Cruzeiro do Sul, procure a “Intrometida”, uma pequena estrela de pouco
brilho do lado direito do centro da constelação. Às vezes, em tempo nebuloso ou quando há
muita luz ambiente, a intrometida é difícil de ver.

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•• Lua: A melhor fase para orientação é a cheia, que nasce às 18h e se põe às 6h. Ela
permanece durante toda a noite no céu. Como a meia-noite ela estará no ponto mais alto
da sua trajetória, das 18h até meia-noite ela estará no lado leste. Da meia-noite até às 6h,
ela estará no lado oeste.

Orientação por indícios: A natureza oferece outros indícios que nos ajudam a
localizar os pontos de referência:
•• Musgos – no Hemisfério Sul, principalmente, ao sul do trópico de Capricórnio, as faces das
rochas que apresentam maior concentração de musgos estão na face mais úmida e menos
exposta ao Sol que, portanto, está voltada para o Sul.
•• Girassóis – no Hemisfério Sul, voltam a sua flor para o Norte, em busca de mais Sol.
Em ambos os casos, a dinâmica no Hemisfério Norte é contrária, ou seja, musgos para o norte
(face mais úmida e fria) e girassóis para o sul (pois recebem mais radiação).

Meios de orientação desenvolvidos pelo seres humanos:


•• Bússola:
As bússolas são geralmente compostas por uma agulha magnetizada colocada num plano
horizontal e suspensa pelo seu centro de gravidade de forma que possa girar livremente, e que
se orienta sempre em direção próxima à direção norte-sul geográfica de forma a ter a ponta
destacada – geralmente em vermelho – indicando o sentido que leva ao sul magnético da Terra,
ou, de forma equivalente, a um ponto próximo ao Polo Norte geográfico da Terra.
A bússola é um dos instrumentos mais conhecidos e era utilizada na era das Grande Nave-
gações. Indicando sempre o sentido sul magnético, o que significa indicar aproximadamente
norte geográfico, tal instrumento constituiu-se indispensável a todo e qualquer navegador. A

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equivalência ocorre devido ao fato de os polos norte magnético e norte geográfico situarem-se
em hemisférios distintos do globo.
O uso da bússola para fins precisos requer que se tenha em mãos também um mapa cartográ-
fico que indique a correção a ser feita na leitura bruta da bússola a fim de se localizar o norte
geográfico corretamente. Tal correção deriva não apenas do fato dos polos magnéticos e geo-
gráficos não coincidirem precisamente, mas também do fato de a leitura da bússola ser dire-
tamente influenciada pelas condições ambientais locais – a exemplo pela grande presença de
material ferromagnético no solo.

•• GPS: O sistema de posicionamento global (Global Positioning System) é constituído por


uma rede de 24 satélites que estão posicionados a cerca de 20.200 km da superfície da
Terra. Cada satélite dá duas voltas ao redor da Terra no período de 24 horas. É composto
por três grupos de componentes:
1. Espacial – Satélites
2. Controle – 6 bases espalhadas pelo mundo (1 no Colorado e 5 próximas à linha do Equador.)
3. Usuários – Recebe as informações de latitude, longitude e altitude.
Encontram-se em funcionamento dois sistemas de navegação por satélite: o GPS americano
e o Glonass russo. Existem também dois outros sistemas em implementação: o Galileo,
da União Europeia, e o Compass, chinês. O sistema americano é detido pelo Governo dos
Estados Unidos e operado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Inicialmente o
seu uso era exclusivamente militar, estando atualmente disponível para uso civil gratuito. No
entanto, poucas garantias apontam para que, em tempo de guerra, o uso civil seja mantido,
o que resultaria num sério risco para a navegação. O GPS foi criado em 1963 para superar as
limitações dos anteriores sistemas de navegação já ultrapassados.

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Coordenadas Geográficas

Para fins de localização no nosso planeta, foi desenvolvida uma rede de coordenadas
geográficas, baseada em uma rede de paralelos e meridianos, que são linhas imaginárias que
circulam ao redor do globo e, ao se cruzarem, oferecem a localização exata dos pontos. A partir
dessas linhas, podemos estabelecer distâncias angulares de qualquer ponto da Terra até os dois
principais referenciais do planeta.
Paralelos: São ________________ imaginários que cruzam a Terra no sentido leste-oeste. A
Terra possui __________________paralelos, mas os principais são:

•• Equador: É o principal paralelo e o único círculo máximo, com um perímetro de, aproxima-
damente, 40.000 km. Divide a Terra em dois hemisférios: Norte e Sul. É a base para deter-
minarmos a latitude.
•• Trópicos: De Câncer, no Hemisfério Norte, e de Capricórnio, no Hemisfério Sul. São os
limites dos pontos da Terra onde a radiação solar pode fazer um ângulo de 90º com a su-
perfície terrestre (Zênite Solar).
•• Círculos Polares: No Norte, temos o Círculo Polar Ártico e, no Sul, o Círculo Polar Antártico.
Eles são os limites máximos do círculo de iluminação terrestre que dão origem a fenôme-
nos como o Sol da meia noite, em regiões que se encontram na zona térmica Polar.

Meridianos: São ______________________ que cruzam a Terra no sentido norte-sul. A


Terra possui ___________________meridianos (todos do mesmo tamanho), mas os principais
são:

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•• Greenwich: principal meridiano do planeta. É o meridiano que passa sobre a localidade


de Greenwich (no Observatório Real, nos arredores de Londres, Reino Unido) e que, por
convenção, junto com o seu meridiano Antípoda (oposto), divide o globo terrestre em
Ocidente e Oriente, permitindo medir a longitude. Foi estabelecido por Sir George Biddell
Airy, em 1851. Definido, por acordo internacional em 1884. Enfrentou uma concorrência
com a França (seria denominado “meridiano de Paris”), Espanha, (seria denominado
“meridiano de Cádis”) e com Portugal (seria denominado “meridiano de Coimbra”), antes
de ser definido como o primeiro meridiano. Foi escolhido graças ao poder da grande
potência da época, a Inglaterra. Serve de referência para calcular distâncias em longitudes
e estabelecer os fusos horários. Cada fuso horário corresponde a uma faixa de 15 graus
de longitude de largura, sendo a hora de Greenwich chamada de Greenwich Mean Time
(GMT). O Meridiano de Greenwich atravessa dois continentes e sete países. (na Europa:
Reino Unido, França e Espanha; e na África: Argélia, Mali, Burkina Faso e Gana).

•• LID: A Linha Internacional de Data (LID), também chamada de Linha Internacional de


Mudança de Data ou apenas Linha de Data, é uma linha imaginária na superfície terrestre
que implica uma mudança de data obrigatória ao cruzá-la. Ao cruzar a linha de data de
leste para oeste, subtrai-se um dia e, ao passar de oeste para leste, soma-se um dia no
calendário.

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Por conveniência, a Linha de Data foi posicionada no globo terrestre do lado oposto ao Meridiano
de Greenwich, mas localiza-se, na verdade, próxima ao meridiano 180º. Há discrepâncias no
seu desenho a fim de atender a diversos fatores geopolíticos, satisfazendo territórios que, de
outro modo, iriam se posicionar parcialmente a leste ou oeste.
A partir da rede de paralelos e meridianos que se cruzam, podemos definir a latitude e a
longitude de determinado ponto.
•• Latitude: distância (medida em graus) de qualquer ponto da superfície terrestre até o
paralelo do Equador. Vai de 0º (Equador) até 90º (polos) e só pode ser norte (N) ou sul (S). A
latitude de Porto Alegre é 30º S.

•• Principais paralelos e suas respectivas latitudes:


•• Equador – 0º
•• Trópicos – Câncer (23º27’ N) e Capricórnio (23º27’ S)
•• Círculos Polares – Àrtico (66º33’ N) e Antártico (66º33’S)

Zonas Geográficas X Zonas Climáticas

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•• Longitude: é a distância (medida me graus) de qualquer ponto da superfície terrestre até


o meridiano de Greenwich. Vai 0º (GW) até 180º (LID) e só pode ser leste (E/L) ou oeste
(O/W). A longitude de Porto Alegre é 51º oeste.

*Cuidado: com a posição dos hemisférios ao enxergarmos a Terra pela perspectiva da LID.

•• Relação de distâncias em graus na longitude e na latitude:

•• Hemisférios diferentes: somam-se os graus.

Ex: 30º N e 90º S 30º+90º= 120º de diferença

•• Hemisférios Iguais: subtraem-se os graus

Ex: 45º E e 30º E 45º-30º = 15º de diferença

•• Relação de distâncias em graus e quilômetros na Terra:

•• A distância entre dois pares de pontos que estão localizados em dois meridianos
iguais, mas em paralelos diferentes, faz com que a distância longitudinal (em graus)
entre os pares seja a mesma, mas a distância em quilômetros varie. Se um par estiver
no Equador, a distância em quilômetros será maior do que em um par que esteja no
Círculo Polar Ártico, por exemplo.

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•• Pontos Antípodas: Na realidade, pontos antípodas são os pontos diametralmente opostos
no planeta. Podemos, no entanto, determinar os pontos antípodas das latitude e das
longitudes procedendo da seguinte forma:

•• Latitude: apenas trocamos os hemisférios.

Ex.: o ponto antípoda de 30º S é 30º N

•• Longitude: Subtraímos o valor dado de 180º e trocamos o hemisfério.

Ex.: Qual é o ponto antípoda de 70ºE?

180º - 70º= 110ºW

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Pontos extremos, fronteiras e localizações:

Pontos extremos do Brasil:

O Brasil na América do Sul:

O Brasil no Mundo:

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Pontos mais ao norte

Boa Vista, Roraima

•• Nascente do rio Ailã, Roraima 05° 16′ N 60° 12′ W – ponto extremo norte
•• Comunidade Indígena São Francisco II, Terra Indígena Raposa Serra do Sol, Uiramutã,
Roraima – povoado mais ao norte
•• Uiramutã, Roraima – município mais ao norte
•• Boa Vista, Roraima – município mais ao norte com população superior a 50.000 e a 300.000
habitantes
•• Belém, Pará – município mais ao norte com população superior a 500.000 e a 1.000.000
habitantes
•• Roraima – unidade federativa mais ao norte
•• Aeródromo da Aldeia Caramambatai/Mapae, Terra Indígena Raposa Serra do Sol,
Uiramutã,Roraima – aeroporto mais ao norte
•• Aeroporto de Pacaraima, Roraima – aeroporto mais ao norte com pista pavimentada
•• Aeroporto Internacional de Boa Vista, Roraima – aeroporto mais ao norte com operação de
vôos regulares
•• Pontos mais ao sul

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Arroio Chuí, Rio Grande do Sul

•• Módulo Criosfera 1, Geleira Union, Antártica 84° 00′ S 79° 29′ O – ponto mais ao sul sob
jurisdição do Brasil
•• Arroio Chuí, Rio Grande do Sul 33° 45′ S 53° 23′ W – ponto extremo sul (nota: a distância
entre os extremos norte e sul é de 4.398 km, sendo a maior entre dois pontos sobre o
território do Brasil.)
•• Barra do Chuí/Atlântico, Santa Vitória do Palmar, Rio Grande do Sul – povoado mais ao sul2
•• Santa Vitória do Palmar, Rio Grande do Sul – município mais ao sul (em relação à zona rural)
•• Chuí, Rio Grande do Sul – município mais ao sul (em relação à sede municipal)
•• Rio Grande, Rio Grande do Sul – município mais ao sul com população superior a 50.000 e
a 100.000 habitantes
•• Pelotas, Rio Grande do Sul – município mais ao sul com população superior a 300.000
habitantes
•• Porto Alegre, Rio Grande do Sul – município mais ao sul com população superior a 500.000
e a 1.000.000 habitantes
•• Rio Grande do Sul – unidade federativa mais ao sul
•• Aeroporto de Santa Vitória do Palmar, Rio Grande do Sul – aeroporto mais ao sul
•• Aeroporto de Rio Grande, Rio Grande do Sul – aeroporto mais ao sul com pista pavimentada
e com operação de voos regulares

Pontos mais ao leste

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•• Ilha do Sul, Arquipélago de Martim Vaz, Espírito Santo 20° 27′ S 28° 50′ W – ponto extremo
leste de todo o território brasileiro
•• Ponta do Seixas, Paraíba 07° 09′ S 34° 47′ W – ponto extremo leste da porção continental
do Brasil (nota: observe-se que a linha que une os extremos leste e oeste é quase paralela
ao equador. A distância é de 4.322 km.)
•• Posto Oceanográfico da Ilha da Trindade, Ilha da Trindade, Espírito Santo – localidade não
permanentemente habitada mais ao leste do Brasil
•• Vila dos Remédios, Fernando de Noronha, Pernambuco – povoado mais ao leste
•• Espírito Santo – unidade federativa mais ao leste, incluindo-se as ilhas oceânicas
•• Paraíba – unidade federativa mais ao leste, apenas em relação à porção continental do
território brasileiro
•• João Pessoa, Paraíba – município mais ao leste
•• João Pessoa, Paraíba – município mais ao leste com população superior a 50.000 e a
500.000 habitantes
•• Recife, Pernambuco – município mais ao leste com população superior a 1.000.000
habitantes
•• Aeroporto de Fernando de Noronha, Pernambuco – aeroporto mais ao leste
•• Aeroclube da Paraíba (código ICAO: SNJO), João Pessoa, Paraíba – aeroporto mais ao leste
na porção continental do território brasileiro
•• Aeroporto Internacional do Recife, Pernambuco – aeroporto mais ao leste na porção
continental do território brasileiro com operação de voos regulares

Pontos mais ao oeste

Rio Moa, Acre

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•• Nascente do rio Moa, Acre 07° 32′ S 73° 59′ W – ponto extremo oeste
•• Aldeia Indígena TI Nawa, Terra Indígena Nawa, Mâncio Lima, Acre – povoado mais ao oeste
•• Mâncio Lima, Acre – município mais ao oeste
•• Cruzeiro do Sul, Acre – município mais ao oeste com população superior a 50.000 habitantes
•• Rio Branco, Acre – município mais ao oeste com população superior a 100.000 e a 300.000
habitantes
•• Manaus, Amazonas – município mais ao oeste com população superior a 500.000 e a
1.000.000 habitantes
•• Acre – unidade federativa mais ao oeste
•• Aeroporto de Palmeiras do Javari (código ICAO: SWJV), Atalaia do Norte, Amazonas –
aeroporto mais ao oeste
•• Aeroporto de Cruzeiro do Sul, Acre – aeroporto mais ao oeste com operação de voos
regulares.

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