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Trabalho de Conclusão de Curso

Silvânia Martins da Rocha

A SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

São Jose do Mantimento - MG


2019
A SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Silvânia Martins da Rocha

RESUMO

A Segurança do Trabalho na Construção Civil é um dos temas mais


discutidos na atualidade. O presente estudo o contempla dando enfoque
às questões da prevenção de acidentes, da segurança e saúde do
trabalhador. Por ser uma pesquisa bibliográfica, realiza a coleta de
dados, através da busca em diversas fontes, para garantir a sua clareza
e autenticidade. O estudo mostra que a construção civil emprega um
grande número de operários, mas também é palco de ocorrência de
muitos acidentes. É que a inexistência de Engenheiros e/ou técnicos de
segurança do trabalho impede a orientação e a capacitação dos
trabalhadores, sendo esta uma as principais causas de acidentes.
Muitas vezes, nem é preciso a concretização do evento, pois também o
‘quase-acidente’ se concretiza em situações de perigo constante
decorrente da ação contínua do tempo expondo o trabalhador a riscos
reais. O estudo mostra que uma das formas de combater estes desafios
é a resiliência que ajusta o funcionamento das operações, evitando as
condições esperadas e inesperadas. Os acidentes no setor da
construção civil é a causa de gastos que atingem a 4% do PIB – Produto
Interno Bruto do País – e causa do maior número de afastamento do
trabalho, gerando prejuízos incalculável para as empresas. Para
enfrenta este desafio a ferramenta mais eficiente é a prevenção que
pode ser feita com utilização de EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual - e adesão aos programas de prevenção do Ministério do
Trabalho, como forma de garantir a saúde e segurança do trabalhador.

Palavras Chaves: Trabalhador.Acidentes. Prevenção. Saúde. Segurança


ABSTRACT

Labor safety in construction is one of the most discussed topics in the news. The
present study looks at giving focus to the issues of accident prevention, occupational
health and safety. For being a bibliographical research, performs data collection,
through the search in various sources, to ensure your clarity and authenticity. The
study shows that the construction industry employs a large number of workers, but
also is the scene of many accidents. Is that the lack of engineers and/or technicians
work prevents workers guidance and training, being this one the main causes of
accidents.Many times, you don't even need the completion of the event, is also the '
near-accident ' takes place in situations of constant danger resulting from the
continuous action of time exposing the worker to real risks. The study shows that one
of the ways to combat these challenges is the resilience that adjusts the running of
operations, avoiding the expected and unexpected conditions.Accidents in the
construction industry is the cause of spending to reach 4% of GDP – gross domestic
Product of the country – and because of the greater number of work clearance,
generating untold losses for businesses. To face this challenge the most efficient tool
is prevention that can be made with use of PPE – personal protective Equipment-and
adherence to prevention programs of the Ministry of labour, in order to ensure the
health and safety of worker.

Keywords: Worker. Accidents. Prevention. Health. Security

INTRODUÇÃO

Este trabalho cujo tema reporta à questão da segurança do trabalho na construção


civil, tem como objetivo refletir e aprofundar a temática e mostrar que a segurança,
tanto na construção civil, como em qualquer setor da indústria é fator de economia,
além de servir de instrumento para a preservação da vida.
A construção civil é um dos setores da economia brasileira responsável por um
grande número de empregos e é também um dos setores onde acontecem muitos
acidentes de trabalho.
Isso é o que afirma Júnior (2002, p. 11). Para ele, a “construção civil é um dos
setores que mais emprega operários, visto o número elevado das vagas de trabalho,
devido ao surgimento de inúmeras obras, porém, juntamente com este número,
aparece a realidade de acidentes no trabalho”.
Mesmo assim é um setor que não recebe muita atenção da segurança. Esta
afirmação é também de Júnior (2002, p. 12) que alerta: “a inexistência de técnicos e
engenheiros de segurança nos canteiros de obra é mais um dos agravantes. É
grande a dificuldade de fazer o operário tornar a sua higiene pessoal e segurança no
ambiente de trabalho um hábito”.
Diante deste grande desafio Nascimento et al 209, p. 8) destaca que a
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT elaborou a Norma NB 252/82 em
1982, a qual foi revisada em janeiro de 1983 e passou a ser denominada NBR 7678,
“com o objetivo de definir procedimentos e fixar condições de segurança e higiene
em obras e serviços de construção e medidas de proteção”.

DESENVOLVIMENTO

Embora possua uma rica legislação sobre segurança no Trabalho, o Brasil


carece de maior aplicabilidade das leis que regem, pois há um descaso por parte
das autoridades em punir infratores deste setor.
Existe inclusive uma movimentação por parte dos proprietários,
principalmente das grandes obras visando enfraquecer os instrumentos de defesa
da segurança do trabalho.
No entanto para Filgueiras (2015, p. 32), “a Segurança e a Saúde do Trabalho
são de suma importância em uma obra, tornando-se indispensável, porém tem-se
um enfraquecimento nessa área, como diz o autor”.
A falta de segurança na área da construção civil pode ser bastante nociva,
não só para o trabalhador, mas para toda a sociedade. É o que afirma a
Organização Internacional do Trabalho (2011, p. 1), pois, “um perigo é a propriedade
intrínseca ou potencial de um produto, de um processo ou de uma situação nociva,
que provoca efeitos adversos na saúde ou causa danos materiais”.
Esses efeitos adversos ocorrem em forma de acidentes, que segundo Saurin
(2002, p. 13), é uma “[...] ocorrência não planejada, instantânea ou não, decorrente
da interação do ser humano com seu meio ambiente físico e social de trabalho e que
provoca lesões e/ou danos materiais”.
O acidente nem precisa se concretizar para provocar prejuízos à empresa, à
comunidade e aos trabalhadores. É o que ocorre com o chamado “quase acidente”,
que segundo Cambraia et al (2004, p. 32-33), que na construção civil é “[...] um
evento instantâneo, não planejado, com potencial para gerar um acidente que, no
entanto, não chega a ocorrer”. O mesmo autor relata que sua consequência podem
não haver danos e às vezes são imperceptível. O autor (2008a, p. 51), descreve que
os quase-acidentes “são eventos mais frequentes que acidentes e suas causas
podem potencialmente gerar acidentes sob circunstâncias levemente diferentes”.
Nesta mesma linha de raciocínio Saurin (2002, p. 157) também admite “o
caráter instantâneo dos quase acidentes. Situações de perigo decorrentes da ação
contínua de um ou mais trabalhadores durante certo período de tempo são
caracterizadas como atos inseguros”.
Uma das formas de lidar com estes desafios é buscar a resiliência que
segundo Hollnagel (2011, p. 36) é definida como “a habilidade intrínseca de um
sistema em ajustar seu funcionamento antes, durante ou após alterações e
perturbações, de modo que possa manter as operações necessárias em ambas as
condições esperadas e inesperadas”.
Para este autor é através da resiliência que o sistema pode ser ajustado, mas
isso se faz necessários algumas habilidades como:

saber o que fazer, ou seja, como responder a distúrbios regulares e


irregulares, seja através da implementação de uma série preparada de
respostas ou ajustando seu funcionamento normal. Esta é a habilidade de
tratar o que éatual; saber o que procurar, ou seja, como monitorar aquilo
que é ou pode ser tornar uma ameaça a curto prazo. O monitoramento deve
incluir tanto aquilo que acontece no ambiente quanto aquilo que acontece
no sistema em si, ou seja, seu próprio desempenho. Esta é a habilidade de
tratar o que écrítico; saber o que esperar, ou seja, como antecipar
acontecimentos, ameaças e oportunidades futuras, assim como suas
potenciais mudanças, perturbações, pressões e suas consequências. Esta é
a habilidade de tratar o que épotencial; saber o que aconteceu, ou seja,
como aprender a partir da experiência, em particular em como aprender as
boas lições a partir das experiências de sucesso e das falhas. Essa é a
habilidade de lidar com osfatos (HOLLNAGEL, 2011, p.37).

Sobre os princípios de resiliência Costella (2008, p. 67) identifica que a


segurança e saúde do trabalho deve enfocar o “comprometimento da alta direção; a
aprendizagem, com a devida retroalimentação dos processos gerenciais; a
flexibilidade, capacidade de adaptar-se às mudanças e a consciência de que todos
devem ajustar-se ao sistema.
Por isso que a Organização Internacional do Trabalho (2011, p. 3) explica que
para garantir a segurança e a saúde do trabalhar a empresa deve

[...] “Planificar” envolve o estabelecimento de uma política de SST, o


planeamento incluindo a afetação de recursos, a aquisição de competências
e a organização do sistema, a identificação de perigos e a avaliação de
riscos. A etapa “Desenvolver” refere-se à implementação e à
operacionalidade do programa de SST. A etapa “Verificar” destina-se a
medir a eficácia anterior e posterior ao programa. Finalmente, a etapa”
Ajustar” fecha o ciclo com uma análise do sistema no contexto de uma
melhoria contínua e do aperfeiçoamento do sistema para o ciclo seguinte.

Com a aplicação destas ações, na visão de Benite (2004, 163) alguns


benefícios são alcançados, como “a redução de acidentes; melhoria das relações
com os organismos fiscalizadores; das relações de trabalho; eliminação de
diferenças de procedimento de segurança e redução da probabilidade de passivos
trabalhistas”.
Além do planejamento, a empresa também deve adota de acordo com Zocchio
(2001, p.95) algumas ações corretivas, como

criar ou aperfeiçoar normas de segurança operacional para o trabalho onde


ocorreu oacidente;corrigir uma condição insegura que causou o acidente e
outras semelhantes existentes;corrigir a prática de ato inseguro que gerou o
acidente e informar aos outros subordinados;melhorar o treinamento do
acidentado e de outros que executam o trabalho semelhante;promover
campanha, esclarecer e conscientizar o pessoal sobre perigos que poderão
ocorrer caso não atuem dentro dos padrões de segurançaestabelecidos.

Na busca de implementar no Brasil a segurança do trabalho em maio de


2006, o Brasil ratificou a Convenção 167 da Organização Internacional do Trabalho
sobre segurança e saúde na indústria da construção, que de acordo com
Nascimento et al (2009, p. 8) “estabelece disposições mínimas relacionadas ao
trabalho, bem como outras normas e boas práticas visando aprimorar as condições
de trabalho”.
A literatura sobre a segurança do trabalho, se refere à prevenção de
acidentes, focando na preservação da integridade física do trabalhador, já que um
operário acidentado traz influencias negativas para a empesa, alterando o sistema
produtivo, causando prejuízos à empresa, pois envolve gastos com indenizações e
contratação e pessoal para repor a mão de obra perdida nos eventos.
Portanto, nestes casos

[...] a solução básica, a solução racional para os acidentes de trabalho é


evita-los. Entretanto o desenvolvimento das práticas de segurança do
trabalho tem-se dado em função de exigências legais como consequência
natural da evolução social. Foi a necessidade de resolver os problemas da
adaptação do homem as mais variadas condições de ambiente, a causa
determinante do progresso das técnicas preventivas (RIBEIRO 1995, p. 932
apud DALCUL, 2001, p. 83).

Diante desses desafios foi criada a NR-18, modificada e ampliada em 1983,


revisada em 1995, tornando obrigatória a elaboração do “Programa de Condições e
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção” – PCMAT pelas empresas.
Para Nascimento et al(2009, p. 08) “a implantação do programa possibilita o
efetivo gerenciamento do ambiente de trabalho e do processo produtivo, incluindo a
orientação aos trabalhadores a fim de prevenir acidentes de trabalho e doenças
ocupacionais”.
A NR-9, que estabelece o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA),

visando a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores,


através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle
da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente
e dos recursos naturais(OLIVEIRA 2012, p. 20).

De acordo com o Artigo 338 do Decreto nº 3.048/99, citado por Nascimento et.
al(2009, p. 35), a empresa é “responsável pela adoção e uso das medidas coletivas
e individuais de proteção e saúde do trabalhador. Parágrafo único – É dever de a
empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação a
executar e dos produtos a manipular”.
Para isso deve ser criada a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes, cujo papel é

[...] observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho e


solicitar medidas para reduzir até eliminar riscos existentes e/ou neutralizar
os mesmos, discutir os acidentes ocorridos, encaminhando aos Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
(SESMT) e ao empregador e resultado da discussão solicitando medidas
que previnam acidentes semelhantes e ainda, orientar os demais
trabalhadores quanto à prevenção de acidentes. (VIANNA1997, p. 519 apud
DALCUL 2001, p. 55).

A prevenção de acidentes é fundamental para as empresas visando diminuir


os custos operacionais, pois
o custo dos acidentes aumenta evidentemente o custo de qualquer
atividade produtora. Mediante uma avaliação adequada dos custos dos
acidentes, a gerência de uma empresa pode dar-se conta que, mais que um
gasto do ponto de vista financeiro, um programa de segurança adequado e
eficiente intervém favoravelmente na produtividade (CRUZ1996, p. 03 apud
DALCUL 2001, p. 50).

De acordo com Sampaio (1998, p. 95, apud Júnior 2002, p. 35) as medidas de
proteção coletiva “são ações, equipamentos ou elementos que servem de barreira
entre o perigo e os operários. Numa visão mais ampla, são todas as medidas de
segurança tomadas numa obra para proteger uma ou mais pessoas”.
Sobre a quantidade de acidente que afeta os trabalhadores brasileiros,
Estefan ressalta que

a indústria da construção civil durante muito tempo foi destaque em


números de acidentes e mortes do trabalho no Brasil, mas que com a
revisão da NR-18 em 1995, empresários, trabalhadores e o governo
passaram a ver com outros olhos a questão e se empenham para reverter o
quadro com resultados positivos (CIPA 2002, p.26).

No entanto, observa-se no cenário nacional grandes mudanças no setor da


construção civil, principalmente com a intervenção do Estado, exigindo melhorias e
implementação de medidas de segurança, visando além da otimização da qualidade
de materiais utilizados, bem como nos componentes, no sistema construtivo, projeto
e obras, a utilização dos programas internos de prevenção de acidentes em busca
da segurança e saúde do trabalhador (FERREIRA; FRANCO, 1998).
Isso porque, a Lei de Benefícios da Previdência Social (Lei nº 8.213/91),
artigo 19, entende que

[...] acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a


serviço da empresa ou exercício do trabalho dos segurados referidos no
inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou
temporária, da capacidade para o trabalho (BRASIL, 1991).

Por isso, é de extrema importância o processo de conscientização, educação


e orientação do trabalhador. É o que orienta Dalcul, (2001, p. 149). Para ele, "as
ações de prevenção devem ser implementadas como um processo de educação dos
indivíduos, de forma que eles queiram e possam buscar seu crescimento
profissional, além de apoiar os colegas nesta missão".
A questão da influência dos acidentes de trabalho na indústria da construção
civil, não é apenas no Brasil.
Estudos revelam que os gastos com acidentes de trabalho, estão em torno
de 4% do Produto Interno Bruto (PIB), nos países desenvolvidos e que para
os países subdesenvolvidos pode chegar a 10%, visto que sua maioria não
vê a segurança no trabalho como algo essencial ao bom funcionamento de
qualquer empreendimento (SANTANA et al, 2006).

Daí a importância das medidas protetivas e o fornecimento de equipamentos


de proteção individual para os trabalhadores visando prevenir os acidentes e garantir
a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

DISCUSSÃO
De acordo com o trabalho realizado,percebeu-se que a construção civil é um
dos setores que mais emprega operários, oferecendo mais empregos no país, mas
também é o setor onde mais ocorre acidentes causando prejuízos às empresas, ao
país e à sociedade.
O artigo mostra que o acidente é um evento instantâneo, não programado,
mas pode ser evitado, através de medidas de proteção ao trabalhador e melhoria na
qualidade dos equipamentos industriais.
O estudo deixou claro que os acidentes ocorrem, na maioria das vezes, por
ineficiência de instrução e capacitação, frente às normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho, o excesso de horas trabalhadas, já que existem estatísticas
que comprovam que os índices de acidentes em sobre jornada são três vezes
maiores do que os registrados em jornada normal (Lima, 2011).
Uma das formas de prevenção de acidentes na construção civil é a utilização
dos equipamentos de proteção individual e a adesão aos programas de prevenção
do Ministério do Trabalho, como a CIPA, Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes, o PPRA, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e PCMSO,
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

CONCLUSÃO
O estudo demonstrou que a Segurança do Trabalho na Construção Civil é
fundamental para a garantia e segurança do trabalhador, bem como é um
instrumento de produtividade para a empresa.
Diante da pesquisa realizada ficou evidenciado que a inexistência de
engenheiros de segurança nos canteiros de obras é uma falta grave, pois a falta de
orientação aos trabalhadores sobre e prevenção de acidentes pode causar
transtornos na produção e trazer sérias consequências para a segurança e saúde do
trabalhador.
A prevenção de acidentes pode ser feita com orientação e capacitação do
trabalhador preparando-o para enfrentar os eventos adversos, mas a empresa deve
seguir as orientações do Ministério do Trabalho, criando a CIPA, fornecendo os EPIs
e implementar os programas de riscos ambientais e controle médico.

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