Instituto PIAGET - I.S.E.I.T.

de Almada
Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares de Almada

Ano lectivo: 2006/2007

Licenciatura em: Ciências da Comunicação e Desenvolvimento Intercultural
Disciplina: Economia Portuguesa e Integração Europeia
Ano: 3º
Tipo: Semestral (2º semestre)
Natureza curricular: teórico-prática
Carga Horária: 50 horas
Docente(s): Luís Filipe Boavida

Objectivos:
1. Capacitar os alunos para a caracterização da economia portuguesa e da integração
europeia em termos de evolução, instituições e políticas económicas.
2. Capacitar os alunos para uma compreensão estruturada da economia portuguesa, com
particular ênfase para o processo de integração da economia portuguesa na União
Europeia .

Conteúdos:

1. A Economia Portuguesa antes da adesão à CEE

1.1. Da I República à estabilização (1910-30)
1.2. Da estabilização á criação das pré-condições de crescimento (1926-50)
1.3. O “período de ouro” do crescimento da economia portuguesa (1950-1974)
1.4. Da revolução à introdução da democracia e dos desequilíbrios macroeconómicos
(1974-1984)
2. A Economia Portuguesa e a integração europeia
2.1. Teoria da integração económica: conceitos e fases da integração
2.2. Breve história da integração europeia:
2.2.1. Bases legais, instituições, modelos e métodos de integração
2.2.2. Acto Único Europeu e funcionamento do mercado único.
2.2.3. As principais políticas comunitárias
2.3. A convergência nominal e real da Economia Portuguesa para a União Europeia

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 2.4. Posição estratégica de Portugal nas relações económicas internacionais e
competitividade da economia
2.5. A macroeconomia no pós-euro
2.6. A evolução da estrutura produtiva da Economia Portuguesa
2.7. Convergência real e reformas estruturais – que modelo de desenvolvimento para
Portugal?
2.8. Cenários macroeconómicos para a economia portuguesa (2000-2026)

Regime de avaliação:
1. PROVA DE FREQUÊNCIA

. A prova de frequência consiste num teste escrito sem consulta abrangendo toda a matéria
leccionada durante o semestre.

. O s alunos ficarão aprovados caso obtenham uma nota igual ou superior a 9,5 valores

2 . EXAME FINAL

. Os alunos que não tiverem obtido aprovação na prova de frequência serão submetidos a
exame final.

. O exame final consiste num teste escrito sem consulta, abrangendo toda a matéria leccionada
durante o semestre.

. O s alunos ficarão aprovados caso obtenham uma nota igual ou superior a 9,5 valores no teste
escrito de exame.

Bibliografia:

Livros de apoio base:

MATEUS, Abel (2006), Economia Portuguesa : crescimento no contexto internacional (1910-

2006), 3ª edição revista e aumentada, Lisboa, Editorial Verbo

Outra documentação recomendada :

A História da União Europeia, http://europa.eu/abc/history/index_pt.htm

BALDWIN, Richard and Charles Wyplosz (2004), Economics of European Integration,

McGraw-Hill.

CONSTÂNCIO, Vítor (2006), «Previsões : retoma moderada e incerta», Economia Pura, nº

75, pp 50-53.

LOBO, Marina Costa (2000), «Portugal na Europa, 1960-1996 – uma leitura política da
convergência económica» in António Barreto (org.) A Situação Social em Portugal 1960-1999,
Volume II,Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, pp. 611-643.

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LOPES, José Silva (2004), A economia portuguesa no século XX, Lisboa, Instituto de Ciências
Sociais da Universidade de Lisboa.

MATEUS, Augusto (2006), «Perda de competitividade : O fraco desempenho nacional no

alargamento e na globalização», Economia Pura, nº 75, pp 30-40.

Ministério das Finanças (2006), A Economia Portuguesa, Lisboa, Julho 2006, Ministério das
Finanças, http://www.min-financas.pt.

O Tratado de Nice, http://europa.eu/scadplus/nice_treaty/index_pt.htm.

PINHO, Manuel A. (2002), «Produtividade :o calcanhar de Aquiles da Economia Portuguesa»,

Economia Pura, n.º 43, pp. 20-34.

PORTER, Michael (1995), Construir as vantagens competitivas de Portugal, Monitor

Company

Relatórios do Banco de Portugal, http://www.bportugal.pt

Serão distribuídos nas aulas artigos económicos e outros textos relevantes para discussão.