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Instituto Superior Mutasa

Centro de Ensino à Distância

Fale da economia contemporâneo no mundo

Lucas Massoca Toronda

Curso: História e Geografia


Disciplina: História económica 1
Ano de frequência: 1° Ano
Turma:

Docente: Dr. Mário Simões Tauzene

Manica, Março, 2023


Índice

1. Introdução ............................................................................................................................... 3

1.2. Objectivos ............................................................................................................................ 4

1.2.1. Objectivo geral ................................................................................................................. 4

1.2.2. Objectivos específicos ...................................................................................................... 4

1.3. Metodologias ....................................................................................................................... 4

2. Teorias do crescimento econômico ........................................................................................ 5

2.1 Contextualização .................................................................................................................. 5

2.2. Modelos Neoclássicos de crescimento econômico .............................................................. 6

2. 3. Crescimento econômico em países em desenvolvimento: Modelo de hiatos ..................... 7

2. 3. 1. Modelo de Hiatos ........................................................................................................... 7

Conclusão ................................................................................................................................. 11

Referências bibliográficas ........................................................................................................ 12


1. Introdução
O presente trabalho aborda assuntos inerentes a economia contemporânea no mundo. A cadeira
de História Económica é um campo do conhecimento que se situa na confluência de duas áreas,
História e Economia. E é por definição, um território interdisciplinar que permite estabelecer
relações entre diversas sub-áreas de cada uma das matrizes.

A economia contemporânea mundial, reflexo do processo de globalização e das consequentes


crises económico-financeiras tem causado efeitos devastadores nos países periféricos e seus
processos de desenvolvimento sustentável. Em linhas gerais, esses países enfrentam diversas
restrições em sua trajetória rumo ao crescimento, entre tais estão as limitações ao nível de
investimento e poupança interna, a baixa relação capital/trabalho e elevados déficits em conta
corrente do balanço de pagamentos. Dessa forma, utilizou-se de uma pesquisa de caráter
dedutivo, por meio da análise bibliográfica e quantitativa.

Quanto à estrutura da pesquisa, após a introdução, apresentam-se os dados e os procedimentos


metodológicos, na seção 2, realizou-se uma revisão de literatura dos modelos de crescimento
econômico e de hiatos. Na seção 3, apresentará as conclusões da pesquisa.

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1.2. Objectivos

1.2.1. Objectivo geral


Falar da economia contemporânea no mundo.

1.2.2. Objectivos específicos


Caracterizar a economia contemporânea no mundo;
Explicar a economia contemporânea no mundo.

1.3. Metodologias
Utilizou-se como metodologia: a revisão de literatura, a fim de fomentar o debate, provendo
fontes capazes de esclarecer e possibilitar uma rica descrição do tema proposto. A revisão de
literatura fez-se com base na utilização de artigos científicos, apostilas virtuais, websites e
manuais.

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2. Teorias do crescimento econômico

2.1 Contextualização
A nova configuração do capitalismo mundial possibilitou um incremento sem precedentes do
fluxo de capitais, especialmente a partir da década de 90 em decorrência direta da liquidez do
mercado internacional, da desregulamentação das economias nacionais e das estratégias das
empresas multinacionais. Consequentemente, as economias aumentaram a sua dependência em
relação ao cenário econômico mundial, principalmente os países em desenvolvimento.

As crises financeiras ocorridas em alguns países do mundo, entre os quais o México, no final
de 1994, ou em países da Ásia e na Rússia, colocaram em dúvida os benefícios do processo de
liberalização comercial e financeira. Dessa forma, com a globalização financeira e produtiva, é
primordial para que os países obtenham mercados eficientes que ocasionem primeiramente um
controle interno para adoção de políticas econômicas, podendo sentir menos os reflexos das
crises externas.

Nos primeiros anos do século XXI, a economia mundial entra em um ciclo de expansão, com
elevação do produto interno bruto de diversos países, oriundos da maior liquidez do mercado
de capitais, do aumento expressivo dos fluxos comerciais e da redução da incerteza do cenário
macroeconômico internacional.

A nova configuração da economia mundial, fruto do processo de abertura comercial e financeira


do final da década de 80, pode resultar em crises econômicas globais, as quais têm
consequências adversas, entre tais, volatilidade no fluxo de capitais e contração do comércio
internacional, fatos danosos, principalmente aos países em desenvolvimento.

Com o intuito de analisar as restrições ao crescimento econômico dos países em


desenvolvimento, Chenery e Bruno (1962) formalizaram o chamado modelo de dois hiatos,
seguindo a fundamentação teórica Harrod (1948) e Domar (1957). Mais adiante, Bacha (1989
e 1990) inseriu o hiato fiscal, originando o modelo de três hiatos.

Portanto, a nova etapa da economia mundial, associada às consequentes crises econômico-


financeiras, tem causado efeitos devastadores, principalmente aos países em desenvolvimento,
os quais enfrentam diversas restrições ao seu processo de crescimento sustentado. Sendo assim,
o objetivo deste artigo é analisar os fatores determinantes do crescimento econômico desses
países. Para que isso fosse alcançado, utilizou-se de uma pesquisa de caráter dedutivo, por meio
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da análise bibliográfica e quantitativa, com a estimação de um modelo de dados em painel,
através da coleta de dados em organismos internacionais.

2.2. Modelos Neoclássicos de crescimento econômico


Segundo Gonçalves et al., (s/d, p.2) apontam que os modelos neoclássicos exógenos explicitam
que a acumulação de capital é propulsora do crescimento econômico. Contudo, entre tais
modelos, os de Solow e Swan, utilizam uma função de produção que busca satisfazer a condição
de proporções flexíveis no uso dos fatores. A concepção dos autores é que a produtividade
marginal do capital é decrescente, sendo assim, os países pobres crescem mais rapidamente que
os países ricos, à medida que os primeiros possuem baixas taxas de acumulação de capital.

Assim, o modelo de Solow (1956) conclui que a propensão marginal a poupar determina
somente a relação capital-trabalho e a velocidade do ajustamento da economia ao estado
estacionário, a qual é determinada exogenamente pelas taxas de progresso tecnológico e de
crescimento populacional. Adicionalmente, aumentos na taxa de poupança proporcionam
apenas a passagem da economia de um estado estacionário para o outro. (Gonçalves et al., s/d,
p.2).

Arraes e Teles (2000) indicam quatro diferenças entre os modelos exógenos e endógenos, entre
tais: i) Os modelos tradicionais enfatizam o capital físico como força motriz do crescimento
econômico, enquanto os modelos endógenos atribuem a mudança tecnológica e ao estoque de
capital humano Lucas (1988). Nesse caso, ambos sendo encarados como mensurações do nível
de conhecimento agregado do modelo de Romer (1986); ii) Os modelos de crescimento
exógeno, ao contrário dos modelos endógenos, não consideram a possibilidade de ocorrer
alteração no preço do processo de difusão do conhecimento diante de alterações nos parâmetros
tecnológicos da economia; iii) Os modelos de crescimento endógeno permitem um
entendimento da dinâmica dos efeitos da política econômica em geral sobre diferentes
patamares de crescimento, na medida em que políticas de comércio exterior, fiscal, educacional,
de distribuição de renda, de formação de infraestrutura e de incentivos ao progresso tecnológico
constituem-se em externalidades ao processo produtivo (spillovers). iv) Os modelos de
crescimento endógeno possibilitam a divergência entre os níveis de renda de economias
distintas Romer (1990).

Simonsen (1991) realizou um estudo importante dos principais modelos de crescimento


econômico, pertencentes à controvérsia Cambridge-Cambridge4, o autor teve como objetivo
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explicar como as taxas de poupança afetam o crescimento econômico dos países no longo prazo.
Segundo Simonsen (1991), o modelo de Solow (1956) omitiu essa relação. Na concepção de
Simonsen (1991), a controvérsia Cambridge-Cambridge, com os modelos de Solow (1956),
Kaldor-Pasinetti (1974) e a síntese de Samuelson e Modigliani (1966), também pouco
adicionou de prático a teoria do crescimento econômico. O fulcro da discussão era saber se a
relação capital/produto se adaptava à taxa de poupança, como no modelo de Solow (1956), ou
se a taxa de poupança se ajustava à relação capital/produto, como no de Kaldor-Pasinetti.
(Gonçalves et al., s/d, p.4).

Segundo Simonsen (1991) o mérito dos modelos Solow, Kaldor-Pasinetti e a síntese de


Samuelson e Modigliani era revelar que, na ausência de progresso tecnológico, o produto per
capita não poderia crescer geometricamente. O problema é que, nesses modelos, o progresso
tecnológico caía do céu. Além disso, a taxa de crescimento a longo prazo da economia dependia,
essencialmente, da taxa de progresso tecnológico, sendo pouco ou nenhum papel reservado a
taxa de poupança. Ibidem

Segundo Gonçalves et al., (s/d, p.4) afirmam que Lucas (1988) teve relevância na teoria do
crescimento econômico, introduzindo o capital humano na função de produção. Para ele, quanto
menores forem as taxas de desconto das utilidades do consumo futuro, maiores serão as taxas
de poupança. Os investimentos em capital humano e as taxas de crescimento a longo prazo são
o resultado conjunto de menores taxas de desconto das utilidades do consumo futuro.

Visando remodelar a teoria do crescimento econômico, Romer (1986, 1990) e Lucas (1988)
como outros, endogenizaram o progresso tecnológico, considerando tecnologia e capital
humano como essenciais para afetar o rendimento dos fatores produtivos. Os autores desses
modelos consideram o estoque de capital físico como um índice de conhecimento acumulado e
de experiências do tipo learning by doing, de forma a gerar externalidades que promovem
rendimentos crescentes no uso dos fatores ou spillovers Arraes e Teles (2000).

2. 3. Crescimento econômico em países em desenvolvimento: Modelo de hiatos

2. 3. 1. Modelo de Hiatos
De acordo com Gonçalves et al., (s/d, p.4) as primeiras discussões sobre a necessidade de ajuda
externa para o crescimento econômico ocorreram nos anos 40 e 50, após a Segunda Guerra
Mundial e a reconstrução da Europa. Ao final dos anos 40, a percepção da existência de
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restrição ao crescimento econômico de uma nação tornou-se bastante difundida entre os
economistas norte-americanos, europeus e latino-americanos. O norte-americano Hollis
Chenery argumentou que essas restrições eram oriundas da escassez de dólares.

Por outro lado, os economistas latino-americanos, cuja maior parte pertência a Comissão
Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL), órgão da Organização das Nações Unidas
(ONU), acreditavam que tal restrição ocorria em decorrência do chamado estrangulamento
externo dos países em processo de desenvolvimento. O principal teórico que defendeu esta
análise foi o argentino Raul Prebisch. (Gonçalves et al., s/d, p.4).

Segundo Gonçalves et al., (s/d, p.4) o modelo de dois hiatos, desenvolvido inicialmente por
Chenery (1950) e formalizado por Chenery e Bruno (1962), foi concebido para analisar as
restrições ao crescimento econômico dos países em desenvolvimento, especialmente o caso de
Israel. Ele se fundamenta no modelo Harrod-Domar1, incluindo a análise de uma economia
aberta. A análise defende que os países em desenvolvimento enfrentam duas limitações ao
investimento: a insuficiência de reservas em moeda estrangeira (hiato de divisas) e a escassez
de poupanças pública, privada e externa.

O modelo de dois hiatos na visão de Damico (1984. p. 86) “é essencialmente de um modelo de


crescimento baseado na noção de acelerador de Harrod-Domar que permite prever uma taxa de
crescimento equilibrado do tipo fio da navalha”. Partindo da visão clássica do financiamento
externo como mera edição à poupança interna tomada como necessariamente insuficiente, As
consequências normativas advindas da concepção clássica de estrangulamento do crescimento
por insuficiência de poupança interna são claras: “i) aumento da propensão a poupar, via
concentração de renda ou pela potencializarão de um mercado de capitais; ii) elevação da
relação produto-capital”. (Damico, 1984. p. 860).

Bacha (1982) enfatiza que o modelo de dois hiatos, com o progresso da liberalização comercial
e financeira entre os países industriais, o florescimento das exportações mundiais e o aumento
da complexidade das relações econômicas (fluxo de capitais e mercadorias), geraram descrédito
entre os economistas com relação aos seus resultados, especialmente os ortodoxos. Dessa

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Segundo Simonsen (1995. p.490), o chamado modelo de Harrod-Domar é uma adaptação das contribuições
Harrod (1948) e Domar (1957) à teoria do crescimento econômico e cuja formalização se dá em uma economia
fechada. Embora se constituam em estudos separados, o modelo recebeu essa denominação devido à similaridade
entre os resultados obtidos na abordagem das determinantes das taxas de crescimento.
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forma, Bacha (1982) propõe uma reavaliação do modelo de dois hiatos, considerando a sua
importância na interpretação das condições econômicas dos países em desenvolvimento nos
anos 80 maior do que a dos modelos alternativos da escola neoclássica.

No entendimento de Zini Jr. (1995, p. 90), “o modelo de dois hiatos vem da literatura sobre
desenvolvimento econômico e aborda os fatores que limitam o crescimento de um país”.
Portanto, pode ser considerado um modelo de crescimento e não um modelo de estabilização.
Ele se orienta para questões de política econômica e integra ideias e preocupações existentes
entre teóricos de desenvolvimento, dentre os quais se podem destacar Chenery e Bruno (1962),
Chenery e Strout (1966) e Mckinnon (1964).

A idéia básica do modelo de dois hiatos, segundo Junior (1995) é que nos países em
desenvolvimento o crescimento é constrangido pela falta de recursos e não pela falta de
oportunidades de investir. “O crescimento pode ser constrangido pela poupança doméstica
insuficiente para derivar investimento necessário, bem como pela falta de moeda estrangeira
necessária para importar as máquinas e equipamentos requeridos pela indústria.”(Junior.1995.
p. 90).

Adicionalmente ao modelo de dois hiatos, Bacha (1989) expõe um terceiro hiato, chamado de
hiato fiscal, que ocorre devido às dificuldades de investimentos públicos em infraestrutura e em
indústria de base por parte dos países em desenvolvimento. Tais dificuldades se explicam pelas
restrições orçamentárias governamentais, motivadas pelas altas taxas de inflação e por outros
desequilíbrios macroeconômicos. Dessa forma, o investimento privado é condicionado pela
incapacidade de geração de poupança pública.

O modelo de três hiatos proposto por Bacha (1989) é considerado uma extensão do modelo de
dois hiatos de Chenery e Bruno (1962). A derivação completa do modelo de três hiatos pode
ser visualizada em Bacha (1989).

Resumidamente, segundo Bacha (1989), o modelo de três hiatos é um exercício de


maximização do investimento, considerado como um modelo de crescimento de um período
com preços fixos, sujeito a algumas restrições representadas por: i) equações, entre tais, em
igualdade: renda e absorção; identidade do balanço de pagamento e a igualdade entre os fluxos
de oferta e demanda, e por restrições em desigualdade: a renda observada não pode ser maior
que a potencial as exportações realizadas não podem superar a por exportações; e o
investimento privado não pode ser maior do que K*. Além disso, são consideradas
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predeterminadas as seguintes variáveis: “consumo privado; as importações de não sejam em
bens de capital; superávit na conta corrente do orçamento do governo; taxa de inflação; e as
transferências externas; e ii) inequações.” (Bacha. 1989. p. 219).

Um resultado inicial do modelo de três hiatos é que o conceito de transferências externas é mais
relevante do que o de poupança externa para analisar as interações financeiras entre o país em
desenvolvimento e o resto do mundo. Isso ocorre porque o cálculo da poupança externa não
leva em conta as saídas a título de serviços de fatores, as quais são internamente
predeterminadas pela dinâmica interna da política econômica.

Outro resultado do modelo é o de que a restrição fiscal pode ser definida independentemente
da restrição global de poupança. Para isso, são necessárias as seguintes condições, as quais
correspondem à realidade de muitos países em desenvolvimento: 1) a de que nos países de
industrialização tardia o investimento público seja complementar ao privado; e 2) a de que o
mercado doméstico de capitais seja restrito, o que leva à necessidade da existência da
senhoriagem ou do imposto inflacionário, como únicas alternativas para o financiamento dos
déficits públicos dos governos desses países.

Bender e Lowenstein (2005) realizaram uma aplicação empírica do modelo de dois hiatos com
uma reformulação baseada nos modelos de crescimento neoclássicos. Para um conjunto de
países, constataram que o coeficiente de poupança doméstica tem uma correlação positiva com
o nível de investimento e com as taxas de crescimento do produto.

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Conclusão
Com este trabalho buscou-se verificar os fatores que explicam o crescimento econômico desses
países no período 1990-2008, partindo dos pressupostos dos modelos de crescimento,
principalmente associados aos países em desenvolvimento.

Em suma, os resultados da pesquisa indicaram a importância de políticas econômicas que


estimulem as taxas de poupança interna e de investimento em capital fixo, assim como, a
redução gradativa das taxas de juros real e a criação de mecanismos institucionais que reduzam
a vulnerabilidade externa dos países. Essas medidas conjuntas visam estimular o produto
interno percapita dos países em desenvolvimento ao longo do tempo, e reduzir a dependência
externa, fator marcante na nova configuração da economia mundial. Dessa forma, os impactos
das crises econômicas não trariam efeitos perversos a tais países.

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Referências bibliográficas

1. Arraes, R. A. e Teles, V. K. (2000). Endogeneidade versus Exogeneidade do


Crescimento Econômico: Uma Análise Comparativa entre Nordeste, Brasil e Países
Selecionados. Revista Econômica do Nordeste, Vol. 31, Edição especial, p. 754-776.
Fortaleza.
2. Bacha, E. L. (1982). Crescimento Com Oferta Limitada de Divisas: Uma Reavaliação
do Modelo de Dois Hiatos. Pesquisa e Planejamento Econômico. Rio de Janeiro.
3. Bender, D. e Lowenstein, W. (2005). Two- Gap models: Pos-Keynesian Death and
Neoclassical Rebirth. Institute of development Research and development Policy.
Working paper, Volume 180.
4. Chenery, H. e Bruno, M. (1962). Development alternatives in an open economy.
Economic Journal. [S.l.: s.n.]:, v. 72.
5. Damico, F. S. (1984). O modelo de dois hiatos e o caso brasileiro recente. Revista de
análise econômica UFRGS, ano II, nº 3. p. 85-104.
6. Gonçalves, R. da R., Silva, R. P. da e Rosa, S. S. da. (s/d). A Economia Contemporânea
mundial e o crescimento econômico nos países em desenvolvimento. Recuperado a 04
de marco de 2023 em: https://www.anpec.org.br/sul/2013/submissao/files_I/i2-
df352f5642a5ddeabca791a01790d5b8.pdf
7. Junior, Á. A. Z. (1995). Taxa de câmbio e política cambial no Brasil. 2ª edição. Editora
da Universidade de São Paulo, São Paulo.
8. Simonsen, M. H. (1991). Poupança e Crescimento econômico. Revista brasileira de
economia. nº.45 (1).
9. Solow. R. M. A. (1956). contribution to the theory of economic growth. The quarterly
journal of economics, p. 65-94.

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