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Eventos marcantes como a crise financeira dos EUA de 2007, a crise do euro
de 2009, o aumento da dívida pública em países desenvolvidos, a estagnação
secular e a flexibilização quantitativa do banco central dos EUA, são discutidos
usando as ferramentas fornecidas neste livro. Abrange também outros eventos
que marcaram a economia mundial, como a crise da Argentina do currency
board em 2001. Teorias de consumo, investimento e mercado de ações
também aparecem na obra.
Para o autor, a abrangência do mercado não deve ser nem muito grande nem
muito pequena, o que contraria as visões neoclássicas e estruturalistas. Da
mesma forma, a relação entre o Estado e o mercado é objeto de vários
conceitos. Para os fundadores da economia do desenvolvimento, marxistas e
estruturalistas, o Estado substituiu o mercado, que muitas vezes falhou em
orientar a acumulação e deu origem a quase todos os membros da sociedade,
empresários capitalistas, assalariados, banqueiros.