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CASO PRÁTICO 1:
A empresa Ganhos e Perdas, Lda., constituída em 2014, obteve os seguintes resultados para efeitos
fiscais até 2009 (em MZN):
2014 (100,000.00)
2015 (200,000.00)
2016 (150,000.00)
No período de 2017 o resultado fiscal foi positivo, no montante de MZN 200.000,00, e a administração
dispõe de um plano de negócios para o triénio 2017-2019 no qual são estimados resultados positivos
anuais na ordem de MZN 150.000,00.
PRETENDE-SE:
A contabilização dos impostos diferidos de acordo com as informações disponíveis, considerando uma
taxa de IRPC de 32%.
A sociedade de Construções Boaobra construiu uma auto-estrada em Gaza. No final do período 2016,
devido às dificuldades do terreno e ao atraso nos trabalhos, a entidade estimava incorrer num prejuízo
nesta obra no montante de MZN 1.000.000,00.
Em 2017, em face da melhoria das condições morfológicas do terreno e do avanço dos trabalhos, a
estimativa do prejuízo na obra passou para MZN500.000,00.
A empresa tem a sua sede social em Maputo, a qual foi construída em 2011. O custo de construção foi
de MZN 1.500.000,00 e a vida útil atribuída foi de 50 anos. No final do período de 2017, com base num
relatório elaborado por um avaliador imobiliário independente, foi decidido efectuar a revalorização
para o justo valor no montante de MZN 2.000.000,00, mantendo a estimativa da vida útil prevista
inicialmente.
Com base num diploma legal, que permite a reavaliação de activos, foi também reavaliada uma máquina
pavimentadora, adquirida em 2017, pelo montante de MZN 300.000,00, que se encontrava totalmente
depreciada. Desta revalorização resultou a criação de um excedente de reavaliação legal no montante
de MZN 80.000,00, tendo atribuído uma nova vida útil ao item de 4 anos, com início da depreciação em
2010. Considere que neste caso em que a máquina se encontrava totalmente depreciada, o diploma
estabelece que a totalidade das depreciações futuras, que resultam da reavaliação legal, só são
fiscalmente aceites em 60% do seu montante.
PRETENDE-SE:
A contabilização das operações indicadas, nos períodos 2016 e 2017, considerando uma taxa de IRPC de
32%.
CASO PRÁTICO 3
PRETENDE-SE: