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Capítulo 1: Relatório de gestão

1.1. Enquadramento da economia internacional

O Fundo Monetário Internacional (FMI) destaca, no seu relatório, que


dentre as economias avançadas, a Alemanha, Coreia do Sul, Japão, EUA e
outras contribuem para a melhoria do PIB mundial. Para além disso, dentre
os países emergentes foram destacados o Brasil, a China e a África do
Sul.

O crescimento económico foi suportado sobretudo pelo aumento do


investimento na Europa e América do Norte, pela subida da produção
industrial na Ásia e pelo aumento do índice de confiança do consumidor
a nível mundial.

É característico dos países produtores de petróleo terem forte


dependência do produto e aponta-se alguns riscos na dependência do
petróleo. O desempenho económico destes países continua substancialmente
ligado à evolução do preço do petróleo a semelhança de Angola, esta
dependência crónica continua a ser o principal risco negativo para as
perspetivas de Angola e que as tensões comerciais entre os EUA e a China
(principais compradores mundiais de petróleo) apresentam um risco
negativo para as receitas petrolíferas Angolanas.

1.2. Enquadramento da economia Angolana

A economia Angolana vive desde 2014 até a presente data um período de


fraca expansão, fruto da crise económico-financeira mundial, na qual
registou um desempenho económico e financeiro consideravelmente baixo,
caracterizando-se com fraco investimento público, agravada a pandemia
da covid 19 bem como redução da produção e comercialização do petróleo,
principal produto que financia as receitas fiscais do Estado, resultante
da fraca demanda e da queda do preço do petróleo no mercado
internacional. Mesmo com as atrocidades Angola conseguiu reduzir os
rácios entre a dívida pública e o PIB, baixando assim para 48% em 2020
e prevê-se que desça ainda mais para 30% em 2021.

Deve-se apostar na diversificação da economia tendo em conta as


potencialidades minerais, hídricas e de exploração agrícola que Angola
possui, no sentido de se tornar auto-suficiente e sair da dependência
petrolífera para financiar OGE. Segundo analistas preveem que o
decréscimo em 2020 desacelere para 2% e em 2021 para 1,7%, sustentado
por maior procura interna e aumento da produção petrolífera e de
diamantes.

As reformas económicas, políticas de investimentos e fiscais deverão


melhorar o clima de negócios e impulsionar o investimento, mas é
necessário a independência do sector petrolífero como principal fonte
de receita fiscal. Tendo em conta a queda do preço verificou-se redução
nas receitas para OGE, o Estado não tem muito para criar incentivos nem
potenciar investimentos ao sector empresarial, como resultado, o
ambiente de negócio em Angola está menos atrativo tanto para investidores
nacionais como estrangeiros, fazendo com que as empresas encerrem as
suas actividades, despeçam trabalhadores, atrasos de salários e
consequentemente o Estado arrecada menos impostos por parte dos agentes
económicos para financiar as despesas públicas, Angola segue as
características do objectivo clássico do imposto, “tributo que tem como
finalidade a satisfação das necessidades financeiras do Estado”.

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1.3. Apresentação da empresa

Azerim -Comercio e Indústria, Lda é uma empresa privada criada nos termos
das leis vigente em Angola e constituída por capital social de Kz
100.000,00 (Cem mil Kwanzas), com sede social sita Casa nº 015, Rua José
Eduardo dos Santos, Município de Viana, Província de Luanda, possui
domicílio fiscal em Angola e inscrito no Bairro Fiscal sob o número de
identificação fiscal 541715426.

Constituída legalmente e está inserida no sector do comércio, exercendo


a atividade no mercado nacional, cuja sua atividade principal prende-se
essencialmente na comercialização de bens alimentares.

Assim sendo, findo o exercício económico de 2020, respeitando o período


de relato das demonstrações financeiras e considerando os dispostos nos
artigos 51º, 58º e 69º da Lei 26/20 do Código de Imposto Industrial a
empresa encontra-se enquadrado em sede de tributação do imposto
industrial no grupo B. No Âmbito da obrigação declarativa, a empresa
apresenta junto da Repartição Fiscal que tem competência sobre si, a
declaração em duplicado do Modelo 1 acompanhado dos documentos anexos,
referente as actividades exercidas durante o ano de 2020 para efeitos
de liquidação definitiva do imposto industrial.

1.4. Enquadramento no sector de actividade

O ano de 2021 foi mais uma vez caracterizado pelo decréscimo do sector
de comercialização de em Angola, aliás, de forma geral a todos os
sectores da economia Angolana.

Segundo o boletim estatístico do mercado, informa que o sector registou


decréscimo na ordem de 8% criando simultaneamente uma redução média de
emprego na ordem de 5%.

Assim, este cenário provocou tendência negativa no estímulo ao


investimento no sector com políticas de financiamento aos
empreendedores, criação de ambiente de negócio para atrair maiores
investidores, pelo contrário, constatou-se uma desaceleração no
crescimento do sector.

1.5. Análise económico – financeira

Indicadores utilizados para analisar a rendibilidade económica e


estrutura financeira a partir das demonstrações financeiras apresentadas
durante o exercício económico de 2020.

1.5.1. Análise das demonstrações financeiras

1.5.1.1. Análise do balanço

Indicadores utilizados para analisar a estrutura financeira da empresa


a partir do balanço durante o exercício económico de 2020.

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Fundo de Maneio

No exercício económico de 2021 a empresa registou Fundo de Maneio


positivo no valor de Akz 540.130,00 (Quinhentos e quarenta mil cento e
trinta kwanzas).

Podemos afirmar que o valor fundo de maneio correspondeu a porção do


capital que não foi consumida no financiamento do imobilizado líquido e
que cobre as necessidades de financiamento do ciclo de exploração.
Significa dizer que a empresa está a financiar parte do seu activo
corrente com capitais alheios de médio e longo prazo ou seja as
aplicações em activos corrente estão a ser financiados por capitais com
maturação superior ao prazo de realização destes mesmo activos, situação
bastante satisfatória.

1.6.1.2. Análise da demonstração dos resultados

Indicadores não só para calcular o resultado líquido do exercício, mas


também para determinar e analisar os resultados intermédio e
consequentemente observar a evolução dos rendimentos e gastos partir das
Demostrações de resultados.

Nº Descrição 2021 2020


1 EBIT (Earnings Before Interest and Taxes) - 7 353 763 123 019 020
2 RAI (Resultado Antes do Imposto) - 7 852 354 4 819 873
3 RLE (Resultado Liquido do Exercicio) - 7 852 354 3 614 905

Análise dos indicadores:

EBIT, registou-se uma variação negativa no desempenho, eficiência e


capacidade produtiva da empresa passando de Akz 123.019.020 em 2020 para
Akz -7.353.763 em 2021, isto é, contabilizou apenas a geração de recursos
provenientes das atividades operacionais, deixando de fora o efeito das
operações financeiras e também os gastos com impostos, para não
influenciar o lucro gerado. Assim, esse indicador demonstra somente o
lucro gerado pelas operações realizadas da actividade principal que no
fundo é objecto fundamental do negócio.

RAI, apresentou uma variação negativa no desempenho, eficiência e


capacidade produtiva da empresa, passando de Akz 4.819.873 em 2020 para
Akz -7.852.354 em 2021, provocou redução no valor do EBIT pelo facto de
estar agregado na sua composição para alem dos resultados operacionais
também os resultados financeiros, que normalmente não faz parte do
negocio operacional da empresa e que pode influenciar o resultado gerado
pelas operações deixando de demonstrar o resultado real da empresa.

RLE, apresentou uma variação negativa no desempenho, eficiência e


capacidade produtiva da empresa, passando de Akz 3.614.905 em 2020 para
Akz -7852.354 em 2021, apresentando-se com lucro líquido.

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1.6.2. Métodos dos rácios

A análise dos rácios é uma ferramenta utilizada para obter uma percepção
genérica sobre a situação económico – financeira da empresa, permitiu-
nos com mais rapidez e facilidade condensar de forma objectiva uma grande
quantidade de informação tornando a sua leitura mais simples, pese embora
não incorporar informações qualitativas e específicas. Nesta senda para
melhor analise selecionou-se alguns rácios.

1.6.2.1. Rácios financeiros

Nº Descrição 2021 2020


1 Autonomia financeira 0,59 3,87
2 Endividamento geral 99,41 104,0
3 Solvabilidade 0,60 4,0
4 Composição do endividamento 100,00 100
5 Liquidez geral 1,00 1,0
6 Liquidez reduzida 0,98 1,0
7 Liquidez imediata 0,01 0,0

Análise dos indicadores:

Autonomia financeira, verificou-se um aumento na autonomia financeira


passando de 3,87% em 2020 para 0,59% em 2021, isto significa o capital
próprio financiou apenas 0,59% dos activos da empresa. Este indicador é
extremamente útil na avaliação de risco financeiro de médio e longo
prazo na medida em que fornece informação sobre a estrutura financeira
da empresa e sobre a sua capacidade em cumprir os seus compromissos
financeiros de médio e longo prazo.

Endividamento geral, houve ligeiro decréscimo passando de 104% em 2020


para 99,41% em 2021, isto significa que 99,41% dos activos foram
financiados por capitais alheios, ou seja, aumentou o grau de
endividamento geral da empresa.

Concluímos que de facto, quanto menor for a autonomia financeira, maior


será a parte das suas aplicações (activos) que está a ser financiada por
capitais próprios, e consequentemente, maior será a parte de activos que
está a ser financiada com recurso a financiamento externo, ou seja.

Solvabilidade, registou-se aumento do rácio, passando de Akz 4% em 2020


para Akz 0,60,% em 2021, que permitiu também avaliar a estrutura de
financiamento da empresa, colocando em evidência o peso dos capitais
investidos pelos sócios no total dos capitais alheios, quer dizer que a
empresa apresenta um capital próprio que não garante a liquidação do seu
passivo e tem expectativas de resultados que garantem a sua sobrevivência
futura, e que o capital próprio cobre apenas 0,60% da divida total de
terceiros, tendo em conta que o valor é inferior a 100%, significa que
o valor do património não é suficiente para cobrir a divida de terceiro,
este indicador e crucial para não colocar em risco a continuidade da
empresa a medio e longo.

Composição do endividamento, notou-se um valor igual na divida a curto


de 100% em 2020 para 100,00% em 2021. Isto significa que a divida a
curto prazo representa quase a divida total e tem que ser paga no curto
prazo, quanto menor o rácio melhor, pois grande parte dos pagamentos
ocorrem em prazos mais longos.

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Liquidez geral, registou-se um valor igual no rácio, passando de Akz 1
em 2020 para Akz 1 em 2021, justifica a capacidade da empresa pagar as
obrigações a curo prazo. Isto significa que a empresa possuiu uma unidade
de kwanzas para cada unidade de kwanza de divida contraída com seus
credores num período de curto prazo, recorrendo a caixa, banco, clientes
e inventários, quanto maior o rácio melhor, permanecendo sem excedente
de activo corrente.

O rácio cumpre com a regra do equilíbrio financeiro mínimo, isto é, o


valor dos activos correntes é superior ao passivo corrente pelo menos
em uma unidade. Esta situação reflecte baixo risco para os credores da
empresa, dado que a realização dos activos correntes em liquidez é
suficiente para fazer face às dívidas a pagar a curto prazo e a empresa
ainda detém alguma margem de segurança.

Liquidez reduzida corresponde a liquidez ajustada dos valores dos


inventários, quase que não houve variação nos rácios, passando de Akz 1
em 2020 para Akz 0,98 em 2021, em termos de capacidade da empresa pagar
as obrigações evitando o risco associado a incerteza da venda de stock,
isto significa que a empresa não possuiu sequer uma unidade de kwanza
para cada unidade de kwanza de divida contraída com seus credores num
período de curto prazo, recorrendo apenas a disponibilidade e clientes,
quanto maior o rácio melhor. Por outra o inventário teve pouco impacto
na composição do activo corrente.

Liquidez imediata, apresenta ligeira redução no rácio, passando de Akz


0,02 em 2020 para 0,01 Akz em 2021, quer dizer que em termos de capacidade
para pagar as obrigações a empresa não possuiu sequer uma unidade de
kwanza para cada unidade de kwanza de divida contraída com seus
fornecedores num período de curto prazo, recorrendo apenas a dinheiro
imediatamente disponível, quanto maior o rácio melhor. Por outra quase
que o inventario não teve impacto na composição do activo corrente.

De forma geral, comparando os valores dos rácios de liquidez acima


apresentados nos dois anos, faz-nos concluir que o peso das existências
no activo corrente foi insignificativo, isto é, o passivo corrente está
a financiar essencialmente as dívidas de terceiros de curto prazo e as
disponibilidades.

1.6.3. Rácios económico – financeiros

Nº Descrição 2021 2020


1 Rendibilidade do capital próprio (ROE) -835 41
2 Rendibilidade do activo (ROA) -5,0 1,6

Análise dos indicadores:

Rendibilidade do capital próprio, também conhecido por Return On Equity


(ROE), podemos observar que houve uma evolução negativa passando 41% em
2020 para -835% em 2021, pese embora os capitais próprios investidos
pelos accionistas não gerom resultados suficientes em pelo menos 100%.

Rendibilidade do activo, também conhecido por Return On Assets (ROA) ou


rendibilidade do investimento total, podemos observar que houve uma
evolução bastante positiva passando 1,6% em 2020 para -5% em 2021, quer
dizer que os activos da empresa em quase nada geraram resultados, afinal
as aplicações geraram benefícios económicos em pelo menos a unidade.

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1.7. Proposta de aplicação de resultados

Apesar de a empresa ter apurado no exercício de 2020 um resultado líquido


positivo no montante de Akz -7.852.354(Sete milhões oitocentos e
cinquenta e dois mil trezentos e cinquenta e quatro kwanzas), foi
deliberado em Assembleia Geral ordinária que o lucro seja transferido
para resultados transitados de exercícios anteriores para ser
reinvestido pelo facto da empresa encontrar-se em crescimento e por
forma ampliar o negócio.

1.8. Perspectivas para 2022

Somos uma empresa jovem, dinâmica, que aposta no crescimento e na


valorização, tanto no serviço prestado como na formação dos seus
colaboradores, novos desafios se avizinham e é precisamente com esse
foco que enfrentamos o futuro.

Com essa dinâmica de trabalho, visão e missão da empresa, procuraremos


nos manter um fornecedor competitivo para todos aqueles que procuram os
nossos produtos, queremos acima de tudo que os nossos clientes nos
reconheçam como parceiro determinante.

1.9. Considerações finais

Aos nossos colaboradores agradecemos a colaboração com que se empenharam


para garantir que a empresa Azerim, Lda se firmasse e fosse uma
organização de referência no mercado Angolano.

Uma palavra muito especial aos nossos clientes, com os quais se pretende
cada vez mais consolidar o bom relacionamento institucional, aos
restantes stakeholders e sobretudo os nossos fornecedores, os nossos
calorosos agradecimentos.

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Capítulo 2: Relatório de contas

2.1. Demostrações financeiras

2.1.1. Balanço

Balanço

Azerim, Comércio e Indústria, Lda Valores expressos em Kwanzas

Designação Notas Exercicios


2021 2020
Activo
Activos não correntes:
Imobilizações corpóreas 4 - -
Imobilizações incorpóreas 5 400 000 600 000
Imobil. em subsidiarias e associadas 6 - -
Outros activos financeiros 7 - -
Outros activos não correntes 9 - -
400 000 600 000
Activos correntes:
Existências 8 2 991 991 2 991 991
Contas a receber 9 115 345 475 104 229 695
Disponibilidades 10 1 218 122 4 791 434
Outros activos correntes 11 38 475 045 115 000 000
158 030 633 227 013 120

Total do activo 158 430 633 227 613 120

Capital Próprio e passivo


Capital próprio:
Capital 12 100 000 100 000
Reservas 13 - -
Resultados transitados 14 8 692 484 5 097 579
Resultado do exercicio - 7 852 354 3 614 904
Total do capital próprio 940 130 8 812 483

Passivo não corrente:


Emprestimos de médio e longo prazo 15 - -
Impostos diferidos 16 - -
Provisão para pensões 17 - -
Provisões p/ outros riscos e encargos 18 - -
Outros passivos não correntes 19 - -
- -
Passivo corrente
Conta a pagar 19 157 490 503 218 350 637
Emprestimos de curto prazo 20 - -
Parte cor. dos empr. a m/l prazos 15 - -
Outros passivos correntes 21 - 450 000
157 490 503 218 800 637
Total do passivo 157 490 503 218 800 637

Total do Capital Próprio e Passivo 158 430 633 227 613 120

O Tecnico de Contas A Direcção

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2.1.2. Demonstração de Resultados

Demonstração de Resultados (por natureza)

Azerim, Comércio e Indústria, Lda Valores expressos em Kwanzas

Notas Exercicios
Descrição
2021 2020
Vendas 22 - 168 147 892
Prestações de serviço 23 - -
Outros proveitos operacionais 24 - -
Var. prod. Acab. e prod. vias de fab. 25 - -
Trabalhos para própria empresa 26 - -
- 168 147 892
CMVMC 27 - 38 793 281
Custos com pessoal 28 1 380 000 1 440 000
Amortizações 29 200 000 200 000
Outros custos e perdas operacionais 30 5 773 763 4 695 590
7 353 763 45 128 871
Resultados Operacionais: - 7 353 763 123 019 020
Resultados financeiros 31 - 498 591 - 118 199 148
Resultados em filiais e associadas 32 - -
Resultados não operacionais 33 - -
Resultados antes de impostos: - 7 852 354 4 819 873
Imposto sobre o rendimento 35 1 204 968

Resultados líq. das act. correntes: - 7 852 354 3 614 905


Resultados extraordinários 34
Imposto sobre o rendimento 35

Resultado líquido do exercicio - 7 852 354 3 614 905

O Tecnico de Contas A Direcção

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2.1.2. Demonstração dos Fluxos de Caixa

Demonstração dos Fluxos de Caixa

Azerim, Comércio e Indústria, Lda Valores expressos em Kwanzas

Notas Exercicios
Descrição
2021 2020
Fluxo de caixa das act. operacionais:
Recebimento (de caixa) de clientes 98 263 696 103 341 428
Pag. (de caixa) a forn. e empregados 100 945 814 100 945 814
Caixa gerada pelas operações: - 2 682 118 2 395 614
Juros pagos
Impostos sobre os lucros pagos 891 194 891 194
Outros receb. relacionados c/ ativ.operaci. -
Fluxo de caixa antes da rubrica extraord:
Caixa liquida proveniente das act. Operac. - 3 573 312 1 504 420
Fluxo de caixa das act. de investimento
Recebimentos provenientes de :
Imobilizações corpóreas - -
Imobilizações incorporeas - -
Investimentos financeiros 45 - -
Subsidio a investimento - -
Juros e proveitos similares
Dividendo ou lucros recebidos
Outros - -
- -
Pagamentos respeitante a:
Imobilizações corpóreas - -
Imobilizações incorpóreas 46 - -
Investimentos financeiros - -
Outros (Serviços bancarios) - -
- -
Fluxo de caixa antes da rubrica extraord:
Caixa liquida usada nas act. de investimento - -
Fluxo de caixa das act. de financiamento
Recebimentos provenientes de :
Aumento de cap., prest. Supl, v. accões -
Cobertura de prejuizo
Emprestimos obtidos - -
Subsidio a exploração e doações - -
- -
Pagamentos respeitante a:
Dividendo ou lucros pagos
Emprestimos obtidos - -
Juros e custos similares pagos - -
Outros - -
- -
Caixa liquida usada nas act. de financiamento - -
Aumento liq. de caixa e seus equivalentes (A) - 3 573 312 1 504 420
Caixa e seus equiv. no inicio do periodo (B) 43,47 4 791 434 3 287 014
Caixa e seus eq. no fim do periodo(C)=(A)+(B) 43,47 1 218 122 4 791 434
Variação de equivalentes (B-A) 8 364 746 8 078 448

O Tecnico de Contas A Direcção

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2.1.3. Notas as Contas

Azerim – Comércio e Indústria, Lda

Notas às contas em referência ao exercício findo em 31 de Dezembro de


2021 cujos valores estão expressos em kwanzas.

As notas que se seguem neste relatório respeitam a numeração sequencial


definida no Plano Geral de Contabilidade Angolano e aquelas cuja
numeração é omissa nestes anexos não foram aplicáveis á Empresa.

2.1.3.1. Actividade

O presente relatório de conta visa apresentar em detalhe actividade


económica referente ao ano de 2021 desenvolvida pelo Azerim, Lda, que
se rege pelo direito das sociedades comerciais, sendo constituída
integralmente por capital privado.

A sociedade exerce actividade no domínio do comércio, com maior destaque,


na comercialização de bens alimentares. O objectivo da sua intervenção
é criação de emprego, satisfação dos seus clientes e contribuir para o
crescimento do país, tornando num parceiro do Estado angolano.

2.1.3.2. Política contabilísticas adotadas na preparação das


demonstrações financeira

São partes integrantes das demonstrações financeiras o Balanço,


Demonstração de resultados (por natureza)

2.1.3.2.1. Bases de apresentação das demonstrações financeiras

As demonstrações financeiras foram elaboradas, preparadas e apresentadas


em obediência ao Plano Geral de Contabilidade (PGC) aprovado pelo Decreto
nº 82/2001 de 16 de Novembro em vigor em Angola, não houve quaisquer
alterações á disposição, nomenclatura e número de ordem das rubricas das
componentes das demonstrações financeiras e teve em atenção os seguintes
aspectos:

 As características qualitativas da informação financeira da


relevância e fiabilidade.
 Os princípios da continuidade e do acréscimo.
 Os princípios contabilísticos de:
 Consistência,
 Materialidade,
 Não compensação de saldos,
 Comparabilidade.

Não foram derrogadas quaisquer disposições constantes do plano geral e


contabilidade em vigor.

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2.1.3.2.2. Bases de valorimetria adotadas na preparação das
demonstrações financeiras

a) Base de valorimetria global

A base de valorimetria global adotada nas Demonstrações Financeiras foi


a partir do custo histórico, sendo que cada rubrica indicará
especificamente a base de valorimetria usada.

b) Taxas de câmbio

 As taxas de câmbio usadas para valorimetria de activos e passivos


cujo valor esteja dependente das flutuações da moeda estrangeira,
foram as de referência na data da transação e sofreram reavaliação
cambial a taxa de câmbio em vigor a data do balanço.

2.1.3.2.2.1. Critérios de reconhecimento e base de valorimetria


específicas

Imobilizações incorpóreas

a) Critério de reconhecimento

As imobilizações incorpóreas foram reconhecidas por satisfazerem as


condições gerais para o seu reconhecimento como ativos e que tenham um
custo ou valor que possa ser quantificado com fiabilidade.

A relação descritiva dos ativos incorpóreos amortizáveis, quantia


depreciável, taxa de amortização e tempo de vida útil do bem encontram-
se espelhados no quadro anexo (Mapa de amortização e reintegração).

b) Base de valorimetria específicas

Os activos foram mensurados ao custo de reconhecimento inicial ou ainda


ao custo histórico de aquisição, líquidos das correspondentes
amortizações acumuladas, e adicionado ao preço de compra ás despesas
acessórias até coloca-lo em estado de funcionamento (montagem e
instalação, frete, seguro, despachante, direitos, diferenças cambiais,
encargos financeiros e encargos com melhoramento e reparação).

Amortizações e reintegrações

a) Critério de reconhecimento

Amortização das imobilizações corpórea e incorpórea é a imputação


sistemática da quantia depreciável de um ativo sujeito a deperecimento
durante a sua vida útil.

b) Base de valorimetria específicas

Ao abrigo do número 1 do art.º 27º da Lei nº 26/20 de 20 de Julho, o


cálculo das amortizações do exercício foi feito pelo método das quotas
constantes, por duodécimo e considerando as taxas máximas de amortização
fiscalmente aceites como custo da tabela constante no Decreto
Presidencial 207/15 e da Lei nº 26/20 de Julho.

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A relação descritiva dos ativos amortizáveis, encontram-se espelhados
no quadro anexo (Mapa de amortização e reintegração) e quanto aos activos
não sujeitos a deperecimento foram mencionados nas respectivas contas
no balanço.

Existências

a) Critério de reconhecimento

A política contabilística adotada na medição dos inventários no método


de custeio das saídas foi custo medio ponderado através sistema de
inventariação intermitente.

As existências foram reconhecidas por satisfazerem as condições gerais


para o seu reconhecimento como activos, detidas para venda no decurso
da atividade operacional, que se destinam a venda, e que revistam a
forma de mercadoria.

b) Base de valorimetria específicas

As existências foram valorizadas ao custo histórico ou valor realizável


líquido, dos dois o mais baixo, o custo histórico das existências foi o
custo de aquisição ou produção (líquida da provisão, descontos
comerciais, abatimentos e outros de natureza semelhante).

Na quantia bruta das existências foram ainda imputadas ao preço de compra


as despesas acessórias que contribuíram para que estivessem em condições
de serem comercializadas ou armazenadas (Direitos de importação e outros
impostos, frete, despesas de manuseamento, seguro e outros).

Contas a receber

a) Critério de reconhecimento

As contas a receber foram reconhecidas por satisfazerem as condições


gerais para o seu reconhecimento como ativos, e referem-se a valores que
a empresa tem a receber de terceiros, ajustadas a eventuais provisões.

Foi respeitado a especialização de exercícios, registando-se na conta


de acréscimo de proveito os diferimentos de custo respeitante ao
exercício corrente ou seguintes e não vencem juros.

b) Base de valorimetria específicas

As contas a receber foram valorizadas ao custo histórico ou ao valor de


realização (custo histórico deduzido das perdas) para que espelhem o seu
valor realizável líquido esperado, dos dois o mais baixo.

As perdas foram registadas quando existiu uma provável evidência que


parte ou a totalidade dos montantes em divida não será recebida
(provisões para cobrança duvidosa).

Os valores a receber em moedas externas foram mensurados em kwanzas ao


câmbio na data da transação e sofreram reavaliação cambial a taxa de
câmbio oficial em vigor a data do balanço.

As contas a receber foram igualmente valorizadas pela diminuição


resultante das diferenças cambiais desfavoráveis e aumento resultante
das diferenças cambiais favoráveis de dívidas com clientes estrageiros.

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Disponibilidades

a) Critério de reconhecimento

As disponibilidades foram reconhecidas por satisfazerem as condições


gerais para o seu reconhecimento como ativos, e mensuradas pelo seu alto
nível de liquidez (caixa e equivalente de caixa) e a data de relato a
empresa não dispunha de saldo em moeda estrageira, pelo que os movimentos
foram registados em kwanzas.

b) Base de valorimetria específicas

Os valores das disponibilidades em Dólares Americanos ou Euros foram


mensurados em kwanzas ao câmbio na data da do recebimento/pagamento e
sofreram reavaliação cambial a taxa de câmbio oficial em vigor a data
do balanço. A quantia bruta registada na aplicação de tesouraria, foram
deduzidas as provisões para eventuais perdas existentes neste
investimento.

Conta a pagar

a) Critério de reconhecimento

As contas a pagar foram reconhecidas por satisfazerem as condições gerais


para o seu reconhecimento como passivo e registou as dívidas contraídas
pela empresa junto de terceiros.

Foi respeitado a especialização de exercícios, registando-se na conta


de acréscimo de custos e diferimento de proveitos respeitante ao
exercício corrente ou seguintes e não vencem juros.

b) Base de valorimetria específicas

As contas a pagar foram valorizadas ao custo histórico ou em condições


excepcional pelo valor de liquidação.

Os valores a pagar em moedas externas (Dólares Americanos ou EURo) foram


mensurados em kwanzas ao câmbio na data da transação e sofreram
reavaliação cambial a taxa de câmbio oficial em vigor a data do balanço.

As contas a pagar foram igualmente valorizadas pela diminuição


resultante das diferenças cambiais favoráveis e aumento resultante das
diferenças cambiais desfavoráveis de dívidas com entidades estrageiras.

Saldos e transações em moeda estrangeiras

Os elementos da massa patrimonial activas e passivas expressos em moeda


estrangeiras foram convertidos para kwanzas, tendo em atenção as taxas
vigentes no momento da transação. De fora geral foram aplicadas as
seguintes taxas média de cambio de venda do banco comercial vigentes.

Diferenças cambiais

Foram contabilizados como proveitos e custos de exercício aqueles


resultantes das diferenças cambiais favoráveis e desfavoráveis
realizadas no acto de recebimento ou pagamento, a taxa de cambio em
vigor na data da transação.
Bem como actualizações direitos e obrigações em moeda estrangeira.

13
Especialização de exercícios

Os proveitos obtidos e custos suportados foram registados no momento em


elas ocorreram, ou seja, no exercício a que respeitam de acordo ao
princípio de especialização, independentemente do período de recebimento
ou pagamento, este princípio foi assegurado pelas rubricas de acréscimo
e deferimento. As diferenças entre o montante recebido/pago e o montante
correspondente a ocorrer no exercício foram registadas rubricas de
acréscimos e diferimentos.

Vendas

a) Critério de reconhecimento

As vendas foram reconhecidas por satisfazerem as condições gerais para


o seu reconhecimento como proveitos, a empresa reconheceu os réditos
resultantes das vendas no momento que eles ocorreram e quando os riscos
e recompensas significativas da propriedade dos bens foram transferidos
para o comprador.

b) Base de valorimetria específicas

As vendas foram mensuradas pelo valor do rédito (líquidos de impostos,


descontos e abatimento, devoluções e outros custos inerentes) à
concretização do montante recebido ou a receber.

Erros fundamentais:

a) Critério de reconhecimento

A empresa reconhece os erros fundamentais de acordo com o preceituado


no Plano Geral de Contabilidade registando o seu efeito
retrospetivamente, ou seja, na conta de resultados transitados/reservas
de forma a ser imputado ao ano a que o erro respeita.

Imposto Industrial

a) Critério de reconhecimento

A empresa encontra-se sujeita a tributação em sede de imposto industrial


no Grupo-B, o apuramento do imposto sobre o rendimento foi calculado na
base do lucro tributável (resultado contabilísticos corrigido dos
efeitos fiscais ou seja ajustados os proveitos e custos não aceites
fiscalmente) a taxa nominal de 30%, não existindo factos extraordinários
o imposto sobre o rendimento foi apurado sobre o lucro tributável das
atividades correntes, não sendo calculados nem registados quaisquer
impostos diferidos, quer ativos quer passivos.

b) Base de valorimetria específicas

O imposto sobre os lucros a pagar são valorizados ao custo corrente,


determinado pela diferença entre o custo histórico do imposto que deveria
ser pago e custo histórico dos adiantamentos já efetuados. A entrega do
imposto é efetuada por autoliquidação mediante a apresentação da
declaração do modelo 1 as autoridades tributárias.

14
Regime tributário

Sendo a empresa de direito Angolano encontra-se sujeita ao regime geral


de tributação e de contribuições especiais vigente em Angola,
nomeadamente:

 Contribuições de Segurança Social (SS): Regulado pelo Decreto


Presidencial nº 227/18 de 27 de Setembro - Regime Jurídico e de
Contribuição da Proteção Social Obrigatória.

 Imposto sobre o rendimento de trabalho (IRT): Regulado pelas Lei


nº 28/20, de 22 de Julho do Código do Imposto Sobre o Rendimento.

 Imposto predial urbano: Regulado pela Lei nº 18/11, de 21 de Abril


do Código do Imposto predial.

 Imposto de selo: Regulado pelo Decreto Legislativo Presidencial


n.º 3/14, de 21 de Outubro, refere-se ao recibo de quitação.

 Retenção na fonte (Imposto industrial): Regulado pelo Código do


Imposto Industrial (Lei nº 26/20, de 20 de Julho), a empresa está
sujeita ao pagamento da taxa de 30% sobre o lucro tributável.

 Havendo a algumas alterações previstas n°4/19 de Abril.

 Imposto sobre o valor acrescentado: Regulado pela Lei n° 7/19 de


24 de Abril e com alteração prevista Lei 17/19 de 13 Agosto.

2.1.3.3. Alterações nas políticas contabilísticas

Não houve qualquer alteração nas políticas contabilísticas adotadas no


exercício económico precedente comparativamente com as utilizadas nas
demonstrações financeiras do ano de relato.

15
Notas ao Balanço

5. Imobilizações incorpóreas

5.1 - Composição
Amortizações Valor
Rubricas Valor bruto
Acumuladas Líquido
Trespasses - - -
Despesas de desenvolvimento (a) - - -
Prop. indust. e outros dir. e contratos - - -
Despesas de constituição (b) - - -
Outras imobilizações incorpóreas 1 000 000 600 000 400 000
1 000 000 600 000 400 000

8. Existência

8.1. Composição
Rubricas Valor bruto Provisões
Valor Líquido
Acumuladas
Matérias-primas, subsidiarias e de consumo - - -
Produtos e trabalhos em curso - - -
Produtos acabados e intermédios - - -
Sub-produtos, desperdicios, residuos e refugos - - -
Mercadorias 2 991 991 - 2 991 991
Mat.-primas, merc. e materiais em trânsito - - -
2 991 991 - 2 991 991

9. Outros activos não correntes e contas a receber

9.1. Composição
Rubricas Corrente Não corrente
Vencível até Vencível a
Total
5 anos mais de 5 anos
Valor Bruto
Clientes-correntes - - - -
Clientes – títulos a receber - - - -
Clientes de cobrança duvidosa - - - -
Fornecedores – saldos devedores - - - -
Estado 1 165 780 - - -
Participantes e participadas - - - -
Pessoal - - - -
Devedores – vendas de imobilizado - - - -
Outros devedores 114 179 695 - - -
115 345 475 - - -
Provisões para cobrança duvidosa - -
115 345 475 - - -

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10. Disponibilidade

10.1 - Composição
Rubricas 2021 2020
Títulos negociáveis - -
Saldos em bancos 421 582 524 547
Caixa 796 540 4 266 887
1 218 122 4 791 434
Provisões - -
1 218 122 4 791 434

11. Outros activos correntes

11.1 - Composição
Rubricas 2021 2020
Proveitos a facturar: 38 475 044,95 115 000 000,00
Contratos plurienais em curso (nota 8.4)

Encargos a repartir por exercícios futuros - -

38 475 044,95 115 000 000,00

12. Capital

12.1 - Composição e movimento no período


Saldo
Rubricas Aumentos Diminuições Saldo final
inicial
Capital 100.000 - - 100.000
Acções/quotas próprias - - - -
Prémios de emissão - - - -
Prestações suplementares - - - -
100.000 - - 100.000

14. Resultados transitados

14.1 - Composição
Rubricas Saldo inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Saldo inicial:
Movimentos no período
Transf. dos result. exer. anterior 5 097 579 3 594 905 - 8 692 484
Aplicação de resultados (a)
Erros fundamentais (b)
Alterações de políticas contab.(b)
Efeito de impostos dos erros
Outros movimentos
5 097 579 3 594 905 - 8 692 484

17
19. Outros passivos não correntes e contas a pagar

19.1 - Composição
Rubricas Corrente Não corrente
Vencível até Vencível a Total
5 anos mais de 5 anos
Fornecedores – correntes 157 486 003 - - -
Fornecedores – títulos a pagar - -
Clientes – saldos credores - -
Adiantamentos de clientes - -
Outros - -
Estado (a) 4 500 - - -
Participantes e participadas - - - -
Pessoal - -
Credores - Compras de imobilizado - - - -
Outros credores - -
157 490 503 - - -

Estado - (a) Composição


Rubricas 2021 2020
Impostos sobre os lucros - 1 204 968
Adiantamentos 1 165 682 - 891 194
Retenções na fonte - -
Encargo do ano 1 165 682 313 774
Imposto de produção e consumo - -
Imposto de rendimento de trabalho 4 500 4 500
Imposto de circulação - -
Imposto de selo - -
Imposto predial urbano - -
Segurança social - -
IVA 98
Retenções na fonte - 9 100
Outros impostos - -
1 170 280 327 374

18
Notas a Demonstração de Resultados

28 - Custos com o pessoal

Rubricas 2021 2020


Remunerações dos corpos sociais 1 200 000 1 110 000
Pensões - -
Prémios para pensões - -
Encargos sobre remunerações - -
Outras remunerações - -
Remunerações do pessoal 180 000 330 000
Encargos sobre remunerações -
Outras despesas com pessoal - -
1 380 000 1 440 000

29 – Amortizações

Rubricas 2021 2020


Imobilizações corpóreas (Nota 4) 200 000 200 000
Imobilizações incorpóreas (Nota 5) - -
200 000 200 000

19
30 - Outros custos e perdas operacionais

Rubricas 2021 2020


Sub-contractos
Fornecimento e serviço de terceiros 417 017 730 000
Água - -
Electricidade - -
Combustiveis e outros fluidos - -
Conservação e reparação - -
Material de protecçáo segurança e conforto - -
Ferramentas e utensilios de desgaste rápido - -
Material de escritorio - -
Livros e documentação técnica - -
Outros fornecimentos - -
Comunicação 117 017 -
Rendas e alugueres - -
Seguros - -
Deslocação e estadias - -
Despesas de representação - -
Conservação e reparação - -
Vigilância e segurança - -
Limpeza higiene e conforto (material) - -
Limpeza higiene e conforto (serviços) -
Publicidade e propaganda - -
Contencioso e notariado - -
Trabalhos executados no exterior 300 000 730 000
Comissões a intermediarios -
Assistência técnica -
Honorarios e avenças -
Outros serviços - -
Impostos 5 356 746 3 965 590
Despesas confidenciais - -
Quotizações - -
Ofertas e amostras de existências - -
Outros custos e perdas operacionais - -
5 773 763 4 695 590

20
31 - Resultados financeiros

Rubricas 2021 2020


Proveitos e ganhos financeiros
Juros
Investimentos financeiros -
Outros (Aplicação de Tesouraria ) - 4 332 140
Reposição de provisões (a)
Investimentos em filiais e associadas (Nota 6)
Outros activos financeiros (Nota 7)
Outros - 0
- 4 332 140
Custos e perdas financeiros
Juros - -
Diferenças de câmbio desfavoraveis - -
Realizadas - 112 454 492
Não realizadas
Descontos de pronto pagamento concedidos - 3
Outros (Serviços bancarios) 498 591 10 076 792
498 591 122 531 288
- 498 591 - 118 199 148

21
Notas Sobre a Demonstração de Fluxos de Caixa

43 – Política adoptada

Para a elaboração do mapa da Demonstração de Fluxos de Caixa foi


utilizado o método directo.

44 – Alteração nas políticas

As políticas adpotadas para a determinação dos componentes de caixa e


seus equivalentes não foram alterados em relação as que haviam sido
seguidas em relação ao exercício precedente.

47 - Caixa e equivalentes de caixa

Rubricas 2021 2020


Caixa
Numerário 796 540 4 266 887
Saldos em bancos, imediatamente imobilizáveis 421 582 524 547
Equivalentes de caixa - -
Caixa e equiv. de caixa (excluindo difer. de câmbio) - -
Difer. de Câmbio de caixa e equivalentes de caixa - -
Caixa e equiv. de caixa (actualizados cambialmente) - -
Outras disponibilidades - -
Disponibilidades constantes do Balanço - -
1 218 122 4 791 434

O Tecnico de Contas A Direcção

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