Você está na página 1de 7

Design social: Desenvolvimento social, Sustentabilidade e Tecnologias

serigráficas.

Social design: Social development, Sustainability and Screen


technology.

Nildo da Silva Pereira, Universidade Federal do Amazonas


tecniconildo@yahoo.com.br

Resumo
Neste artigo pretende se abordar o papel do design social, atuando num projeto de geração de
renda. O cenário atual de dificuldades financeiras e econômicas pelo qual atravessa o Brasil fez-
se necessário um projeto que atenda as pessoas com vulnerabilidade social. Ao observar esse
contexto vislumbrou-se uma oportunidade de contribuir para a mudança dessa situação de forma
que o cidadão se realoque no mercado de trabalho de forma digna. Por esse motivo, faz-se
necessário um estudo e comprometimento do design social para contribuir com a qualidade de
vida dessas pessoas, tendo por finalidade também oferecer produtos e subsídios que atendam a
um modelo de desenvolvimento sustentável que respeite o meio ambiente. Cada vez mais a
sociedade vem debatendo a importância da sustentabilidade e os caminhos para conciliar
desenvolvimento com preservação do meio ambiente. Aborda-se também o desenvolvimento
social que é primordial para uma sociedade mais justa e solidária. E em conjunto com as técnicas
serigrafias o design social poderá contribuir de maneira significativa para as mudanças sociais e
econômicas.

Palavras-chave: Design social, Sustentabilidade, Serigrafia.

Abstract
In this article we intend to approach the role of social design, acting in a project of income
generation. The current scenario of financial and economic difficulties that crosses Brazil
has required a project that serves people with social vulnerability. In looking at this
context, there was an opportunity to contribute to the change of this situation so that the
citizen re-enters the labor market in a dignified manner. For this reason, it is necessary
to study and compromise social design to contribute to the quality of life of these people,
with the purpose of also offering products and subsidies that meet a model of sustainable
development that respects the environment. Increasingly, society has been debating the
importance of sustainability and the ways to reconcile development with preservation of
the environment. It also addresses the social development that is paramount for a more
just and solidary society. And together with the silkscreen techniques, social design can
contribute significantly to social and economic changes.

Keywords: Social design, Sustainability, Serigraphy.

Estudos em Design | Revista (online). Rio de Janeiro: v. X | n. X [ANO], p. X – X | ISSN 1983-196X


Introdução
Diante das dificuldades financeira e econômica que vem ocorrendo no Brasil, tornou-se
necessário um olhar diferente para as pessoas com vulnerabilidade social. Com o mercado de
trabalho cada vez mais competitivo, alternativas de geração de renda tornam-se mais relevante na
vida dos cidadãos em vulnerabilidade social.
Desta forma, a busca por novos conhecimentos é fundamental para que estes possuam
alternativas viáveis de atuação profissional, observa-se que esse contexto se cria uma inquietação
para o design. “A atividade de design é complexa porque lida com elementos diversos e múltiplos
- usuários, empresa, mercado e tecnologia” (CÔRREA & CASTRO, 2013, p. 5). Para unir todo o
conhecimento que possa a vir contribuir para a sociedade o design usa o conceito do design social
dessa forma pode contribuir de maneira significativa para que o cidadão se realoque em um
cenário que não seja constrangedor na sociedade.

Faz-se necessário um comprometimento e relacionamento do design social para contribuir


com a qualidade de vida dessas pessoas em questão, subsidiando com ferramentas tecnológicas
como a tecnologia serigráfica, qualificando para que tenha uma forma de renda mesmo que de
forma formalizada ou informalizada, observa-se também que, embora concentrada no
envolvimento com as dificuldades do público vulnerável socialmente, o projeto visa também o
desenvolvimento de produtos sustentável, feitos com lona de banner gerados de resíduos oriundos
das industrias gráficas de Manaus, propondo modelo simples e de baixo custo para montar uma
oficina serigráfica na comunidade envolvida. Desta forma, para atingirmos esse objetivo, fez-se
a busca por literaturas teóricas de modo a fundamentar este projeto.

Fundamentação Teórica
Design social
O grande número de pessoas com dificuldade socioeconômica foi um norteador para o
surgimento dessa pesquisa, diante de uma inquietação de como interferir causando impacto
positivo de modo que a qualidade de vida dessas pessoas com vulnerabilidade social melhorasse,
surgiu o conceito do design social.
“Diversos problemas sociais têm ganho a atenção da mídia, sendo possível notar também na
história do design o crescimento da preocupação com a função e impacto social da profissão”.
(OLIVEIRA, M. V. M. & CURTIS, M. C. G, p. 03, 2018).
“O Design Social é conhecido como um processo que contribui para melhorar o bem-estar
humano e dos meios que garantem a nossa sobrevivência”. (PINHEIRO, 2018). Diante disso,
design social tem como principal papel atuar junto a sociedade causando impacto positivo
cuidando das necessidades de pessoas e contribuindo em sua qualidade de vida até mesmo
podendo envolver comunidade e associações em seus processos de pesquisas voltado para o bem-
estar social.

Estudos em Design | Revista (online). Rio de Janeiro: v. X | n. X [ANO], p. X – X | ISSN 1983-196X


Martins e Cunha (2011). Cita, “é possível afirmar ainda que o Design Social também promove
valores como sustentabilidade e desenvolvimento sociocultural”.
Diante do autor, temos que buscar compreender as pessoas quanto a sua cultura para depois
buscar a forma de manifestar-se sobre suas intenções de projetos, nesse sentido as manifestações
causam impacto direto com o público alvo, buscando metodologias participativas que causem
motivação.

“Tratamos aqui de uma evolução ao longo da história, que diz respeito a um posicionamento
do design diante das pessoas e como área de atuação”. (ARAÚJO, 2017, p. 23).
Portanto, o design social é diferente atuando diretamente com as pessoas, comunidades,
associações e sociedade em geral conduzindo um melhor entendimento atuando com
responsabilidade social e sustentabilidade.

Desenvolvimento Social
De acordo com Vargas (2010) as mudanças decorrentes da era industrial acabaram por afetar
significativamente o modo de vida da sociedade e suas relações com meio a qual está inserido.
Após um duradouro período onde a produção desenfreada de objetos, a poluição ambiental e o
elevado número de desempregados dominavam o mundo capitalista, olhares mais atentos estão
sendo lançados às consequências que isso causou e ainda está a causar ao desenvolvimento social.
O conceito de desenvolvimento social é muito debatido quanto a sua definição e aplicação.
Diante disso, vários cientistas têm afirmado que. “O desenvolvimento social deve ser entendido
enquanto dinamizadores de bem-estar vinculados aos direitos sociais, sendo que este tem que ser
essencialmente garantidos”. (ANDRADE e ZIMMERMENN, 2008). Dessa forma, o
desenvolvimento social pode ser compreendido como um método de aumentar capacidade de o
cidadão ter uma maneira de se realocar na sociedade sem ser discriminado socialmente. É de suma
importância no que se refere ao bem-estar social, distribuição de renda e ampliação no espaço
político, dando ênfase na qualidade de vida e realizações pessoais em conjunto com a sociedade.
O desenvolvimento social é primordial para uma sociedade mais justa e solidária. Tanto
Corrêa, et al, (2017) quanto Bonsiepe (2010) reconhecem essa característica que associa a
transformação social com maior qualidade de vida da sociedade e estar centrada em dois eixos; o
primeiro e a diminuição das desigualdades sócias, através de políticas que incentivem a geração
de renda e emprego. O segundo, a ampliação do acesso aos serviços públicos mais importantes
como; (educação e saúde), sem, contudo, esquecer o tema da sustentabilidade. Este por sua vez
se faz presente em ações que promovam o bem-estar comum e que estejam de acordo com
pensamento de renovação de utilização de determinado material. Diante desse cenário, o design
tem que ter autonomia e criatividade para virar um agente de transformação social,
Aproveitando este nicho o design social pode vir a contribuir através de parcerias com as
comunidades através de intervenções, como desenvolvimento de novos produtos e melhoria dos
já existentes, agregando valor e fazendo o melhor aproveitamento dos resíduos recicláveis,
contribuindo com o meio ambiente e gerando renda.

Estudos em Design | Revista (online). Rio de Janeiro: v. X | n. X [ANO], p. X – X | ISSN 1983-196X


A importância do desenvolvimento social se reflete em toda a sociedade ao contribuir para a
melhoria de vida quando aplicadas os recursos necessário ao seu pleno funcionamento. Ao propor
parcerias com as comunidades através de ações que gerem desenvolvimento de novos produtos e
melhoria dos já existentes, oferecemos uma oportunidade de agregar valor também social. Cada
vez mais, o desenvolvimento social passa a ser tratado com mais relevância por atender uma
necessidade maior da sociedade.

Contudo, para fazer acontecer um projeto em toda sua plenitude é preciso estabelecer métodos
científicos, para avalição e elucidações de problemas que possam vir a ser um empecilho durante
o processo da pesquisa. De acordo com Lakatos e Marcone (2008) as pesquisas podem ser
classificadas quanto ao seu objetivo, quanto à sua natureza, quanto à escolha do objeto de estudo
e quanto à técnica de coleta de dados. Diante disto uma da pesquisa que deve ser adotada seria a
pesquisa exploratória.

Gil (1999) considera que a pesquisa exploratória tem como objetivo principal desenvolver,
esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista a formulação de problemas mais precisos
ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores.

Sustentabilidade
A sustentabilidade é a forma como a sociedade compreende a importância de utilizarmos de
maneira racional nossos recursos naturais cada vez mais finitos. Se no passado não havia essa
preocupação, hoje ela faz parte de qualquer conversa. “A base do conceito de responsabilidade
social e sustentabilidade é a premissa de que as entidades tanto públicas quanto privadas possuem
obrigações com a sociedade”. (FARIA & CUNHA, 2015, p. 2). Entende-se que a sustentabilidade
é incumbência e responsabilidade para todas as classes sociais.
Conforme Sachs (2002) uma sociedade se torna sustentável quando passa a adotar
simultaneamente critérios políticos e sociais de forma integrada que atendam os interesses
coletivos como; a preservação dos recursos naturais e também o uso racional dos ecossistemas.
A implementação de programas sociais que estimulem a construção da cidadania e o
desenvolvimento de atividades econômicas que gerem alternativas de renda de forma sustentável.
A saída de uma sociedade com hábitos de consumo elevado para outra com ações sustentáveis
é conscientização dos benefícios que isso trará em médio e longo prazo. Dessa maneira, o
investimento em ações que destaquem a importância da conservação e preservação do meio
ambiente em todas as esferas da sociedade tornará a sustentabilidade um fator viável.
É cada vez maior o número de empresas que passam a adotar a sustentabilidade em seus
processos e serviços em vista a atender um público consumidor mais exigente quanto a essa
questão. A sustentabilidade é vista como um conjunto de medidas em prol da sociedade ao
adotarem mecanismos de controle éticos que evitem desperdícios e problemas ambientais. Diante
desse fato pode-se citar que a “missão é induzir as empresas a adotarem as melhores práticas de
sustentabilidade empresarial e apoiar os investidores na tomada de decisão de investimentos
sustentáveis e responsáveis”. (MACEDO et al, 2012, p. 6)

Estudos em Design | Revista (online). Rio de Janeiro: v. X | n. X [ANO], p. X – X | ISSN 1983-196X


Para Boff (2012, p.107), seu conceito é “Sustentabilidade é toda ação destinada a manter as
condições energéticas, informacionais, físico-químicas que sustentam todos os seres, [...], visando
sua continuidade e ainda atender as necessidades da geração presente e das futuras”.

A sociedade vem debatendo a importância da sustentabilidade e os caminhos para conciliar


desenvolvimento com preservação do meio ambiente em todos os aspectos; sociais, políticos e
econômicos. Com ênfase a diminuição dos recursos naturais utilizando-o de forma racional, “A
sociedade necessita refletir sobre as barreiras culturais e de atitude, uma vez que é necessário que
cada parte componente do ecossistema colabore para que o equilíbrio seja mantido”. (SILVA et
al., 2018, p. 36).

Ao consideramos o aumento constante de produtos que são descartáveis e que afetam a


qualidade de vida, poluem e são de difícil reaproveitamento por causa do seu modo de fabricação,
constatamos a importância da sustentabilidade como alternativa possível ao processo vigente.
Sendo fundamental a conscientização da sociedade quanto a modificar não só o modelo
econômico, mas o modo de consumo da população.

Tecnologias serigráficas
De acordo com Marinho (2012) o termo Economia Criativa surgiu em 2001, no Reino Unido,
como uma denominação que buscava abrigar uma síntese para diversos movimentos mundiais
que se relacionavam com um modelo de desenvolvimento que tem como principais insumos, o
conhecimento, o talento individual, a cultura e a tecnologia.
“A interação de aspectos econômicos, culturais e sociais e destes com a tecnologia, [...], e com
fracas barreiras à entrada, que podem funcionar e se conectar à economia global”. (PAGLIOTO,
2015, p. 97).
Desta forma, a busca por novos conhecimentos de fundamentação teóricos e práticos é
fundamental para que novos movimentos tecnológicos venham a acontecer facilitando e ajudando
a sociedade diante do que ocorre nos dias contemporâneo, onde a falta de oportunidades para
pessoas em vulnerabilidade social é a que mais sofre diante desse cenário. Diante disto, os projetos
de inovações tecnológicas voltadas para melhoria na qualidade de vida têm um fator de grande
relevância no que se refere a este contexto.
“Ao longo dos anos, os processos de impressão vêm se desenvolvendo cada vez mais, trazendo
novas tecnologias que permitem alta qualidade de impressão, novas técnicas para acabamentos e
substratos cada vez mais variados”. (CALDAS; et al, 2017, p.13).
Nesta circunstância, apresenta-se a tecnologia serigrafia com aplicações de imagem ou textos
para qualquer tipo de substrato, mesmo sendo uma de técnica milenar vem sendo até hoje utilizada
em diversos seguimentos e tendências usando os mesmos princípios de impressão.
A serigrafia é uma técnica simples, bastante utilizada na área de design e pode ser usada para
impressão de diversos materiais, além de ser de fácil aplicação, a serigrafia possui um custo
reduzido para produção de diversos produtos e é um campo de trabalho bastante promissor, que
por suas características pode oferecer à comunidade uma boa alternativa para geração de renda.

Estudos em Design | Revista (online). Rio de Janeiro: v. X | n. X [ANO], p. X – X | ISSN 1983-196X


Considerações Finais
Constatou-se nesta pesquisa, uma vasta possibilidade de atuação do design social no
desenvolvimento, criação e manutenção de projetos de caráter social que atendam aos princípios
de sustentabilidade, desenvolvimento social e tecnologias serigrafias. Desde sua elaboração o
design social atua em um processo de mudanças econômicas, criando métodos, formas e maneiras
sustentáveis para preservar o meio ambiente. As tecnologias disponíveis ajudam o design social
há envolver empresas, comunidades e associações em prol de um bem comum, ou seja, ajudar no
desenvolvimento social, projetando produtos sustentáveis e pensando diretamente na qualidade
de vida das pessoas menos favorecidas. Neste sentido, o profissional procura novas formas de
fazer conceber e melhorar determinado produto. Busca maneiras de ajudar, mesmo que seja para
mudar uma pequena parte de um universo tão desproporcional que nos envolve. Uma tecnologia
aplicada de forma correta como as técnicas serigráficas pode propiciar uma nova fonte de renda
a quem precisa, além de assegurar ao profissional uma satisfação positiva, aumento da autoestima
com conhecimentos e informações que podem ser passados a toda a comunidade. Pois incentivar
o empreendedorismo e fomentar a criação de produtos e negócios próprios de pessoas que passam
por dificuldades e gratificante.

Referências

ANDRADE, Fabrício Fontes e ZIMMERMENN, Clóvis Roberto. Desenvolvimento Social e


proteção social: o que Existe de Convergência? 2008. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/. Acesso em: 04/09/2018.
ANICET, Anne; Doutoranda em Design. Design de Superfícies a partir de resíduos industriais
têxteis. Universidade de Aveiro e Uniritter. 3° Simpósio Brasileiro de Design Sustentável (III
SBDS). 2011.
ARAÚJO, Renata Mattos Eyer de. Um olhar sobre o design social e a prática do design em
parceria. In: Ecovisões projetuais: pesquisas em design e sustentabilidade no Brasil [livro
eletrônico]. Organização Alfredo Jefferson de Oliveira, Carlo Franzato, Chiara Del Gaudio.
São Paulo: Blucher, 2017. Disponível
em: "https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/download/490/282". Acesso
em: 08/09/2018.
BOFF, L. Sustentabilidade: o que é – o que não é. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
BONSIEPE, Gui. Identidade e contra-identidade do design. Cadernos de Estudos Avançados
em Design – Identidade. Barbacena, UEMG, 2010.
CALDAS, Carolina, et al. A Serigrafia Como Método De Impressão Para o Designer. 2017.
Disponível em:
http://bd.centro.iff.edu.br/jspui/handle/123456789/1899. Acesso em: 08/09/2018.
CORRÊA, G. R.; CASTRO, M. L. A. C. O Pensamento Complexo de Edgar Morin e o Design.
Revista Estudos em Design, 21(n. 1), 2013, p. 1–15. Disponível em:
https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/view/103/100. Acesso em:
08/09/2018.
CORRËA, Glaucinei, et al. Contribuições do Design para o bem-estar social: o Programa
CASOS-Catadores de Sonhos. 2017, Estudos em Design | Revista (online). Rio de Janeiro: v.
25 | n. 2 [2017], ISSN 1983-196X. Acesso em: 07/09/2018.

Estudos em Design | Revista (online). Rio de Janeiro: v. X | n. X [ANO], p. X – X | ISSN 1983-196X


FARIA, Vilma, CUNHA, Gustavo. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Governança
Corporativa: O Estágio Atual das Companhias B. XI Congresso Nacional de Excelência em
Gestão. 13 e 14 de agosto de 2015. Disponível em:
http://www.inovarse.org/sites/default/files/T_15_027_1.pdf. Acesso em: 07/09/2018.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia científica. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
GIL, A. C.Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MACEDO, Fernanda.; BARBOSA, Helton.; CALLEGARI Isabela.; MONZONI, Mario.;
SIMONETTI, Roberta. BM&FBOVESPA O valor do ISE. Principais estudos e a perspectiva dos
investidores. São Paulo. 2012. Disponível em:
https://www.isebvmf.com.br/arquivos/44/O_VALOR_DO_ISE.pdf. Acessado em: 09/09/2018.
MARINHO, Eliana. SEBRAE. O Que é Economia Criativa. 2012. Disponível em:
http://www.sebrae.com.br/setor/ cultura-e-entretenimento/o-setor/economia-criativa.
Acessado em: 29/08/2018.
MARTINS, Bianca, CUNHA, Edna. Design Social e Design Thinking: trajetórias
convergentes. 2011.
OLIVEIRA, M. V. M.; CURTIS, M. C. G. Por um design mais social: conceitos introdutórios.
Revista D.: Design, Educação, Sociedade e Sustentabilidade, Porto Alegre, v. 10, n. 1, 2036, 2018.
Disponível em:
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/172835/001058743.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Acesso em: 09/09/2018.
PAGLIOTO, Bárbara Freitas. A Singular Mediação Entre Cultura e Economia: Economia
Criativa como estratégia de desenvolvimento. Universidade Federal de Minas Gerais 2015.
Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/BUBD-9WNG9H.
Acesso em: 11/09/2018.
PINHEIRO, Guilherme. O Design e sua Responsabilidade Social. 2018. Disponível em:
http://granddesigns.com.br/. Acesso em: 05/09/2018.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
SILVA, et al. Barreiras e ações para a Sustentabilidade Ambiental: Um Estudo de Caso no
IBAMA/CE. 2018. Revista Livre de Sustentabilidade e Empreendedorismo, v. 3, n. 4, jul-ago,
2018 ISSN: 2448-2889. Acesso em: 06/09/2018.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1986.
VARGAS, M. T. O Design como agente de Transformação da Sociedade: uma contribuição à
produção artesanal de Piratini. Universidade Federal de Pelotas. 2010.

Sobre o autor

Nildo da Silva Pereira


É mestrando em Design Profissional pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), formado
em Administração com Especialização em Gestão pública, ambas formações pela UFAM,
trabalha atualmente na Universidade Federal do Amazonas como Servidor Público.
tecniconildo@yahoo.com.br

Estudos em Design | Revista (online). Rio de Janeiro: v. X | n. X [ANO], p. X – X | ISSN 1983-196X

Você também pode gostar