Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Atividades
1. Prove a seguinte afirmação: “O quadrado de um número par
também é par.”
Atividades
1. Prove a seguinte afirmação: “O quadrado de um número par
também é par.”
Atividades
1. Prove a seguinte afirmação: “O quadrado de um número par
também é par.”
Atividades
1. Prove a seguinte afirmação: “O quadrado de um número par
também é par.”
Atividades
1. Prove a seguinte afirmação: “O quadrado de um número par
também é par.”
Indução matemática
Atividades
1. Prove por indução que:
1 + 3 + 5 + 7 + · · · + (2n − 1) = n2 , n ∈ N∗ .
2. Enuncie com suas palavras a proposição do exercı́cio
anterior.
3. Prove a desigualdade de Bernoulli:
(1 + r )n ≥ 1 + rn, válida para r ≥ −1 e n natural.
4. Sabemos que o resultado da seguinte Progressão
Aritmética:
n(n + 1)
1 + 2 + 3 + · · · + n é
2
Prove este resultado por indução.
Marcos Pavani de Carvalho Análise Real
Preliminares de lógica
Indução matemática
Números reais
Sequências infinitas
Séries infinitas
Limite e Continuidade
3 20 + 21 + 22 + · · · + 2n−1 = 2n − 1.
6. Mostre que 32n+2 − 2n+1 é divisı́vel por 7.
n+1
7. Prove que 1 + t + t 2 + · · · + t n = 1−t
1−t é válida para todo
n ∈ N.
8. Demonstre a “Relação de Stifel”
9. Prove que 2n < 2n+1 ; ∀ n ∈ N∗ .
Números reais
Denotaremos com N o conjunto dos Números Naturais. Esses
números chamam-se Naturais por surgirem naturalmente em
nossa experiência de vida com o mundo fı́sico já nos primeiros
anos. Representaremos por:
N = {1, 2, 3, 4, 5, . . .}
Denotaremos com Z o conjunto dos Números Inteiros e repre-
sentá-lo por:
Z = {. . . , −4, −3, −2, −1, 0, 1, 2, 3, 4, . . .}
Denotaremos com Q o conjunto dos Números Racionais, representand
o da seguinte maneira:
p
Q= ; p, q ∈ Z e q 6= 0 ,
q
Marcos Pavani de Carvalho Análise Real
Preliminares de lógica
Números reais e Conjuntos numéricos
Indução matemática
Conjuntos Finitos e Infinitos
Números reais
Conjuntos Enumeráveis
Sequências infinitas
Supremo e ı́nfimo de um Conjunto
Séries infinitas
Valor Absoluto de um Número Real
Limite e Continuidade
p2 = 2q 2 ⇔ (2r )2 = 2q 2 ⇔ 4r 2 = 2q 2 ⇔ 2r 2 = q 2 .
Atividades
Ac = B − A = {x ∈ B; x ∈
/ A}.
1. Prove que:
(a) A ∪ A = A.
(b) A ∩ A = A.
(c) A ∩ B = B ∩ A.
(d) A ∪ (B ∪ C) = (A ∪ B) ∪ C.
(e) A ∩ (B ∩ C) = (A ∩ B) ∩ C.
(f ) A ∪ (B ∩ C) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C).
(g) A ∩ (B ∪ C) = (A ∩ B) ∪ (A ∩ C).
(h) A ⊂ B ⇔ A ∩ B = A.
(i) B − A = B ∩ Ac .
(j) B ⊂ C ⇒ A − C ⊂ A − B.
Marcos Pavani de Carvalho Análise Real
Preliminares de lógica
Números reais e Conjuntos numéricos
Indução matemática
Conjuntos Finitos e Infinitos
Números reais
Conjuntos Enumeráveis
Sequências infinitas
Supremo e ı́nfimo de um Conjunto
Séries infinitas
Valor Absoluto de um Número Real
Limite e Continuidade
(k) (A − B) ∩ (B − A) = φ.
A = (A − B) ∪ (A ∩ B).
Atividades
Atividades
1. Prove que:
(a) |a − b| ≤ |a| + |b|
(b) |a| − |b| ≤ |a ± b|
(c) |b| − |a| ≤ |a ± b|
(d) ||a| − |b|| ≤ |a ± b|
2. Prove por indução que
|a1 + a2 + . . . + an | ≤ |a1 | + |a2 | + . . . + |an |, para quaisquer
a1 , a2 , . . . , an .
Exemplos: √
1. As aproximações decimais por falta de 2, que formam uma
sequência infinita
1
Teorema: A sequência cujo termo geral an = converge para
n
0.
Exemplo: Prove que a sequência
n 1 2 3 n
an = = , , ,..., ,...
n + 12 13 14 15 n + 12
1 1 1
(c) 1, , , , . . . ;
4 9 16
1 1 1 1
(d) 1, − , , − , ,....
2 6 24 120
(e) 1, 3, 7, 15, 31, . . .
3. Use a definição de sequência convergente para provar que:
n
(a) limn→∞ 2 = 0;
n +1
2n2
(b) limn→∞ 2 = 2;
n +7
2n + 3
(c) limn→∞ = 2.
n+1
4
(d) limn→∞ 2n−1 = 0.
L − ε < an < L + ε
.
L − ε < an < L + ε
.
Portanto, basta apenas escrever, inicialmente, ε menor que os
números L − A e B − L para obtermos
L − ε > L − (L − A) = A e L + ε < L + (B − L) = B.
Exercı́cios
A sequência é não-decrescente se
a1 ≤ a2 ≤ a3 < . . . < an ≤ . . .
A sequência é não-decrescente se
a1 ≤ a2 ≤ a3 < . . . < an ≤ . . .
e não-crescente se
a1 ≥ a2 ≥ a3 ≥ . . . an ≥ . . . .
Marcos Pavani de Carvalho Análise Real
Preliminares de lógica
Sequências Infinitas
Indução matemática
sequência convergente
Números reais
Sequências Limitadas
Sequências infinitas
Sequências Monótonas
Séries infinitas
Subsequências
Limite e Continuidade
s1 = a1 , s2 = a1 + a2 , s3 = a1 + a2 + a3 , . . . , sn =
a1 + a2 + a3 + · · · + an , etc.
Exemplo:
3 3 3 3
0, 333 . . . = 0, 3+0, 03+0, 003+· · · = + 2 + 3 +· · ·+ n +· · · .
10 10 10 10
Exemplo:
3 3 3 3
0, 333 . . . = 0, 3+0, 03+0, 003+· · · = + 2 + 3 +· · ·+ n +· · · .
10 10 10 10
Exemplo:
3 3 3 3
0, 333 . . . = 0, 3+0, 03+0, 003+· · · = + 2 + 3 +· · ·+ n +· · · .
10 10 10 10
3 3 3 3
sn = + + + ··· + n (2)
10 102 103 10
1
sn = 1 −
n+1
Tomando o limite, temos:
1
lim sn = 1 − = 1.
n→∞ n+1
1
sn = 1 −
n+1
Tomando o limite, temos:
1
lim sn = 1 − = 1.
n→∞ n+1
Exemplos
Exemplos
Exemplos
Unicidade
Unicidade
Unicidade
Exercı́cios
√ √
Solução: limx→a f (x) = f (a), isto é, limx→a x= a.
√ √
Solução: limx→a f (x)
√ = f (a), isto é, lim x→a x = a.
Dado ε > 0, ∃ δ = ε a tal que√ √
√ √
|x − a| < δ ⇒ | x − a|. (√x+ x+ a
√
a)
= √|x−a| √ ≤
x+ a
√
|x−a| ε√ a
≤ √
a
< a
= ε.
Portanto, f é contı́nua.
√ √
Solução: limx→a f (x)
√ = f (a), isto é, lim x→a x = a.
Dado ε > 0, ∃ δ = ε a tal que√ √
√ √
|x − a| < δ ⇒ | x − a|. (√x+ x+ a
√
a)
= √|x−a| √ ≤
x+ a
√
|x−a| ε√ a
≤ √
a
< a
= ε.
Portanto, f é contı́nua.
(c) f é contı́nua em a = 1.