Você está na página 1de 2

§*

'ÉJ
F
§
a ?..

lr*.
Êtt
t- ,,-'-F;h;-' .
,1 aqui o ende- \
i\
rà I reco do reme- ]
Ponha
tente. /' aqui o sclo
Fa. )..---'
(,
,il\.
:l:: -l
Fi
v
^
Êm" Sr- Ioão Peeila
P?â(eta Sá Czmeilqil
??50-1 33 l'11âs
PORTUCAL

,\

iii du:luü1o
'Eílrn'<' t"-;
*4s*-*'--1
oe.n*&1ffY'"""
I

\
:;;,:

{Ít'Iii:-6§ .
'","n

'L.rPr i''f l)]l


ç,ei!,r, ;r;isl
-.----;;11."+ . 'f{|"'i]t.-',,, ++ rntÍf

a 11rrÚo *,)$rrd l"i1fd .''çá;rrt*i*"---:--



:** zn1,

--*-l-
l.*t""""'
1

cia) equivale a Vd. Utilícelo ,

dentro de la cor:responden- ,

cia para manÚestar respeto


a [a persona a la que se diri- ;

,Ec y cn Ia dcspedida final, i


:siempre situado a la dere-
chn:
De V.Ex'
Use en los vocativos de inicio de
Atentamente,
correspondencia:
Mer ití:tsitno p ara jueces.
Ra teren do p ara sacerdotes,
Reueren díssi nto para obispos.
Assinahlra

L42 S ""t
to e quarenta e dois (duas)
I

Eis algrrmas respostas possr§eis a e§f,ã ê!eÍ'l{u11f,;+ Para figar

,z,=-Por-I=--- /6EilbB?
d§dq íü Flsr (o teldmerna) oo meu mlEa, Um motnmto.
'-:-
r.3
Ialer cot o Cr. ksrulpq lli uma i*r{trmii na linha, }lao dto km.
Ittmoutotgt
Pereire? tild ll
-tít 0 teldomotóotupodo.
do 268 16 19.

â.
*ar lLoomrylryr.EtilÍ 4.
Possfalurom...?
a comuli- Desehva Íalar rorrr...
,J Â dumoda Íoi ortodo.
(1 cação Bom dh, rrá possÍvd falartom.,?
lirrto muito, t{ôo poso dor-lht linlta.
- posr-lh o t?hfm(.
^ llm rmmmto, You
atender
r* l{õo ertó, lrm. QtnÍ dtixor «odo?

'* frça fovu de dinquem ít quol { o assnto, lim. [ar ftwr de dinr

ll6tr mormto 6tô o(rtpdo, (tsltw.krhvordedinr.

168 ll 16 19. (om quem devja falor?


Para
[stô sim,ljm momento.
mostrar
(om ttrtea llm momotto, pot Íavot,
recepção
|,ho,nao.Imgnt
durante a
Âpre nda {, sestrillfe
conv€r§a r or:'abtrlario rif il
[ntaoadus. Lista telefónica
finalizar a Indicativ<-r
Àtí loqo
comuni- Cabine
Àtibrew.
cação Moeda
Mmrinlm.
Ranhura
(tntao), mm lirmça,{siml)
Charlada
Auscultador
A.tender o telefone
Atendedor
6 I orrlene a.s frases por .f-orma a rtbti'r
L} Desligar :lit
un dial,Lgo"lógict-t. Interromper 't:
Fic
-I .:.: à
, 'il. : 'r ,,*:' Í: .i i .1: +, I'rbana :r:1

,,., ,.': i í, .: i- : r
tr
Isabel; Nâo se esqueca, por lavor, senào ele vem
I
v Interurbana
Internacional
Telemóvel
Rede fixa
nào há cá ninguém.
Clara: 01á, D. Isahel, r-'omo estál O mett marid'
saiu. ma.s nâo clemora.
Clara: E, Slm.
Telefonista: E.stá? E de casa do dr. Pcrcira-l
Clara: Tuho bem. Olhe. o meu marído foi às finanças,
mas deve e.star a chegar. Disse-me que tinha
.rml reuniào nl cscola as cinco e... ,lt
í à11:,,r\*f 4, l1:.

Telefonista: Fala c1a Escola de Sta Luzia. Nâo desligue, que -' i', i I "r' i- I ) '"r i.'i

voLl passar a chamada.


Isabel: Adeus, até qualquer dia. Telefonista: Sou, sim.
Isabel: Entào r:brrigada e clesculpe o incÓttrodo. Clara: Não fuz mal.Algum algansmo estâ trocado.
Isabel: Estou a ligar- precisamente por cau§zl dessa reu- Telefonista: Boa tarde. Pretendia falar com o senhor
niào. Surgiu um imprevistcl e teve de ser aclia- Rogério, por favor.
da para <Jia sei.s, às sete e um quarto, Clara: Nào, não é.
Isal;el: Estái Fala Isabel Marqnc5, do dcpártarnento c1e Telefonista: Então não ê do 26a62901.a?
Língua Pornrguesa. O dr. Pereira está? Clara: Mas aqui não mora ninguém com es§e
nome.
il
Clara: Está bem, fique descansacl''r que eu dolt o rcca- ' i'j

do. Telcfonista: Deve ser.Vou cotúrmar. Boa tarde .

Clara: Nào há prohlema. Di.sponha. .selnPre que pÍe- Clara: Nao: Íi ao z(*6zzglt. ?j:
Telefonista: Descrúpe, é engano, :t
cisar. :ii
.:1

Isabel: Olá. D. Clara! Como tem Passaclo? Clara: É a mesma senhora que ligou há um núnuto? :Í

lsabel: Nào. nào precisa. Tclefonista. Desculpe. minha senhora, mas foi este o
Clara: Garanto que nào n1e esqueÇô. número que me deram para pedir a ligação. i:.
.ii
:il
Llara: Entào ele não precisa de it à escola l-roie'l Telefonista: Boa tarde. É de casa do senhor Rogério? .iq
'.sf
.,1::

::::

lfi @.untoequarcnta ::

ãt

Você também pode gostar