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Árvores e Formigas Cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae) em Viçosa,

Minas Gerais
orivaldo dos Anjos 1, Alexandre Arnhold 1, Gustavo Valença Vasconcelos Corrêa 2,
Klara Stumpf 3

Resumo - Formigas do gênero Atta e Acromyrmex (Hymenoptera: Formicidae) são consideradas as pragas de
maior importância para as essências florestais no Brasil, mas há grande escassez de trabalhos que relacionem o
ataque destas formigas com as culturas florestais. Este trabalho teve como objetivo ampliar os registros destes
ataques a espécies florestais no município de Viçosa, Estado de Minas Gerais. Para isto, buscou-se em vários
locais em Viçosa, formigueiros que estavam cortando e carregando partes de essências florestais. Foram
coletadas as formigas e as partes de árvores atacadas para identificação, e também mediu-se a temperatura e a
umidade do ambiente , bem como, a distância do olheiro até a árvore atacada. De acordo com os resultados
obtidos verifica-se a ocorrência de duas espécies de quenquém (Acromyrmex niger Smith, F., 1858 e
Acromyrmex subterraneus molestans Santschi, 1925) e apenas uma espécie de saúva (Atta sexdens rubropilosa
Forel, 1908) atacando 14 espécies florestais, sendo Eucalyptus grandis Hill ex Maiden a que registrou a maior
quantidade de ataques.
Palavras Chave: pragas florestais, entomologia florestal, culturas florestais.

Leaf cuttin ants and forest cultures in Viçosa MG.


Abstract - Leaf cutting ants (Atta and Acromyrmex species) are considered to be the most important pests of
trees in Brazil, but very little research has been done so far relationating the attack of these pest species with the
tree species. This study aimed to enlarge the records of these attacks to trees in Viçosa, in the state of Minas
Gerais. Forest plantations, native forests and urban areas were searched up in order to find leaf cutting ants just
cutting down and carrying tree parts. The ants and parts of the attacked trees were collected. Air temperature and
humidity were measured up and also the distance from ant nest to the attacked tree. We found two species of
“Quenquém” (Acromyrmex niger and Acromyrmex subterraneus molestans) and only a kind of “Saúva” (Atta
sexdens rubropilosa). They were attacking 14 tree species.Species of trees which recorded the highest number of
attacks was Eucalyptus grandis.
Keywords: pests of trees, leaf cutting ants, forest
cortadeiras tornaram-se a praga principal da
ITRODUÇÃO
silvicultura no Brasil (Della Lucia, 1993).
A expressão “formigas cortadeiras” refere Em Viçosa-MG já foram constatadas
ao hábito destes insetos (saúvas e formigas cortadeiras dos gêneros Atta e
quenquéns), de cortar e transportar partes de Acromyrmex (Loureiro & Queiroz, 1990). No
plantas para o interior de suas colônias, onde primeiro gênero, ocorrem as espécies A.
cultivam um fungo do qual se alimentam bisphaerica Forel, 1908, conforme Della
(Della Lucia, 1993). As saúvas por serem de Lucia et al. (1992) e Araújo (2003), A.
maior tamanho, conseqüentemente com sexdens rubropilosa Forel, 1908, conforme
ninhos maiores, causam mais danos às Vanetti (1957), Vanetti (1958) e Silva (2001)
plantações, entretanto as quenquéns, onde a e A. laevigata (F. Smith, 1858) conforme
quantidade de ninhos é maior, também Rezende & Della Lucia (1999). No gênero
podem provocar perdas consideráveis em Acromyrmex já foram constatadas as
plantações recentes e brotações (Anjos et al, ocorrências das espécies A. subterraneus
1998). Pelos danos causados as culturas molestans Santschi, 1925 conforme Souza
florestais como o corte de ponteiros das (2004) e de A. subterraneus subterraneus
plantas e roletamento de mudas, as formigas Forel, 1893, conforme Della Lucia et al.

Recebido e aceito
1
Universidade Federal de Viçosa (UFV), CEP: 36570-000 Viçosa-MG. E-mails: nanjos@ufv.br, alexarnhold@yahoo.com.br
2
Faculdade Frassinetti do Recife (FAFIRE). E-mail: gugaoo@hotmail.com
3
Universität Lüneburg, Lüneburg Alemanha. E-mail: stumpf@uni-lueneburg.de

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(1995) e Rezende & Della Lucia (1999). com base em Lorenzi (1992).
Em termos de ataque às culturas florestais Na localidade onde os formigueiros em
em Viçosa, já foram relatadas as espécies atividade sobre alguma essência florestal
Atta sexdens rubropilosa atacando árvores de foram encontrados, medidas da umidade
seringueira (Hevea brasiliensis Mull Arg.), relativa do ar e a da temperatura ambiente
conforme Silva (2001), e Acromyrmex foram coletadas através de um
subterraneus subterraneus cortando e termohigrômetro HASS-SYNTH.HYRO.
carregando folhas de Espatódea (Espatodea Paralelamente, mediu-se a distância da
campanulata Beauv.) e de Quaresminha árvore atacada ao olheiro de entrada das
(Miconia candolleana Trian.), segundo partes vegetais carregadas pelas formigas
relataram Maciel et al. (1995). Conhecer as cortadeiras.
espécies de formigas cortadeiras que
apresentam potencial de dano e de perdas nas RESULTADOS E DISCUSSÃO
culturas florestais é de extrema importância, Dos 32 formigueiros visitados, apenas 19
pois isto poderá auxiliar na tomada de foram encontrados em atividade, ou seja,
decisão quanto ao controle das mesmas cortando e carregando pedaços vegetais de
(Oliveira, 1996). essências florestais. Por limitações de acesso
Este trabalho teve como objetivo ampliar ou por falta de equipamentos, em apenas 68,4
os registros de ataques de formigas % dos casos de formigueiros em atividade
cortadeiras às espécies florestais em Viçosa, sobre árvores, foram tomadas as medidas da
estado de Minas Gerais. umidade relativa do ar e a temperatura
ambiente; pelas mesmas razões, a distância
MATERIAL E MÉTODOS do olheiro a árvore atacada só foram obtidas
Durante período de 27 de agosto a 06 de em 84,2 % dos casos de flagrante ataque às
setembro de 2007, foram procurados em árvores. Na tabela 1 encontram-se as espécies
vários locais no campus da Universidade de formigas cortadeiras coletadas, árvores
Federal de Viçosa, no horário das 8h30min atacadas, temperatura, umidade relativa do
até as 18h00min, formigueiros em atividade ar, distância da árvore atacada e horário em
de forrageamento sobre árvores que estavam em atividade de forrageamento.
conhecidamente utilizadas como produtoras Foram encontradas duas espécies de
de madeira, mesmo quando em uso quenquém (Acromyrmex niger Smith, F.,
paisagístico. Este período (final do inverno) 1858 e A. subterraneus molestans), e apenas
foi escolhido, pois coincide com a elevação uma espécie de saúva (Atta sexdens
na temperatura média e segundo Robinson & rubropilosa).
Fowler (1982), a temperatura e a umidade do Acromyrmex niger já foi citada para os
ar tem influência direta na atividade das estados de SC, SP, CE, RJ, ES, PR e MG,
formigas. conforme afirmaram Silva et al. (1968). Em
Dos formigueiros que estavam cortando e Minas Gerais tinha ocorrência registrada para
carregando partes das árvores, foram o vale do Rio Doce (Pacheco & Berti Filho,
manualmente coletadas as formigas que 1987) e, segundo Gonçalves (1961) para os
estavam sobre a árvore injuriada ou na trilha municípios de Belo Horizonte, Ouro Preto,
de forrageamento para determinação da João Monlevade, Barbacena, Viçosa e
espécie. As formigas foram determinadas Palmira. A ocorrência de A. subterraneus
especificamente com base em Mayhé-Nunes molestans em Viçosa já tinha sido relatada
(1991). por Della Lucia et al. (1995) e Rezende &
Das árvores constatadas em flagrante Della Lucia (1999). Igualmente, a ocorrência
ataque pelas formigas cortadeiras foram de Atta sexdens rubropilosa em Viçosa já
coletadas partes vegetais destinadas à tinha sido relatada por Vanetti (1957),
determinação das espécies botânicas. As Vanetti (1958) e Silva (2001).
amostras foram comparadas e identificadas

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Tabela 1. Formigas cortadeiras associadas a espécies florestais no município de Viçosa,


Minas Gerais, no período de 27/08 a 06/09/2007.
ESPÉCIE DE ESPÉCIE DE ÁRVORE HORÁRIO TEMPERA- UMIDADE DISTÂCIA DA
FORMIGA ATACADA ÁRVORE AO
DE TURA (ºC) RELATIVA
CORTADEIRA OLHEIRO
AVALIAÇÃO
(%)
(m)
Acromyrmex Latania commersonii J.F.Gmel. 09:10 22 90 0,2
subterraneus
Caesalpinia peltophoroides Benth. 10:50 22 80 3
molestans
Eucalyptus grandis Hill ex Maiden 11:15 27 61 8
Delonix regia (Bojer ex Hook.) 10:10 23 69 1
Erythrina falcata Benth. 10:10 23 69 1
Spatodea campanulata Beauv. 11:42 22 71 17

11:42 22 71 17
Erythrina falcata Benth.
Acromyrmex niger Colubrina glandulosa Perk. - - - 2
Latania commersonii J.F.Gmel. - - - 2
Ligustrum japonicum Thunb. - - - 1,5
Spatodea campanulata Beauv. 16:30 24 70 1,5
Syzygium jambolanum (Lam.) DC. 15:30 25 70 -
Genipa americana L. 16:57 - - -
E. grandis Hill ex Maiden 10:50 23 69 4
E. grandis Hill ex Maiden 10:40 23 69 1,5
E. grandis Hill ex Maiden 11:00 27 61 1,5
Sparattosperma leucanthum (Vell.)
09:40 22 74 -
Schum
Lagerstroemia indica LAM. 16:27 26 60 1
Atta sexdens Anadenanthera macrocarpa (Benth.)
- - - 6
rubropilosa Brenan
E. grandis Hill ex Maiden 10:47 23 69 -

Atacando essências florestais no Brasil, essências florestais no Brasil; no caso seis


os únicos registros para Acromyrmex niger espécies florestais incluindo uma de
foram feitos por Pacheco & Berti Filho eucalipto de grande importância comercial,
(1987) sobre Eucalyptus spp. no município todas citadas na tabela 1.
de Aurora-SP e por Carvalho (1950) A essência florestal em que se constatou
atacando Araucaria angustifolia (Bertol.) a maior quantidade de ataques de formigas
O. Kuntze em Canoinhas-SC. Assim, todas cortadeiras foi o Eucalyptus grandis,
as àrvores relacionadas à espécie seguido de Espatodea campanulata e
Acromyrmex niger neste trabalho podem Latania commersonii. Registros de ataques
ser consideradas como registros novos para de formigas cortadeiras em E. grandis
todo o Brasil. Esta é também, a primeira foram feitos apenas por Garcia & Forti
vez que se constata o ataque de (1995) em Botucatu-SP, para a espécie
Acromyrmex subterraneus molestans a Atta sexdens rubropilosa, e por Oliveira
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(1996) no extremo sul da Bahia, para a temperatura, a umidade relativa e a
Acromyrmex subterraneus brunneus. A pressão atmosférica são os principais
árvore de Espatodea campanulata, fatores controladores da atividade
popularmente conhecida como “Tulipa- circadiana de formigas cortadeiras
africana” e “Tulipeiro-do-gabão” é uma (Robinson & Fowler, 1982). A temperatura
espécie de grande uso no paisagismo rural medida nos horários de forrageamento
e, apesar da constatação desse intenso variou entre 22º C e 27º C, enquanto a
ataque, é considerada como planta tóxica umidade relativa do ar variou entre 60 % e
para abelhas, formigas e moscas (Portugal- 90 %. Segundo observações feitas pela
Araújo, 1963, Nogueira-Neto, 1997). É a Universidade Federal de Viçosa, durante
primeira vez que se constata o ataque de quase 30 anos (1961 a 1990), a
formigas cortadeiras, A. subterraneus temperatura média para os meses de agosto
molestans e A. niger, a L. commersonii, e setembro, foi de 16,9 ºC e 18,3 ºC,
uma palmácea de amplo uso no paisagismo respectivamente. No caso presente, a
urbano brasileiro. temperatura média de agosto foi de 23,3 ºC
Atta sexdens rubropilosa é uma espécie e em setembro de 24 ºC, portanto 37,6 % e
de saúva já relatada em Viçosa como 31,1 % mais elevadas do que o normal.
daninha a seringueira (Hevea brasiliensis Possivelmente, pode-se levantar a hipótese
Mull Arg.), mas não a Anadenanthera da temperatura mais alta ter inibido a
macrocarpa (Benth.) Brenan e nem a atividade diurna das saúvas em favor de
Eucalyptus grandis Hill ex Maiden que uma atividade predominante para as
ficam sendo registros novos para esta quenquéns. No período da manhã, as
localidade. Fora deste município, esta colônias estavam mais ativas (12 colônias
formiga cortadeira já foi relatada atacando em atividade) do que no período da tarde
árvores de A. macrocarpa e Delonix regia, (apenas 5 colônias), quando a temperatura
em Brasília-DF, conforme Pivetta & Filho era mais alta. Essa influência da
(2002) e a Ligustrum japonicum em temperatura também foi evidenciada em A.
Piracicaba-SP, conforme Mariconi et al. laticeps nigrosetosus por Araújo (1996),
(1963). onde se observou uma correlação negativa
A distância do olheiro ativo até a árvore entre a temperatura e a atividade
em que as formigas estavam forrageando forrageira. O maior ritmo de
variou entre 0,2 m e 17 m para as forrageamento para os meses de novembro
quenquéns e saúvas. Isto parece ser normal a fevereiro se deu em torno da meia noite.
porque segundo Moreira (1992), para Com relação à umidade relativa do ar, não
Acromyrmex subterraneus subterraneus, parece ter havido nenhuma diferença
esta distância de forrageamento foi de no expressiva, uma vez que, os valores
máximo 1,50 m para colônias com áreas obtidos de 78 % (agosto) e 67 %
(setembro) não são expressivamente
inferiores 0,20 m2 e até 20 m para colônias
com área maior que 20 m2, e, de acordo diferentes das médias históricas de 76,6 %
com dados obtidos por Araújo (1996) a e 76,2 %, respectivamente, mas segundo
área média forrageada por A. laticeps Araújo (1996), o aumento da umidade
nigrisetosus foi 9,24 m2 e o comprimento relativa do ar implicou num aumento do
das trilhas principais variou 2,10 m até fluxo de operárias de A. laticeps
8,83 m. nigrosetosus nas trilhas de forrageamento.
Verificou-se a predominância COCLUSÕES
forrageadora das formigas cortadeiras do
1. Constatou-se o ataque de
gênero Acromyrmex nesta época do ano,
Acromyrmex subterraneus molestans a
representando 89,5 % dos casos
essências florestais e ainda, o de formigas
observados. É possível que esta
cortadeiras a Latania commersonii em
predominância deva estar associada aos
Viçosa, Minas Gerais.
fatores climáticos do período, uma vez que
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2. Eucalyptus grandis foi a essência grandis e mata secundária. Anais do
florestal em que se constatou a maior Congresso Brasileiro de Entomologia.
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3. Para a época do ano avaliada GONÇALVES, C. R. – O gênero
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