Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do

Paisagismo

1
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

SUMÁRIO
1 Identificação do Curso .......................................................................................... 3
2. Introdução .............................................................................................................. 3
3 DO CURSO .............................................................................................................. 4
3.1 Objetivos........................................................................................................................... 4
3.1.1 Objetivo Geral ............................................................................................................... 4
3.1.2 Objetivos Específicos .................................................................................................... 4
3.2 Público Alvo ..................................................................................................................... 5
4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .............................................................................. 5
4.1 Matriz Curricular .............................................................................................................. 5
4.3 Corpo Docente ................................................................................................................ 14
4.4 Titulação ......................................................................................................................... 14

2
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

1 Identificação do Curso

Denominação do Curso: Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do

Paisagismo

Área do Conhecimento: Ciências Agrarias

Nível do curso: Pós-Graduação – “Lato Sensu”

Modalidade: A Distância

Carga-Horária: 360 horas

2. Introdução

A GEPÓS- Unidade de Gestão da Pós-Graduação do Unis-MG optou pela oferta

do curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da
Arborização Urbana e do Paisagismo, tendo o curso caráter essencialmente prático-
profissional; além de possibilitar a qualificação profissional na área florestal. O curso
propicia uma formação humana e profissional sempre pautada na ética e
responsabilidade social. Fornece informações atuais sobre o planejamento da
paisagem e da arborização urbana, regeneração da funcionalidade de paisagens em
diversas áreas da natureza. É de fundamental relevância para a sustentabilidade e
qualidade de vida em áreas urbanas e rurais.

Permite ao aluno desenvolver atividades profissionais quanto à elaboração de

projetos paisagísticos ecológicos, além da beleza estética, manutenção e renovação
dos fluxos das águas, da biodiversidade e das pessoas. Atualmente enfrentamos
crises num sistema como um todo que demandam conhecimentos tanto nas áreas
de revitalização da paisagem quanto nas áreas de arborização urbana e que
interagem onde as pessoas vivem. Para tanto o curso de Planejamento e Gestão da
Arborização Urbana e do Paisagismo é pautado em conhecimentos de modo que
possam atender às demandas atuais de forma atualizada, com ênfase nas

3
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

mudanças climáticas, na escassez de recursos hídricos e nos problemas causados

pela falta de informação e gestão da arborização urbana.

Além disso, dado ao extraordinário progresso do conhecimento humano, a

especialização impõe-se frente à opção de subdividir e prolongar cursos de
graduação para atender um número sempre maior de especialidades, o que levaria
a um comprometimento da formação fundamental e abrangente do graduado. É de
se ressaltar ainda que o desenvolvimento socioeconômico nos cobra propostas
eficazes e dinâmicas de ensino, que visem solucionar problemas de setores e
regiões, diretamente intercalados com esse processo.

3 DO CURSO

3.1 Objetivos
3.1.1 Objetivo Geral

• Promover o aprendizado e a atualização do conhecimento e desenvolver as

habilidades na aplicação dos procedimentos de planejamento e gestão da
arborização urbana e da paisagem, visando ao aumento da interação entre
população e natureza, pautados pela segurança, conforto e estética.

3.1.2 Objetivos Específicos

• Desenvolver conhecimentos e capacidade de intervenções em paisagens

urbanas e rurais, que promovam regeneração das áreas urbanas
• Possibilitar a melhoria, sustentabilidade e mais conforto e comodidade nos
ambientes urbanos e rurais.
• Apresentar ferramentas técnicas e metodológicas para a elaboração do
planejamento e gestão de projetos sustentáveis;
• Inserir o paisagismo funcional na realização de intervenções de baixo impacto
e alto desempenho social e estético;
• Desenvolver capacidade crítica para a construção de ambientes sustentáveis
nas diversas escalas de planejamento e gestão;

4
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

• Contribuir para: melhorar a interação humana em espaços públicos com

qualidade ambiental e social;
• Melhorar a qualidade de vida e saúde da população;
• Promover segurança e conforto para mobilidade urbana limpa;
• Garantir contato direto e cotidiano das pessoas com a natureza dentre outros.

3.2 Público Alvo

• Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Florestais, Engenheiros Agrícolas e
Ambientais, Biólogos, Arquitetos;
• Outros profissionais que militam na área ciências agrarias.

4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4.1 Matriz Curricular

Pós-graduação “Lato Sensu” em “Planejamento e Gestão da Arborização

Urbana e do Paisagismo”

CH CH
DISCIPLINA
TEÓRICA TOTAL
Manejo integrado de pragas 45 45
Planejamento e gestão de projetos 45 45
Manejo de solos e nutrição de plantas 45 45
Planejamento da arborização urbana 45 45
Planejamento da paisagem 45 45
Ferramenta digital em paisagismo e arborização urbana 45 45
Manejo integrado de doenças em Espécies florestais 45 45
Métodos não destrutivos de diagnose de árvores 45 45
Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso 30
Trabalho de Conclusão de Curso 60
CARGA HORÁRIA TOTAL 390 450

4.2 EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Manejo Integrado de Pragas

5
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

Ementa: Identificação dos principais grupos de pragas e seus inimigos naturais,

fatores favoráveis ao ataque de pragas, pontos críticos no controle de pragas,
sistemas de tomada de decisão de controle de pragas, manipulação do ambiente de
cultivo, controle biológico de pragas, resistência de plantas a pragas, controle
comportamental, controle químico, programas de manejo integrado de pragas,
manejo integrado de pragas em grandes culturas, manejo integrado de pragas de
hortaliças, manejo integrado de pragas de fruteiras, manejo de pragas de plantas
ornamentais, manejo integrado de pragas em culturas florestai e manejo integrado
de pragas em cultivos orgânicos.

Bibliografia Básica
DENT D. Insect pest management. Cabi. 2000.
PEDIGO L.P., RICE M.E. Entomology and pest management. Waveland Press,
2014.
PICANÇO M.C., FERNANDES F.L., MORAIS E.G.F., CAMPOS M.R., XAVIER V.M.
Manejo integrado das pragas. In: Tuneo Sediyama. (Ed.). Tecnologias de
produção e uso da soja. Londrina: Mecenas, 2008, p.119-132.

Bibliografia Complementar
SANTOS G.R.; ZAMBOLIM L. Tecnologias para produção sustentável da
melancia no brasil. Viçosa: Produção Independente, 2011. 267p.
ZAMBOLIM L., LOPES C.A., PICANÇO M.C., COSTA H. Produção integrada da
batata. Viçosa: DFP-UFV, 2011. 510p.
ZAMBOLIM L., PICANÇO M.C. Controle biológico de pragas e doenças -
Exemplos práticos. Viçosa: DFP-UFV, 2009. 310p.
ZAMBOLIM L., PICANÇO M.C., SILVA A.A., FERREIRA, L.R, FERREIRA, F.A.,
JESUS JUNIOR, W.C. Produtos fitossanitários (fungicidas, inseticidas,
acaricidas e herbicidas). Viçosa: DFP-UFV, 2008. 652p.
ZAMBOLIM L., SILVA A.A., PICANÇO M.C. O que Engenheiros Agrônomos
devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa: DFP-UFV,
2014. 564p.

Planejamento e Gestão de Projetos

Ementa: Conceitos e Características do planejamento. Níveis de Planejamento e

suas características. Orçamentação: conceito, características e tipos. Introdução a
Gerência de Projetos. Metodologias de Gestão de Projetos. Ferramental para
suporte a gestão de projetos.

Bibliografia Básica
Gray, C.F.; Larson, E.W. Gerenciamento de Projetos – o processo gerencial. Rio
de Janeiro: McGraw Hill – ArtMed, 2009.

6
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

Project Management Institute (PMI). Um Guia do Conjunto de Conhecimentos do

Gerenciamento de Projetos – Guia PMBOK® - 4ª. Edição. Saraiva. 2012.
Trentin,M.H. Gerenciamento de projetos – guia para as certificações CAPM e
PMP.São Paulo: Atlas, 2011

Bibliografia Complementar
GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson, 2006.

HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos: Fundamentos. Editora Campus, 2005.

KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman,

2006

JÚNIOR CARVALHO M. R. Gestão de projetos, da academia à sociedade. 1 Ed.

Intersaberes. São Paulo. 2012.

VALLE, A. B., SOARES, Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. São

Paulo, FGV, 2010.

Manejo de Solos e Nutrição de Plantas

Ementa: Conceito de solo florestal e diferenças de solos agrícolas. Solos florestais e

aspectos ambientais. Fatores determinantes do crescimento e produção florestal
(fatores climáticos, fatores edáficos e bióticos; capacidade produtiva de sítios
florestais). Propriedades do solo e produtividade florestal (propriedades físicas,
químicas e biológicas em solos florestais. Técnicas de manejo do solo florestal).
Biomassa e ciclagem de nutrientes em ecossistemas florestais (componentes da
biomassa e alocação de nutrientes; ciclagem geoquímica e biológica de nutrientes;
implicações edáficas e silviculturais da ciclagem; ciclagem de nutrientes e
produtividade florestal sustentada). Nutrição mineral de espécies florestais (fatores
que afetam a absorção de nutrientes; mecanismos de absorção; exigência e
eficiência nutricional de espécies florestais; diagnose de deficiências florestais;
manejo nutricional de viveiros florestais; manejo nutricional de povoamentos e
pomares de sementes). Implicação de técnicas silviculturais na nutrição mineral.
Adubação de espécies florestais (critérios para recomendação de corretivos e
fertilizantes; sistemas para recomendação de fertilizantes; a experiência brasileira no
uso de fertilizantes em plantios florestais). Manejo florestal intensivo e sustentação
da produtividade do solo (capacidade produtiva do solo em florestas intensivamente
manejadas; avaliação da sustentabilidade florestal; reflexos do manejo florestal e do
solo na sustentabilidade da produção; modelos de sustentabilidade florestal;
perspectivas futuras de florestas manejadas intensivamente).

Bibliografia Básica
Attiwill, P. & Adams, M.A. Nutrition of eucalypts. Collingwood, CSIRO, 1996.

7
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

Barros, N.F. & Novais, R.F. Relação solo-eucalipto. Viçosa, Ed. Folha de
Viçosa, 1990.
Barros, N.F. & Comerford, N.B. Sustentabilidade da produção de florestas
plantadas na região tropical. Viçosa, Tópicos em Ciência do Solo, v2.;
p.487-592. 2002.
Gonçalves, J.L.M. & Benedetti, W. Forest nutrition and fertilization. Piracicaba,
IPEF, 2004. 421 p.
Gonçalves, J.L.M.& Stape, J.L. Conservação e cultivo de solos para plantações
florestais. Piracicaba, IPEF, 2002.
Müller, M.W.; Gama-Rodrigues, A.C.; Brandão, I.C.F.L.; Serôdio, M.H.C.F. Sistemas
agroflorestais, tendência da Agricultura ecológica nos trópicos: sustento da
vida. Campos dos Goytacazes, UENF, 2004. 292 p.
Nambiar, E.K.S & Ferguson, I. New forests –wood production and environmental
services. Collingwood, SCIRO Publishing, 2005.

Bibliografia Complementar

Bowen, G.D. & Nambiar, E.K.S. Nutrition of plantation forests. London, Academic
Press, 1984.
Fernandes, M.S.F. Ed. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, Soc. Brás. Ci. Solo,
2006. 432 p.
Landsberg, J. & Gower, P. Applications of physiological ecology to forest
management. London, Academic Press, 1997.
Novais, R.F.; Alvarez v., V.H.; Barros, N.F.; Fontes, R.L.F.; Cantarutti, R.B. & Neves,
J.C.L. Fertilidade do solo. Viçosa, SBCS, 2007. 1017 p.
Nambiar, E.K.S. & Brown, A. Management of soil, nutrients and water in tropical
plantation forests. Canberra, ACIAR/CSIRO, 1997.
Smith, D.M.; Larson, B.C.; Kelty, M.J. & Ashton, P.M.S. The practice of silviculture:
Applied forest ecology. New York, John Wiley & Sons. 1996.

Planejamento da Arborização Urbana

Ementa: Conceituação e diferenciação entre arborização e floresta urbana.

Inventariação e diagnóstico das árvores urbanas. Planejamento de massas
arbóreas. Levantamento das condições urbanas para arborização. Caracterização
das espécies arbóreas. Escolha de espécies segundo cada condição urbana.
Especificações técnicas para plantio e para manutenção. Manutenção das árvores
urbanas com enfoque especial para podas. Elaboração de orçamentos com enfoque
especial para cobrança de honorários.

8
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

Bibliografia Básica
BUSTOS ROMERO, M. A. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília;
Editora UnB, 2001. 226p.
CEMIG. Manual de arborização. Belo horizonte: CEMIG / Fundação Biodiversitas,
2011. 112p.
GONÇALVES, W. PAIVA, H.N. de. Silvicultura urbana; implantação e manejo.
Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2006. 201p. (coleção Jardinagem e paisagismo, série
Arborização Urbana).
GONÇALVES, W.; PAIVA, H.N. de. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa:
Aprenda Fácil Editora, 2004. 243p. (coleção Jardinagem e paisagismo, série
Arborização Urbana).

Bibliografia Complementar
GREY, G.W.; DENEKE, F.J. Urban forestry. New York: John Wiley & Sons, 1978.
249p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras. Nova Odessa: Plantarum, 1992. 352p.

MAGALHÃES, L.M.S. Florestas urbanas, funções e estrutura. In: Águas urbanas:

uma contribuição para a regeneração ambiental com o campo disciplinar
integrado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007.

MILANO, M.; DALCIN, E. Arborização de vias públicas. Rio de janeiro: Light, 2000.
226p.

MILLER, R. W. Urban forestry: planning and managering urban greenspaces.

New Jersey: Prantice Hall, 1998. 404p.

PAIVA, H.N. de; GONÇALVES, W. Florestas urbanas: planejamento para

melhoria da qualidade de vida. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2002. 180p.
(coleção Jardinagem e paisagismo, série Arborização Urbana).

SEITZ, R.A. Manual da poda de espécies arbóreas florestais. Curitiba: FUPEF.

1995. 88p.

SILVA, A.G. da; PAIVA, H.N. de; GONÇALVES, W. Avaliando a arborização

urbana. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2007. 346p. (coleção Jardinagem e
paisagismo, série Arborização Urbana).

9
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

SOARES, M.P. Verdes urbanos e rurais: orientação para arborização de

cidades e sítios campesinos. Porto Alegre: Cinco Continentes. 1998. 242p.

Planejamento da Paisagem

Ementa: Conceituação e diferenciação entre paisagem e cenário e entre paisagismo

e jardinismo. Apresentação dos elementos de trabalho do paisagista. Apresentação
dos princípios de estética aplicados ao paisagismo. Levantamentos do espaço físico,
informações sobre o cliente e sobre os usuários. Classificação tipológica da
vegetação ornamental. Planejamento espacial da paisagem. Especificações técnicas
para o projeto. Elaboração do orçamento com enfoque especial na estruturação, no
cálculo de honorários e nas condições de contrato.

Bibliografia Básica
BUSTOS ROMERO, M. A. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília;
Editora UnB, 2001. 226p.

FORTES, V. M. Planejamento de manutenção de jardins. Viçosa: Aprenda Fácil

Editora. 2001. 156p. (Coleção Jardinagem e paisagismo, série manutenção de
jardins).
FORTES, V. M. Técnicas de manutenção de jardins. Viçosa: Aprenda Fácil
Editora. 2003. 214p. (Coleção Jardinagem e paisagismo, série manutenção de
jardins).
GATTO, A. Implantação de Jardins e áreas verdes. Viçosa: Aprenda Fácil Editora.
2002. 174p. (Coleção Jardinagem e paisagismo, série implantação de jardins).

GATTO, A.; WENDLING, I. Solo, planta e água na formação de paisagem. Viçosa:

Aprenda Fácil Editora. 2002. 144p. (Coleção Jardinagem e paisagismo, série
implantação de jardins).

Bibliografia Complementar
GONÇALVES, W. Jardinagem: terapia e meio de vida. Viçosa: Edição do Autor.
2012. 110p.
GONÇALVES, W. Resgate: curso de paisagismo. Viçosa: Edição do Autor. 2013.
79p.

10
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

GREENWOOD, P. O livro definitivo de dicas & sugestões de jardinagem. São

Paulo: Nobel. s/d. 192p.
LAURIE, M. Introducción a la arquitectura del paisaje. Barcelona: Gustavo Gili.
1982. 304p.
LIRA FILHO, J. A. de. Paisagismo: elaboração de projetos de jardim. Viçosa:
Aprenda Fácil Editora. 2003. 231p. (Coleção Jardinagem e paisagismo, série
planejamento paisagístico).
LIRA FILHO, J. A. de. Paisagismo: elementos de composição e estética. Viçosa:
Aprenda Fácil Editora. 2002. 194p. (Coleção Jardinagem e paisagismo, série
planejamento paisagístico).
LIRA FILHO, J. A. de.; PAIVA, H.N. de; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios
básicos. Viçosa: Aprenda Fácil Editora. 2001. 166p. (Coleção Jardinagem e
paisagismo, série planejamento paisagístico).
LORENZI, H. SOUZA, H.M de. Plantas ornamentais do Brasil: arbustivas,
herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum. 1995. 720p.

Manejo Integrado de Doenças em Espécies Florestais

Ementa: Principais culturas florestai e urbanas e a importância econômica e social.

Principais agentes indutores de doenças em árvores. Avanços na detecção e
identificação de patógenos florestais. Principais doenças bióticas em viveiro e manejo
por meio de práticas culturais e aplicação de fungicidas. Principais doenças bióticas
em campo: escape e controle mediante o uso de materiais resistentes. Técnicas de
polinização controlada para transferência de genes de resistência a doenças e
geração de novos materiais genéticos.

Bibliografia Básica
ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F. Clonagem e doenças do
eucalipto. Viçosa, MG: Editora UFV, 2009. 500p.
ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. (Ed.). Métodos em Fitopatologia. Viçosa, MG:
Editora UFV, 2016. 524 p.
BERGAMIN, F.A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Ed.). Manual de Fitopatologia. São
Paulo: Ed. Agronômica Ceres Ltda, Vol. 1, 1995. 919p.

Bibliografia Complementar
ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.V. Doenças na cultura do eucalipto. SIF. Viçosa,
MG, 2007. 164p.
FONSECA, S.M.; RESENDE, M.D.V.; ALFENAS, A.C.; GUIMARÃES, L.M.S.;
ASSIS, T.F.; GRATTAPAGLIA, D. Manual prático de melhoramento genético do
eucalipto. Editora UFV, Viçosa, MG. 2010. 200p.

11
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

SINCLAIR, W.A.; LYON, H.H.; JOHNSON, W.T. Diseases of trees and shrubs.
Ithaca: Cornell Univ. Press, 1987. 574p.
TATTAR, T.A. Diseases of shade trees. Academic Press. 1978. 361p.
TOVAR, D.C.; ROSALES, D.A.; DÍAZ, S.H.G. Forest diseases in Mexico.
Univerdad Autómona Chapingo. 2007. 587p.

Ferramenta Digital em Paisagismo e Arborização Urbana

Ementa: Download e instalação da versão educacional do SketchUp 2015;

Templates e ambientes 3D, Interface do usuário e sua personalização; como criar
um novo documento, abrir, salvar e fechar; visualização básica; tipos de seleção;
ferramentas linha, retângulo, retângulo giratório, círculo, polígono, arco, trena,
desenho à mão livre, empurrar/puxar, equidistância, mover e cópias múltiplas,
borracha, rotar e cópias rotacionadas, siga-me e escala; linhas guia; desenho
básico, desenho com medidas; como criar e alterar volumes básicos; criação de
grupos; utilização de componentes; técnicas de edição; técnicas de duplicação;
colocando textos em 3D; importando arquivos do AutoCad; trabalhando a escala em
objetos em 2D; gerenciando as camadas (layers); criando paisagismo com a
ferramenta caixa de areia; criar terrenos a partir do zero; modelar terrenos a partir de
curvas de nível; como criar platôs, rampas e fazer outras alterações; como aplicar
uma imagem em um terreno; como inserir imagens de fundo; importação de modelos
do armazém 3D; aplicação de cores, materiais e texturas; estudos de insolação;
inserção de sombras; definição de cenas; estilos; exportação de imagens; criação de
uma animação do projeto em 3D; SketchUp Layout para criação de pranchas de
apresentação do projeto.

Bibliografia Básica
GASPAR, J.; SketchUp Pro 2013 passo a passo / João Alberto da Motta Gaspar –
São Paulo: AECPro, 2013. 267p.
CAVASSANI, G.; SketchUp Pro 2013: ensino prático e didático. Editora Érica,
2013. 240p.
TAL, D.; Google SketchUp for site design: a guide to modeling site plans,
terrain, and architecture. Publisher: John Wiley & Sons, Inc., Hoboken, New
Jersey, 2009. 387p.

Bibliografia Complementar
ABBUD, B. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística.
São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006. 207p.
FILHO, J. A. L.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios básicos.
Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2001. 145p. (Coleção Jardinagem e Paisagismo;
Série Planejamento Paisagístico, v.1)

12
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

FILHO, J. A. L.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: elementos de

composição e estética. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2002. 193p. (Coleção
Jardinagem e Paisagismo; Série Planejamento Paisagístico, v.2)
FILHO, J. A. L.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: elaboração de
projetos de jardins. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2012. 254p. (Coleção
Jardinagem e Paisagismo; Série Planejamento Paisagístico, v.3)
GASPAR, J.; SketchUp Layout passo a passo / João Alberto da Motta Gaspar –
São Paulo: AECpro, 2014. 208p.

Métodos não Destrutivos de Diagnose de árvores

Ementa: Principais agentes deterioradores da madeira (bactérias, fungos e insetos)

que afetam as árvores em ambiente urbano; saber as diferenças entre método não
destrutivo invasivo e não invasivo; reconhecer como fazer a análise visual de
árvores; tomografia de impulso; tomografia de impedância; resistógrafo; raios X e
outros. Importância dos métodos não destrutivos, vantagens e desvantagens de
cada método.

Bibliografia Básica
ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G.; Métodos em fitopatologia - 2ª edição Viçosa, MG:
Editora UFV, 2016. 516p.

Argus Electronic Gmbh, 2006. Picus® Sonic Tomograph Manual. Ros-tock,

Germany. 66 pp.

CASTRO, V. R. Aplicação de métodos não destrutivos na avaliação das

propriedades físicas do lenho de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis
Barr. et Golf. e Tectona grandis L. f. 2011. 104 f. Dissertação (Mestrado em
Ciência Florestal) Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de
São Paulo, Piracicaba. 2011.

Bibliografia Complementar
ULIANA, L.R. Aplicação da tomografia de impulso na avaliação da qualidade de
árvores de maçaranduba, Manikara hubrei (Ducke) Chevalier. 2010. 157 p. Tese
(Doutorado em Recursos Florestais) - Escola Superior de Agricultura “Luiz de
Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2010.

ROLLO, F.M.A. Identificação de padrões de resposta à tomografia de impulso

em tipuanas (Tipuana tipu (Benth.) O. Kuntze. 2009. 126p. Dissertação (Mestrado
em Recursos Florestais) - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”,
Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2009.

RINNTECH User Manual – Arbotom 3-D Tree Impulse Tomograph, version 1.59
for Microsoft Windows 98, 2000, XP. Heidelberg, 2005. 42 p.

13
 Pós-Graduação “Lato Sensu” em Planejamento e Gestão da Arborização Urbana e do
Paisagismo

Tomazello Filho M.,Brazolin, S.; Chagas, M.P.; Oliveira, J.T.S.; Ballarin, A.W.
Application of technique in nondestructive evaluation of eucalyptus wood.
Maderas: Ciencia y Tecnologia. Concepcion, v. 10, n. 2, p. 139-150, 2008.

Castro, V.R. Efeitos do potássio, sódio e da disponibilidade hídrica no

crescimento e Qualidade do lenho de árvores de Eucalyptus grandis Hill ex
Maiden. 2014. 177f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) –- Escola Superior de
Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, SP, 2014.

4.3 Corpo Docente

PROFESSOR (A) TITULAÇÃO DISCIPLINAS

Carlos Miranda Doutor Planejamento e Gestão de Projetos

Manejo Integrao de Doenças em

Acelino Couto Alfenas Doutor
Especies Florestais

Nairam Felix Barros Doutor Manejo de Solos e Nutrição de Plantas

Ferramenta digital em Paisagismo e

Liliane Correia Bertoldi Especialista
Arborização Urbana

Marcelo Haro Doutor Manejo Integrado de Pragas

Planejamento da Paisagem e
Wantuelfer Gonçalves Doutor
Planejamento da Arborização Urbana
Metodos não Destrutivos de Diagnose
Paula Surdi Doutor
de Árvores
Metodos não Destrutivos de Diagnose
Marina Moura Doutor
de Árvores

4.4 Titulação

TITULAÇÃO QUANTIDADE %
a) Especialista 1 16,64
b) Mestre 0 0,00
c) Doutor 7 83,33
TOTAL 8 100

14