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Brasil
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FACULTAD DE INGENIERÍA
DOCENTE:
ALCALA ADRIANZEN, Miguel Enrique
INTEGRANTES:
JASINTO RECALDE, MILAGROS ANNAIS
GAVIDIA VEJARANO; Angie
CURSO:
CLASE:
12526
TRUJILLO-PERÚ
INDICE
1. INTRODUCCIÓN....................................................................................................................3
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1) INTRODUÇÃO
A indústria mundial de calçados tem experimentado um crescimento contínuo nos
últimos anos. Esse crescimento também ficou evidente no mercado brasileiro, que
experimentou um aumento em sua produção de 10,6% no período de 2013 a 2017
Considerando o ano passado, esse aumento foi de 4,1%. Em um setor no qual a produção é
liderada por países asiáticos e controlada por não mais que 15 países, o Brasil continua
ocupando uma posição de destaque no momento, sendo o terceiro maior produtor de
calçados, com 899 milhões de pares produzidos em 2017 e quarto maior consumidor, com 787
milhões de pares consumidos em 2016. Com mais de 8.000 indústrias e gerando diretamente
mais de 350.000 empregos, é um setor fundamental para a economia brasileira. Seus volumes
de negócios indicam uma participação de 1,2% na indústria de transformação do país
(excluindo atividades de extração mineral e construção civil, que complementam o setor
secundário da economia). Em toda a geografia brasileira, pode-se encontrar um produto de
qualidade, fruto da tradição arraigada da produção de calçados no país.
Embora a concentração da maioria das empresas esteja localizada nos estados do Rio
Grande do Sul e São Paulo, a produção brasileira de calçados vem sendo gradativamente
distribuída para outros polos, localizados na região Nordeste. Os principais atrativos para
esse movimento são o baixo custo da mão-de-obra, os incentivos fiscais promovidos pelos
governos locais e a posição favorável das regiões em relação aos principais mercados
consumidores, como os Estados Unidos e a Europa. Os pólos que se destacam nesta região
são os do Ceará, Bahia e Paraíba. 86% dessa produção é destinada a atender a demanda do
mercado interno. Os 14% restantes vão para exportação, onde predominam os calçados
feitos de plástico e borracha e os de couro.
A implantação direta da empresa não é uma opção amplamente utilizada neste setor. No
entanto, algumas vezes as empresas optam por realizar no Brasil uma parte final da
produção que lhes permite manter o controle da cadeia produtiva, desde a fabricação de
calçados até a venda em suas próprias lojas. Dentro desta opção, uma modalidade de
entrada seria na forma de associação com empresas locais, oferecendo, acima de tudo,
desenvolvimento e aplicação de tecnologia e financiamento. A principal vantagem obtida
com essa implementação é o acesso a linhas de financiamento.
REFERÊNCIA TEÓRICA:
Delimitação Do Setor:
No presente estudo de mercado, o setor de calçados no Brasil é analisado.
Este setor é composto por uma indústria altamente diversificada que
abrange uma ampla variedade de materiais e produtos, desde os tipos
gerais de calçados para homens, mulheres e crianças até produtos mais
especializados, como botas de snowboard e calçados de proteção. Além
das diferentes variedades de calçado, incluindo sapato cobre e suas várias
componentes ou peças, independentemente da sua forma e dimensões e
usos adequados para o qual foram concebidos, de modo ou os materiais de
que são feitas. Desta maneira, o calçado pode ir da sandália com a parte
superior simplesmente constituída por tiras ou fitas removíveis, até as botas
nas quais a cana cobre a panturrilha e a coxa. Pode ser feito de qualquer
material (borracha, couro, plástico, madeira, cortiça, têxteis - incluindo
feltros e não-tecidos, peles, materiais para entrançar, etc.), exceto o
amianto.
2) REFERÊNCIAS TEÓRICAS
Gráfico Combinado
Mostre os dados usando várias barras ou linhas, cada uma representando uma
categoria específica. Pode ser útil usar uma combinação de barras e linhas na mesma
visualização para comparar valores de diferentes categorias, pois isso fornece uma
visão clara de qual categoria é maior ou menor. Um exemplo é observado quando o
gráfico combinado é usado para comparar as vendas projetadas com as vendas reais
para diferentes períodos de tempo.
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Gráfico de colunas ou barras
As barras são coloridas de acordo com a coluna Categoria, que contém os dois valores:
Frutas e Vegetais.
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Na segunda imagem, a coluna Categoria foi adicionada ao eixo X, de modo que as
barras foram divididas em duas barras diferentes, uma para cada categoria.
gráfico de linhas
Os gráficos de linhas são perfeitos para mostrar tendências durante um período de tempo.
Um exemplo padrão pode ser o modo pelo qual um valor de determinada empresa no
mercado de ações se desenvolve ao longo do tempo.
No entanto, não é necessário que o valor do eixo X seja o tempo, mas todos os dados
que se comportam como uma função em relação à variável no eixo X podem ser
usados. Os gráficos de linha enfatizam o fluxo de tempo e o tempo. taxa de mudança
em vez do número de alterações. Você pode usar várias escalas no eixo Y quando
quiser comparar várias linhas com intervalos de valores significativamente diferentes
Clique na linha para marcá-lo. Você pode marcar partes de uma linha clicando e
arrastando com o mouse. Se um nó da linha for incluído ao arrastar, esse nó será
marcado. Se dois ou mais nós adjacentes forem incluídos, a linha entre os nós também
será marcada, mas se os nós forem incluídos entre eles, apenas os nós serão
marcados separadamente. Você pode selecionar vários nós de diferentes partes da
linha pressionando Ctrl, clicando e arrastando com o mouse. Pressionando Alt, você
pode usar a marca de loop para desenhar uma forma que inclua vários nós.
Exemplo:Abaixo está um gráfico de linhas que mostra a soma das vendas de duas
categorias de produtos diferentes ao longo de vários anos. O gráfico de linhas tem uma
cor (uma linha) por categoria de produto.
Carta Circular
Os gráficos de pizza são divididos em setores; cada um mostra o tamanho de um
fragmento de informação relacionada. Os gráficos de pizza costumam ser usados para
mostrar tamanhos relativos de partes de um todo.Ejemplo:
Mapa gráfico
Um gráfico de mapa é usado para mostrar elementos em um plano de fundo que é
frequentemente, mas nem sempre, geográfico. Os gráficos de mapa no Spotfire podem
conter diferentes tipos de informação em uma ou mais camadas. Os mapas podem
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conter formulários interativos ou mostrar indicadores de diferentes tipos em um mapa
ou fundo de imagem.
Abaixo está um exemplo de um gráfico de mapa com uma camada de feição que
contém formulários interativos. Você pode interagir com as várias partes do mapa,
neste caso os estados do mapa dos Estados Unidos, da mesma forma que faria com os
elementos de qualquer outra visualização.
a) Tamanho do mercado:
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Fuente: ABILCAÇADOS, Julio 2018.
4) PRODUCCIÓN LOCAL:
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Se os níveis de produção são analisados por matéria-prima, percebe-se que os
volumes produzidos de calçados de plástico e borracha aumentaram 16,6%; calçados
de outros materiais, 10,9% e calçados couro / laminado, 4,8%. Por outro lado, os
calçados destinados à prática de esportes apresentaram queda de 5,3%. A produção
brasileira de calçados é dominada pela linha de calçados de plástico e borracha,
dentro dos quais estão os chinelos e sandálias, ocupando 56,5% da produção
nacional.
Fuente:
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Como se ha señalado anteriormente, Brasil es un mercado exportador neto en cuanto
a calzado. Sin embargo, tiene un mayor consumo interno que otros mercados
equivalentes, como, por ejemplo, China. Prueba de ello es que, siendo el tercer mayor
fabricante mundial en 2016, fue el décimo mayor exportador. En la siguiente gráfica
puede apreciarse la distribución de la producción brasileña en millones de pares.
Fuente:
ABICALÇADOS, Julio 2018
4.EXPORTACIONES
En los últimos cinco ejercicios, las exportaciones brasileñas de calzado han
experimentado un retroceso notable. De este modo, de 2009 a 2013, el volumen de
pares exportados cayó en 2,9%, mientras que el valor de las exportaciones se redujo
en un 19,5%. Sin embargo, el último periodo analizado refleja un ligero incremento de
estas exportaciones. Dicha mejoría, tal y como se refleja más adelante, supuso un
aumento del volumen de pares exportados en 2013 de 8,5%, mientras que el valor de
las ventas internacionales únicamente aumentó en 0,22%. De esta forma, parece
comenzar a estabilizarse el carácter exportador de la industria brasileña de calzados.
Los estados exportadores de Brasil son principalmente Ceará, Rio Grande do Sul,
Paraíba, São Paulo y Bahía. Entre estos cinco estados, concentran más del 90% de
las exportaciones de calzado de Brasil. En relación con los productos más exportados,
predominan aquellos fabricados con plásticos y goma y los fabricados en cuero. Sólo
en calzados de esta composición el saldo de la balanza comercial resulta positivo.
Mientras las importaciones brasileñas de calzados están concentradas en pocos
países, las exportaciones se encuentran más diluidas, lo que denota una clara cultura
exportadora del segmento. En la década de los 90, Brasil comercializaba sus calzados
en 78 países. Ya en 2017, el número de mercado de destino ha incrementado hasta
los 150, si bien la participación de cada uno no es equitativa. Los 20 mayores países
de destino participaron de casi el 80% de las exportaciones de la industria nacional en
2017. Los exportadores brasileños han ido expandiendo gradualmente sus horizontes
y diversificando el número de destinos como forma de compensar la pérdida de
competitividad del producto nacional en los mercados compradores tradicionales. Para
mostrar un ejemplo de esta situación, los EEUU, que fueron el destino de 25,8% de las
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exportaciones brasileñas en 20013, representaron, en 2017, apenas 17,3% de los
valores exportados por Brasil. Este esfuerzo de diversificación de los mercados de
destino está siendo promovido por ABICALÇADOS, en colaboración con APEX, con el
fin de mantener y, si es posible, aumentar los niveles actuales de las exportaciones
brasileñas de calzados. A continuación, se muestran las representaciones gráficas del
comportamiento de las exportaciones brasileñas de calzado por destino. Como puede
observarse, los cinco principales destinos son Angola, Argentina, Estados Unidos,
Francia y Paraguay. Debido a los diferentes precios de exportación a cada uno de
esos países, el orden varía en función de si se analizan las exportaciones en volumen
o en valor. En el caso de España, si bien aparece dentro de los principales destinos de
exportación en volumen, no resulta destacable en valor.
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Fuente: ABICALÇADOS, Julio 2018
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Fuente: ABICALÇADOS, Julio 2018
5. IMPORTACIONES
Al analizar la evolución reciente del comercio exterior del sector, el hecho más
recalcable es el aumento de las importaciones brasileñas de calzado, las
cuales aumentaron un 28,9% entre 2009 y 2013, en número de pares. En
valores, el desempeño de las importaciones fue aún mejor, con un crecimiento
de 93,0%. El último periodo analizado continúa esta tendencia con un
incremento de 9,8% en volumen, y un 12,5% en valor. La primera conclusión a
abstraer de esta conducta es el aumento experimentado por los precios medios
de los calzados importados. Es importante matizar que el volumen de las
importaciones es significativamente inferior al de las exportaciones, pero esto
no excluye el dinamismo que están mostrando las importaciones en los últimos
años, fenómeno que está reduciendo el superávit característico del sector.
Brasil tiene dos tipos de importaciones. En primer lugar, los productos de gama
baja, con precios bajos, que son la franja mayoritaria y que proceden de países
reconocidos por una mano de obra y materias primas más baratas. En segundo
lugar, se encuentran los productos de gama alta, principalmente procedentes
de Italia, país que sería el principal competidor del calzado español en el
mercado. En un análisis conjunto de ambas categorías, resalta la poca
representación que tienen los productos de gama alta: en valor poseen una
cuota del 3,4%, mientras que en volumen resulta prácticamente insignificante. A
continuación, se muestran las representaciones gráficas del comportamiento de
las importaciones brasileñas de calzado por origen. Como puede observarse,
entre los principales países de origen se encuentran países asiáticos como
Camboya, China, Indonesia, Tailandia y Vietnam, así como Italia, referente
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mundial en el mundo de la moda y muy valorado en calzado por el sector
masculino de la población brasileña. Aunque el orden de los mismos se altera
en función de si se realiza el análisis en volumen o en valor, Vietnam es el líder
indiscutible en 2017 en ambos casos, con una cuota de 42,9% en volumen y
52,2% en valor. Se trata de un liderazgo recientemente adquirido tras superar a
China en el ranking de países proveedores de calzado. En el año 2013, el
74,4% de las importaciones brasileñas de calzados tenían como país de origen
China, si atendemos a la importación en términos de volumen, mientras que, si
atendemos al valor de las mismas, la participación china era del 61,9%. Con la
imposición de los derechos antidumping a los productos chinos, en 2014, esa
situación cambió por completo.
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Fuente: ABICALÇADOS,
Julio 2018
Fuente:
ABICALÇADOS, Julio 2018
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