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UNIVERSIDAD PRIVADA DEL NORTE

FACULTAD DE INGENIERÍA

“Propuesta de mejora para la cadena de suministro de la empresa de


calzado Jenny Full Moda SAC”

DOCENTE:
ALCALA ADRIANZEN, Miguel Enrique

INTEGRANTES:
 JASINTO RECALDE, MILAGROS ANNAIS
 GAVIDIA VEJARANO; Angie

CURSO:

Gestión de la Cadena de Abastecimiento

CLASE:

12526

TRUJILLO-PERÚ
INDICE
1. INTRODUCCIÓN....................................................................................................................3

2. INFORMACIÓN DEL SECTOR INDUSTRIAL.............................................................................4

3. DESCRIPCIÓN GENERAL DE LA EMPRESA..............................................................................6

4. DESCRIPCIÓN DEL ÁREA DONDE REALIZA EL TRABAJO DE APLICACIÓN:..........................10

5. DESCRIPCIÓN DE LA CADENA DE SUMINISTROS A LA QUE PERTENECE EL PRODUCTO:.....12

6. MRP (Planificación de Requerimiento de Materiales)........................................................14

8. DIAGRAMA DE ISHIKAWA PARA ANÁLISIS DE CAUSAS........................................................21

9. ENCUESTA “OPINIÓN DE EXPERTOS”..................................................................................22

10. DETERMINAR INVENTARIOS MÁXIMOS Y MÍNIMOS, CANTIDAD DE PEDIDO Y PUNTO DE


PEDIDO.......................................................................................................................................26

11. MAPA DE PROCESO DESDE PROVEEDORES HASTA EL CLIENTE...........................................26

12. SOLUCIÓN PROPUESTA.......................................................................................................28

13. EVALUACIÓN ECONÓMICA FINANCIERA.............................................................................29

14. RESULTADOS Y DISCUSIÓN.................................................................................................32

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1) INTRODUÇÃO
A indústria mundial de calçados tem experimentado um crescimento contínuo nos
últimos anos. Esse crescimento também ficou evidente no mercado brasileiro, que
experimentou um aumento em sua produção de 10,6% no período de 2013 a 2017
Considerando o ano passado, esse aumento foi de 4,1%. Em um setor no qual a produção é
liderada por países asiáticos e controlada por não mais que 15 países, o Brasil continua
ocupando uma posição de destaque no momento, sendo o terceiro maior produtor de
calçados, com 899 milhões de pares produzidos em 2017 e quarto maior consumidor, com 787
milhões de pares consumidos em 2016. Com mais de 8.000 indústrias e gerando diretamente
mais de 350.000 empregos, é um setor fundamental para a economia brasileira. Seus volumes
de negócios indicam uma participação de 1,2% na indústria de transformação do país
(excluindo atividades de extração mineral e construção civil, que complementam o setor
secundário da economia). Em toda a geografia brasileira, pode-se encontrar um produto de
qualidade, fruto da tradição arraigada da produção de calçados no país.

Embora a concentração da maioria das empresas esteja localizada nos estados do Rio
Grande do Sul e São Paulo, a produção brasileira de calçados vem sendo gradativamente
distribuída para outros polos, localizados na região Nordeste. Os principais atrativos para
esse movimento são o baixo custo da mão-de-obra, os incentivos fiscais promovidos pelos
governos locais e a posição favorável das regiões em relação aos principais mercados
consumidores, como os Estados Unidos e a Europa. Os pólos que se destacam nesta região
são os do Ceará, Bahia e Paraíba. 86% dessa produção é destinada a atender a demanda do
mercado interno. Os 14% restantes vão para exportação, onde predominam os calçados
feitos de plástico e borracha e os de couro.

Os exportadores brasileiros vêm expandindo gradualmente seus horizontes e diversificando o


número de destinos como forma de compensar a perda de competitividade do produto
nacional nos mercados compradores tradicionais. Os principais destinos em 2017 incluem
Angola, Argentina, Estados Unidos, França e Paraguai. Por outro lado, destaca o dinamismo das
importações de calçados nos últimos anos, fenômeno que vem reduzindo o superávit
característico do setor. Estes são muito concentrados em um pequeno número de países, já
que entre os dez principais eles respondem por quase 98% das importações.

Em termos gerais, poderíamos falar de dois tipos de importações no Brasil. Em primeiro


lugar, os produtos low-end, com preços baixos, são a maioria e vêm de países reconhecidos
por mão-de-obra e matérias-primas mais baratas. Entre as principais origens desse tipo
estão Vietnã, China, Indonésia, Camboja e Tailândia. A competição direta que esses
produtos geraram com a produção brasileira fez com que o Brasil adaptasse sua produção e
investisse mais em qualidade e design.

Em segundo lugar, estão os produtos de alta qualidade, principalmente da Itália, cuja


representação em volume é praticamente insignificante e em valor eles têm uma cota de
3,4% sobre o total das importações. Esse segundo segmento é aquele em que o calçado
espanhol se encaixaria, já que, para a qualidade dos materiais, os desenhos dos produtos
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espanhóis e seus preços, o público-alvo do calçado espanhol é formado por clientes com
um nível de renda. alto e médio-alto, mais velho e cultural.

A implantação direta da empresa não é uma opção amplamente utilizada neste setor. No
entanto, algumas vezes as empresas optam por realizar no Brasil uma parte final da
produção que lhes permite manter o controle da cadeia produtiva, desde a fabricação de
calçados até a venda em suas próprias lojas. Dentro desta opção, uma modalidade de
entrada seria na forma de associação com empresas locais, oferecendo, acima de tudo,
desenvolvimento e aplicação de tecnologia e financiamento. A principal vantagem obtida
com essa implementação é o acesso a linhas de financiamento.

REFERÊNCIA TEÓRICA:

Delimitação Do Setor:
No presente estudo de mercado, o setor de calçados no Brasil é analisado.
Este setor é composto por uma indústria altamente diversificada que
abrange uma ampla variedade de materiais e produtos, desde os tipos
gerais de calçados para homens, mulheres e crianças até produtos mais
especializados, como botas de snowboard e calçados de proteção. Além
das diferentes variedades de calçado, incluindo sapato cobre e suas várias
componentes ou peças, independentemente da sua forma e dimensões e
usos adequados para o qual foram concebidos, de modo ou os materiais de
que são feitas. Desta maneira, o calçado pode ir da sandália com a parte
superior simplesmente constituída por tiras ou fitas removíveis, até as botas
nas quais a cana cobre a panturrilha e a coxa. Pode ser feito de qualquer
material (borracha, couro, plástico, madeira, cortiça, têxteis - incluindo
feltros e não-tecidos, peles, materiais para entrançar, etc.), exceto o
amianto.

2) REFERÊNCIAS TEÓRICAS
 Gráfico Combinado

Um gráfico combinado é uma visualização que combina as funções de gráficos de


barras e gráficos de linhas.

Mostre os dados usando várias barras ou linhas, cada uma representando uma
categoria específica. Pode ser útil usar uma combinação de barras e linhas na mesma
visualização para comparar valores de diferentes categorias, pois isso fornece uma
visão clara de qual categoria é maior ou menor. Um exemplo é observado quando o
gráfico combinado é usado para comparar as vendas projetadas com as vendas reais
para diferentes períodos de tempo.

Exemplo: O exemplo a seguir contém duas séries: as barras representam as


vendas projetadas de cada mês de um ano e a linha, as vendas reais dos
mesmos meses.

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 Gráfico de colunas ou barras

Um gráfico de barras é uma maneira de resumir um conjunto de dados por categorias.


Mostre os dados usando várias barras da mesma largura, cada uma representando uma
categoria específica. A altura de cada barra é proporcional a uma agregação específica (por
exemplo, a soma dos valores da categoria que ela representa). As categorias podem ser de
grupos etários a localizações geográficas.

Se aplicado ao criar a análise, o gráfico de barras pode mostrar informações adicionais


em linhas de referência ou vários tipos diferentes de curvas. Essas linhas ou curvas
poderiam, por exemplo, mostrar se os pontos de dados se ajustam bem a um
determinado ajuste de curva polinomial ou resumir um conjunto de pontos de dados
de amostra ajustando-os a um modelo que descreverá os dados e mostrará uma curva
ou uma linha reta na visualização. A curva geralmente muda sua aparência
dependendo dos valores que foram filtrados da análise. Quando você passa o mouse,
uma dica de ferramenta mostrará como a curva é calculada.

Exemplo:Uma tabela de dados contém dados de vendas de várias frutas e


legumes diferentes. O gráfico de barras pode mostrar a soma total de vendas por
vários anos.

As barras são coloridas de acordo com a coluna Categoria, que contém os dois valores:
Frutas e Vegetais.

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Na segunda imagem, a coluna Categoria foi adicionada ao eixo X, de modo que as
barras foram divididas em duas barras diferentes, uma para cada categoria.

As barras também podem ser exibidas horizontalmente.

 gráfico de linhas

Os gráficos de linhas são perfeitos para mostrar tendências durante um período de tempo.

Um exemplo padrão pode ser o modo pelo qual um valor de determinada empresa no
mercado de ações se desenvolve ao longo do tempo.

No entanto, não é necessário que o valor do eixo X seja o tempo, mas todos os dados
que se comportam como uma função em relação à variável no eixo X podem ser
usados. Os gráficos de linha enfatizam o fluxo de tempo e o tempo. taxa de mudança
em vez do número de alterações. Você pode usar várias escalas no eixo Y quando
quiser comparar várias linhas com intervalos de valores significativamente diferentes

Clique na linha para marcá-lo. Você pode marcar partes de uma linha clicando e
arrastando com o mouse. Se um nó da linha for incluído ao arrastar, esse nó será
marcado. Se dois ou mais nós adjacentes forem incluídos, a linha entre os nós também
será marcada, mas se os nós forem incluídos entre eles, apenas os nós serão
marcados separadamente. Você pode selecionar vários nós de diferentes partes da
linha pressionando Ctrl, clicando e arrastando com o mouse. Pressionando Alt, você
pode usar a marca de loop para desenhar uma forma que inclua vários nós.

Se aplicado ao criar a análise, o gráfico de linhas pode mostrar informações adicionais


em linhas de referência ou vários tipos diferentes de curvas. Essas linhas ou curvas
poderiam, por exemplo, mostrar se os pontos de dados se ajustam bem a um
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determinado ajuste de curva polinomial ou resumir um conjunto de pontos de dados de
amostra ajustando-os a um modelo que descreverá os dados e mostrará uma curva ou
uma linha reta na visualização. A curva geralmente muda sua aparência dependendo
dos valores que foram filtrados da análise. Quando você passa o mouse, uma dica de
ferramenta mostrará como a curva é calculada.

Exemplo:Abaixo está um gráfico de linhas que mostra a soma das vendas de duas
categorias de produtos diferentes ao longo de vários anos. O gráfico de linhas tem uma
cor (uma linha) por categoria de produto.

 Carta Circular
Os gráficos de pizza são divididos em setores; cada um mostra o tamanho de um
fragmento de informação relacionada. Os gráficos de pizza costumam ser usados para
mostrar tamanhos relativos de partes de um todo.Ejemplo:

 Mapa gráfico
Um gráfico de mapa é usado para mostrar elementos em um plano de fundo que é
frequentemente, mas nem sempre, geográfico. Os gráficos de mapa no Spotfire podem
conter diferentes tipos de informação em uma ou mais camadas. Os mapas podem
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conter formulários interativos ou mostrar indicadores de diferentes tipos em um mapa
ou fundo de imagem.
Abaixo está um exemplo de um gráfico de mapa com uma camada de feição que
contém formulários interativos. Você pode interagir com as várias partes do mapa,
neste caso os estados do mapa dos Estados Unidos, da mesma forma que faria com os
elementos de qualquer outra visualização.

3) OFERTA - ANÁLISE DOS CONCORRENTES

a) Tamanho do mercado:

A indústria mundial de calçados tem experimentado um crescimento


contínuo nos últimos anos. Especificamente, em 2012, foram produzidos
18,8 bilhões de pares em todo o mundo, refletindo um crescimento de
2,2% em relação ao ano anterior. Nesse cenário de produção, a Ásia é
responsável por mais de 80% do calçado produzido, já que quatro dos
cinco maiores produtores mundiais fazem parte desse continente. Em
segundo lugar está a América do Sul, que, graças à participação de
países como Brasil e Argentina, apresenta uma participação notável. No
mapa a seguir você pode ver o concentração da produção de calçados
em diferentes regiões do mundo.

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Fuente: ABILCAÇADOS, Julio 2018.

Apenas 15 países são responsáveis por mais de 90% da produção de


calçados, incluindo o Brasil. Este país desempenhou um papel importante na
história do calçado nas últimas quatro décadas.

4) PRODUCCIÓN LOCAL:

A indústria brasileira de calçados


iniciou suas atividades no início do
século XIX com processos intensivos
em mão-de-obra. Em sua formação, a
contribuição de imigrantes alemães e
italianos assentados no sul do
país foi decisiva. Em 1888, foi instalada
no Vale do Rio dos Sinos, próximo a Porto
Alegre, a primeira fábrica de calçados do Brasil, atualmente um dos maiores pólos
de calçados do mundo. Um processo semelhante ocorreu no interior do estado de
São Paulo, mais especificamente na cidade de Franca, expandindo-se depois para
outras cidades da região, como Jaú e Birigui.
Embora a concentração da maioria das empresas esteja localizada nos estados do
Rio Grande do Sul e São Paulo, a produção brasileira de calçados vem sendo
gradativamente distribuída para outros polos, localizados na região Nordeste. Os
principais atrativos para esse movimento são o baixo custo da mão-de-obra, os
incentivos fiscais promovidos pelos governos locais e a posição favorável das
regiões em relação aos principais mercados consumidores, como os Estados
Unidos e a Europa. Os pólos que se destacam nesta região são os do Ceará, da
Bahia e da Paraíba (Campina Grande), onde se encontram importantes produtores
de chinelos, sandálias e tênis. Trata de produtos injetados e moldados em plástico
e borracha, em processos de alta escala de produção.

Embora seja nessa região onde o maior volume de produção e exportação de


calçados do país esteja concentrado em termos de número de pares, o valor dos
produtos fabricados nos pólos do sul do Brasil é mais expressivo. Em última
análise, recentemente os estados de Minas Gerais e Santa Catarina vêm
ganhando uma participação relevante.
Em resumo, dois padrões principais de organização de atividades produtivas foram
estabelecidos no Brasil. O primeiro, mais tradicional, é baseado em redes de
produção local formadas principalmente por pequenas e médias empresas,
localizadas no Sul e Sudeste do país. Por outro lado, grandes empresas se
mudaram para o Nordeste do Brasil em busca de mão-de-obra de menor custo,
economias de escala e incentivos fiscais para enfrentar a crescente concorrência
internacional. Em toda a geografia brasileira, pode-se encontrar um produto de
qualidade, fruto da tradição arraigada da produção de calçados no país.

Fuente: ABICALÇADOS, Julio 2018

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Se os níveis de produção são analisados por matéria-prima, percebe-se que os
volumes produzidos de calçados de plástico e borracha aumentaram 16,6%; calçados
de outros materiais, 10,9% e calçados couro / laminado, 4,8%. Por outro lado, os
calçados destinados à prática de esportes apresentaram queda de 5,3%. A produção
brasileira de calçados é dominada pela linha de calçados de plástico e borracha,
dentro dos quais estão os chinelos e sandálias, ocupando 56,5% da produção
nacional.

Os calçados de couro, com forte tendência exportadora, representam 12,6%,


enquanto os laminados sintéticos respondem por 15,2%, seguidos pela linha
esportiva, com 8,5%, e pelos ready-made em outros materiais (como têxteis), com
7,2% da produção brasileira.
Fonte: ABICALÇADOS, julho de 2018

Em relação à distribuição da produção por gênero, os modelos femininos, que


combinam qualidade e preços competitivos, respondem por mais da metade da
produção em 2017, deixando a produção de calçados masculinos e infantis bastante
igual.

Fuente: ABICALÇADOS, Julio 2018

Como mencionado acima, o Brasil é um mercado de exportação líquido em termos de


calçados. No entanto, tem um consumo interno maior do que outros mercados
equivalentes, como a China. Prova disso é que, sendo o terceiro maior fabricante em
2016, foi o décimo maior exportador. O gráfico a seguir mostra a distribuição da
produção brasileira em milhões de pares. O gráfico a seguir mostra a evolução
comparativa da produção de calçados no Brasil em volume (milhões de pares) e em
valores nominais (bilhões de euros).
por ejemplo, China. Prueba de ello es que, siendo el tercer mayor fabricante mundial
en 2016, fue el décimo mayor exportador. En la siguiente gráfica puede apreciarse la
distribución de la producción brasileña en millones de pares.

Fuente:

ABICALÇADOS, Julio 2018

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Como se ha señalado anteriormente, Brasil es un mercado exportador neto en cuanto
a calzado. Sin embargo, tiene un mayor consumo interno que otros mercados
equivalentes, como, por ejemplo, China. Prueba de ello es que, siendo el tercer mayor
fabricante mundial en 2016, fue el décimo mayor exportador. En la siguiente gráfica
puede apreciarse la distribución de la producción brasileña en millones de pares.

Fuente:
ABICALÇADOS, Julio 2018

4.EXPORTACIONES
En los últimos cinco ejercicios, las exportaciones brasileñas de calzado han
experimentado un retroceso notable. De este modo, de 2009 a 2013, el volumen de
pares exportados cayó en 2,9%, mientras que el valor de las exportaciones se redujo
en un 19,5%. Sin embargo, el último periodo analizado refleja un ligero incremento de
estas exportaciones. Dicha mejoría, tal y como se refleja más adelante, supuso un
aumento del volumen de pares exportados en 2013 de 8,5%, mientras que el valor de
las ventas internacionales únicamente aumentó en 0,22%. De esta forma, parece
comenzar a estabilizarse el carácter exportador de la industria brasileña de calzados.

Fuente: ABICALÇADOS, Julio 2018

Los estados exportadores de Brasil son principalmente Ceará, Rio Grande do Sul,
Paraíba, São Paulo y Bahía. Entre estos cinco estados, concentran más del 90% de
las exportaciones de calzado de Brasil. En relación con los productos más exportados,
predominan aquellos fabricados con plásticos y goma y los fabricados en cuero. Sólo
en calzados de esta composición el saldo de la balanza comercial resulta positivo.
Mientras las importaciones brasileñas de calzados están concentradas en pocos
países, las exportaciones se encuentran más diluidas, lo que denota una clara cultura
exportadora del segmento. En la década de los 90, Brasil comercializaba sus calzados
en 78 países. Ya en 2017, el número de mercado de destino ha incrementado hasta
los 150, si bien la participación de cada uno no es equitativa. Los 20 mayores países
de destino participaron de casi el 80% de las exportaciones de la industria nacional en
2017. Los exportadores brasileños han ido expandiendo gradualmente sus horizontes
y diversificando el número de destinos como forma de compensar la pérdida de
competitividad del producto nacional en los mercados compradores tradicionales. Para
mostrar un ejemplo de esta situación, los EEUU, que fueron el destino de 25,8% de las
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exportaciones brasileñas en 20013, representaron, en 2017, apenas 17,3% de los
valores exportados por Brasil. Este esfuerzo de diversificación de los mercados de
destino está siendo promovido por ABICALÇADOS, en colaboración con APEX, con el
fin de mantener y, si es posible, aumentar los niveles actuales de las exportaciones
brasileñas de calzados. A continuación, se muestran las representaciones gráficas del
comportamiento de las exportaciones brasileñas de calzado por destino. Como puede
observarse, los cinco principales destinos son Angola, Argentina, Estados Unidos,
Francia y Paraguay. Debido a los diferentes precios de exportación a cada uno de
esos países, el orden varía en función de si se analizan las exportaciones en volumen
o en valor. En el caso de España, si bien aparece dentro de los principales destinos de
exportación en volumen, no resulta destacable en valor.

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Fuente: ABICALÇADOS, Julio 2018

Fuente: ABICALÇADOS, Julio 2018

13
Fuente: ABICALÇADOS, Julio 2018

Otra observación es la caída reflejada en los precios medios de exportación


que, en 2013, se situaba en 8,91 US$/par. Después de un periodo de
crecimiento constante, a partir de 2013 se invierte la tendencia. La disminución
experimentada por el precio medio de exportación desde 20013 a 2017 es del
17%. En concreto, los precios del calzado exportado en el último a los
principales destinos son los siguientes: Angola: 4,08 US$/par; Argentina: 13,36
US$/par; EEUU: 17,72 US$/par; Francia: 8,78 US$/par; Paraguay: 3,92
US$/par.

5. IMPORTACIONES
Al analizar la evolución reciente del comercio exterior del sector, el hecho más
recalcable es el aumento de las importaciones brasileñas de calzado, las
cuales aumentaron un 28,9% entre 2009 y 2013, en número de pares. En
valores, el desempeño de las importaciones fue aún mejor, con un crecimiento
de 93,0%. El último periodo analizado continúa esta tendencia con un
incremento de 9,8% en volumen, y un 12,5% en valor. La primera conclusión a
abstraer de esta conducta es el aumento experimentado por los precios medios
de los calzados importados. Es importante matizar que el volumen de las
importaciones es significativamente inferior al de las exportaciones, pero esto
no excluye el dinamismo que están mostrando las importaciones en los últimos
años, fenómeno que está reduciendo el superávit característico del sector.

Brasil tiene dos tipos de importaciones. En primer lugar, los productos de gama
baja, con precios bajos, que son la franja mayoritaria y que proceden de países
reconocidos por una mano de obra y materias primas más baratas. En segundo
lugar, se encuentran los productos de gama alta, principalmente procedentes
de Italia, país que sería el principal competidor del calzado español en el
mercado. En un análisis conjunto de ambas categorías, resalta la poca
representación que tienen los productos de gama alta: en valor poseen una
cuota del 3,4%, mientras que en volumen resulta prácticamente insignificante. A
continuación, se muestran las representaciones gráficas del comportamiento de
las importaciones brasileñas de calzado por origen. Como puede observarse,
entre los principales países de origen se encuentran países asiáticos como
Camboya, China, Indonesia, Tailandia y Vietnam, así como Italia, referente
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mundial en el mundo de la moda y muy valorado en calzado por el sector
masculino de la población brasileña. Aunque el orden de los mismos se altera
en función de si se realiza el análisis en volumen o en valor, Vietnam es el líder
indiscutible en 2017 en ambos casos, con una cuota de 42,9% en volumen y
52,2% en valor. Se trata de un liderazgo recientemente adquirido tras superar a
China en el ranking de países proveedores de calzado. En el año 2013, el
74,4% de las importaciones brasileñas de calzados tenían como país de origen
China, si atendemos a la importación en términos de volumen, mientras que, si
atendemos al valor de las mismas, la participación china era del 61,9%. Con la
imposición de los derechos antidumping a los productos chinos, en 2014, esa
situación cambió por completo.

Fuente: ABICALÇADOS, Julio 2018

Fuente: ABICALÇADOS, Julio 2018

15
Fuente: ABICALÇADOS,
Julio 2018

Fuente:
ABICALÇADOS, Julio 2018

Por último, analizando los precios del producto importado, se observa un


constante crecimiento en los últimos años hasta alcanzar en 2013 los 14,62
US$/par. El aumento experimentado entre 2009 y 2013 es del 50%.

Características LATINA ORION PROINDUST


Precio unitario 80 70 75
Descuento comercial 10% 5% 8%
Transporte 0.6 0.8 0.9
Seguros Incluido Incluido 0,8
10% si la
Rappels 5% si la compra compra supera 8% si la compra
supera 5000$ 6000$ supera 6000$
Calidad del producto Buena Muy óptima Aceptable
Plazo de entrega (días) 10 7 9
15,30,45,60 30, 60, 90 días sin
Facilidad de pago Contado días recargo

Los criterios de selección son por orden prioritario


1) Precio final más bajo.
2) Calidad.
3) Facilidades de pago.
4) Plazo de entrega.

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