redundantes é sempre uma boa idéia entre switches.
Redundância, nesse caso, é usada para evitar a
completa queda da rede no caso de falhas de um link.
Spanning Tree Protocol - STP 2
O STP
O principal papel do STP é evitar que loops de rede ocorram
em redes de camada de Enlace.
O STP monitora constantemente a rede identificando todos os
links em atividade e certificando-se que os loops de rede não ocorram, através da desativação de links redundantes.
O modo que o Switch faz isso é elegendo um Switch Raiz,
também conhecido como “Root Bridge”
IEEE 802.1d
Spanning Tree Protocol - STP 3
O STP – Switch Raiz
E uma rede apenas um Switch Raiz pode existir, sendo o
responsável pela definição da topologia da rede.
Então todas as portas do Switch são vinculadas como “portas
designadas”, encontrando-se em operação “forwarding”.
Os demais Switches são denominados como “Não raiz”.
Spanning Tree Protocol - STP 4
O STP – Interface Raiz Os Switches “não raiz” (root-port) utilizam critérios para determinação do que é chamado de “porta raiz”.
Como por exemplo portas com “menor custo”, denominado
pela largura de banda e se encontrara em modo “forwarding”.
As portas restantes serão denominadas como “portas
designadas”.
Caso as portas tenha o mesmo “custo” então será utilizado
como critério o ID do switch ou VLAN.
As demais interfaces conectadas em “loop” então se
encontraram em modo “block”.
Spanning Tree Protocol - STP 5
Determinando Switch Raiz
Switch e Bridges com o protocolo STP trocam informações
através de BPDU’s.
BPDUs trocam informações por Multicast.
O identificador de cada Switch é encaminhado por BPDUs, no
qual tem comprimento de 8 bytes, incluindo o valor de prioridade e MAC.
O valor padrão para “priority value” é de 32.768.
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Esquemas de Inibição de Loops
É importante entender claramente como
o STP funciona em uma rede.
Note que a figura ao lado mostra dois
switches conectados, criando uma redundância nos Link’s.
E que o Swittch A e B tem o mesmo valor
de prioridade.
Veremos como este fato ocorre....
Spanning Tree Protocol - STP 7
Esquemas de Inibição de Loops Como o Switch A possui o endereço de hardware mais baixo, ele será o switch-raiz.
Para determinação da porta raiz, será
analisado o “custo” dos links ao Switch B.
Uma vez que o custo da porta 8 e
menor, esta será a porta raiz.
Porta 1 será bloqueada até que acha
uma mudança na topologia neste escopo e o Switches troquem BPDUs.
Spanning Tree Protocol - STP 8
Esquemas de Inibição de Loops
E se no exemplo anterior as interfaces tivessem o
mesmo custo?
Neste caso o Spanning Tree adota o bloqueio da
porta de maior identificação, em nosso exemplo a porta 8 estaria bloqueada.
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Funcionamento do SPT
Observe a imagem, quais critérios foram utilizados pelo STP ?
Considerando que os switches tem mesma prioridade (32.768 default)
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Funcionamento do SPT No exemplo em questão o Switch 1 foi determinado Raiz pois tem o menor Bridge ID (MAC).
Como o Switch 4 apresenta o maior Bridge ID, uma de suas portas
deverá ser bloqueada, no entanto suas interface tem mesmo custo (100Mbps).
Sendo assim o STP optará pela passagem com Switch de menor
Bridge ID, que no exemplo em questão é o Switch 2, ou seja a porta F 0/0 é bloqueada. No Switch 3 a porta F0/0 é a porta designada, enquanto a porta F 0/1 é a porta raiz .
No Switch 2 a porta F0/0 é porta
raiz, enquanto a porta F0/1 é uma porta designada.
Spanning Tree Protocol - STP 11
Estados das portas As portas de um switch ou bridge rodando STP podem variar entre quatro modelos:
Blocking: Não encaminhará frames.Pode receber e
analisar BPDUs.Todas as portas de um switch encontram-se em modo blocking quando ele é ligado; Listening: Recebe e analisa BPDUs para certificar-se de que não ocorrerão loops na rede antes de começar o encaminhamentos de frames; Learning: Registra os endereços dos hardwares conectados ás interfaces e forma a tabela MAC.Não encaminha frames, ainda; Forwarding: Envia e recebe frames.
Spanning Tree Protocol - STP 12
Spanning Tree PortFast
Imagine que você tenha um servidor ou qualquer outro
dispositivo você tenha certeza que não criará um loop de camada 2 em um Switch em uma porta especifica.
Neste caso é vantajoso especificar ao Switch a porta que este
servidor trabalha, pois não precisará participar do processo de convergência do STP.
Trata-se de instruções inseridas do Switches, e devem ser
inseridas com cuidado.
Com este recurso aumenta-se o downtime de eventuais
convergências.
Spanning Tree Protocol - STP 13
Spanning Tree UplinkFast
Funciona de forma semelhante ao PortFast, e deve ser
implementado com muita cautela.
Este recurso permite ao Switch encontrar um caminho
alternativo para o Switch raiz antes que o link secundário (Que encontra-se bloqueado pelo STP) será ativado bem mais rapidamente.
Recuso utilizado geralmente em Switches de acesso.
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Spanning Tree BackboneFast
Utilizado para o processo de convergência de uma rede
comutada que utilize o STP.
Deve ser aplicado em todos os Switches da rede, onde
sua função é determinar inconsistências na topologia.
Apesar de geralmente não se encontrar habilitado na
maiorias dos Switches, pode economizar até de 15 a 20 segundos no processo de convergência de uma rede STP quando ativo.
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Rapid Spanning Tree Protocol (802.1w)
O protocolo RSTP é uma versão melhorada do protocolo
STP que vimos (802.1d), mas que incorpora todas as melhorias anteriormente citadas (PortFast, UplinkFast, BackboneFast).
O RSTP é uma proposta do IEEE as limitações do STP,
onde pode trabalhar com Swtches de diversos fabricantes.
Para implementar o RSTP todos os Switches e Bridges
devem suporta-lo
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EtherChannel
É uma forma de agrupar links redundantes de forma a criar
um canal virtual cuja banda equivalente a soma da banda dos link’s que o compõem.
Por exemplo ao agrupar dois links de 1 Gbps cada, cria-se um
link virtual de 2Gbps.
A grande vantagem é que pode-se ter link redundantes sem
que tenha link’s ociosos (em modo Blocked), melhorando a performance da rede e também o tempo de convergência.
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EtherChannel
Pelo IEEE 802.3d este conceito de utilização é chamado