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HORIANE BRANQUINHO FERNANDES – MATRICULA 2112545302

A RELAÇÃO ENTRE SERES HUMANOS, NATUREZA E AGÊNCIAS: UM PROJETO


DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SOBRE BELO MONTE.

PORTIFOLIO 3º SEMESTRE

TRÊS CORAÇÕES

ABRIL DE 2019
A RELAÇÃO ENTRE SERES HUMANOS, NATUREZA E AGÊNCIAS: UM
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SOBRE BELO MONTE.

Horiane Branquinho Fernandes

PORTIFOLIO

Produção Textual Interdisciplinar Individual

Produção textual Interdisciplinar individual


obrigatório presentado à Universidade Norte do
Paraná - UNOPAR como sendo um requisito parcial
para que se possa obter o título de Licenciatura do
curso de Sociologia.

Orientador: Cibelia Aparecida Pereira

TRÊS CORAÇÕES/MG
2019
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A RELAÇÃO ENTRE SERES HUMANOS, NATUREZA E AGÊNCIAS: UM
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SOBRE BELO MONTE.

INTRODUÇÃO

Belo Monte ame-a ou deixe-a?

Neste estudo entenderemos como Belo Monte foi feita. De acordo com a
Situação Geradora de Aprendizagem, entenderemos os impactos ambientais com o
projeto de intervenção pedagógica.

Apontaremos considerações importantes com teorias evolucionistas sobre a


desconsideração com as populosas ali presentes. O descaso do Estado ao tratar de
problemas socioambientais, diversificados dos estudos ambientais.

Os direitos dos índios serão abordados de forma sucinta porém esclarecedora


aos alunos.

E por fim trarei para a sala uma abordagem sociológica sobre a usina, como
seus impactos podem degradar o meio ambiente natural e sociológico. Espero que
com esse artigo o aluno entenda e consiga mapear seus conhecimentos de forma
ordeira e consiga trazer para si os problemas sociológicos enfrentados na
construção e a compreensão com a relação com as diversas áreas da sociologia,
entre elas a do Meio Ambiente.

Boa Leitura

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A RELAÇÃO ENTRE SERES HUMANOS, NATUREZA E AGÊNCIAS: UM
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SOBRE BELO MONTE.

Belo Monte; O Projeto e execução

O Início

A usina de Belo Monte teve seus primeiros esboços em 1975. Desde esse
inicio houveram reuniões para que se decidissem sobre sua real atuação. O local
escolhido pelo governo para a montagem do projeto foi na Bacia do Rio Xingu,
próximo a Altamira no Sudoeste do Estado do Para. A Bacia Hidrográfica em
questão seria nada mais nada menos que a maior bacia hidrográfica do mundo, com
7 milhoes de Km², ela compreende a uma área de 3.870.000 km e está presente nos
estados do Acre, Amapá, Amazonas, Roraima, Rondonia, Mato Grosso e Pará.

ilustracao 11

Com um orçamento bilionário em meados de 2011, depois de diversos


estudos de Impactos ambientais as populações ali existentes, fauna, flora e sociais,
a usina finalmente saiu do papel.

Desde o inicio ambientalistas e a população foram contra a execuação do


projeto porque a natureza e seu modo de vida seriam tragicamente afetadas.

O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é um relatório técnico onde todo o


processo é feito de forma minuciosa para o estudo dos danos em determinados

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Ilustracao bacias hidrograficas Brasil
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locais. Neste relatório estão avaliados de forma técnica e imparcial todo o dano que
o projeto pode causar no meio ambiente.

A Lei 6.938/81 institui a PNMA2, que inclui as avaliações de impacto


ambiental. Nesse mesmo sentido há a CONAMA3 nº 01/86 que define as
responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para o uso e
implementação da Avaliação.

Essa resolução do CONAMA define as atividades para o estudo da avaliação


do impacto, (EIA) e seu respectivo relatório RIMA – Relatório de Meio Ambiente.

Pois bem, agora que os alunos estão bem íntimos do processo de estudos
ambientais e suas burocracias, iremos partir da seguinte premissa, mas e a
hidrelétrica? Qual seu beneficio, como ela funciona?

A USINA HIDRELETRICA:

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PLANO NACIONAL MEIO AMBIENTE - SIGLA
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RESOLUÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
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ILUSTRAÇÃO USINA HIDRELETRICA
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(Golveia, 2016) “A energia potencial gravitacional que se converte e energia cinética


obtida pelo represamento da água.

Esse represamento provoca a pressão que converte energia hidráulica em energia


mecânica.

Essa energia mecânica é tranferidda para a turbina hidráulica que será convertida
em energia elétrica.

A energia elétrica produzida será transmitida para uma ou mais linhas de


transmissão, interligadas à rede de distribuição.

Porém parte dessa energia é “perdida” por conta do aquecimento nas linhas de
transmissão.” Fonte: www.todamateria.com.br/usina-hidreletrica/usina

Pronto, os nossos alunos entendem as politicas ambientais e entendem o


funcionamento da hidrelétrica. Mas nós professores agora temos que incentivar os
alunos a colocar pra fora suas duvidas e não tarde chegava a seguinte. Mas e os
impactos ambientais sociológicos que a usina trouxe ou vem trazendo?

IMPACTOS SOCIOLÓGICOS E AMBIENTAIS EM BELO MONTE

Não é difícil de se prever que uma obra bilionária e da extensão de Belo


Monte o impacto social e ambiental não só na cidade, mas ao seu redor. A chegada
de mão de obra interestaduais e municipais para atender a carência de pessoas
para construir a hidrelétrica gerou um aumento significativo na região. Em 5 anos a
região cresceu mais de 50%, com o crescimento desordenado, com a população em
sua grande maioria carente, o impacto não poderia ser pior. De repente a região se
viu sitiada com grandes problemas sociais: autos níveis de criminalidade, já que não
haveria emprego para todos, acidentes, assassinatos e assaltos foram um dos
poucos problemas estatizados. A superlotação dos hospitais, crise de moradia,
aumento excessivo do custo de vida. Todos esses problemas sociológicos somados
a evasão escolar. Nem 30% das crianças tinham ensino fundamental. E com o fim
das construções que está previsto par o fim deste ano (2019), muitos serão
dispensados, o que acabará com mais problemas sociológicos na região.

Em 2013 foram encontradas mulheres em cárcere privado em uma boate


próximo aos canteiros de Belo Monte, o crime foi tratado como tráfico de mulheres e
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crime de escravidão sexual. O tráfico de drogas aumentou em 12 vezes


principalmente a cocaína e o crack.

Mas e a população indígena e os Juruna?5

Há mais de 5 anos os Jurunas realizam monitoramento da região e já notaram


um grande impacto na ambiental. Várias espécies de peixes, plantas desapareceram
com a mudança do barramento definitivo do rio, tanto os peixes e a navegação no
Xingu se comprometeram.

A população da região é contra e sempre foram contra a instalação da usina.


Prevendo desgastes ambientais e sociológicos foi criada uma comissão para realizar
estudos de perto. Porém os problemas não demoram a aparecer. Em 2004 a
coordenadora do movimento foi ameaçada de morte, pois acredita que a usina
apesar de ser energia limpa, é um projeto mitificado pelo governo federal, que só
quer afetar a população e o ecossistema daquela região.

As mobilizações não param por aí, em 2010 vários artistas se solidarizaram


com a população e conseguiram uma repercussão internacional, várias ong’s e
projetos se juntaram aos Jurunas e indígenas para demonstrarem sua insatisfação e
indignação a respeito da Usina de Belo Monte.

Porém haveria outro problema no meu ver um pouco mais grave, a questão
dos indígenas está amparada pelos Direitos Humanos e ONU, não deu outra, em
2011 a Comissão Interamericana de D.H. pediu a suspensão da obra a fim de
garantir o direito dos índios, após várias comunidades tradicionais mandarem
petições a OEA. No mesmo ano a Anistia Internacional também pediu a suspensão
pelos mesmos motivos expostos pela Comissão de D.H.

Ambos negados, o IBAMA reafirmou a concessão ambiental e Belo Monte


segue em ritmo acelerado com mais de 96% das suas turbinas em pleno
funcionamento.

Belo Monte nos ensina:

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Nome dos habitantes daquela região do PARA
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Apesar de tudo, devemos aprender com esse problema chamado de Belo


Monte.

Aprender que ninguém melhor que a sua população precisa ser consultada,
um estudo minucioso social, biodiversificado tem que ser feito. Porque o
desenvolvimento gerado aquela região trouxe problemas irreversíveis.

A partir dai nos questionamos onde o desenvolvimento deve chegar até afetar
a diversidade. Eu como professora de sociologia proponho aos meus alunos que se
manifestem e os resultados são surpreendentes. No meu laboratório escolar percebi
que os próprios alunos chegaram a conclusão que se a população tivesse sido
consultada, o Ministério Público acionado, haveriam várias audiências públicas com
os órgãos responsáveis, não haveria um crescimento desordenado e a
biodiversidade seria mantida na sua quase totalidade. O problema visto e não
acertado foi o não estudo adequado da área, a não criação de fóruns de negociação
para relativizar os impactos naquela área. Estamos aqui discutindo uma área rica em
biodiversidade, onde 90% da população depende do que ela oferece.

Segundo Gomide, “a origem dos conflitos ocasionados pelos


impactos socioambientais se apresenta justamente na ausência de
consultas antecipadas aos grupos sociais e as sociedades como um
todo, afetada pelas obras. Esse fator acarreta, dentre muitos outros
obstáculos, o atraso na obra pela ocorrência de paralizações e
judicialiações, que acabam por emperrar o ritmo da execução dos
investimentos em infraestrutura.” (GOMIDE, 2015)

Porém o modelo de AIA não é suficiente. Conforme ensina o advogado do


SAABAG: “A AIA se consolidou como instrumento de avaliação
normativo. Desse modo, os interesses sejam governamentais ou
empresariais acabaram por reduzir a importância dos instrumentos da
politica ambiental, materializados no EIA/RIMA’s por meio de audiências
públicas, transformando-se, por conseguinte, em ilapas burocráticas,
cujo resultado único se restringe à aprovação dos respectivos projetos,
mediante licenças ambientais”(SAABAG, 2006).

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Contudo, o que se conclui que com fiscalização, políticas ambientais


acertadas e criação de comitês e fóruns tudo se acerta e desenvolvimento e
sustentabilidade podem concorrer no mesmo espaço.

Conclusão:

Diante do exposto no artigo, podemos compreender como as politicas


ambientais são falhas e como deixam a população de determinada região desolada.

Os projetos de hidrelétricas tinham tudo para dar certo, uma vez que se trata
de uma energia limpa e sustentável, criam oportunidades de empregos,
infraestrutura, saúde e educação de diversas cidades. Mas com o estudo adequado.
A fim de reduzir os impactos sociais e de biodiversidade o Estado tem que estar um
pouco a frente, tem que estar fazendo um estudo impactado a mais de 5 anos para
que ocorra o verdadeiro estudo EIA/RIMA que o PNMA tanto bate em cima para se
concretizar.

Belo Monte cresceu sem infraestrutura, como sendo a cidade mais populosa
do Pará. Com altos índices de criminalidade, marginalidade, evasão escolar e trafico
de drogas.

A conclusão do debate proposto foi que nada mais se passa por um projeto
econômico, bilionário, insensato e tendo como financiador o próprio Estado. O
Estado deveria intervir e não lucrar; porém isso é o que demonstra em Belo Monte,
onde a cerca de 15 anos o governo quer a todo custo o lucro das energias
sustentáveis e não o bem da sua população.

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ANEXO 1 – CRONOLOGIA DE BELO MONTE

1975- Iniciados os Estudos de Inventário Hidrelétrico da Bacia Hidrográfica do Rio


Xingu
1980- A Eletronorte começa a fazer estudos de viabilidade técnica e econômica do
chamado Complexo Hidrelétrico de Altamira, formado pelas usinas de Babaquara e
Kararaô.
1989- Durante o 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, realizado em fevereiro
em Altamira (PA), a índia Tuíra, em sinal de protesto, levanta-se da plateia e encosta
a lâmina de seu facão no rosto do presidente da Eletronorte, José Antônio Muniz,
que fala sobre a construção da usina Kararaô (atual Belo Monte).
1994 - O projeto é remodelado para tentar agradar ambientalistas e investidores.
Uma das mudanças preserva a Área de Proteção Indígena Paquiçamba de
inundação.
2001 - Divulgado um plano de emergência de US$ 30 bilhões para elevar a oferta de
energia no país, o que inclui a construção de quinze usinas hidrelétricas, entre elas,
Belo Monte. A Justiça Federal determina a suspensão dos Estudos de Impacto
Ambiental (EIA) da usina.
2002 - Contratada uma consultoria para definir a forma de venda do projeto de Belo
Monte. O presidente Fernando Henrique Cardoso critica ambientalistas e diz que a
oposição à construção de usinas hidrelétricas atrapalha o País.
2006- O processo de análise do empreendimento é suspenso e impede que os
estudos sobre os impactos ambientais da hidrelétrica prossigam até que os índios
afetados pela obra fossem ouvidos pelo Congresso Nacional.
2007- Durante o Encontro Xingu para Sempre, índios entram em confronto com o
responsável pelos estudos ambientais da hidrelétrica, Paulo Fernando Rezende, que
recebe um corte no braço. Após o evento, o movimento elabora e divulga a Carta
Xingu Vivo para Sempre, que especifica as ameaças ao Rio Xingu e apresenta um
projeto de desenvolvimento para a região e exige sua implementação pelas
autoridades públicas. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, de Brasília, autoriza

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a participação das empreiteiras Camargo Corrêa, Odebrecht e Andrade


Gutierrez nos estudos de impacto ambiental da usina.
2009- A Justiça Federal suspende licenciamento e determina novas audiências para
Belo Monte, conforme pedido do Ministério Público. O IBAMA volta a analisar o
projeto e o governo depende do licenciamento ambiental para poder realizar o leilão
de concessão do projeto da hidrelétrica, previsto para 21 de dezembro. O secretário
do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, propõe que o leilão seja
adiado para janeiro de 2010.
2010- A licença é publicada em 1º de fevereiro. O leilão foi realizado em 20 de abril,
sendo vencedor o Consórcio Norte Energia S/A com lance de R$ 77,00 por MWh.
Em 26 de agosto é assinado o contrato de concessão.
2011- Em 26 de janeiro, o IBAMA concede à Norte Energia uma licença válida por
360 dias para a construção da infraestrutura que antecede a construção da usina.
Em 18 de fevereiro é assinado o contrato das obras civis. Em 1º de junho o IBAMA
concede a licença de instalação.

2015- Em outubro, o consórcio Norte Energia informou que o início de operação não
ocorreria em novembro devido a um atraso no Sítio Pimental, uma das casas de
força da usina e que seria a primeira a entrar em operação. Segundo o consórcio, o
atraso ocorreu devido à falta da Licença de Operação (LO), expedida pelo Ibama.

2016 - Em fevereiro, iniciou-se a operação da primeira turbina da usina, em caráter


de testes, com previsão de operação comercial até o inicio de março.

Abril de 2016 - Início da operação comercial do Empreendimento com a liberação


das Unidades Geradoras 01 das Casas de Força Principal e Complementar pela
ANEEL.

Maio de 2016- Inauguração da UHE Belo Monte, no dia 5

Junho de 2016- Início da operação comercial da segunda Unidade Geradora da


Casa de Força Complementar do empreendimento, no Sítio Pimental.

Julho de 2016- A segunda Unidade Geradora da Casa de Força Principal, no Sítio


Belo Monte é integrada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e a geração comercial
nesta máquina é autorizada pela ANEEL.

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Agosto de 2016- Autorização da ANEEL para operação comercial da terceira


Unidade Geradora na Casa de Força Complementar, no Sítio Pimental, totalizando
cinco turbinas em operação.

Novembro de 2016- Início da operação comercial da Unidade Geradora 03 da Casa


de Força Principal e da Unidade Geradora 04 da Casa de Força Complementar.

Janeiro de 2017- Início da operação comercial da Unidade Geradora 04 da Casa de


Força Principal e das Unidades Geradoras 05 e 06 da Casa de Força
Complementar. Dessa forma, a Casa de Força Complementar está 100% em
operação.

Abril de 2017- Início da Operação Comercial da Unidade Geradora 05 da Casa de


Força Principal, liberando mais 611,1 MW ao SIN.

Julho de 2017 - Início da Operação Comercial da Unidade Geradora 06 da Casa de


Força Principal.

Outubro de 2017 - Início da Operação Comercial da Unidade Geradora 07 da Casa


de Força Principal, totalizando em 2017 o potencial instalado para Operação
Comercial de 4.510,57 MW.

Fevereiro de 2018 - Início da Operação Comercial da Unidade Geradora 08 da Casa


de Força Principal.

Junho de 2018 -Início da Operação Comercial da Unidade Geradora 09 da Casa de


Força Principal.

Outubro de 2018-Início da Operação Comercial da Unidade Geradora 10 da Casa de


Força Principal.

Novembro de 2018- Início da Operação Comercial da Unidade Geradora 11 da Casa


de Força Principal.

Dezembro de 2018- Início da Operação Comercial da Unidade Geradora 12 da Casa


de Força Principal. UHE Belo Monte alcança um total de 7.566,3 MW de potência
instalada - sendo 7,333,2 MW da Casa de Força Principal e 233,1 MW da Casa de
Força Complementar, em Pimental.

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Referências Bibliograficas

https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Belo_Monte

https://www.todamateria.com.br/usina-hidreletrica/

Almeida, M. (2004). Direitos à € oresta e ambientalismo: seringueiros e suas lutas.


Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, Vol.19, No. 55, Junho de 2004.

Acselrad H., Mello C. Elementos para análise do RIMA de Belo Monte à luz das
conclusões e recomendações do projeto Avaliação de Equidade Ambiental. In:
Magalhães, S. M. S. B.; Hernandez F. M. (Org.). Painel de Especialistas: Análise
Crítica do Estudo de Impacto Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico de Belo
Monte. Belém,
2009. https://www.socioambiental.org/banco_imagens/pdfs/Belo_Monte_Painel_esp
ecialistas_EIA.pdf%20%20 Acesso em: 02/03/2014.

Andrade, A. O desafio do licenciamento ambiental de usinas hidrelétricas no Brasil.


Revista Brasileira de Energia, vol. 17, n. 2, p.177-190, 2011.

http://www.sociologia.seed.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=251

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/usina-belo-monte.htm

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