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Curso de Fibra Óptica - 2015 PDF
Curso de Fibra Óptica - 2015 PDF
TEORIA
• Absorção
• Espalhamento
• Microcurvaturas e macrocurvaturas
ATENUAÇÃO
A atenuação da F.O. é medida em decibel cuja abreviatura é
dB. Os fabricantes de F.O. fornecem a atenuação por
quilometro de fibra (dB/km), assim, fica fácil calcular a
atenuação de um trecho de fibra, por exemplo a atenuação de
um trecho de 100 km de uma F.O. cuja atenuação é 0,22
dB/km será:
10
Janelas de transmissão
Primeira - 850nm - 3,0dB/km
7
Janela Segunda - 1300nm - 0,7dB/km
5 850 nm
4
Terceira - 1550nm - 0,2dB/km
3
2
Atenuação Janela
dB/km 1300 nm
1.0
0.7
Janela
0.5 1550 nm
0.4
0.3
0.2
Espectro
Human Eye
visível
Response
0.1
400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600
vanir lino
Comprimento de onda (nm) 23
ATENUAÇÃO
Medição da Atenuação
Obs: o sinal negativo indica que estamos medindo uma perda (atenuação)
DISPERSÃO
A dispersão é um fenômeno resultante dos atrasos relativos na
propagação dos modos e componentes espectrais que transportam a
energia luminosa. A dispersão produz uma distorção nos sinais
transmitidos impondo limitação na capacidade de transmissão. A distorção
é percebida como o alargamento do pulso que se propaga na fibra e pode
provocar alarme nos equipamentos terminais devido ao aumento da taxa
de erro de bit.
Causada pelos diferentes caminhos que a luz pode seguir em uma fibra
com vários modos de propagação. Dominante nas fibras multimodo.
vanir lino 26
DISPERSÃO
Dispersão Cromática ou Material
F.O.
1 0 1 0 1 0 1
1 0 1 0 1 0 1
Dados transmitidos
50% nível de decisão
1 ? 1 ? 1 ? 1
Dados recebidos
Causada pelas diferentes velocidades da luz nos diferentes comprimentos
de onda. Dominante nas fibras monomodo.
DISPERSÃO
Dispersão do Guia de Onda
CIRCUITO DE DECISÃO
CLOCK
GRAMPEADOR/EQUALIZADOR
CAG
AMPLIFICADOR
CONV. ÓPTICO/ELÉTRICO
AMPLIFICADORES ÓPTICOS
1
MUX WDM
2
1 2 3... n
:
32
na 2a janela e 15 THz na 3ª janela.
• Operação multi-canal.
•Utiliza um único par de fibras.
• Cada portadora óptica pode ter taxa de
transmissão e protocolos (ATM, IP,
METROETHERNET, etc.) diferentes.
vanir lino 34
MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE
COMPRIMENTO DE ONDA (WDM)
Múltiplos sinais ópticos de diferentes comprimentos de onda são
combinados para formar um único sinal óptico.
Terminal Terminal
120 km
Terminal Terminal
Terminal Terminal
Terminal Terminal
Terminal Terminal
Com DWDM - EDFA amplifica todos os s
CABOS ÓPTICOS
Para facilitar o lançamento e garantir uma proteção adequada, as
fibras ópticas são grupadas em cabos com 6, 12, 18, 36, 48, 72 ou
até 144 fibras, monomodo, multímodo ou com zero-dispersão,
conforme o tipo de utilização.
Em Telecomunicações onde se exige alta capacidade e rotas de
longa distância (backbones), a preferência é pela fibra monomodo,
dada as suas vantagens, já abordadas. De uma maneira geral, os
cabos ópticos podem ser classificados em:
CABOS ÓPTICOS
Cabos aéreos
São instalados em postes, formando a rede externa aérea para telefonia
e TV a cabo. Podem ser auto-sustentados ou espinados. No primeiro
caso, elementos de sustentação são inseridos na própria estrutura dos
cabos. No segundo caso os cabos são lançados sobre cordoalhas de
aço de sustentação denominadas mensageiros. O cabo é fixado ao
mensageiro através de um arame isolado com capa plástica
denominado arame de espinar que é enrolado em forma helicoidal. Para
isso utiliza-se uma máquina de espinar. A fixação do cabo ao
mensageiro pode ser feita através da máquina de grampear, que une o
mensageiro ao cabo através de grampos espaçados a cada 50 cm.
máquina de
insuflação
líquido
lubrificante
duto
caixa subterrânea
Valetadeira
CABOS ÓPTICOS
Cabos submarinos
Embora relativamente finos (com cerca de 7 centímetros de espessura)
os cabos submarinos são construídos para serem bastante resistentes.
Por baixo de uma grossa camada de poliestireno (1) temos uma camada
de mylar (2), múltiplos cabos de aço, destinados a tornarem o cabo
resistente mecanicamente (3), camadas de alumínio e policarbonato,
que garantem a proteção contra a água (4, 5), um tubo de cobre (6) uma
camada de gel (7) e por fim o feixe de cabos de fibra, que são a parte
realmente importante:
Conector LC
CONECTORES ÓPTICOS
O ST (Straight Tip) é um conector mais antigo, muito popular para
uso com fibras multimodo. Ele foi o conector predominante durante
a década de 1990, mas vem perdendo espaço para o LC e outros
conectores mais recentes. Ele é um conector estilo baioneta, que
lembra os conectores BNC usados em cabos coaxiais. Embora os
ST sejam maiores que os conectores LC, a diferença não é muito
grande.
Conector ST
CONECTORES ÓPTICOS
O tubo branco cilíndrico que aparece na ponta do conector não é a
fibra propriamente dita, mas sim o ferrolho (ferrule), que é o
componente central de todos os conectores, responsável por
conduzir o fino núcleo de fibra e fixá-lo dentro do conector. Ele é
uma peça de cerâmica, aço ou polímero plástico, produzido com
uma grande precisão, já que com um núcleo de poucos mícrons
de espessura, não existe muita margem para erros.
A ponta da fibra (fixada no ferrolho) precisa ser perfeitamente
limpa, já que qualquer sujeira pode prejudicar a passagem da luz,
atenuando o sinal. Além de limpar a ponta antes da conexão, é
importante que ela seja protegida usando o protetor plástico que
acompanha o cabo enquanto ele estiver sem uso.
CONECTORES ÓPTICOS
O conector SC foi um dos conectores mais populares até a virada do
milênio. Ele é um conector simples e eficiente, que usa um sistema
simples de encaixe e oferece pouca perda de sinal (atenuação). É
bastante popular em redes Gigabit com fibras multimodo e
monomodo, mas vem perdendo espaço para o LC.
O conector MT-RJ (Mechanical Transfer Registered Jack) é um
padrão novo, que utiliza um ferrolho quadrado, com dois orifícios
(em vez de apenas um) para combinar as duas fibras em um único
conector, pouco maior que um conector telefônico. Ele vem
crescendo em popularidade, substituindo os conectores SC e ST
em cabos de fibra multimodo, mas não é muito adequado para
fibras monomodo.
Divisor óptico
FIBRA ATÉ A CASA
FIBER TO THE HOME (FTTH)