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Aula 01 - Fitoterapia
É reconhecida como tratamento da saúde pela OMS desde 1978.
Alimentação
Chás, decoctos e infusões.
Extratos e tinturas
Pulverizações
Xaropes e elixires
Pomadas, pastas, linimentos, géis e cremes.
Talcos
Óleos essenciais
Primário: Fotossíntese
Secundário: Respiração celular
1g da droga seca
5g de tintura ou alcoolatura
10g de tintura-mãe
50g de xarope
Percolação – Processo A
São necessárias 35h para produzir 1000 ml de extrato, utilizar a planta em pó.
Maceração – Processo B
Processos Modificados
Extratos Moles
Extratos Glicólicos
Mesmo Método de Extração dos anteriores, mudando apenas o veículo extrator. Utilizar glicol
para extração, glicerina ou propilenoglicol (sintético).
Glicerina 40%
Etanol 20%
Água destilada 20%
Conservantes
Conservante Natural para cosméticos: Benzoato de sódio utilizar 0,1% (sal derivado da
neutralização do ácido benzoico do benjoim), ou seja, 1g para cada litro de extrato fluído.
No inverno ficam pastosos, sólidos. É bom misturar a planta com óleo de girassol + palmiste.
Filtragem de óleo se faz com pano (coadores de café feitos de nylon é o que tem melhor
resultado)
Sucos é uma extração a quente da planta em álcool a 30%. Tritura a planta fresca coloca em
álcool a 30% em banho-maria. Filtra com pano. Embala em vidro.
A diversidade de Plantas
Como as plantas evoluíram
Os grupos vegetais
Algas Pluricelulares
Algas são ricas em sais minerais. Podem ser utilizadas para fazer reposição mineral (iodo,
selênio, germânio)
Algas verdes (Clorófitas) são ricas em magnésio. São vegetais filtradores absorvem sais
minerais presentes na água.
Algas vermelhas (Rodófitas) são ricas em rodopsina possui ação antioxidante e imunológica.
Algas pardas (Feófitas) possuem iodo que pode ser facilmente absorvido pelo corpo.
Briófitas – (Musgos)
Pteridófitos
Angiospermas
O dia da Lua Minguante é o ápice da Lua, mas a energia da lua minguante está disponível 3
dias antes e 3 dias depois da data estabelecida no calendário.
Estudo do Caule
Gemas Caulinares
Caule tipo Tronco
Caule tipo Estipe
Caule tipo Colmo
Caule tipo Estolão
Caule tipo Rizoma
Caule tipo Bulbo
Caule tipo Tubérculo
Caule tipo Haste (Sustentação de Flores e Frutos)
Caule tipo Trepadeira (Volúvel)
Caule tipo Sarmentoso (possuem estruturas de sustentação - grampiformes)
Caule tipo Aquático
Caules Modificados
o Cladódios
o Filocladódios
o Alados
o Espinhos
o Gavinhas
Estolão ou estolho é um tipo de caule que cresce paralelamente ao chão, produzindo gemas de
espaço em espaço. Essas gema podem formar raízes e folhas e originar novas plantas.
Rizomas são caules subterrâneos que acumulam substâncias nutritivas. Em alguns rizomas
ocorre acúmulo de material nutritivo em certas regiões, formando tubérculos. Rizomas podem ser
distinguidos de raízes pelo fato de apresentarem gemas laterais. O gengibre, usado como tempero
na cozinha oriental, é um caule tipo rizoma.
Na bananeira, o caule é um rizoma e a parte aérea é constituída exclusivamente por folhas. Um
única vez na vida de uma bananeira um ramo caulinar cresce para fora do solo, dentro do
conjunto de folhas, e forma em seu ápice uma inflorescência que se transforma em um cacho com
várias pencas de bananas.
A batata-inglesa possui um caule subterrâneo que forma tubérculos, as batatas, um dos
alimentos mais consumidos no mundo.
Bulbos são estruturas complexas formadas pelo caule e por folhas modificadas. Os bulbos
costumam ser classificados em três tipos: tunicado, escamoso e cheio.
O exemplo clássico de bulbo tunicado é a cebola alho, cuja porção central, chamada prato, é
pouco desenvolvida. Da parte superior do prato partem folhas modificadas, muito ricas em
substâncias nutritivas: são os catafilos, que formam a cabeça da cebola. Da porção inferior do
prato partem as raízes.
O bulbo escamoso difere do tunicado pelo fato dos catafilos se disporem como escamas
parcialmente sobrepostas. Esse tipo de bulbo é encontrado no lírio.
No caso do bulbo cheio, as escamas são menos numerosas e revestem o bulbo como se fosse uma
casca. Bulbos cheios estão presentes na palma.
Estudo da Raiz
Colo
Região suberosa ou de ramificação
Ramificações
Região Pilífera
Região Lisa
Coifa
Tipos de Raízes
Raízes Adventícias
Raízes Suporte ou Escoras
Raízes Tabulares
Raízes Sugadoras
Estudo da Folha
Folha
Folha em corte
Constituição de uma folha completa
Classificação das folhas pela disposição da Nervura
Classificação da folha utilizando a “Chave Dicotómica”
Classificação das folhas pela forma do limbo
o Folhas Simples
o Folhas Compostas
Classificação da folha pelo recorte do limbo
Especialização das folhas
o Cotilédone (folhas de sementes germinadas)
o Gavinhas
o Espinhos
o Brácteas (folhas presentes na base das flores)
o Flutuantes (folhas adaptadas à flutuação sobre a água)
30% Lanolina + 70% de vaselina solida pra pomada não ficar grudando na roupa
Quimica inorgânica
Elementar
Cátion
Ânion
Todos sais são essenciais para a funcionalidade celular, mantem a carga celular.
Aula 17 - (Algas)
Bioterápicos (Algas)
Indústria Alimentícia
Farmacêutica
Cosméticos
No Herbário adicionar além das informações básicas, qual a Espécie, Nome Comum, Parte
Usada, Ativos e Uso.
Não existe uso tradicional de samambaia para fitoterapia com exceção do Feto Macho
Pode irritar o estomago, não recomendável para quem sofre de azia ou gastrite.
Ideia: Preparar spray facial com agua de rosas utilizando uma infusão de avenca a frio pra
hidratação e regulação da circulação abaixo dos olhos (época de muito calor)
Utilizar em xaropes expectorantes com mel, propólis, romã, pra tosse, catarro, rouquidão, pra
gengivas inflamadas, em pastas de dente, afecções bronquiais.
Fonte de Silicio (Cristais de Quartzo, estado coloidal). Cozinhar cavalinha por uns 5min para
preparar o chá.
Não misturar chá de cavalinha com outros chás (monoerva) não associar com outras plantas
pelo menos no momento do uso.
1 Litro por dia de chá de cavalinha por 15 dias para cálculos renais.
Toxidade: Cuidado que pode reduzir a pressão arterial. Perda de apetite, diarreia, taquicardia,
hipercalemia (Excesso de potássio no corpo)