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PORTO VELHO
2018
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Pesquisa apresentada como trabalho de
metodologia cientifica do segundo
período para obtenção do grau de
Bacharelado em Ciências Econômicas
da Universidade Federal de Rondônia
Orientador: Prof. Msc. Vinícius Dantas
Silveira
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SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO 4
1.1 Justificativa 5
1.2 Problemática 8
1.3 OBJETIVOS 9
1.3.1 Objetivo geral 9
1.3.2 Objetivos específicos. 9
2. REFERENCIAL TEÓRICO 10
2 Contextualização 10
3. ASPECTOS METODOLÓGICOS 12
3.1 Tipo de pesquisa 12
3.2 Objeto de estudo 12
3.3 Instrumento de coleta 13
4. ANÁLISE DE RESULTADOS 15
5. CONCLUSÃO 16
6. REFERENCIAS 17
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Resumo
1 INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa
A moeda, tida como um bem físico utilizado como meio de troca, a qual, tem
como fim efetuar pagamento. Com o passar dos anos modificou-se os fundamentos
da moeda devido as peculiaridades da sociedade na qual está inserida. Segundo
Iorio (2012), nos tempos antigos, as transações financeiras ocorriam somente entre
presentes em formas de trocas diretas.
Em um processo de ordem espontânea, na qual são realizadas descobertas
como consequência de ações antrópicas, a moeda como mercadoria ganhou
destaque. Na troca para satisfazer os dois lados, elegeu-se determinadas
mercadorias como meios de troca, de acordo com a aceitação do objeto no meio
qual era inserido. No entanto, de acordo com Pereira (2016), “às mercadorias se
tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor;
pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, não
permitindo o acumulo de riquezas”
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Referimo-nos a Bitcoin, com o primeiro caractere maiúsculo, quando estamos falando do protocolo Bitcoin, ou
seja, o sistema em si considerado. Ao mencionarmos bitcoins, com o primeiro caractere minúsculo, estamos nos
referindo a cada unidade numérica que pode ser utilizada para a aquisição de mercadorias e serviços.
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Assim, com o decorrer do processo de desenvolvimento, houve a
necessidade de aprimorar a cunhagem das moedas, no qual os metais preciosos
foram empregados como matéria prima.
Conforme Gonçalves (1984), as primeiras moedas de metal, surgiram na
Lídia, atual território da Turquia, no século VII a.C.
Somente após um grande salto no tempo, soube-se que era possível gerar
uma moeda escritural com o recebimento do dinheiro através dos depósitos de
terceiros. Havendo uma percepção de que as moedas eram emitidas por indivíduos
além da figura estatal, sendo que, a detenção do monopólio da moeda, chamada de
moeda de curso legal, surgiu na atualidade.
Atualmente com a tecnologia em constante avanço, foi criado um novo tipo
de moeda, uma moeda que vai além da que conhecemos. A criptomoeda ou moeda
virtual como é conhecida, criada a base de cálculos matemáticos, a bitcoin.
A Bitcoin, criado por Satoshi Nakamoto, é uma rede 2 que possibilita aos seus
usuários a realização de pagamentos imediatos a qualquer pessoa e em qualquer
lugar do mundo, sem a intervenção de terceiros ou de uma autoridade central,
substituindo-se a confiança que seria depositada nesta autoridade pela utilização de
criptografia. Esta característica do Bitcoin também se encontra presente em outras
moedas virtuais.
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As transações realizadas são armazenadas em uma cadeia denominada blockchain, a qual acaba fazendo às
vezes de um “livro contábil virtual”, no bojo do qual são transcritas e validadas todas as operações realizadas
com bitcoins, evitando-se, com isso, o fenômeno denominado de double-spending (“gasto duplo”).
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No que se refere à moeda virtual tomada como exemplo, destaque-se que
cada indivíduo que opera com bitcoins possui sua carteira (“wallet”), a qual é
formada por uma chave pública e uma chave privada.
Assim, ainda que as transações realizadas sejam públicas, as partes envolvidas são
criptografadas, de modo que comprador e vendedor não podem ser identificados.
Este possível anonimato também é uma característica presente em diversas outras
moedas virtuais.
Apenas a título ilustrativo, tomando-se como exemplo o caso dos bitcoins, há
países que enxergam as moedas virtuais como sendo um ativo financeiro, enquanto
outros entendem se tratar de uma mercadoria, existindo ainda aqueles que
enxergam as moedas virtuais como sendo verdadeiras moedas.
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Aumentando o número de pessoas inclusas em tal sistema, têm-se um aumento
considerado na economia.
1.2 Problemática
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Contextualização
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Se tornando uma grande promessa para redução de custos de transações aos
pequenos comerciantes e remessas de dinheiro globais, aliviar a pobreza global pelo
facilitado acesso ao capital, proteger indivíduos contra controles de capitais e
censura, garantir privacidade financeira a grupos oprimidos e estimular a inovação
(dentro e acima do protocolo Bitcoin).
3 ASPECTOS METODOLÓGICOS
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3.2 Objetos de estudo
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Figura 2: Avanço geográfico do uso de criptomoedas em Novembro 2013
Com base na imagem 2 e 3 podemos ver o grade avanço no uso das criptomoedas
nos últimos cinco anos. E com base nos dados das imagens concluímos que a taxa
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de aceitação na utilização de criptomoedas está crescendo em um ritmo geométrico
e em pouco tempo será uma tecnologia comum em todo o globo.
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evolução da economia da qual conhecemos hoje. Muitos acreditam que a Bitcoin
está gerando uma nova economia assim com a internet em seu surgimento, porem
ela não está criando uma nova economia, mas sim mudando algumas interações
sociais.
5 CONCLUSÃO
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6 REFERENCIAS
http://www.bdm.unb.br/bitstream/10483/15251/1/2016_MarinaMirandaMartins_tcc.pd
f
http://www.bi.cv/upl/%7B90e4daab-068f-4b1f-9e18-8fbfb04cd90f%7D.pdf
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?down=000944475
https://www.coinmap.org/#/world/15.28418511/2.46093750/2
http://www.coinmarketcap.com/pt-br/all/views/all/
http://www.coral.ufsm.br/congressodireito/anais/2015/2-10.pdf
http://www.direitosp.fgv.br/sites/direitosp.fgv.br/files/daniel_de_paiva_gomes.pdf
http://www.hsm.com.br/bitcoin-e-o-impacto-da-tecnologia-blockchain-na-economia-
mundial/
http://www.jornalggn.com.br/sites/default/files/documentos/fernando-ulrich-bitcoin-
171212104741.pdf
http://www.mises.org.br/Ebook.aspx?id=99
http://www.revista.unicuritiba.edu.br/index.php/admrevista/article/view/2413
http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/134538
http://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S1870-
46542016000100499&script=sci_abstract
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