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laminados a frio

laminados a quente
zincados
folhas metálicas
CSN galvalume
pré-pintado csn
índice

2 Perfil

Fluxo de produção

6 Normas e especificações

Normas técnicas de fabricação

Dimensões padrão

Tolerâncias dimensionais e de formas

Normas atendidas por aplicação

• Aços para uso geral e qualidade comercial

• Aços para estampagem

• Aços Bake-Hardening

• Blanks soldados

• Aços estruturais

• Aços microligados de alta resistência

• Aços resistentes à corrosão

• Aços para esmaltagem vítrea

• Aços para fins elétricos – Grão não-orientado

• Aços para tubos, perfis e tambores

Qualidade e acabamento superficial

Bordas, diâmetros e pesos

19 Garantias – Qualidade superficial (QP) e Proteção superficial

20 Identificação e certificação

21 Embalagem

24 Transporte, manuseio e armazenagem

25 Como fazer o seu pedido


26 Tabelas de conversão
Perfil Fundada em 1941 e com operações iniciadas em 1946, a Companhia Siderúrgica
Nacional (CSN) é hoje uma das Empresas mais integradas e rentáveis do setor
em todo o mundo. Com o menor custo de produção e uma das maiores margens
EBITDA, figura em posição de destaque entre complexos siderúrgicos de todo o
mundo e tem suas ações listadas nas Bolsas de Valores de São Paulo (Bovespa)
e Nova Iorque (Nyse). Seus negócios se apóiam em cinco pilares: mineração,
siderurgia, logística, energia e cimento.
A CSN oferece a seus clientes um diversificado portifólio de aços e
minério de ferro de alto grau de pureza. Administra terminais
portuários e detém participações em ferrovias e em ativos
de geração que garantem uma estratégica auto-suficiência
em energia elétrica.
A Empresa possui cinco linhas de galvanização no Brasil,
assim distribuídas: três na Usina Presidente Vargas, em
Volta Redonda (RJ); uma na GalvaSud, em Porto Real (RJ);
e outra na filial CSN Paraná, em Araucária (PR), que também
faz laminação a frio e pré-pintura. Conta ainda com duas
subsidiárias no exterior: a CSN LLC, nos EUA, que atua em laminação
a frio e galvanização, e a Lusosider, em Portugal, que também produz laminados
revestidos.
É a única fabricante no Brasil de folha-de-flandres, matéria-prima para embalagens
metálicas, e de Galvalume, aço revestido de zinco e alumínio que conjuga brilho e
durabilidade e tem emprego crescente na construção civil. Produz ainda aço pré-
pintado, item cada vez mais usado no setor habitacional e em eletrodomésticos,
entregando-o nas especificações de cor e tamanho requeridas pelos clientes.
Controla ainda a Metalic Nordeste, única produtora de latas de aço de duas peças
para bebidas gaseificadas da América Latina; a Companhia Metalúrgica Prada,
maior fabricante de embalagens de aço para as indústrias química e alimentícia do
País; e a Indústria Nacional de Aços Laminados (Inal), especializada no segmento
de distribuição e preparada para atender prontamente às demandas de clientes de
Norte a Sul do território brasileiro.
Auto-suficiente também em minério de ferro, detém reservas de alta qualidade na
mina de Casa de Pedra. Por meio de sua subsidiária integral Nacional Minérios S.A.
(Namisa), a Empresa adquiriu a Companhia de Fomento Mineral (CFM), mineradora
integrada ao sistema CSN de logística (ferrovia e porto) e com capacidade instalada
de produção de aproximadamente 6 milhões de toneladas de minério de ferro
anuais, com projeto de expansão para 16,5 milhões de toneladas. No setor de
mineração, também extrai dolomito, calcário – importantes insumos siderúrgicos
– e estanho – usado na fabricação de latas metálicas.
A CSN administra o Terminal de Granéis Sólidos (Tecar) e o Terminal de Contêineres

2
(Sepetiba Tecon), ambos no Porto de Itaguaí (RJ). Detém participação acionária em
duas companhias ferroviárias, a MRS Logística, que interliga as linhas de produção
da Empresa na Região Sudeste, e a Transnordestina Logística.
Privatizada em 1993, a CSN passou por um processo de profunda reestruturação
que a tornou uma das empresas do setor mais modernas e rentáveis do mundo.
Hoje, conta com equipe de colaboradores altamente capacitados e motivados a
buscar constantes inovações e ganhos de produtividade.
A Companhia tem sua atuação pautada pela responsabilidade e pela conduta
ética. Responsabilidade em relação às comunidades em que está presente, ao
compromisso com o meio ambiente e à sociedade como um todo. Marco da
industrialização nacional, a CSN está solidamente posicionada nos mercados de
maior potencial de crescimento do País e trabalha, sempre, para ajudar o Brasil a
trilhar o caminho do desenvolvimento.

3
fluxo de produção

4
5
Normas e Normas técnicas de fabricação
Os produtos são fabricados em modernos equipamentos, o que lhes confere elevado
especificações padrão de qualidade e características conforme as principais normas nacionais e
internacionais, tais como:

ASTM American Society for Testing and Materials

AS Australian Standards

BS British Standard

DIN Deutches Institut für Normung E.V.

EN Euronorm

JIS Japanese Industrial Standards

NBR Norma Brasileira

NM Norma Mercosul

NT CSN Norma Técnica CSN

SAE Society of Automotive Engineers

SEW Material Especification by Organization of the German Iron and Steel Industry

Nota:
• A CSN poderá atender também a outras normas técnicas mediante consulta técnica prévia.

Especificações / Requisitos
Os produtos planos laminados a frio são fornecidos na forma de bobinas ou
chapas, com bordas naturais de laminação ou aparadas, acabamento superficial
brilhante, fosco ou áspero, usualmente oleadas para proteção contra oxidação.
As bobinas e chapas finas a frio são produzidas com espessuras de 0,30 a
2,99 mm e com larguras de 700 a 1545 mm, sem apara de bordas e até 1525 mm
para material aparado. As chapas podem ter o comprimento de 1500 a 6100 mm.
Os principais segmentos atendidos com os produtos laminados a frio são
o automotivo, linha branca, construção civil e eletroeletrônicos, em aplicações
que vão desde a qualidade comercial até aços bake-hardening e qualidade
estampagem extraprofunda especial para uso em automóveis.

Dimensões Padrão (mm)


• Espessuras: 0,40 – 0,45 – 0,60 – 0,75 – 0,85 – 0,90 – 1,06 – 1,20 – 1,50 – 1,70 – 1,90
2,00 – 2,25 – 2,65.
• Larguras: 1000 – 1100 – 1200 – 1300 – 1350 – 1400 – 1500.
• Comprimentos: 2000 – 2500 – 3000 – 4000.

Nota:
• As espessuras atendidas estão indicadas nas tabelas de “Normas Atendidas por Aplicação”.

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Tolerâncias dimensionais
Estão atendidas conforme as normas NBR 11888, NM 144, ASTM A568M, JIS G3141,
DIN 1541 ou EN 10131.

Nota:
• Tolerâncias de espessura sem o corte das pontas da bobina, dentro da tolerância contratada a partir de 15 m de cada
extremidade ou ponta. Com corte das pontas 100% do comprimento dentro da tolerância da norma contratada.
• Tolerância de largura para bobinas e chapas, 100% dentro da norma contratada. Tolerância de largura de -0/+4 mm
e - 0/+5 mm apenas com bordas aparadas. Tolerância de largura menor ou igual a -0/+3 mm, consultar previamente.
• Tolerância de comprimento para chapas, 100% dentro da norma contratada.

Tolerâncias de forma
São atendidas conforme as normas NBR 11888, NM 144, ASTM A568M, JIS G3141,
DIN 1541 ou EN 10131. Valores restritivos mediante consulta prévia.

Nota:
• Pode ser atendido aplainamento restritivo com flecha máxima de 7 mm, porém não há garantia de número de ondas por
unidade de comprimento.

Normas atendidas por aplicação

Aços para Uso Geral e Qualidade Comercial


Utilizados em conformação simples, suas principais aplicações são em relaminação,
construção civil, tubos, componentes e peças. Na maioria das especificações,
é garantida apenas a composição química dos aços. Outras garantias devem ser
atendidas mediante acordo prévio.

Composição Química (%) Propriedades Mecânicas

Norma Espessura Alongamento


Grau Limite de Limite de Dureza
Técnica (mm) P S
C Mn Escoamento Resistência máx.
máx. máx. Espessura Base de Valor mín.
(MPa) (MPa) (HRB)
(mm) medida (mm) (%)

SAE 1006 - 0,30 - 2,99 0,08 máx. 0,45 máx. 0,03 0,05 - - - - - -

SAE 1008 - 0,30 - 2,99 0,10 máx. 0,50 máx. 0,03 0,05 - - - - - -

SAE 1010 - 0,45 - 2,25 0,08 - 0,13 0,30 - 0,60 0,03 0,05 - - - - - -

SAE 1012 - 0,45 - 2,25 0,10 - 0,15 0,30 - 0,60 0,03 0,05 - - - - - -

NBR 6658 - 0,30 - 2,99 0,15 máx. 0,60 máx. 0,04 0,05 - - - - - -

JIS G3141 SPCC 0,30 - 2,99 0,12 máx. 0,50 máx. 0,04 0,45 - - - - - -

CSN LB 5565 0,45 0,15 máx. 0,60 máx. 0,03 0,05 - - - - - 51 a 65

Nota:
• Larguras produzidas – consultar CSN.

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Aços para Estampagem
São aços indicados em aplicações nas quais ocorrem desde deformações
relativamente pequenas até situações de conformação bastante severas. Alterações
em suas composições químicas e nas variáveis de processamento termomecânico
proporcionam diversos graus de estampabilidade. Para sua utilização, deve ser
analisado o nível de conformação a que será submetido o material, que pode
variar de estampagem média, em peças de leve conformação, até estampagem
extraprofunda em peças críticas e complexas com elevado nível de estiramento,
estampagem e repuxo.
São utilizados principalmente pelos segmentos da indústria automobilística e de
utilidades domésticas.
As principais qualidades são: EM – estampagem média, EP – estampagem profunda,
estampagem extraprofunda, resistente ao envelhecimento, EEP-PC – estampagem
extraprofunda para peça crítica e EEP-IF – estampagem extraprofunda com aço “IF”.
Os aços “IF” – Intersticial Free (livre de elementos intersticiais) são o destaque do
grupo de aços para estampagem especial (EEP-IF): sua ótima conformabilidade
permite a confecção de peças de elevado nível de complexidade – peças críticas -,
graças aos baixíssimos níveis de impureza (carbono e nitrogênio). A CSN está
habilitada a fornecer em volume e qualidade esta família de aços, que constitui
a grande tendência na indústria automobilística, seu principal mercado consumidor.
Em função de sua excelente conformabilidade, aliada à característica de não
apresentar o fenômeno de envelhecimento, esses aços permitiram evolução nos
novos projetos de componentes para carrocerias de automóveis.

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Qualidade de estampagem média

Composição Química (%) Propriedades Mecânicas


Alongamento
Norma Espessura Limite de Dureza
Grau C Mn P S Limite de Escoamento
Técnica (mm) Resistência Base de máx.
máx. máx. máx. máx. (MPa) Espessura Valor
(MPa) Medida (HRB)
(mm) mín. (%)
(mm)

e ≤ 0,5 26 e 24
e < 0,5 mm: 320 máx.

NBR 5915 EM 0,30 – 2,99 0,13 0,60 0,04 0,04 0,5 < e < 0,7 mm: 300 máx. 270 / 390 50 e 80 65
0,5 < e ≤ 0,7 28 e 26
e > 0,7 mm: 280 máx.

e > 0,7 30 e 28

e ≤ 0,5 24
e < 0,5 mm: 140 / 320

EN 10130 DC01 0,30 – 2,99 0,12 0,60 0,045 0,045 0,5 < e < 0,7 140 / 300 270 / 410 80 -
0,5 < e ≤ 0,7 26
e > 0,7 mm: 140 / 280

e > 0,7 28

DIN 1623 ST 12 0,30 – 2,99 0,10 - - - 280 máx. 270 / 410 - 80 28 65

BS 1449 CR4 0,30 – 2,99 0,12 0,60 0,05 0,05 140 mín. 280 mín. - - - -

ASTM 366 - 0,30 – 2,99 0,15 0,60 0,030 0,035 - - - - - 60

ASTM
CSB 0,30 – 2,99 0,02 / 0,15 0,60 0,030 0,035 140 / 275 - qualquer 50 30 70
A1008 (1) (2)

Nota:
• Larguras produzidas – consultar CSN.
• Os valores entre parênteses servem apenas como referência e não são exigidos, a menos que haja acordo prévio.
• Os valores de embutimento, se exigidos, serão conforme NBR 5915.
(1) Demais elementos da composição química conforme norma.
(2) Os valores típicos de propriedades mecânicas não são obrigatórios.

Qualidade de estampagem profunda


Composição Química (%) Propriedades Mecânicas
Alongamento
Espessura Limite de Dureza
Norma Técnica Grau C Mn P S Limite de Escoamento
(mm) Resistência Base de máx.
máx. máx. máx. máx. (MPa) Espessura Valor
(MPa) Medida (HRB)
(mm) mín. (%)
(mm)
e ≤ 0,5 31 e 29
e ≤ 0,5 mm: 300 máx.
NBR 5915 EP 0,45 – 2,99 0,10 0,45 0,03 0,03 0,5 < e ≤ 0,7 mm: 280 máx. 270 / 370 0,5 < e ≤ 0,7 50 e 80 33 e 31 57
e > 0,7 mm: 260 máx.
e > 0,7 35 e 33

ASTM A619 (2) - 0,45 – 2,99 0,10 0,50 0,02 0,03 - - - - - -

BS 1449 CR3 0,45 – 2,99 0,10 0,50 0,04 0,04 140 mín. 280 mín. (1)
50 34 -

Nota:
• Larguras produzidas – consultar CSN.
(1) Para material com espessura < 1,0 mm, o valor mínimo do alongamento é reduzido em 1% para cada redução de 0,25 mm de espessura.
(2) Propriedades mecânicas conforme NBR 5915 EP, sem garantia de peça.

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Qualidade de estampagem extraprofunda
Composição Química (%) Propriedades Mecânicas
Alongamento
Norma Espessura Limite de Limite de Dureza
Grau C Mn P S Al
Técnica (mm) Escoamento Resistência Base de máx.
máx. máx. máx. máx. mín. Espessura Valor mín.
(MPa) (MPa) Medida (HRB)
(mm) (%)
(mm)

e ≤ 0,5 mm: e ≤ 0,5 34 e 32


140 - 270
NBR 0,5 < e ≤ 0,7 mm:
EEP 0,45 – 2,99 0,08 0,45 0,03 0,03 0,02 270 - 350 0,5 < e ≤ 0,7 50 / 80 36 e 34 50
5915 140 – 250
e > 0,7 mm:
140 - 230 e > 0,7 38 e 36
ASTM
- 0,45 – 2,99 0,10 0,50 0,02 0,03 - - - - - - -
A620 (3)
ASTM
A1008 DSB 0,45 – 2,99 0,02 / 0,08 0,50 0,02 0,030 0,020 150/240 - qualquer 50 36 60
(4) (5)

e < 0,4 / 0,4 =


e < 0,6 / 0,6 =
JIS SPCC 32 / 34 / 36
0,45 – 2,99 0,12 0,50 0,04 0,045 - - 270 mín. e<1,0 / 1,0 = 50 -
G3141 T (2) 37 / 38 / 39
e < 1,6 / 1,6 =
e < 2,5 / e = 2,5

BS CR1 0,45 – 2,99 0,08 0,45 0,025 0,03 - 140 mín. 280 mín. (1)
38 -
50
1449 CR2 0,45 – 2,99 0,08 0,45 0,03 0,04 - 140 mín. 280 mín. (1)
36 -
DIN
ST13 0,45 – 2,99 0,10 - - - - 240 máx. 270 - 370 qualquer 34 55
1623-1
e ≤ 0,5 mm:
140 - 280 80
e = 0,50
EN 0,5 < e ≤ 0,7 mm:
DC03 0,45 – 2,99 0,10 0,45 0,035 0,035 - 270 - 370 0,50 < e ≤ 0,70 30 / 32 / 34 -
10130 140 - 260
e > 0,70
e > 0,7 mm:
140 - 240

Nota:
• Larguras produzidas – consultar CSN.
• Os valores entre parênteses servem apenas como referência e não são exigidos, a menos que haja acordo prévio.
• Os valores de embutimento, se exigidos, serão conforme NBR 5915.
(1) Para material com espessura < 1,0 mm, o valor mínimo do alongamento é reduzido em 1% para cada redução de 0,25 mm de espessura.
(2) Sob consulta.
(3) Propriedades mecânicas conforme NBR 5915 EEP, sem garantia de peça.
(4) Demais elementos da composição química conforme norma.
(5) Os valores típicos de propriedades mecânicas não são obrigatórios.

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Qualidade de estampagem extraprofunda especial
Composição Química (%) Propriedades Mecânicas
Alongamento
Norma Espessura Limite de
Grau C Mn P S Limite de Escoamento
Técnica (mm) Resistência Base de
máx. máx. máx. máx. (MPa) Espessura Valor mín.
(MPa) Medida
(mm) (%)
(mm)

EEP - PC (2) 0,60 – 2,00 0,08 0,45 0,03 0,03 140 - 210 270 mín. 50 / 80 38/39
e ≤ 0,60
CSN
e > 0,60
EEP - IF (1) (2) 0,70 – 2,00 0,01 0,35 0,02 0,02 140 - 190 270 mín. 50 / 80 40/41

e ≤ 0,5 mm: 140 - 250 e ≤ 0,5 35 / 33

EEP - PC (7) 0,60 – 2,00 0,06 0,35 0,025 0,025 0,5 < e ≤ 0,7 mm: 140 – 230 270 - 350 50 / 80
0,5 < e ≤ 0,7 37 / 35
e > 0,7 mm: 140 - 210
NBR e > 0,7 39 / 37
5915
e ≤ 0,5 mm: 140 - 220 e ≤ 0,5 36 / 34

EEP - IF (8) 0,70 – 2,00 0,02 0,25 0,02 0,02 0,5 < e ≤ 0,7 mm: 140 – 200 270 - 350 50 / 80
0,5 < e ≤ 0,7 38 / 36
e > 0,7 mm: 140 - 180
e > 0,7 40 / 38
ASTM
A1008 DDS 0,70 – 2,00 0,020 0,50 0,020 0,025 115 / 200 - qualquer 50 38
(9) (10)

e ≤ 0,5 mm: 140 - 250

DC04 0,60 – 2,00 0,08 0,40 0,03 0,030 0,5 < e ≤ 0,7 mm: 140 – 230 270 - 350 34 / 36 / 38

e > 0,7 mm: 140 - 210


e ≤ 0,5 mm: 140 - 220 e ≤ 0,5
EN
0,5 < e ≤ 0,7
10130
DC05 (2) (4) 0,70 – 2,00 0,06 0,35 0,025 0,025 0,5 < e ≤ 0,7 mm: 140 – 200 270 - 330 e > 0,7 80 36 / 38 / 40

e > 0,7 mm: 140 - 180


DC06 /
1999 0,70 – 2,00 0,02 0,25 0,02 0,02 120 - 180 270 - 350 34 / 36 / 38
(2) (3) (4)

DIN
ST14 0,60 – 2,00 0,08 - - - 260 máx. (6) 270 - 350 qualquer 38
1623-1
e ≤ 0,40
0,40 < e ≤ 0,60
34 / 36 /
0,60 < e ≤ 1,00
SPCD (4) (5) 0,60 – 2,00 0,10 0,45 0,035 0,035 - 270 mín. 50 38 / 39 /
1,00 < e ≤ 1,60
40 / 41
1,60 < e ≤ 2,5
JIS e > 2,5
G3141 e ≤ 0,40
0,40 < e ≤ 0,60
36 / 38 /
0,60 < e ≤ 1,00
SPCE (4) (5) 0,70 – 2,00 0,08 0,40 0,030 0,030 - 270 mín. 50 40 / 41 /
1,00 < e ≤ 1,60
42 / 43
1,60 < e ≤ 2,5
e > 2,5

Nota:
• Larguras produzidas – consultar CSN.
(1) Outros elementos entram na composição, tais como: Al (0,02% mín.) e Ti (0,05 - 0,30%).
(2) Mediante acordo prévio, são dadas garantias para “r” (coeficiente de anisotropia normal) e “n” (expoente de encruamento).
(3) Titânio 0,30% máximo, podendo ser substituído por Nióbio.
(4) Sob consulta.
(5) Os valores entre parênteses servem apenas como referência e não são exigidos, a menos que haja acordo prévio.
(6) Para espessura > 1,5 mm, LE a 0,2%, inferior a 225 N/ mm2 é permitido.
(7) P ara espessuras > 1,00 mm os valores de “r” e “n” são informativos (sem garantias da CSN). A norma estabelece Dureza 50 HRB máx. e Al = 0,02% mín.
(8) P ara espessuras > 1,20 mm os valores de “r” e “n” são informativos (sem garantias da CSN). A norma estabelece Dureza 50 HRB máx., Al = 0,01% mín. e Ti = 0,030% máx.
(9) Demais elementos da composição química conforme norma.
(10) Os valores típicos de propriedades mecânicas não são obrigatórios.

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Aços Bake-Hardening
São aços que combinam resistência mecânica e conformabilidade, adequados
para painéis expostos (portas, tetos, capôs). Esses materiais, endurecíveis por
envelhecimento durante a cura da pintura, possibilitam redução na espessura/
peso sem perda da resistência à formação de mossas (dent resistance).
Possuem boa conformabilidade, devido aos baixos valores iniciais de limite de
escoamento. Após a estampagem da peça na etapa de cura de pintura, o limite de
escoamento aumenta, conferindo aumento da resistência mecânica. A CSN produz
esses materiais sob consulta técnica.

Composição Química (%) Propriedades Mecânicas


Norma
Espessura Limite de Limite de Alongamento Índice
Técnica Grau (1) C Mn P S Si Al
(mm) Escoamento Resistência BH
máx. máx. máx. máx. máx. mín. Base de Medida Valor mín.
(MPa) (MPa) (mm) (%) (MPa)

SEW 094 220 BH 1,00 0,06 0,70 0,08 0,03 0,05 0,02 220 / 280 320 / 400 80 30

40

SEW 094 180 BH (1)


0,04 0,70 0,06 0,03 0,05 0,02 180 / 240 300 / 380 80 32

Nota:
(1) Atendimento sob consulta.

Blanks Soldados
São blanks compostos sob medida (tailored blanks), montados a partir de soldagem
a laser, permitindo a combinação de chapas idênticas ou com espessuras,
propriedades mecânicas e acabamentos diferentes. Essa técnica otimiza
a produção de componentes para a indústria automobilística, reduzindo custo,
peso e aumentando a segurança do veículo. A CSN se destaca por ser a primeira
siderúrgica brasileira a fornecê-los para as montadoras nacionais.

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Aços Estruturais
Em geral, são utilizados em aplicações de uso estrutural, de leve dobramento
e estampagem, que requerem materiais com resistência mecânica mínima e boa
soldabilidade, principalmente na construção civil.

Composição Química (%) Propriedades Mecânicas


Dureza
Norma Espessura Limite de Limite de Alongamento
Grau C Mn P S máx.
Técnica (1) (mm) Escoamento Resistência
máx. máx. máx. máx. Base de Valor mín. (HRB)
(MPa) (MPa) Espessura
Medida (mm) (%)

NBR 6649 CF – 21 1,14 – 1,50 0,20 - 0,04 0,04 210 mín. 340 mín. 24 -

NBR 6649 CF – 24 0,45 – 2,25 (1) 0,20 - 0,04 0,04 240 mín. 370 mín. 22 -

A - Tipo 1 0,45 – 2,25 (1) 0,20 0,60 0,035 0,035 170 mín. 290 mín. 26 -

qualquer 50

B - Tipo 1 0,45 – 2,25 (1) 0,20 0,60 0,035 0,035 205 mín. 310 mín. 24 -

ASTM A611

C - Tipo 1 0,45 – 2,25 (1) 0,20 0,60 0,035 0,035 230 mín. 330 mín. 22 -

C - Tipo 2 0,45 – 2,25 (1) 0,15 0,60 0,20 0,035 230 mín. 330 mín. 22 -

Nota:
• Larguras produzidas – consultar CSN.
(1) Atendimento sob consulta - São feitas adições de elementos de liga.

13
Aços Microligados de Alta Resistência
Buscando oferecer materiais mais leves e resistentes para a indústria automobilística,
a fim de aumentar a economia de combustível e a segurança dos passageiros,
a CSN vem produzindo aços de alta resistência mecânica, superior à dos aços
convencionais e sem comprometimento da conformabilidade. Essas propriedades
são obtidas a partir de adições de elementos de liga, principalmente nióbio e fósforo.
Esses aços são aplicados em peças estruturais, tais como travessas e suportes.

Composição Química (%) Propriedades Mecânicas


Alongamento
Norma Espessura Limite de Limite de Dureza
Grau C Mn P S Si
Técnica (1) (mm) Al Escoamento Resistência Base de máx.
máx. máx. máx. máx. máx. Espessura Valor
(MPa) (MPa) Medida (HRB)
(mm) mín. (%)
(mm)

CSN ARF 315 0,90 – 1,50 0,15 1,00 0,025 0,025 0,02 - 0,08 0,05 315 mín. 380 / 520 24 84

0,90 a 1,50 50

CSN ARF 355 0,90 – 1,50 0,15 1,30 0,025 0,025 0,02 - 0,08 0,05 355 mín. 415 / 530 20 87

Nota:
• Larguras produzidas – consultar CSN.
(1) Atendimento sob consulta. São feitas adições de elementos de liga.

14
Aços Resistentes à Corrosão
São aços que recebem em sua composição química pequenas adições de elementos
de liga, tais como cobre, cromo, níquel, o que lhes confere maior resistência à
corrosão sem comprometer os requisitos de propriedades mecânicas e soldabilidade.
Suas principais aplicações se apresentam nos segmentos de mercado da indústria
automobilística e de utilidades domésticas.

Composição Química (%) Propriedades Mecânicas

Norma Espessura Alongamento


Grau Limite de Limite de
Técnica (1) (mm) C Mn P S Cu Dureza máx.
Escoamento Resistência Base de
máx. máx. máx. máx. mín. Espessura Valor (HRB)
(MPa) (MPa) Medida
(mm) mín. (%)
(mm)

QC 0,30 – 2,99 0,10 0,50 0,040 0,050 - - - - - 65

e = 0,60 30

EM 0,30 – 2,99 0,10 0,50 0,040 0,040 - 390 máx. 65

e > 0,60 31

275 máx.
e = 0,60 34
(e < 90)

CSN COR EP 0,45 – 2,99 0,1 0,45 0,03 0,03 0,05 370 máx. 50 57

260 máx.
e > 0,60 35
(e = 0,90)

e = 0,60 36

EEP 0,45 – 2,99 0,08 0,45 0,03 0,03 230 máx. 350 máx. 50

e > 0,60 37

LB 5565 (2) 0,45 0,10 0,50 0,04 0,05 - - - - - 55 - 65

Nota:
(1) Larguras 700 a 1285 mm – consultar CSN.
(2) Liberado sem consulta nas larguras de 1059 a 1200 mm.

15
Aços para Esmaltagem Vítrea
Os aços para esmaltagem vítrea se caracterizam por receber um revestimento
inorgânico posterior à conformação das peças, o que confere ao produto resistência
a elevadas temperaturas, ao choque térmico, ao ataque químico e à abrasão, além
do efeito estético e decorativo, consagrando seu uso na confecção de fogões,
fornos, geladeiras, máquinas de lavar roupa, aquecedores, placas de sinalização,
equipamentos para a indústria química, peças de motores, painéis arquitetônicos,
componentes industriais, dentre várias outras aplicações.
São fornecidos nos graus QCV – qualidade comum para esmaltagem vítrea, EPV –
estampagem profunda para esmaltagem vítrea, EEV – estampagem extraprofunda,
resistente ao envelhecimento, para esmaltagem vítrea.
Os aços para esmaltagem fornecidos pela CSN se destacam pelo baixíssimo
nível de difusão de hidrogênio, evitando ocorrência de “escama de peixe” na
peça esmaltada.

Composição Química (%) Propriedades Mecânicas


Alongamento
Norma Espessura Limite de Limite de Dureza
Grau C Mn P S
Técnica (1) (mm) Escoamento Resistência Base de Valor máx. Embutimento
máx. máx. máx. máx. Espessura
(MPa) (MPa) Medida mín. (HRB)
(mm)
(mm) (%)

NBR 6651 QCV (1) 0,30 – 2,99 0,08 0,50 0,040 0,03 - - - - - 65 -

275 máx.
e ≤ 0,60 34
(e < 0,90 mm)
NBR 6651 EPV 0,45 – 2,99 0,08 0,45 0,03 0,03 370 máx. 50 57
260 máx. e ≥ 0,60 35
(e = 0,90 mm)

e = 0,60 36
NBR 6651 EEV 0,45 – 2,99 0,08 0,40 0,03 0,03 230 máx. 350 máx. 50 50
e > 0,60 37

290 máx.
- - e ≤ 0,70 28
e ≤ 0,70 mm
EK2 (3) (5)
0,45 – 2,99 270 - 390 62
- - 270 máx. e > 0,70 30 (2)
e > 0,70 mm

- - e ≤ 0,70 36

DIN 1623 230 máx.


0,08 - e ≤ 0,70 mm 80
part 3

210 máx.
EK4 (4) (5) 0,45 – 2,99 270 - 350 50
0,7 < e < 1,50 mm
- - e > 0,70 38
225 máx.
e ≥ 1,50 mm

Nota:
• Larguras produzidas – consultar CSN.
(1) Chapas finas do grau QCV devem suportar dobramento transversal a 180º com calço igual a zero, sem que haja ocorrência de trincas na face externa do corpo de prova.
(2) Valores de embutimento, se exigidos, serão atendidos conforme norma NBR 6651.
(3) Nitrogênio livre 0,007% máximo.
(4) Alumínio metálico 0,02% mínimo (outros elementos para fixar o Nitrogênio, por acordo prévio).
(5) Sob consulta.

16
Aços para Fins Elétricos – Grão Não-Orientado
Os aços para fins elétricos são materiais utilizados na fabricação de núcleos de
equipamentos elétricos com o objetivo de aumentar o seu rendimento e a sua vida
útil, mínimizando o consumo de energia. Quanto menor a perda elétrica de um aço
na mesma aplicação, menor o consumo energético do equipamento e maior a sua
eficiência. São utilizados em motores de corrente contínua e alternada de pequeno
e médio porte (na indústria automobilística, de eletrodomésticos etc.), núcleo de
compressores herméticos (de geladeira, freezer, ar-condicionado, por exemplo),
pequenos e médios transformadores para a indústria de eletroeletrônicos,
reatores para iluminação, dentre outros. A CSN fornece as seguintes classes de
aços elétricos: CSN MOT, CSN CORE 50900, CSN CORE 55700.

Propriedades Perda no núcleo (w / kg)


Composição Química (% máx.) Faixa de Mecânicas (Ensaio Epstein, após tratamento térmico final)
Especificação (3) espessura
(mm) (1) Dureza Espessura 1,0T / 60Hz
C Mn P S Al Si 1,5T / 60Hz (4)
(HV5Kg) (mm) (50Hz) (4)
CSN MOT I 100 mín. 0,60 10,0 4,2
0,10 0,50 0,07 0,05 0,08 0,05 0,60 a 1,00 0,90 17,0 6,5
CSN MOT II 115 mín.
1,00 18,0 7,3
NBR 9026 1310 - 60 - SP © - - - - - - 0,60 - 0,60 13,10 5,70
EN 10341 M1200 - 65K © - - - - - - 0,65 - 0,65 15,24 (5,00)
0,50 8,0 3,5
CSN CORE 50900 0,10 0,50 0,07 0,03 0,08 0,05 0,50 1,20 110 - 150 0,60 9,2 4,0
0,90 16,0 6,0
Baixa eficiência

NBR 9026 880 - 50 - SP © - - - - - - 0,50 - 0,50 8,80 3,80


NBR 9026 1080 - 60 -SP © - - - - - - 0,60 - 0,60 10,80 4,55
EN 10341 M890 - 50K © - - - - - - 0,50 - 0,50 11,30 (3,70)
EN 10341 M1000 - 65K © - - - - - - 0,65 - 0,65 12,70 (4,20)
CSN CORE 60900 (2) 0,10 0,50 0,07 0,03 0,08 0,50 0,60 110 - 150 0,60 8,0 3,5
NBR 9026 880 - 60 - SP © - - - - - - 0,60 - 0,60 8,80 3,80
EN 10341 M800 - 65K © - - - - - - 0,65 - 0,65 10,16 (3,30)
CSN CORE 601100 TP
0,08 0,50 0,10 0,03 0,35 1,00 0,60 100 - 150 0,60 10,0 5,0
(FULL MOT) (2)
NBR 9025 1013 - 60 - TP © - - - - - - 0,60 - 0,60 10,13 4,43
ASTM A677 M/07 - - - - - - 0,64 - 0,64 11,02 -
EN 10106 M800 - 50A © - - - - - - 0,50 - 0,50 10,06 (3,60)
CSN CORE 55700II 0,08 0,50 0,10 0,03 0,35 1,00 0,50 e 0,55 150 - 210 0,50 5,8 2,5
Média eficiência

NBR 9026 670 - 50 - SP © - - - - - - 0,50 - 0,50 6,70 2,90


ASTM A 726 / 00 47D270 © - - - - - - 0,47 - 0,47 5,95 -
ASTM A 726 / 00 56D310 © - - - - - - 0,56 - 0,56 6,84 -
EN 10341 M560 - 50K © - - - - - - 0,50 - 0,50 7,03 (2,42)

Nota:
• Larguras de 800 a 1300 mm – consultar CSN.
(1) Espessuras atualmente fornecidas. Outras poderão ser atendidas sob consulta.
(2) Material em desenvolvimento, somente sob consulta prévia.
(3) Valores de propriedades mecânicas e magnéticas são informativos.
(4) Os valores das especificações CSN são valores típicos, enquanto os valores de outras normas são valores máximos.
© – Sob consulta.
SP – Semi-processado.
TP – Totalmente processado (não necessita de tratamento térmico final).

17
Aços para Tubos, Perfis e Tambores
Aços que em geral são utilizados na confecção de tubos de pequeno diâmetro, perfis
e tambores.

Espessura Composição Química (%) Dureza máx.


Norma Técnica Grau
(mm) C Mn P máx. S máx. Al mín. (HRB)

TP65 0,30 – 2,99 0,1 0,5 0,04 0,04 0,02 65


CSN
TP58 0,45 – 2,99 0,08 0,45 0,03 0,03 0,02 58

Nota:
• Larguras produzidas – consultar CSN.

Qualidade e Acabamento Superficial


As bobinas e chapas finas a frio são fornecidas nas qualidades de superfície
denominadas A, B ou C, conforme NBR11888, sendo a superfície A somente
fornecida em chapas.
Os tipos de acabamento superficial podem ser brilhante (rugosidade ≤ 0,6 µmRa),
fosco (rugosidade na faixa de 0,60 a 1,50 µmRa) ou áspero (rugosidade maior que
1,50 µmRa). Cut-off de 0,80 mm.

Bordas
As bobinas e chapas finas a frio podem ser fornecidas com bordas naturais de laminação
ou com bordas aparadas em linha de acabamento. Tolerâncias restritivas são atendidas
mediante acordo prévio.

Diâmetro interno e externo de bobinas


As bobinas laminadas a frio são fornecidas com diâmetro interno de 508 ou 610 mm
+/- 10 mm e com diâmetro externo máximo de 1905 mm.

Peso de bobinas e fardos de chapas


Bobinas: 25 t máx., variando conforme a largura de 6 a 25 t, com range de 4 t
(para transporte rodoviário peso máx. 16,2 t).
Chapas: 5 t máx., variando de 2 a 5 t, com range mínimo de 2 t.

18
Garantias – qualidade superficial (qp)
Valor mínimo de garantia de QP (Qualidade Primeira) por tipo de superfície:
qualidade • Bobinas: B (94% na bobina e 97% no lote), C (96% na bobina e 99% no lote),
superficial (qp) A (92% na bobina e 95% no lote).
• Chapas: 100% na superfície contratada, na face superior.
e proteção
superficial Nota:
• Para exportação de produtos, o tipo de superfície atendido é B.

Proteção superficial
Os produtos laminados a frio são fornecidos usualmente oleados. O oleamento
é adequado para proteger o produto contra oxidação atmosférica durante
o transporte e a armazenagem, por um período de tempo de até 90 dias após a
produção. Mediante acordo prévio, podem ser atendidos sem oleamento, porém
sem garantia contra oxidação.

Nota:
• Material oleado para uso tambores tem garantia de 30 dias após embarque.

19
Identificação Identificação
O produto é identificado com duas etiquetas adesivas, sendo uma interna
e certificação à embalagem.

Certificação
Fornecido com composição química e propriedades mecânicas de acordo com as
normas contratadas ou conforme combinado com o cliente.

20
EMBALAGEM O produto é embalado conforme o mercado a que se destina (interno ou externo),
de forma a suportar o transporte e manuseios necessários, garantindo a integridade
do produto até ser colocado à disposição do cliente.

Embalagem: Bobina (MI)

MERCADO - MI
BF / BFC / BFFH
Componentes

1. Metálicos

Fita periférica 2 ou 3 (larg. ≥1200 mm)

Fita axial 4

Capa metálica interna (miolo) 1

Cantoneira metálica interna (colarinho) 2

Capa metálica externa 2 ou 3 (cf diam. ext. bob.)

Cantoneira metálica plissada externa 4 ou 6 (cf diam. ext. bob.)

Selos metálicos 7

2. Não-metálicos

Plástico transparente interno 1 volta

Filme stretch interno 1 volta

Disco de polionda azul ou metálico externo 2

Protetor plástico de selo na fita periférica central externo 1

Adesivo seta indicando sentido de laminação externo 1

Adesivo selo externo 1

3. Identificação

Etiquetas de identificação 2 (1 interna)

Bolsa plástica 1

21
Embalagem: Bobina (ME)

Mercado - ME
BF / BFFH
Componentes

1. Metálicos

Fita periférica 3

Fita axial 4 ou 6 (bobina ≥ 12t)

Capa metálica interna (miolo) 1

Cantoneira metálica interna (colarinho) 2

Capa metálica externa 2 ou 3 (cf diam. ext. bob.)

Discos metálicos externos 2

Cantoneira metálica plissada externa 4 ou 6 (cf diam. ext. bob.)

Selos metálicos nas fitas axiais 7

2. Não-metálicos

Bandagem ráfia interna com VCI 1 volta

Filme stretch interno 3 voltas

Papelão “dente de jacaré” interno 6

Protetor plástico de selo nas fitas periféricas externo 3

Adesivo seta indicando sentido de laminação externo 1

Adesivo selo externo 1

3. Identificação

Etiquetas de identificação 2 (1 interna)

Bolsa plástica 1

22
Embalagem: Chapas (MI / ME)

MERCADO - MI e ME
CFF
Componentes

1. Metálicos

Largura ≤ 1200 mm

Comprimento ≥ 3000 mm
(1 fita longitudinal e 3 na transversal)
Comprimento < 3000 mm
(1 fita longitudinal e 2 na transversal)

Fita metálica Largura > 1200 mm

Comprimento ≤ 2000 mm
(4 fitas longitudinal e 2 na transversal)
Comprimento > 2000 mm e < 3000 mm
(4 fitas longitudinal e 3 na transversal)
Comprimento ≥ 3000 mm
(4 fitas longitudinal e 4 na transversal)

Selos metálicos 1 selo por fita

Proteção lateral metálica da altura do fardo 4

Chapa de proteção metálica 1

2. Não-metálicos

Plástico de forração do estrado Em todos os pontaletes superiores

Papel VCI (IVC) Em toda área do material

Folha de papelão Em toda área do material

Ripa de madeira 1 ripa por fita transversal

3. Identificação

Porta-etiqueta 1 por fardo

Etiquetas de identificação 1 por fardo

4. Outros

Estrado metálico (ou madeira) 1 por fardo

23
transporte, Cuidados no transporte e manuseio do produto:
• Transportar o produto coberto com lonas impermeáveis.
manuseio e • Evitar qualquer tipo de molhamento.
armazenagem • Evitar danos de manuseio, usando equipamentos adequados.

Nota:
• Para avarias ou danos de transporte, o prazo de garantia é de 30 dias a partir da data da nota fiscal.

Na armazenagem:
• Manter o produto em local coberto, seco, ventilado, longe de vãos e/ou portas abertas
e livre de qualquer poluição.
• Estocar o produto sobre estrado de madeira ou metálico, evitando contato com
o chão e permitindo a circulação de ar por baixo.
• Manter o produto embalado, evitando condensação de umidade entre espiras
da bobina ou entre as chapas do fardo.
• Fazer inspeções periódicas. No caso de molhamento direto ou por condensação
de umidade, secar o produto imediatamente com ar comprimido e/ou outros meios.
• Para transporte e armazenamento, os fardos de chapas devem ser devidamente
calçados, evitando dano à embalagem e empeno das chapas.

Garanta a adequada rotatividade de estoque utilizando sempre os lotes mais antigos,


evitando assim problemas quanto ao aparecimento de defeitos decorrentes do longo
tempo de estocagem. Os produtos devem ser manuseados adequadamente para evitar
acidentes, bem como a danificação da embalagem e do produto. Devem ainda ser
estocados em local coberto, seco, ventilado e livre de agentes corrosivos.

24
COMO FAZER o Para garantir que os pedidos sejam plenamente atendidos, os produtos CSN são
fabricados sob encomenda, de acordo com os requisitos e especificações solicitadas
SEU PEDIDO pelo cliente. Por este motivo é importante que o pedido de compra seja detalhado
e contenha todas as informações necessárias:

• Tipo de produto (bobina / chapa).


• Dimensões (espessura, largura e comprimento).
• Norma / especificação / tolerâncias.
• Qualidade, acabamento e proteção superficial.
• Tipo de borda (natural / aparada).
• Peso.
• Diâmetro externo máximo.
• Diâmetro interno nominal.
• Tipo de embalagem.
• Uso final do produto.
• Quantidade.
• Local de entrega.
• Prazo de entrega.

25
TABELAS DE
CONVERSÃO

Tonelada Curta Tonelada Longa Tonelada Métrica


Quilograma Onça Libra
PESO (2000 lbs) (1000 kg) (1000 kg)
(kg) (oz) (lb)
(t. curta) (t. longa) (t).

Quilograma (kg) 1 35,2740 2,20462 0,001102 0,(3)9842 0,001

Onça (oz) 0,02835 1 0,06250 0,(4)3125 0,(4)2790 0,(4)2835

Libra (lb) 0,45359 16 1 0,00050 0,(3)4464 0,(3)4536

Tonelada Curta
907,185 32000 2000 1 0,89286 0,90719
(t curta)

Tonelada Longa
1016,05 35840 2240 1,12 1 1,01605
(t longa)

Tonelada Métrica (t) 1000 35274 2204,62 1,10231 0,98421 1

Centímetro Cúbico Metro Cúbico Polegada Cúbica Pé Cúbico Jarda Cúbica


MEDIDA CÚBICA
(cm3) (m3) (pol3) (pé3) (jd3)

Centímetro Cúbico
1 0,(5)1 0,06102 0,(4)3531 0,(5)1308
(cm3)

Metro Cúbico
1000000 1 61023 35,31 1,308
(m3)

Polegada Cúbica
16,39 0,(4)1639 1 0,(3)5787 0,(4)2143
(pol3)

Pé Cúbico
28317 0,028317 1728 1 0,03704
(pé3)

Jarda Cúbica
764500 0,7645 46660 27 1
(jd3)

26
Milímetro Quadrado Centímetro Quadrado Metro Quadrado Polegada Quadrada Pé Quadrado Jarda Quadrada
MEDIDA QUADRADA
(mm2) (cm2) (m2) (pol2) (pé2) (jd2)

Milímetro Quadrado
1 0,01 0(5)1 0,00155 0,(4)10764 0,(5)119599
(mm2)

Centímetro Quadrado
100 1 0,0001 0,154999 0,0010764 0,(3)119599
(cm2)

Metro Quadrado
1(6) 10000 1 1549,99 10,7639 1,19599
(m2)

Polegada Quadrada
645,2 6,452 0,(3)6452 1 0,006944 0,(3)7716
(pol2)

Pé Quadrado
92900 929 0,09290 144 1 0,11111
(pé2)

Jarda
836100 8361 0,8361 1296 9 1
(jd2)

Milímetro Centímetro Metro Polegada Pé Jarda Milha


MEDIDA LINEAR
(mm) (cm) (m) (pol) (pé) (jd) (mi)

Milímetro
1 0,1 0,001 0,03937 0,0032808 0,0010936 0,(6)6214
(mm)

Centímetro
10 1 0,01 0,3937 0,032808 0,010936 0,(5)6214
(cm)

Metro
1000 100 1 39,37 3,28083 1,0936 0,(3)6214
(m)

Polegada
25,40 2,540 0,0254 1 0,0833 0,02778 0,(4)1578
(pol)


304,8 30,48 0,3048 12 1 0,3333 0,(3)1894
(pé)

Jarda
914,4 91,44 0,9144 36 3 1 0,(3)5682
( jd )

Milha
1609347,0 160934,70 1609,35 63360 5280 1760 1
(mi)

27
BITOLAS AMERICANAS
BITOLA FRANCESA
U.S.G. M.S.G.
BITOLA
mm pol mm pol mm pol

0,000 10,319 0,4063 - - - -

OOO 9,525 0,3750 - - - -

OO 8,730 0,3437 - - - -

0 7,938 0,3125 - - - -

1 7,144 0,2813 - - 0,6 0,024

2 6,747 0,2656 - - 0,7 0,028

3 6,350 0,2500 6,073 0,2391 0,8 0,031

4 5,953 0,2344 5,695 0,2242 0,9 0,035

5 5,556 0,2187 5,314 0,2092 1,0 0,039

6 5,159 0,2031 4,935 0,1943 1,1 0,043

7 4,762 0,1875 4,554 0,1793 1,2 0,047

8 4,360 0,1717 4,176 0,1644 1,3 0,051

9 3,968 0,1562 3,797 0,1495 1,4 0,055

10 3,571 0,1406 3,416 0,1345 1,5 0,059

11 3,175 0,1250 3,038 0,1196 1,6 0,063

12 2,778 0,1094 2,657 0,1096 1,8 0,071

13 2,381 0,0937 2,278 0,0897 2,0 0,079

14 1,984 0,0781 1,897 0,0747 2,2 0,087

15 1,786 0,0703 1,709 0,0673 2,4 0,094

16 1,587 0,0625 1,519 0,0598 2,7 0,106

17 1,428 0,0562 1,367 0,0538 3,0 0,118

18 1,270 0,0500 1,214 0,0478 3,4 0,134

19 1,111 0,0437 1,062 0,0418 3,9 0,154

20 0,952 0,0375 0,912 0,0359 4,4 0,173

21 0,873 0,0344 0,836 0,0329 4,9 0,193

22 0,793 0,0312 0,759 0,0299 5,4 0,213

23 0,714 0,0281 0,683 0,0269 5,9 0,232

24 0,635 0,0250 0,607 0,0239 6,4 0,252

25 0,555 0,0219 0,531 0,0209 7,0 0,276

26 0,476 0,0187 0,455 0,0179 7,6 0,299

27 0,436 0,0172 0,417 0,0164 8,2 0,323

28 0,396 0,0156 0,378 0,0149 8,8 0,346

29 0,357 0,0141 0,343 0,0135 9,4 0,370

30 0,317 0,0125 0,305 0,0120 10,0 0,394

31 0,277 0,0109 0,267 0,0105 - -

32 0,258 0,0102 0,246 0,0097 - -

33 0,238 0,0094 0,229 0,0090 - -

34 0,218 0,0086 0,208 0,0082 - -

35 0,198 0,0078 0,190 0,0075 - -

28
CONVERSÃO DE DUREZA
BRINELL Aço Carb.
Dureza C B A
Imp. Mm Carga (Carbonsteel) SHORE VICKERS
HB Rc Rb Ra
3000 Esf. 10 mm HB X 0,36

4,05 223 80,3 20 97 - 32 223

4,10 217 78,1 (18) 96 - 31 217

4,15 212 76,3 (17) 96 - 31 212

4,20 207 74,5 (16) 95 - 30 207

4,25 202 72,7 (15) 94 - 30 202

4,30 197 70,9 (13) 93 - 29 197

4,35 192 69,1 (12) 92 - 28 192

4,40 187 67,3 (10) 91 - 28 187

4,45 183 65,9 (9) 90 - 27 183

4,50 179 64,4 (8) 89 - 27 179

4,55 174 62,6 (7) 88 - 26 174

4,60 170 61,2 (6) 87 - 26 170

4,65 166 59,8 (4) 86 - 25 166

4,70 163 58,7 (3) 85 - 25 163

4,75 159 57,2 (2) 84 - 24 159

4,80 156 56,2 (1) 83 - 24 156

4,85 153 55,1 - 82 - 23 153

4,90 149 53,6 - 81 - 23 149

4,95 146 52,6 - 80 - 22 146

5,00 143 51,5 - 79 - 22 143

5,05 170 50,4 - 78 - 21 170

5,10 137 49,3 - 77 - 21 137

5,15 134 48,2 - 76 - 21 134

5,20 131 47,2 - 74 - 20 131

5,25 128 46,1 - 73 - 20 128

5,30 126 45,4 - 72 - - 126

5,35 124 44,6 - 71 - - 124

5,40 121 43,6 - 70 - - 121

5,45 118 42,5 - 69 - - 118

5,50 116 41,8 - 68 - - 116

5,55 114 41,0 - 67 - - 114

5,60 112 40,3 - 66 - - 112

5,65 109 39,2 - 65 - - 109

5,70 107 38,5 - 64 - - 107

5,75 105 37,8 - 62 - - 105

5,80 103 37,1 25 61 - - 103

5,85 101 36,4 24 60 - - 101

5,90 99 35,6 23 59 - - 99

5,95 97 34,9 22 57 - - 97

6,00 95 34,2 21 56 - - 95

29
28
ENDEREÇOS

CSN – Escritório Comercial


Av. Brigadeiro Faria Lima, 3400 - 20° andar
Itaim Bibi - São Paulo / SP
CEP: 04538-132
Tel.: 55 (11) 3049-7100 - Fax: 55 (11) 3049-7194

CSN – Escritório volta redonda


R. (21) Gabriel Passos, 10
Vila Santa Isabel - Volta Redonda / RJ
CEP: 27269-900

CSN – Usina presidente vargas


Rod. Lúcio Meira, s/n - BR 393 km 5001
Parte - Santa Cecília - Volta Redonda / RJ
CEP: 27260-390

CSN – galvasud s/a - filial porto


Av. Renato Monteiro, 7.777 - Pólo Urbo Agro
Industrial - Porto Real / RJ
CEP: 27570-000

CSN – Paraná
Rod. PR 423, 5.500
Parte - Estação - Araucária / PR
CEP: 83705-000

CSN – Inal
Av. Inal, 190
Vila Industrial - Mogi das Cruzes / SP
CEP: 08770-040

www.csn.com.br

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