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Ensino da Matemática no EF e EM

+Alfabetização Matemática (2) Módulo: 4 - 1a. chamada


Não risque o código de barras
TELESSALA: AVARÉ/SP (U.A.P AVARÉ - SP)
DATA: ___/___/______
001061814
AMANDA GABRIELA DOS SANTOS GABRIEL ASSINATURA: (Conforme RG)
MATRÍCULA: 3802

TRANSCREVA SUAS RESPOSTAS PARA O GABARITO ABAIXO.


O gabarito deve ser marcado com caneta azul ou preta e não pode conter rasura nem corretivo

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1. Os Conselhos de Educação, conforme afirma Cury (2000), são órgãos colegiados, de caráter
normativo, deliberativo e consultivo que interpretam, deliberam, segundo suas competências e
atribuições, a aplicação da legislação educacional e propõem sugestões de aperfeiçoamento da
educação dos sistemas de ensino. Sua finalidade básica é:
a. Promover a educação a distância em todo seu território de atuação.
b. Legislar no lugar do Poder Legislativo em matéria educacional.
c. A garantia do direito constitucional da cidadania.
d. Garantir a educação de quem não a teve na idade certa
2. Um conselho de educação com função deliberativa é aquele que:
a. De grande importância, a função referida consiste em responder a consultas por parte do
governo ou da sociedade. Tais respostas normalmente são baseadas na interpretação das leis
e são encaminhadas por meio de pareceres, sejam com apreciações legais sobre o tema ou
proposições que aperfeiçoem o problema apresentado.
b. A lei atribui ao Conselho a função de decidir sobre determinado assunto, como estabelecimento
de normativas por exemplo. Nessa função deliberativa os Conselhos não são legisladores,
muito menos atribuem deveres ao Executivo, a não ser que a lei orgânica do ente federado
atribua isso.
c. Apesar de não ser muito comum nos Conselhos de Educação, essa atribuição tem por
objetivo fiscalizar o cumprimento de normas e se as ações estão baseadas na legalidade.
Seria necessário o Conselho ter poder deliberativo e policial.
d. Servir como mediador entre o governo e a sociedade, articulando os anseios de ambos no
sentido de buscar a oferta de educação com qualidade e atendimento da demanda.
3. A função deliberativa de um conselho é fundamental para a autonomia e as ações do referido
colegiado. Em relação ao Conselho Nacional de Educação, podemos dizer que:
a. O Conselho Nacional de Educação, assim como os Conselhos Estaduais e Municipais de todo
país, por exemplo, tem atribuição legal para deliberar a matéria educacional, expedindo a como
fundamento de lei. Essas deliberações são realizadas em formato de resolução.
b. O Conselho Nacional de Educação não tem função deliberativa, apenas consultiva,
mobilizadora e fiscal.
c. O Conselho Nacional de Educação, por exemplo, tem atribuição legal para deliberar a matéria
educacional, expedindo a como fundamento de lei. Essas deliberações são realizadas em
formato de resolução.
d. O Conselho Nacional de Educação apenas é consultado, cabendo a tramitação de todo tipo de
matéria educacional somente no Poder Executivo.
4. A função de um conselheiro de educação é muito específica. Sobre sua formação e atribuições, é
necessário que:
a. A função normativa do conselheiro em interpretar leis, representar os anseios sociais e servir
de mediador entre o governo e a sociedade é muito peculiar e faz do mesmo um profissional
que precisa de preparo técnico, conhecimento das leis.
b. A função normativa do conselheiro o faz um elemento da política, necessitando estritamente
ser um profissional que já trabalhe no legislativo.
c. O conhecimento das leis é irrelevante para um conselheiro, à medida que os Conselhos de
Educação normalmente contam com assessores.
d. A formação continuada para o conselheiro de educação é irrelevante e facultativa, haja vista
que não há programas nacionais nesse sentido, tampouco necessidade de se aprofundar no
tema.
5. Reconhece-se a importância do Conselho Nacional de Educação. Sobre sua composição, assinale a
alternativa correta:
a. Dividido em três blocos, os conselheiros da Câmara de Educação Básica (CEE) e Câmara de
Educação Superior (CES) e Câmara da Pós-Graduação (CPG), sendo 50% indicados pelo
Governo Federal e o restante indicado por entidades nomeadas pela União.
b. Dividido em dois blocos, os conselheiros da Câmara de Educação Infantil (CEI) e Câmara de
Educação Superior (CES), sendo 50% indicados pelo Governo Federal e o restante indicado
por entidades nomeadas pela União.
c. Dividido em dois blocos, os conselheiros da Câmara de Educação Básica (CEE) e Câmara de
Educação Superior (CES), sendo 50% indicados pelo Governo Federal e o restante indicado
por entidades nomeadas pela União.
d. Dividido em dois blocos, os conselheiros da Câmara de Ensino Fundamental (CEF) e Câmara
de Ensino Médio (CEM), sendo 50% indicados pelo Governo Federal e o restante indicado por
entidades nomeadas pela União.
6. Dentre os diversos tipos de normativas produzidas em um sistema jurídico complexo, existem leis,
resoluções, portarias, decretos, pareceres, etc. O que diferencia as resoluções dos demais é:
a. Resoluções são documentos resultantes de análises técnicas sobre a eficácia assuntos de
interesse.
b. Por resolução, entende-se que são atos do legislativo ou de Conselhos normatizados com
essa incumbência, versando sobre os atos intrínsecos da sua área de atuação.
c. Resolução trata-se de um ato de abrangência ainda mais específica do que os decretos, cuja
finalidade é atender assuntos específicos, quase que isoladamente do contexto administrativo.
d. Resolução é um ato do executivo, de abrangência específica, regulamentando assuntos de
interesse local.
7. O Parecer CNE/CEB n. 04/98 foi uma resposta a uma consulta do Ministério da Educação para
novas Diretrizes do Ensino Fundamental. Sobre a definição da mesma, o documento discorre que:
a. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios,
fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara de Educação
Básica do Conselho Nacional de Educação, de adoção imediata por todas as escolas do país.
b. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios,
fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara de Educação
Básica do Conselho Nacional de Educação, que visam a avaliação educacional.
c. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios,
fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara de Educação
Básica do Conselho Nacional de Educação, com o objetivo de estabelecer critérios bem
definidos de gestão democrática e avaliação educacional.
d. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios,
fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara de Educação
Básica do Conselho Nacional de Educação, que orientarão as escolas brasileiras dos sistemas
de ensino, na organização, na articulação, no desenvolvimento e na avaliação de suas
propostas pedagógicas.
8. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental tem uma série de princípios norteadores
da ação pedagógica na formação de um cidadão ético. Nesse sentido, a alternativa correta é:
a. A ética fará parte da vida dos alunos através da ação pedagógica que vise a autonomia,
responsabilidade, solidariedade e respeito ao bem comum:
b. A ética fará parte da vida dos alunos através de ações pedagógicas que visem a
competitividade e as maiores notas e, consequentemente, maior rendimento;
c. A ética fará parte da vida dos alunos através de ações da escola que visem a formação
religiosa e cidadã do estudante;
d. A ética fara parte da vida dos alunos através da atividade física, o espirito de corpo e a
solidariedade nas competições.
9. A Base Nacional Comum, nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental é formada
pelas seguintes áreas do conhecimento:
a. 1. Língua Portuguesa; 2. Matemática; 3. Ciências; 4. Geografia; 5. História; 6. Língua
Estrangeira; 7. Educação Artística; 8. Educação Física; 9. Educação Religiosa, católica,
sempre.
b. 1. Língua Portuguesa; 2. Língua Materna (para populações indígenas e migrantes); 3.
Matemática; 4. Ciências; 5. Geografia; 6. História; 7. Língua Estrangeira; 8. Educação Artística;
9. Educação Física; 10. Educação Religiosa (na forma do art. 33 da LDB).
c. 1. Língua Portuguesa; 2. Língua Materna (para populações indígenas e migrantes); 3.
Matemática; 4. Ciências; 5. Geografia exclusivamente do país em si; 6. História; 7. Língua
Estrangeira; 8. Educação Artística.
d. 1. Língua Portuguesa; 2. Língua Materna (para populações indígenas e migrantes); 3.
Matemática; 4. Ciências; 5. Geografia; 6. História; 7. Língua Estrangeira; 8. Educação Artística;
9. Educação Física; 10. Ensino Católico.
10. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental salientam a necessidade de utilizar
a Parte Diversificada em conjunto com a Base Nacional Comum, objetivando:
a. Maior aprendizado e, consequentemente, melhores resultados de avaliações externas.
b. Auxiliar no desenvolvimento de novas técnicas de aprendizagem.
c. Não existe uma definição sobre a responsabilidade em definir essas normas, tampouco do
trabalho entre elas.
d. Enriquecer e complementar a Base Nacional Comum, propiciando, de maneira específica, a
introdução de projetos e atividades do interesse de suas comunidades.
Ensino da Matemática no EF e EM
+Alfabetização Matemática (2) Módulo: 4 - 1a. chamada
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TELESSALA: AVARÉ/SP (U.A.P AVARÉ - SP)
DATA: ___/___/______
001061815
FABIANA APARECIDA MOREIRA GREGÓRIO ROSA ASSINATURA: (Conforme RG)
MATRÍCULA: 4040

TRANSCREVA SUAS RESPOSTAS PARA O GABARITO ABAIXO.


O gabarito deve ser marcado com caneta azul ou preta e não pode conter rasura nem corretivo

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1. Os Conselhos de Educação, conforme afirma Cury (2000), são órgãos colegiados, de caráter
normativo, deliberativo e consultivo que interpretam, deliberam, segundo suas competências e
atribuições, a aplicação da legislação educacional e propõem sugestões de aperfeiçoamento da
educação dos sistemas de ensino. Sua finalidade básica é:
a. Promover a educação a distância em todo seu território de atuação.
b. Legislar no lugar do Poder Legislativo em matéria educacional.
c. A garantia do direito constitucional da cidadania.
d. Garantir a educação de quem não a teve na idade certa
2. Um conselho de educação com função deliberativa é aquele que:
a. De grande importância, a função referida consiste em responder a consultas por parte do
governo ou da sociedade. Tais respostas normalmente são baseadas na interpretação das leis
e são encaminhadas por meio de pareceres, sejam com apreciações legais sobre o tema ou
proposições que aperfeiçoem o problema apresentado.
b. A lei atribui ao Conselho a função de decidir sobre determinado assunto, como estabelecimento
de normativas por exemplo. Nessa função deliberativa os Conselhos não são legisladores,
muito menos atribuem deveres ao Executivo, a não ser que a lei orgânica do ente federado
atribua isso.
c. Apesar de não ser muito comum nos Conselhos de Educação, essa atribuição tem por
objetivo fiscalizar o cumprimento de normas e se as ações estão baseadas na legalidade.
Seria necessário o Conselho ter poder deliberativo e policial.
d. Servir como mediador entre o governo e a sociedade, articulando os anseios de ambos no
sentido de buscar a oferta de educação com qualidade e atendimento da demanda.
3. A função deliberativa de um conselho é fundamental para a autonomia e as ações do referido
colegiado. Em relação ao Conselho Nacional de Educação, podemos dizer que:
a. O Conselho Nacional de Educação, assim como os Conselhos Estaduais e Municipais de todo
país, por exemplo, tem atribuição legal para deliberar a matéria educacional, expedindo a como
fundamento de lei. Essas deliberações são realizadas em formato de resolução.
b. O Conselho Nacional de Educação não tem função deliberativa, apenas consultiva,
mobilizadora e fiscal.
c. O Conselho Nacional de Educação, por exemplo, tem atribuição legal para deliberar a matéria
educacional, expedindo a como fundamento de lei. Essas deliberações são realizadas em
formato de resolução.
d. O Conselho Nacional de Educação apenas é consultado, cabendo a tramitação de todo tipo de
matéria educacional somente no Poder Executivo.
4. A função de um conselheiro de educação é muito específica. Sobre sua formação e atribuições, é
necessário que:
a. A função normativa do conselheiro em interpretar leis, representar os anseios sociais e servir
de mediador entre o governo e a sociedade é muito peculiar e faz do mesmo um profissional
que precisa de preparo técnico, conhecimento das leis.
b. A função normativa do conselheiro o faz um elemento da política, necessitando estritamente
ser um profissional que já trabalhe no legislativo.
c. O conhecimento das leis é irrelevante para um conselheiro, à medida que os Conselhos de
Educação normalmente contam com assessores.
d. A formação continuada para o conselheiro de educação é irrelevante e facultativa, haja vista
que não há programas nacionais nesse sentido, tampouco necessidade de se aprofundar no
tema.
5. Reconhece-se a importância do Conselho Nacional de Educação. Sobre sua composição, assinale a
alternativa correta:
a. Dividido em três blocos, os conselheiros da Câmara de Educação Básica (CEE) e Câmara de
Educação Superior (CES) e Câmara da Pós-Graduação (CPG), sendo 50% indicados pelo
Governo Federal e o restante indicado por entidades nomeadas pela União.
b. Dividido em dois blocos, os conselheiros da Câmara de Educação Infantil (CEI) e Câmara de
Educação Superior (CES), sendo 50% indicados pelo Governo Federal e o restante indicado
por entidades nomeadas pela União.
c. Dividido em dois blocos, os conselheiros da Câmara de Educação Básica (CEE) e Câmara de
Educação Superior (CES), sendo 50% indicados pelo Governo Federal e o restante indicado
por entidades nomeadas pela União.
d. Dividido em dois blocos, os conselheiros da Câmara de Ensino Fundamental (CEF) e Câmara
de Ensino Médio (CEM), sendo 50% indicados pelo Governo Federal e o restante indicado por
entidades nomeadas pela União.
6. Dentre os diversos tipos de normativas produzidas em um sistema jurídico complexo, existem leis,
resoluções, portarias, decretos, pareceres, etc. O que diferencia as resoluções dos demais é:
a. Resoluções são documentos resultantes de análises técnicas sobre a eficácia assuntos de
interesse.
b. Por resolução, entende-se que são atos do legislativo ou de Conselhos normatizados com
essa incumbência, versando sobre os atos intrínsecos da sua área de atuação.
c. Resolução trata-se de um ato de abrangência ainda mais específica do que os decretos, cuja
finalidade é atender assuntos específicos, quase que isoladamente do contexto administrativo.
d. Resolução é um ato do executivo, de abrangência específica, regulamentando assuntos de
interesse local.
7. O Parecer CNE/CEB n. 04/98 foi uma resposta a uma consulta do Ministério da Educação para
novas Diretrizes do Ensino Fundamental. Sobre a definição da mesma, o documento discorre que:
a. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios,
fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara de Educação
Básica do Conselho Nacional de Educação, de adoção imediata por todas as escolas do país.
b. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios,
fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara de Educação
Básica do Conselho Nacional de Educação, que visam a avaliação educacional.
c. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios,
fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara de Educação
Básica do Conselho Nacional de Educação, com o objetivo de estabelecer critérios bem
definidos de gestão democrática e avaliação educacional.
d. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios,
fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara de Educação
Básica do Conselho Nacional de Educação, que orientarão as escolas brasileiras dos sistemas
de ensino, na organização, na articulação, no desenvolvimento e na avaliação de suas
propostas pedagógicas.
8. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental tem uma série de princípios norteadores
da ação pedagógica na formação de um cidadão ético. Nesse sentido, a alternativa correta é:
a. A ética fará parte da vida dos alunos através da ação pedagógica que vise a autonomia,
responsabilidade, solidariedade e respeito ao bem comum:
b. A ética fará parte da vida dos alunos através de ações pedagógicas que visem a
competitividade e as maiores notas e, consequentemente, maior rendimento;
c. A ética fará parte da vida dos alunos através de ações da escola que visem a formação
religiosa e cidadã do estudante;
d. A ética fara parte da vida dos alunos através da atividade física, o espirito de corpo e a
solidariedade nas competições.
9. A Base Nacional Comum, nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental é formada
pelas seguintes áreas do conhecimento:
a. 1. Língua Portuguesa; 2. Matemática; 3. Ciências; 4. Geografia; 5. História; 6. Língua
Estrangeira; 7. Educação Artística; 8. Educação Física; 9. Educação Religiosa, católica,
sempre.
b. 1. Língua Portuguesa; 2. Língua Materna (para populações indígenas e migrantes); 3.
Matemática; 4. Ciências; 5. Geografia; 6. História; 7. Língua Estrangeira; 8. Educação Artística;
9. Educação Física; 10. Educação Religiosa (na forma do art. 33 da LDB).
c. 1. Língua Portuguesa; 2. Língua Materna (para populações indígenas e migrantes); 3.
Matemática; 4. Ciências; 5. Geografia exclusivamente do país em si; 6. História; 7. Língua
Estrangeira; 8. Educação Artística.
d. 1. Língua Portuguesa; 2. Língua Materna (para populações indígenas e migrantes); 3.
Matemática; 4. Ciências; 5. Geografia; 6. História; 7. Língua Estrangeira; 8. Educação Artística;
9. Educação Física; 10. Ensino Católico.
10. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental salientam a necessidade de utilizar
a Parte Diversificada em conjunto com a Base Nacional Comum, objetivando:
a. Maior aprendizado e, consequentemente, melhores resultados de avaliações externas.
b. Auxiliar no desenvolvimento de novas técnicas de aprendizagem.
c. Não existe uma definição sobre a responsabilidade em definir essas normas, tampouco do
trabalho entre elas.
d. Enriquecer e complementar a Base Nacional Comum, propiciando, de maneira específica, a
introdução de projetos e atividades do interesse de suas comunidades.

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