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BRASILIDADES
SÃO PAULO
2018
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1. RESUMO
Sumário
RESUMO............................................................................................................. 2
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
PROJETO E CONTEXTOS............................................................................. 5
PROPOSTA .................................................................................................... 9
OBJETIVOS .................................................................................................. 12
JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 13
DESENVOLVIMENTO ..................................................................................... 14
DESCRIÇÃO TÉCNICA ................................................................................ 14
PÚBLICO ALVO ............................................................................................ 17
EXPOSIÇÃO ................................................................................................. 20
ADENTRAMENTO SOBRE O PROJETO .................................................... 23
AS REPRODUÇÕES FOTOGRÁFICAS ....................................................... 29
COMUNICAÇÃO ........................................................................................... 34
LOGO DA EXPOSIÇÃO ............................................................................ 34
CARTÃO DE VISITA ................................................................................. 35
INSTAGRAM ............................................................................................. 35
PUBLICAÇÃO MO INSTAGRAM .............................................................. 36
BANNER ................................................................................................... 36
E-MAIL MARKETING ................................................................................ 37
CARTAZ .................................................................................................... 38
EDUCATIVO ................................................................................................. 39
CRONOGRAMA .............................................................................................. 44
ORÇAMENTO ............................................................................................... 45
CONTRAPARTIDA ....................................................................................... 46
CONCLUSÃO .................................................................................................. 47
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 48
ANEXOS .......................................................................................................... 51
4
2. INTRODUÇÃO
Nesta sua gestão criou e ele aplicou políticas culturais para diversas faixas
etárias. Como seu desempenho na gestão da cultura foi reconhecido e
solicitado para criar a instituição nacional de patrimônio – SPHAN, em 1936.
Desta forma ele organizou Missão de Pesquisas Folclóricas para que
capturassem tanto vídeos, quanto imagens de práticas culturais populares no
Nordeste e Norte do Brasil. Neste mesmo ano foi retirado do SPHAN e mudou-
se para o Rio de Janeiro, assumindo a diretoria do Instituto de Artes da
Universidade do (da época) Distrito Federal, lecionava Filosofia e História da
Arte.
Em 1941, Mário volta a São Paulo, como professor no Conservatório e volta-
se a publicar livros relacionados à música. Depois de três anos de voltar para
sua cidade natal morre de infarto do miocárdio na Casa de sua mãe, onde viveu
grande parte de sua vida.
1
MANARESI, Lais de Araujo. A nova habitação social: concepções inovadoras aplicadas em ZEIS. 2009.
Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Estadual Paulista,
Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, 2009, p.22. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/11449/119780>.
2
DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO. SÃO PAULO, 14 DE MARÇO DE 1975. P. 86. Disponível em:
http://sppatrimonio.com.br/wp-content/uploads/2017/09/Res.-de-06.03.75-DOE-14.03.75-pag.-86.pdf
Acessado em: 12/07/2018.
6
2013 também foi tombada pelo CONPRESP3. Contudo, o que aconteceu com
esta casa neste ínterim e sua importância como aparelho de educação e
difusão de cultural será falado a seguir.
A Casa Mário de Andrade, criada nos anos 90, como Oficina Cultural,
administrada pela Organização Social POIESIS4 desde 2015, e, neste ano, de
2018, formalizará uma ação para se tornar museu. Este museu integra a outros
dois Museus Casas Literárias (Casa das Rosas e Casa Guilherme de Almeida),
que também são administrados pela POIESIS. Neste momento a instituição
museal Mário realiza funções tanto de oficina cultural quanto de museu. O
espaço museal Mário de Andrade tem como objetivo aplicar atividades de
formação e difusão cultural (literária, musicais, artes plásticas, cinema e teatro)
do legado e a memória do Mário de Andrade. Nós realizamos a análise sobre
parte do fluxo de pessoas pelo Museu e sua estrutura que podem contribuir em
criarmos uma proposta de exposição pensando seu público e seu não público.
Segundo a POIESIS, organização social que gerencia a casa, o seu
funcionamento já se dava como um espaço museológico desde a sua criação,
por conta da Casa ter abrigado o Museu Literário do Estado de São Paulo, em
1983 e posteriormente foi renovada como oficina cultural. Durante os sete anos
em que foi museu, a casa se propunha a abrigar palestras, oficinas e
exposições que retratavam a literatura paulista e brasileira. No ano de 2017
decidiram dar andamento aos trâmites legais para ser reconhecido como um
Museu de fato, mas só que dessa vez a temática seria outra, a vida e as obras
do autor Mario de Andrade.
Em 2018, a antiga residência do escritor torna-se formalmente um
museu da Secretaria de Estado da Cultura, decorrência do processo de
musealização que se encontra em desenvolvimento. A Casa passa a integrar a
3
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. SECRETARIA DE SÃO PAULO. Resolução n° 33/
CONPRESP/2013. Disponível em:
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/RE3313RAECasaMariodeAndrade_1392127318.pdf.
Acessado em: 12/07/2018.
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Em 1995, a POIESIS iniciou como organização não governamental, a partir de 2008 tornou-se
Organização Social (OS) por parte do Governo do Estado de São Paulo para realizar políticas públicas na
área da cultura. A instituição tem como objetivo de realizar ações sociocultural e educacional com a
difusão e a preservação da língua portuguesa nos mais diversos espaços culturais e museológicos. Cf:
POIESIS – QUEM SOMOS. Disponível em: http://www.poiesis.org.br/new/poiesis/quem-somos.php.
Acessado em: 15/11/2018.
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frequência para que cada vez melhor esteja mais próximo da normalização de
sua forma de ser museu e toda setores necessários museológicos e de
trabalhadores no museu.
Desta forma buscamos por definições sobre Museu, segundo Claudia
Barbosa Reis, está estruturado na base de conservação, pesquisa e
comunicação, que orienta a pensar o museu e as possibilidades de mensagens
que este ambiente e exposição buscar ter pensando sua missão, objetivos e
valores.
Segundo Reis (2013), o museu literário tem alguns princípios:
“A pretensão deste trabalho é principalmente discutir a apresentação
de temas literários em linguagem de museu. (...) Assim, percebe-se
que a questão de espaço-tempo, memória, biografia e dados
coletados na pesquisa museológica, inclusive aqueles relativos aos
componentes da residência, devem estar presentes na construção do
conteúdo do museu literário. Porém, o estudo da obra, as relações
com os escritores, temas literários, com escolas, a fortuna crítica –
serão esses os elementos passíveis de oferecer aquilo que evidencia
um museu de escritor.” 5
5
REIS, Claudia Barbosa. A literatura no museu. Rio de Janeiro: Cassará Editora, 2013, p. 40.
6
Museus-casa históricas no Brasil. São Paulo: Curadoria do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do
Governo do Estado de São Paulo, 2013.p. 8
9
2.2 PROPOSTA
7
ANDRADE, Mário de. Amar, verbo intransitivo. São Paulo: Primavera Editorial, 2016, 120 p.
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2.3 OBJETIVOS
2.4 JUSTIFICATIVA
3. DESENVOLVIMENTO
3.1 DESCRIÇÃO TÉCNICA
ANÁLISE SWOT
Forças
-Gratuidade
-Educativo
-Oficinas
Fraquezas
- Pouco Acervo
-Espaço pequeno
-Falta de Acessibilidade
-Comunicação Visual e nas mídias sociais
-Não possui estacionamento próprio nem no entorno
Oportunidades
-Fácil acesso via transporte público
-Parceria com Memorial da Inclusão e Memorial da América Latina
Ameaças
-Falta de sinalização nos arredores
-Estar escondido
-Concorrência dos demais espaços culturais do entorno
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4 P´S
Praça
-Localização - Barra Funda
A localização do museu é no bairro Barra Funda, mas especificamente na Rua
Lopes Chaves, 546, onde ele morou. Este lugar fica próximo a duas estações
de metrô da linha 3 vermelha (Marechal Deodoro e Barra Funda. Na placa do
metrô Barra Funda ainda consta a Casa Mário como oficina, podendo confundir
o visitante. -Fácil acesso via transporte público
A região tem acesso pelo trem e também por ônibus pelo terminal Barra Funda,
que possibilita maior acesso para quem mora em lugares longe de metrô/trem.
Produto
-Temática desenvolvida a partir dos estudos de Mário
Na exposição Brasilidades trabalharemos com a pluralidade da obra de
Mário trazendo a interatividade. A proposta se preocupará no uso de cores.
Nela utilizamos cores vivas, predominantemente primárias, para remeter a
vivacidade da cultura popular, e também incorporamos objetos que estão tanto
nas tradições populares de viver e expressão. Isto possibilita que tanto a visão
do espaço como oficina ou espaço educativo seja unida.
-Oferecer uma reflexão sobre as semelhanças entre pessoas que se
mostram tão diferentes
A diversidade e variedade cultural é o mote do projeto já que a produção
de Mário de Andrade é muito além da produção escrita e assim faz com que
quem visite o museu conheça outros Brasis.
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Preço
-Usar da gratuidade para atrair público
O museu não cobra entrada. A divulgação deve ser feita pelas redes
sociais, onde podemos captar a maior quantidade de pessoas. Devemos
reforçar a gratuidade do museu e das atividades lá realizada. Entretanto, o
trajeto até o museu pode ser feito por transporte público ou privado. Desta
forma a pessoa tem que desembolsar dinheiro ou para se deslocar até lá e
também para necessitará ter dinheiro para estacionamento, já que o museu não
tem estacionamento e também terá problema para estacionar perto, pois o
estacionamento mais próximo fica 15 minutos a pé do museu.
Promoção
-Proposta expográfica
O museu pretende efetuar uma exposição interativa e o educativo poderá
se utilizar deste espaço para criar, desenvolver e aprender modos de fazer,
saberes e celebrações.
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A escolaridade da maioria das pessoas que visitaram o museu neste dia foram
pessoas que possuíam ensino superior completo, seguido de pessoas com
fundamental completo, superior incompleto e mestrado. Estes dados reafirmam
que a possibilidade das pessoas que visitam também acessa outras formas de
conhecimento e instituições museais.
Pensando na disponibilidade destas pessoas perguntamos sobre os dias e
horários que eles disponibilizavam para fazer isto. O resultado foi que a maioria
disponibilizava para lazer durante os sábados, e, em segundo lugar, aos
domingos. O período mais escolhido para lazer foi durante a tarde.
Dentre as coisas que este público mais gosta de fazer no seu tempo livre
é ir ao cinema, depois ouvir música, em terceiro está ir ao museu. Mostra um
público que gosta de receber informação e se entreter não necessariamente
precisando pensar sobre que busca experiências ao tempo livre que os
relaxem. Em contraponto ao perguntar o que levariam eles ao museu eles
falaram de temática de interesse, em segundo lugar empata oficina e cursos. O
que mostra ser um tanto contraditório, pois vemos que eles não passam seu
tempo livre normalmente em oficinas e cursos, mas espaços que o
entretenimento está mais presente. Veja a tabela seguinte falando das
temáticas de interesses que anotaram.
Apesar das pessoas interessadas quererem exposições de arte e
literatura, estes não voltam a visitar quando tem exposições desta temática.
Vemos que a expectativa deles sobre a visita no museu. A casa Mário não
trabalha com ideia de arte, mas muitas de suas exposições possuem artes
plásticas inspiradas ou que pertenciam ao Mário de Andrade. A segunda
temática está na ideia deste espaço, como Museu Literário.
O deslocamento até a Casa Mário de Andrade destas pessoas é, por sua
maioria, por carro; em segundo utilizam metrô/trem e em terceiro chegaram
através ônibus ou fretado. Nisto vemos que estas pessoas tinham uma intenção
de ir ao museu. Que elas foram até lá para ver o espaço e sua exposição.
Apesar destas pessoas tem intenção de ir ao museu, elas disseram que
vão a museus esporadicamente, mostrando que não possui uma frequência
certa. Porém, havia pessoas que falaram que, pelo menos, vai uma vez por
mês em museus.
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3.3 EXPOSIÇÃO
8
SILVA, Adalberto Prado e; MICHAELIS, Henriette. Michaelis: moderno dicionário da língua
portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1998. Disponível em:
http://michaelis.uol.com.br/modernoportugues/busca/portugues-brasileiro/dicro%C3%ADsmo/
Acessado em: 22/05/2018.
9
MARTELETO, Douglas Coelho. Avaliação do Diodo Emissor de Luz (LED) para Iluminação de
Inetriores; 2011; Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Engenharia Elétrica) -
Universidade Federal do Rio de Janeiro; Orientador: Jorge Luiz do Nascimento. 96 p. Disponível em:
http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10003763.pdf Acessado em: 22/05/2018.
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possuem caixas de som onde tocam músicas e textos falados pelo próprio
Mário de Andrade, apesar de boa propagação do som estes não afetam na
comunicação dentre pessoas na casa e na escuta de pessoas e áudios tocados
em outras salas próximas. Após darmos este panorama sobre o ambiente, a
seguir, iremos nos focar em descrever as intenções da proposta temática, como
utilizaremos este espaço e as escolhas na utilização de acervo/reprodução de
acervo.
10
PALMER, Amanda. A arte de Pedir. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2015, p. 305.
23
Quando entramos no auditório pela porta dupla podemos ver uma placa de
MDF com o texto curatorial com o logo (como dá para ver na imagem 5). Nesta
imagem chama o público para descobrir o que tem por dentro deste espaço.
Sendo que estas portas possuem vidros, o que permite, que mesmo se as
portas estejam fechas, as pessoas que passam consigam ler o texto curatorial.
Isto pode gerar uma expectativa sobre o que vão ver ao entrar.
Imagem 5 – MDF com texto curatorial e logo. (FONTE: Feito por Jéssica
Scheer Salles; Nathalia Vieira Rodrigues; Natasha Siqueira, 2018)
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Na imagem passada podemos ver a porta com fitas coloridas foi inspirada
pelas fitas do senhor do Bonfim, que possuem cores intensas. Estas fitas
possuem um vínculo mais intenso do que apenas sua tradição católica, pois
diversos tipos de pessoas compram e usam as fitas do Senhor do Bonfim, seja
porque pretende realizar um desejo, ou, por lembrança de viagem, ou, por
achar bonito. A ressignificação destas fitas não tirou a importância dela, mas
deu outros significados para algo icônico. Nesta proposta, os visitantes podem
fazer desejos e fazer um nozinho em uma fita.
Na próxima imagem iremos ver o texto introdutório da exposição
contextualizando as quatro reproduções fotográficas. Neste texto traz o
contexto da cultura e a importância de trazemos imagens, instrumentos, sons e
reproduções audiovisuais de práticas culturais que vão além da cultura formal e
culta. Ao lado desta parede há alguns puff´s individuais, para que as pessoas
possam se sentar dentro do espaço expográfico. Eles são leves e podem ser
deslocados pela sala expositiva.
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Após passar pelo texto sobre cultural imaterial e os tablets com registros,
temos a parede com neologismos. Nela possui um breve texto sobre
neologismo, e possui diversos círculos coloridos com palavras utilizadas por
Mário de Andrade na sua produção literária. 11 Estes círculos viram o que
permite que haja um jogo de adivinhar o que significaria tal palavra.
Usaremos as definições realizadas por (PINHEIRO, 2006) para os
significados de cada palavra escolhida, que são: fotar – fotografar; peraltagem
– ato de pessoa peralta, traquinas; olho de babosa – olho amarelado, com cor
de babosa; capenguice – jeito manco e desleixado de andar; brilhantinados -
lustroso; chuva de preguiça – início da chuva com pingos espaçados e finos;
oceanidade – características pertinentes ao oceano – suas ondas e a espuma;
ijucapirama do amor – acovardarse perante o amor; cabritante – saltitante,
saltar como cabrito; enfeitadeira – enfeitar demais, adorna-se em exagero;
guascar – verbo criado de tira de couro cru batendo.
11
PINHEIRO, Noslen Nascimento. A expressividade dos neologismos sintagmáticos na prosa
de Mário de Andrade. (Dissertação de Mestrado em Filologia e Língua portuguesa) São Paulo,
Universidade de São Paulo, 2008, p. 146.
29
Nesta última parte da nossa proposta temos uma parede grafitada. Esta
imagem que utilizamos um painel chamado Etnias, que foi feito de Eduardo
Kobra, como inspiração para uma contratação de grafiteiro e arte que
desejarmos.
12
COSTA, Valéria Gomes; GOMES, Flávio. Religiões Negras no Brasil: Da escravidão à
pósemancipação. São Paulo: Selo Negro, 2016.
31
13
RANGEL, Fabiana Mendes. Estatuto da igualdade racial: informações adicionais e comentários.
Volume 4 de Construindo a cidadania. Marilia: Cultural do Brasil, 2018, p. 55 e 56.
32
representam a nobreza daqueles que foram retirados de sua terra para ser
escravo no Brasil, então o coroamento destes negros que realizaram atos
heroicos (como libertar escravos) e a festa é em homenagem a santos católicos
e protetores dos africanos e seus descendentes. 14 Portanto, o uso desta
fotografia poderá representar processos de resistências não só culturais, mas
também política dos negros no Brasil, o que permite que pensassem os negros
escravizados não como pessoas passivas a dominação dos homens brancos e
europeus, mas também que existiram diversas formas de resistir.
14
SILVA, Vagner Gonçalves da; SILVA, Rubens Alves da; GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de; SOUZA,
Mônica Dias de; NUNES, Maria Helena; SANTOS, Lourival dos; ZALUAR, Amelia. Imaginário, Cotidiano e
poder. Volume 3 de Coleção Memória afro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2007, p. 44-46.
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3.6 COMUNICAÇÃO
3.6.3 INSTAGRAM
36
3.6.5 BANNER
37
3.6.7 CARTAZ
39
3.7 EDUCATIVO
Ação Educativa II
Público: estudantes do ensino Fundamental II.
Materiais: Retroprojetor, notebook, caixa de som, acesso à internet,
fotografias e objetos que os alunos trarão.
Duração: Dois dias – primeiro na escola e outro no museu.
Parceria/permissão: Museu da Pessoa e Iphan
Local: Escola e Museu.
Proposta: Trabalhar a contação de histórias. Sendo dividido em dois
momentos.
Atividades:
Primeiro dia - Na escola: De início faremos a apresentação do projeto com
registros de cultura imaterial do Iphan e vídeos pertencentes ao Museu da
pessoa. Seguido disso, será pedido para que cada um traga a memória um
objeto, história ou pessoa que faça parte da família, ou seja, importante cada
um deles. Este objeto ou registro de memória será utilizado no segundo
momento da atividade.
Segundo dia - No museu: Será a utilizado o material solicitado na primeira
atividade para que seja compartilhada a história por traz este objeto ou
registro com o grupo. Com a possibilidade de trazer a pessoa especial,
tornado a atividade mais dinâmica. Após isto, haverá visitação pelo espaço
da exposição (trazendo a histórias por traz cada cantinho da exposição).
Local: Museu
Proposta: Atrair esse público com programação de oficinas, cursos e
espetáculos numa configuração de museu.
Atividades: Serão realizadas oficinas sobre história da música, e culturas
populares, ensino de instrumentos musicais, apresentações acadêmicas e
performáticas sobre culturas populares brasileiras, oferecer palestras e
workshops fornecendo certificados. Colocar 1 hora antes de a real atividade
visitar com esse público pela exposição.
Observação: Inscrição online – exceções pessoas em vulnerabilidade e
estudantes durante a visitação e ação educativa pode fazer inscrição este
pessoalmente.
4. CRONOGRAMA
Pesquisa
Produção
Montagem
Educativa
Pesquisa de
público
Desmontagem
4.1 ORÇAMENTO
4.2 CONTRAPARTIDA
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONTES
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Mário; SACHS, Sonia. Vida literária. São Paulo: Hucitec, 1993.
CASA MÁRIO DE ANDRADE – MORADA DO CORAÇÃO PERDIDO. Disponível
em: http://casamariodeandrade.org.br/morada-coracao-perdido/ Acessado
em: 22/05/2018.
SILVA, Vagner Gonçalves da; SILVA, Rubens Alves da; GUSMÃO, Neusa
Maria
Mendes de; SOUZA, Mônica Dias de; NUNES, Maria Helena; SANTOS,
Lourival dos; ZALUAR, Amelia. Imaginário, Cotidiano e poder. Volume 3 de
Coleção Memória afro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2007.
51
Sexo
( ) Feminino
( ) Masculino
( ) Não Binário
Renda Familiar
( ) de 1 a 2 salários
mínimos ( ) de 3 a 4
salários mínimos
_______________________________________________________________
( ) Norte ( ) Leste
( ) Sul ( ) Oeste
Fundamental
Médio
Superior
Outros*
*Se você assinalou outros, diga qual é?
_____________________________________________________________
52
( ) Segunda-feira ( ) Sexta-feira
( ) Terça-feira ( ) Sábado
( ) Quarta-feira
( ) música ( ) teatro
( ) balada ( ) dança
( ) bares ( ) viagem
( ) museu ( ) trilha
( ) galeria ( ) parques
( ) shopping ( ) futebol
( ) cinema ( ) academia
( ) música ( ) oficina
( ) cinema ( ) cursos
( ) teatro ( ) festas
( ) dança ( ) trilha
( ) ônibus/fretado ( ) bicicleta
( ) metrô/trem ( ) motocicleta
( ) a pé*
( ) 2 a 4 vezes no mês
( ) Esporadicamente
( ) Outros: _____________________ _
( ) Facebook ( ) Recomendações
( ) Instagram ( ) Outro(s).*
Qual?__________________________________________________________
_______________________________________________________________
54
_______________________________________________________________
Anexo 2 - RESULTADOS DA PESQUISA PELO QUESTIONÁRIO
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