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HEITOR LIMA
Em relação ao paciente, a melhor época é aquela em que há cooperação por parte deste.
Atenção para aqueles casos de tratamentos precoces, estressarem o paciente com planos de
tratamento antes do esperado pode dificultar o tratamento. A boa colaboração torna o
tratamento rápido e efetivo. Para crianças colaboradoras lançamos mãos de aparelhos
removíveis e para crianças não colaboradoras aparelhos fixos (perder/quebrar). Vale ressaltar
que não devemos colocar aparelhos em crianças abaladas inicialmente (história de
insucesso/trauma com aparelho regresso). A época ideal ocorre quando detectada a má
oclusão.
Há características sexuais SECUNDÁRIAS que nos permite estudar melhor esse pico máximo de
crescimento, porém NÃO são indícios precisos (telarca, mernarca, pubarca, voz). Há ainda
métodos, como radiografia de mão e punho que nos permite estudar melhor esse pico de
crescimento.
Tratamento CLASSE I
Tratamento CLASSE II
Lembrando: No final da dentadura mista espera-se mais por mudanças dentárias (dento -
alveolares) do que por mudanças esqueléticas.
Obs: Idade dentária é DIFERENTE de idade esquelética. Logo, não devemos seguir como uma
referencia obrigatória.
Obs: Nos casos de atresias maxilares, respeitando o pico máximo de crescimento, devemos
usar aparelhos de expansão ortopédica rápida, em que esses vão fazer o descruzamento de
mordida posterior e abrir a sutura do complexo nasomaxilar, favorecendo a protração maxilar.
RELACIONADOS AO PACIENTE
RELACIONADOS AO PROFISSIONAL
CONSIDERAÇÕES FINAIS