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TERMORREGISTRADORES
DATA LOGGERS
São pequenos registradores de temperatura que podem ser simplificados para leitura
manual, dispondo de sinalizadores visuais que alertarão o usuário quanto às
temperaturas fora da faixa definida, ou acompanhados de softwares que ajustam a
frequência de leitura e calculam a média entre a mínima e a máxima, bem como o
tempo em que a temperatura foi mantida ( Figura 19). Este tipo de instrumento deve
ser substituído ou recalibrado anualmente.
Estes registradores possuem interface USB para leitura dos dados registrados sem a
necessidade adicional de software. São instrumentos providos, ou não, de display
digital, com alarmes ajustáveis e dispositivos de ajuste de temperaturas de máxima e
mínima. Registram as temperaturas durante o período selecionado determinando as
ocorrências de eventos em tempos definidos, alertando e arquivando dados relativos
às temperaturas excedidas, além de calcular a temperatura média no período e
apresentar o gráfico relacionado. Este tipo de instrumento é descartável, portanto tem
vida útil limitada. Consultar orientações do fabricante quanto ao uso e às calibrações.
INDICDOR DE CONGELAMENTO
CONCEITO- HEPATITE A
VACINA HEPATITE A
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. É composta
por antígeno do vírus da hepatite A, sal de alumínio amorfo, estabilizante (varia
conforme o fabricante), cloreto de sódio a 0,9%. Pode conter traços de antibiótico
(neomicina), fenoxietanol e formaldeído. Na rede privada está disponível a
apresentação pediátrica (para uso até 15, 17 ou 19 anos de idade, dependendo do
fabricante) e de adultos.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
ESQUEMA DE DOSE
Pela sociedade brasileira de imunização: única dose sendo aos 15 meses até 5 anos
gratuita na UBS. Na rede privada para crianças a partir de 12 meses. A partir de 4 a 19
anos, vacinar os não vacinados; dos 20 a 59 anos aconselha duas doses no intervalo
de 6 meses; e acima de 60 anos e gestantes só sob recomendação médica.
Hepatite A: para crianças a partir de 12 meses de idade não vacinadas para hepatite
B no primeiro ano de vida, a vacina combinada hepatites A e B na formulação adulto
pode ser considerada para substituir a vacinação isolada (A ou B) com esquema de
duas doses (0 - 6 meses).
EFEITO ADVERSOS
A rubéola é uma doença transmitida por via respiratória, causada pelo vírus da
rubéola. A infecção geralmente tem evolução benigna e freqüentemente não produz
qualquer manifestação clínica. As manifestações mais comuns são febre baixa,
aumento de gânglios no pescoço, manchas avermelhadas (exantema máculo-papular
eritematoso), inicialmente no rosto e que evoluem rapidamente em direção aos pés
(progressão céfalo-caudal) e, geralmente, desaparecem em menos de 24 horas. Estas
manifestações, quando ocorrem, não são exclusivas da rubéola e, tecnicamente, não
possível um diagnóstico clínico preciso sem a realização de exame sorológico. Os
maiores agravos determinados pelo vírus da rubéola estão associados a ocorrência da
infecção durante a gestação. Nesta circunstância, a rubéola pode causar aborto, morte
fetal, parto prematuro e mal-formações congênitas (catarata, glaucoma, surdez,
cardiopatia congênita, retardo mental).
A vacina tríplice viral é uma vacina combinada, contendo vírus vivos atenuados em
cultivo celular, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba.
De uma maneira geral a vacina tríplice viral é pouco reatogênica e bem tolerada. Os
eventos adversos podem ser devidos a reações de hipersensibilidade a qualquer
componente das vacinas ou manifestações clínicas semelhantes às causadas pelo
vírus selvagem (replicação do vírus vacinal), geralmente com menor intensidade.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
Nota:
ESQUEMA DE DOSES
EFEITOS ADVERSOS
VACINA VARICELA
A vacina varicela é de vírus vivo atenuado, proveniente da cepa Oka. Cada dose da
vacina deve conter, no mínimo, 1.350 unidades formadoras de placas (UFP) do vírus
contra varicela zoster (VVZ) atenuada. Pode conter gelatina e traços de neomicina,
kanamicina e eritromicina. Protege contra a “catapora” (causada pelo vírus da
Varicela-zóster).
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
ESQUEMA DE DOSES
Duas doses. Aplicada a partir de 12 meses de idade. Pode ser aplicada em crianças a
partir de 9 meses de idade, sob orientação médica, entretanto, esta criança deve
receber uma segunda dose da vacina aos 12 meses de idade mais uma dose
posterior. Essa dose posterior deve ser administrada 3 mesesapós a dose anterior. A
partir de 13 anos de idade, são aplicadas duas doses com intervalo mínimo de 1 mês.
Até 72 horas após contato com um portador do vírus (para alguns até 5 dias), a vacina
pode evitar a doença ou minimizar a severidade se a infecção já estiver instalada.
EFEITO ADVEROS