a. Você nunca dirá: “uau, que pintura excelente, que pincel fez isso?” Porém, quando um grande artista não consegue fazer uma boa obra, pode ser culpa do pincel. b. Rm 11.36 - A ele seja a glória. c. Is 10.15 – O que o machado pode dizer ao lenhador. 2. O instrumento pode não servir, se não for apropriado a. Rm 12.1 – apresentar os corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. b. Como visto no texto base, podemos apresentar os nossos corpos como instrumento para o pecado! 3. Instrumento de justiça a. Rm 3.21-26 – Jesus é a justiça de Deus. b. Justiça é receber o que é merecido pelo que se faz. i. O problema da justiça humana ii. “Aquele sujeito ali tem um gênio dos diabos. O que eu tenho é ira justa.” iii. “Ela é supersensível, mas eu sou irritável porque tenho problemas de nervos.” iv. “Ele é ambicioso demais; eu estou apenas ampliando os negócios.” v. “Que sujeito mais teimoso! Eu tenho convicções firmes.” vi. “Ela é muito orgulhosa; eu tenho gosto muito apurado.” vii. É muito fácil encontrarem-se justificativas para todos os tipos de pecados; é só querer. Mas quando o Espírito Santo nos sonda o coração e conhece o que vai em nós, não passa a mão em nossa cabeça nem tampouco nos lesa. viii. São Geraldo Magela que, pela graça de Deus, “ele amava a todas as pessoas, menos Geraldo Magela”. ix. A justiça humana é repleta de egoísmo, usamos dois pesos e duas medidas. x. A justiça de Deus se cumpre em Cristo – não há justiça fora de Cristo, a justiça, fora de Cristo, é o inferno. 4. Como somos instrumentos de justiça? a. Quando declaramos as obras do Senhor e levamos as pessoas a conhecerem essa justiça de Deus em Cristo, somos instrumentos de justiça, pois mostramos a justiça de Deus. Mostramos a Cristo.