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Um instrumento nas mãos de Deus – Rm 6.

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1. O instrumento não recebe glória


a. Você nunca dirá: “uau, que pintura excelente, que pincel fez isso?” Porém, quando um grande
artista não consegue fazer uma boa obra, pode ser culpa do pincel.
b. Rm 11.36 - A ele seja a glória.
c. Is 10.15 – O que o machado pode dizer ao lenhador.
2. O instrumento pode não servir, se não for apropriado
a. Rm 12.1 – apresentar os corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.
b. Como visto no texto base, podemos apresentar os nossos corpos como instrumento para o pecado!
3. Instrumento de justiça
a. Rm 3.21-26 – Jesus é a justiça de Deus.
b. Justiça é receber o que é merecido pelo que se faz.
i. O problema da justiça humana
ii. “Aquele sujeito ali tem um gênio dos diabos. O que eu tenho é ira justa.”
iii. “Ela é supersensível, mas eu sou irritável porque tenho problemas de nervos.”
iv. “Ele é ambicioso demais; eu estou apenas ampliando os negócios.”
v. “Que sujeito mais teimoso! Eu tenho convicções firmes.”
vi. “Ela é muito orgulhosa; eu tenho gosto muito apurado.”
vii. É muito fácil encontrarem-se justificativas para todos os tipos de pecados; é só querer.
Mas quando o Espírito Santo nos sonda o coração e conhece o que vai em nós, não passa a
mão em nossa cabeça nem tampouco nos lesa.
viii. São Geraldo Magela que, pela graça de Deus, “ele amava a todas as pessoas, menos
Geraldo Magela”.
ix. A justiça humana é repleta de egoísmo, usamos dois pesos e duas medidas.
x. A justiça de Deus se cumpre em Cristo – não há justiça fora de Cristo, a justiça, fora de
Cristo, é o inferno.
4. Como somos instrumentos de justiça?
a. Quando declaramos as obras do Senhor e levamos as pessoas a conhecerem essa justiça de Deus em
Cristo, somos instrumentos de justiça, pois mostramos a justiça de Deus. Mostramos a Cristo.

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