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002
ÁREA DE TREINAMENTO:
SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO NAS
USINAS EÓLICAS
ASSUNTO:
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1) INTRODUÇÃO.
Não restam dúvidas que as turbinas eólicas são projetadas dentro de padrões
técnicos internacionais, de modo a atenderem aos requisitos de segurança e
saúde ocupacional, incluindo a proteção contra incêndios. As estatísticas
indicam que grande maioria dos princípios de incêndios pode se extinguida de
forma rápida e eficaz. As consequências relacionadas com danos pessoais
estão abaixo de todos os outros riscos e poucas pessoas são atingidas tendo
em vista o número de funcionários que tem acesso aos postos de trabalho, no
interior dos aerogeradores. São números, inclusive, abaixo das estatísticas de
sinistros com pessoas, em outros segmentos do Sistema de Potência.
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O Brasil está hoje entre os dez maiores produtores mundiais de energia eólica,
tendo a região nordeste um papel de destaque neste cenário. Esta revolução
da nossa matriz energética tem pouco mais de dez anos, e, nesse período, já
podemos contabilizar alguns acidentes que se tornaram públicos. As diferentes
causas que podem produzir incêndios podem ser eliminadas ou minimizadas,
instalando uma proteção contra incêndios que seja o máximo possível eficaz e
viável, economicamente. Este módulo do treinamento trata, justamente, dos
riscos de incêndio nos aerogeradores, fatores determinantes, causas e
consequências, mecanismos dos incêndios e medidas de proteção.
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2) FATORES DETERMINANTES.
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substâncias oleosas que não tenham sido eliminadas corretamente, bem como
os lubrificantes que muitas vezes são armazenados dentro da nacelle
complementam essa carga de incêndio, bastante propícia para possibilitar os
focos térmicos iniciais, quando na presença de faíscas ou elevação da
temperatura. Um aerogerador de médio a grande porte mantêm cerca de 200
a 400 litros de óleo no seu interior.
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FIGURA 2.9 – Movimentos rotacionais: atrito e lubrificação.
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Um raio é uma descarga elétrica cujo direcionamento tem origem nas nuvens
carregadas seguindo na direção dos elementos situados na terra ou vice-versa.
Em geral as nuvens são positivamente carregadas na parte superior e
negativamente carregadas na parte inferior.
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De acordo com as normas IEC 1024, IEC 62305 e similares, as partes expostas
de um aerogerador devem ser capazes de funcionar em condições adversas de
raios para uma corrente de projeto de 200 kA, sem que ocorram danos
consideráveis.
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Mesmo que isto não afete o parque eólico como um todo, sem continuar
funcionando integralmente, haverá uma perda na produção total de megawatts
que seriam disponibilizados para o mercado consumidor.
As pás atingidas pelo impacto de um raio, por exemplo, pode cair numa
posição reta e seguir em chamas pouco a pouco. Uma das consequências que
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Consequências
Consequências Queda de partes Consequências
diretas
diretas incendiadas indiretas
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Podemos falar ainda, dos riscos de incêndios por elevação de temperatura que
são produzidas por sobreaquecimentos resultantes das falhas do programa de
lubrificação. Ou das negligências na manipulação de produtos combustíveis
introduzidas durante os trabalhos montagem e desmontagem de componentes
dos aerogeradores que podem conduzir a um incêndio. Em especial, nos
trabalhos relacionados com operações de corte e solda em situações
impróprias. Sobre tais atividades, os processos de corte e solda são sempre
perigosos, podendo provocar a ignição de materiais que estão relativamente
distantes, digamos a uma distância de 10 metros da zona de trabalho. Muitos
desses incêndios aparecem várias horas após a conclusão dos trabalhos
realizados, havendo condições de estado latentes.
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Nos casos mais extremos, sob altas temperaturas (20.000 a 30.000 ºC.)
devido à existência de vazios nas pás, os danos podem ser destrutivos e
irreversíveis. Se o raio entra a tendência é a sua destruição total, em
decorrência de uma expansão explosiva do ar contida na estrutura das hélices
que se inicia com a formação de fissuras e rachaduras no seu revestimento.
Em outras palavras, a onda de pressão do choque térmico é capaz de explodir
as pás ou romper a sua estrutura construtiva. Quando fogo se alastra e atinge
a gôndola, o seu interior se inunda por completo de fumaça, e um incêndio de
grande proporção toma conta da carcaça. A pá perde a estabilidade
aerodinâmica, vibra e se desconecta da estrutura e cai, continuando a sua
combustão no solo. Pouco a pouco outros resíduos incendiados vão caindo, até
toda a parte superior das torres seja consumida pelo fogo. Se houver explosão,
pedaços da torre incendiada podem ser projetados a grandes distâncias. Nesse
mecanismo, a torre do aerogerador pode antes se desestabilizar, perdendo o
seu ponto de equilíbrio por gravidade, vindo a tombar lateralmente,
principalmente, no momento de desprendimento das pás.
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com relação aos riscos de facilitar os focos de incêndio, bem como os fatores
inerentes a sua construção, funcionamento e condições regionais de
localização, seja on-shore ou off-shore. Deve-se considerar a experiência
acumulada com sinistros em diferentes tipos de instalações, levando em
consideração as características de cada torre eólica e dos principais
componentes dos aerogeradores: Capacidade em megawatts; Tipo de
estrutura do aerogerador; localização do parque eólico e/ou instalações;
Quantidade de torres eólicas; etc.
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O sistema de proteção contra incêndios deve ser robusto e resistente para que
não sofra deterioração precoce devido às circunstâncias adversas e tenha um
custo mínimo de manutenção. Além das condições climáticas, como os
diferenciais significativos de temperatura ao longo dos dias (sol intenso) e das
noites (esfriamento noturno) os sistemas de proteção poderão variar
significativamente por condições de vibrações e movimentação contínua. As
condições de ventilação, umidade relativa do ar, e níveis elevados de poluição
eventuais são todos motivos de impactos para a funcionalidade dos sistemas
de proteção contra incêndios.
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Detecção humana – Aquela confiada nas pessoas, que durante o dia tem
certa confiabilidade nas áreas visíveis ou zonas não escondidas. Porém,
durante a noite, a confiabilidade é muito reduzida. Além do mais, não é
recomendável a permanência de pessoas no interior da gôndola durante
sua operação.
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e) Sirenas com flash: Seu uso deve ser conjunto com detectores de
fumaça. São utilizados em sistemas de incêndio de modo a gerar um
alarme quando a temperatura do ambiente atinge um determinado
nível.
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térmica diferente que irá servir de sensor. A de maior dilatação fará com
que o conjunto se curve de modo a fechar o circuito iniciando-se assim o
alarme. Ou ainda a expansão dos gases: o ar é o gás mais comum
nestes tipos de detectores. É constituído de uma câmara coberta por um
diafragma flexível que se expande com o aumento, por aquecimento, do
volume de ar da câmara. O diafragma ao se expandir provocará o
contato do circuito elétrico do alarme. O terceiro princípio utiliza o efeito
elétrico de termopar. Atualmente são utilizados dois tipos de detectores:
detector de temperatura fixa e detector termovelocimétricos. Cada tipo
possui suas vantagens e são indicados para situações diferentes.
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5) Custo da instalação.
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Um nível ainda mais alto proteção seria dispor de um sistema de detecção por
aspiração a laser, capaz de discriminar as partículas de poeira e pó, com
pontos de aspiração no ambiente, e no interior dos equipamentos fechados de
maior periculosidade. A distribuição dos pontos de detecção pode ser a mesma
indicada para o nível intermediário, anteriormente citado.
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Segundo o IEC 62305 (Proteção contra raios nível I = LPL I) este nível de
proteção leva em conta os parâmetros dos impactos, mais rigorosos. Nem
todas as zonas de uma torre eólica estarão suficientemente protegidas, contra
a incidência direta de raios. Uma análise de riscos, mais apurada ou mais
precisa, pode concluir ser conveniente, economicamente, por exemplo,
proteger as pás com um nível mais exigente, em relação a outras partes do
equipamento, que podem ser reparadas ou substituídas com um custo menor.
A técnica sistemática recomendada é dividir fisicamente as instalações em
zonas distintas (LPZ: Lightning Protection Zones), as quais definem de forma
aproximada o grau de influência de um raio sobre os componentes desta zona
em especial. Significa dizer que conforme uma zona LPZ haverá maior ou
menor probabilidade ocorrer descargas diretas no componente ali instalado,
que será submetido a um determinado campo eletromagnético induzido ou
estará num ambiente livre de perturbações eletromagnéticas. Há dois tipos de
zonas LPZ (internas de impactos indiretos e externas de impactos diretos)
cada uma subdividida em duas subzonas:
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Zona interna LPZ-2: Zona de maior redução das correntes dos raios, e
maior atenuação dos campos eletromagnéticos. O impulso da corrente
do raio está limitado pela distribuição do mesmo e por dispositivos de
proteção contra sobretensões (DPS) instalado na periferia.
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Pontos de perigo:
Multiplicador (freio + lubrificante)
Freio ( atrito + emissão de faíscas)
Rolamentos (Atrito + lubrificante)
Grupo Hidráulico ( lubrificante)
Gerador 9 Arco elétrico)
FIGURA 5.15 – Levantamento
Transformador de pontos críticos/riscos.
( Arco elétrico)
Armáriosasdevariáveis
Conhecendo controlede ( projeto,
arco elétrico)
estabelecer a operacionalização das
medidas de prevenção que deverão ser consideradas para minimizar ou
eliminar o risco de incêndios nas torres eólicas, dentre as quais algumas são
fundamentais, conforme abaixo:
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A outra opção pode ser sair da nacelle, até a sua parte superior, e descer
externamente via cordas ou cabos de aço, também muito arriscada. A opção
que pode ser mais segura é contar com o resgate aéreo, quando prevista no
plano de emergência, tendo a sua viabilidade garantida. As condicionantes de
risco ficam por conta do tempo de acionamento e chegada de helicópteros
(variável controlável) ou por possíveis problemas não controláveis: de falta de
visibilidade, ventos fortes, fumaça exagerada, superfícies muito aquecidas, etc.
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CONSULTORIA – DESENVOLVIMENTO
E TREINAMENTO
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